Anestésicos

Prévia do material em texto

Anestésicos 
Docente: Guilherme
Discentes: Ana Carolina, Anne Karine, Juliana,
Thiago Melo, Simone, Rodrigo, Mateus, Walter
Diogo
Principais
fármacos 
•Agentes Inalatório;
•Agentes Intravenosos 
*agentes indutores;
*Opioides;
*Bloqueadores neuromusculares;
•Anestésicos locais
TIPOS DE
ANESTESIA
Anestesia Parciais
As anestesias parciais são
procedimentos que induzem a
insensibilidade em regiões
específicas do corpo,
permitindo a realização de
intervenções cirúrgicas ou
procedimentos localizados,
enquanto o paciente
permanece consciente. 
Anestesia Geral
o paciente é induzido a um estado de
inconsciência profunda para permitir
intervenções cirúrgicas ou
procedimentos dolorosos. Durante a
anestesia geral, são administrados
medicamentos que causam perda
temporária de consciência, suprimem a
resposta à dor e relaxam os músculos.o
problema identificado.
Anestesia Raquidiana
Também conhecida como
raquianestesia, é injetado no
espaço subaracnoide da medula
espinhal. É frequentemente
utilizada nas extremidades
inferiores na região pélvica.
Anestésicos locais
“São substâncias que, em contato com
a fibra nervosa, interrompem
transitoriamente o desenvolvimento e
a progressão do impulso nervoso.”
 
 GOFFI, 2015
Características dos
Anestésicos locais
•São aminas secundárias ou terciárias;
•Bases fracas quase insolúveis em água;
•Nas infiltrações empregam-se seus sais (cloridrato);
•Apresentam duas fomas: sal, hidrossolúvel e ionizante
(cátion) e a base (levemente solúvel em água e totalmente
solúvel em lipídios;
•Cation mais ativo no bloqueio nervoso;
•Os AL não interferem no potencial de ação, anulam a
formação e propagação, impedindo a entrada de íon NA+;
GOFFI, 2015
Imagem: Sanaflix
Tipos de Anestésicos Locais
•Procaina (novocaina)
•Tetracaina (Pontocaina)
•Amidas 
 1-) Lidocaina
 2-) Bupivacaína (marcaína)
 3-) Eridocaína (duranest)
•É o p-aminobenzoildietilaminoetanol empregado em forma de
cloridrato;
• Dose máxima:10mg/kg, soluções com adrenalina 7mg/kg
•Dose recomendada ALendovenosa:0,5%;
•Não é indicado para Anestesia local pela baixa penetração
nas mucosas;
Procaina
Monitoramento:
Após a cirurgia, você será
monitorado de perto em
uma sala de recuperação
até que esteja alerta e
estável.
Os sinais vitais, como
pressão arterial,
frequência cardíaca,
respiração e saturação de
oxigênio, serão
monitorados
regularmente
Acompanhamento Médico:
Esteja atento a sinais de
infecção, como vermelhidão,
inchaço, calor ou drenagem
na área da incisão.
Cuidados com a Incisão:
Siga as instruções para
cuidados com a incisão,
se houver.
Mantenha a área limpa e
seca, e evite tocar ou
coçar a incisão.
Os cuidados pós-anestésicos
GOFFI, F; Técnica cirúrgica.
Bases anatômicas,
fisiopatológicas e técnicas
cirúrgicas. 4ª edição. Atheneu,
2015
SALZANO, S.D.T . - Cuidados de
enfermagem ao paciente
anestesia ido. Revista da Escola
de Enfer magem da USP, 2(1):81-
92, mar. 1968.
Referências