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Nobre Educação
LIDER DE MERCADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
SEDATIVOS E ANALGÉSICOS
EM PACIENTES CRÍTICOS
Nobre Educação
LIDER DE MERCADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
Maria Inês Salati
Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP)
Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade
Bandeirante de São Paulo
Especialista em Enfermagem em Nefrologia,
Enfermagem Médico Cirúrgica e Enfermagem em UTI
Mestre em Bioética pelo Centro Universitário São
Camilo
Enfermeira RT da Clínica de Nefrologia Santa Rita - SP
Docente de Farmacologia nas especializações lato
sensu em Centro cirúrgico, Oncologia, Pronto Socorro,
Emergência e UTI no Centro Universitário São Camilo,
Faculdades Metropolitanas Unidas e Nobre Educação.
Autora do Livro: Medicamentos em Enfermagem -
Farmacologia e administração. 1 ed. 2017
Nobre Educação
LIDER DE MERCADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
SEDATIVOS E
ANALGÉSICOS EM
PACIENTES CRÍTICOS
Introdução
Avaliação da dor na emergência
Drogas analgésicas
na emergência
Drogas sedativas
na emergência
Referências bibliográ!cas
Conclusão
Introdução
Nobre Educação
LIDER DE MERCADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
Introdução
Sedação e analgesia são táticas utilizadas
em situações que podem variar de seda-
ção mínima (ansiólise) e controle de dor
leve, até a anestesia geral.
Ao buscar analgesia, queremos suprimir
ou atenuar um processo doloroso, geral-
mente associado a lesão tecidual que
poderá variar de intensidade e percepção
de acordo com o indivíduo e seu limiar de
dor. Eventualmente, podemos ter altera-
ção do nível de consciência concomitan-
te.
Ao buscar sedação, podemos utilizar
drogas que causam alteração no nível de
consciência, podendo variar de sedação
leve, moderada, profunda ou anestesia
geral. Essa variação está associada ao
tipo de medicamento e a dose adminis-
trada.
Essa classi#cação da sedação está relaci-
onada a resposta do indivíduo quanto a:
responsividade, manutenção das vias
aéreas, ventilação espontânea e função
cardiovascular.
A dor é uma queixa frequente em pacien-
tes no pronto socorro, fazendo com que
a aplicação de analgésicos seja uma prá-
tica usual nesse setor. Muitas vezes, para
realização de procedimentos desagradá-
veis ou dolorosos também há a necessi-
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Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
Nobre Educação
LIDER DE MERCADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
Introdução
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dade do uso de fármacos sedativos, que
devem ser analisados quanto a possibili-
dade de aparecimento de reações adver-
sas, o que torna imperativo o conheci-
mento dos fármacos e a habilidade de
atuar nas intercorrências, principalmen-
te, respiratórias, cardiovasculares e neu-
rológicas.
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
Avaliação da
dor na
emergência
Nobre Educação
LIDER DE MERCADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
Avaliação da dor na emergência
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A analgesia deve trazer conforto e segu-
rança para o paciente e equipe, gerando
o mínimo de riscos.
É essencial levantar as características da
dor: localização, irradiação, tipo, intensi-
dade, periodicidade e duração. No exame
físico é fundamental o exame neurológi-
co e musculoesquelético, principalmente
na vigência de dor crônica. A inspeção do
local doloroso deve analisar a aparência,
a coloração da pele, alterações tró#cas,
sudorese, cianose e espasmos muscula-
res. A palpação da área dolorosa também
pode revelar sinais importantes, como
espasmo muscular e pontos de gatilho.
Se possível, as causas da dor devem iden-
ti#cadas e tratadas, além de instituir
tratamento analgésico adequado e e#-
caz.
A valorização da dor deve sempre ser
considerada. Como tem um caráter sub-
jetivo, escalas de avaliação devem ser
aplicadas para tentar torná-la um pouco
mais mensurável, objetivando a sua
caracterização como: dor leve, moderada
ou intensa.
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
Drogas
analgésicas na
emergência
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Drogas analgésicas na emergência
As principais são: dipirona, paracetamol,
aniin"amatórios não esteroidais e opiói-
des fracos ou fortes.
A via endovenosa é a preferencial, devido
promover uma ação mais rápida e con#a-
bilidade.
Dipirona
É um pró-fármaco, usado como analgési-
co não narcótico para tratamento da dor
leve a moderada, assim como para efeito
antitérmico e espasmolítico. Têm baixo
risco de provocar agranulocitose.
Mecanismo de ação: Como a inibição da
ciclo-oxigenase (COX-1, COX-2 ou
ambas) não é su#ciente para explicar este
efeito antinociceptivo, outros mecanis-
mos alternativos foram propostos, tais
como: inibição de síntese de prostaglan-
dinas preferencialmente no sistema ner-
voso central, dessensibilizacão dos noci-
ceptores periféricos envolvendo atividade
via óxido nítrico-GMPc no nociceptor,
uma possível variante de COX-1 do siste-
ma nervoso central seria o alvo especí#co
e, mais recentemente, a proposta de que
a dipirona inibiria uma outra isoforma da
ciclo-oxigenase, a COX-3 .1
Pode gerar reações alérgicas, ana#laxia,
prurido, ardor, rubor, edema, broncoes-
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
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pasmo, arritmia cardíaca, hipotensão,
piora aguda da função renal .1
Paracetamol
Opção via oral quando o paciente for
alérgico a Dipirona. Usado como analgé-
sico para dores leves e moderadas e anti-
térmico. Promove analgesia pela eleva-
ção do limiar da dor e antipirese através
de ação no centro hipotalâmico que regu-
la a temperatura. Seu efeito tem início 15
a 30 minutos após a administração oral e
permanece por um período de 4 a 6
horas .2
Deve-se evitar o uso concomitante de
álcool. A absorção ocorre por transporte
passivo. A biodisponibilidade relativa
varia de 85% a 98%. Em indivíduos adul-
tos as concentrações plasmáticas máxi-
mas ocorrem dentro de uma hora após a
ingestão. Uma proporção relativamente
pequena (10% a 25%) do paracetamol se
liga às proteínas plasmáticas2.
É hepatotóxico em doses elevadas (máxi-
mo por dia: 4g ao dia). O intermediário
tóxico, a imina Nacetil-p-benzo-quinona,
formado pela oxidação hepática, não
pode sair do fígado, pois ele é imediata-
mente desintoxicado por conjugação
com glutationa para formar cisteína e
Drogas analgésicas na emergência
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metabólitos mercaptopúricos, ou se liga
às proteínas locais .2
Antiin"amatórios não esteroidais (AINES)
É opção em dores com presença de in"a-
mação. Devem ser utilizados com precau-
ção nos indivíduos com insu#ciência
cardíaca, hepática ou predisposição a
insu#ciência renal. Deve-se utilizá-lo por
tempo curto.
São agentes inibidores da ciclooxigenase
(COX), seletivos ou não, reduzindo as
prostaglandinas. Os AINEs não seletivos
são os mais antigos, e designados como
tradicionais ou convencionais (inibidores
da COX1). Os AINEs seletivos para a COX-
2 são designados COXIBEs.
A isoforma COX-1 é expressa de forma
constitutiva (constante) na maioria dos
tecidos; enquanto a COX-2 é induzida
nas in"amações. A COX-1 é essencial
para a manutenção do estado #siológico
normal de muitos tecidos, incluindo a
proteção da mucosa gastrointestinal;
controle do "uxo sanguíneo renal; home-
ostasia; respostas autoimunes; funções
pulmonares e do sistema nervoso central;
cardiovasculares e reprodutivas .3
As consequências do bloqueio da COX-1
no trato gastrointestinal são a inibição da
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proteção de sua mucosa e o aumento da
secreção ácida, podendo levar à erosão,
ulceração, perfuração e hemorragia. A
probabilidade de ocorrência de úlcera ou
sangramento aumenta com o uso em
doses altas ou prolongadas do AINE,
administração concomitante de cortico-
esteroides e/ou anticoagulantes, tabagis-
mo, bebidas alcoólicas e idade avançada.
A inibição da COX1 tende a diminuir a
perfusão renal total e redistribuir o "uxo
sanguíneopara o córtex, processo que
culmina em vasoconstrição renal aguda,
isquemia medular e, em certas condi-
ções, insu#ciência renal aguda .3
Podem ser administrados por Via oral e
Endovenosos, geralmente. Pacientes
renais e idosos exigem ajuste de dose.
Principais efeitos colaterais: gastrites,
úlceras, insu#ciência renal, distúrbios
plaquetários, edema, hipertensão arteri-
al, síndrome de Steven-Johnson, bronco-
espasmo, asma, cefaléia, convulsões,
entre outros.
Tramadol
Pertence ao grupo dos opióides (analgé-
sicos de ação central). É dito analgésico
opióide fraco para uilização em dores
moderadas a fortes. Apresenta potência
Drogas analgésicas na emergência
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
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menor que a mor#na. Não apresenta
efeito depressor do sistema respiratório,
nem afeta a motilidade do trato digestó-
rio.
É agonista não seletivo dos receptores u
(mu), bloqueia a recaptação da noradre-
nalina e aumento da liberação de seroto-
nina.
Tem apresentação VO e parenteral. A
excreção é renal.
Possui como efeito colateral a indução de
náuseas e vômitos, além de vertigem,
convulsão e ansiedade.
Deve ser diluído no mínimo em 100 ml de
SF0,9% e administrado acima de 30 minu-
tos, quando for utilizada a via endoveno-
sa.
Mor#na
Analgésico opióide potente, principal-
mente em dor aguda.
A mor#na exerce primariamente seus
efeitos sobre o SNC e órgãos com muscu-
latura lisa. Seus efeitos farmacológicos
incluem analgesia, sonolência, euforia,
redução de temperatura corporal (em
baixas doses), depressão respiratória
relacionada com a dose, interferência
com a resposta adrenocortical ao stress
(em altas doses), redução da resistência
Drogas analgésicas na emergência
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periférica e miose .4
A mor#na exerce sua atividade agonista
primariamente no receptor mu, ampla-
mente distribuído através do SNC, especi-
almente no sistema límbico (córtex fron-
tal, córtex temporal, amígdala e hipo-
campo), tálamo, corpo estriado, hipotá-
lamo e mesencéfalo, assim como nas
lâminas I, II, IV e V do corno dorsal e na
coluna vertebral .4
Pode gerar dependência física e psíquica,
além de tolerância. Causa diminuição do
peristaltismo no trato digestório, depres-
são respiratória, prurido, causa liberação
histamínica, hipotensão severa, sedação
profunda, coma, aumento da pressão
intracraniana, convulsões, náuseas e
vômitos, retenção urinária, alteração da
concentração e habilidades, aumento da
amilase, entre outros efeitos colaterais.
Na administração endovenosa em bolus,
deve-se diluir 1 ampola em 10 ml e admi-
nistrar a dose decimal prescrita. Pode ser
administrada VO, IM, EV e intratecal.
Deve ter ajuste de dose para pacientes
renais, hepatopatas e idosos.
Tem antagonista: Naloxona.
Fentanil
É opióide usado como sedativo e analgé-
Drogas analgésicas na emergência
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
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sico, além de anestésico endovenoso. É
bastante lipossolúvel, sendo mais poten-
te que a mor#na e com menor tempo de
ação. Possui menor liberação histamíni-
ca, sendo bom para pacientes com insta-
bilidade hemodinâmica. Em doses eleva-
das pode causar depressão respiratória,
diminuição da expansibilidade da caixa
torácica e bradicardia.
É agonista dos receptores mu.
Indicado para procedimentos de emer-
gência, com duração de efeito ente 30 a
60 minutos, não induz broncoespasmo,
pode gerar hipotensão.
Pode ser administrado EV, intratecal e por
bomba de infusão. Tem meia vida menor
que a mor#na. Causa euforia.
Drogas analgésicas na emergência
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
Drogas
sedativas
na emergência
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Midazolan
Dos Benzodiazepínicos é o que apresenta
a meia vida de eliminação mais curta, no
máximo 1,5 hora, o que o torna melhor
que o Diazepan que é protótipo do gru-
po.
É agonista dos receptores do GABA alfa,
mais importante neurotransmissor inibi-
tório do sistema nervoso central e abre os
canais de cloreto, hiperpolarizando a
célula.
É mais solúvel que o Diazepan, podendo
ser usado por via IM e EV. Causa amnésia,
redução da coordenação motora, sono-
lência, relaxamento muscular, efeito ansi-
Drogas sedativas na emergência
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olítico e anticonvulsivante, pode ser
usado como pré anestésico. Bom para
procedimentos de pequena duração.
Excreção renal.
Tem antagonista: Flumazenil.
Propofol
Droga com poder hipnótico, sedativo,
anestésico e amnésico.Não é analgésico.
Bom para pacientes neurológicos.
Promove rápido despertar. Reduz o "uxo
sanguíneo cerebral, a pressão intracrani-
ana e o metabolismo cerebral. Muito
utilizado para sedação em procedimen-
tos rápidos e indução e manutenção
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
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anestésica.
É agonista dos receptores GABA alfa ati-
vado por ligante. É insolúvel em água e
preparado na forma de emulsão. Pode
ocasionar dor no local de infusão.
Diminui a resistência da via aérea.
Efeitos colaterais: hipotensão, bradicar-
dia, hipotensão, náuseas, cefaléia .4
Dexmedetomidina
Pertence ao grupo dos alfa adrenérgicos.
Analgésico e sedativo. Alta lipossolubili-
dade.
É contraindicado para pacientes com
fração de ejeção baixa e bloqueios AV de
segundo e terceiro graus.
A administração deve ser bem lenta (10
minutos).
Causa mínima depressão respiratória, o
pico de ação está entre 15 a 30 minutos.
Pode causar hipotensão e bradicardia.
Metabolização hepática e, portanto,
exige ajuste de dose. A excreção é renal4.
Etomidato
É hipnótico de ação curta, uso endoveno-
so. Usado para intervenções de curta
duração, indução anestésica, procedi-
mentos diagnósticos e intervenções
ambulatoriais.
Drogas sedativas na emergência
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
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Facilitador da inibição mediada pelo
GABA.
Tem poucos efeitos hemodinâmicos,
produz boa e rápida recuperação. Início
de ação em cerca de 15 segundos, tem
propriedades anticonvulsivantes e prote-
tora cerebral na vigência de hipóxia. Não
libera histamina, pode gerar discinesia,
mioclonia, náuseas e vômitos, dor
durante a infusão, trombo"ebite, desori-
entação, supressão adrenal, entre
outros .5
Tem alta ligação proteica, metabolização
hepática e excreção renal.
Quetamina
Fármaco sedativo hipnótico de curta
duração e efeito analgésico. Bem indica-
do para pacientes instáveis hemodinami-
camente, nos que tem risco de hipoten-
são arterial (como no TCE, onde precisa-
se manter a pressão de perfusão, nos
asmáticos em broncoespasmo (promove
broncodilatação).
Tem biodisponibilidade de 93%, meia
vida ao redor de 160 minutos, metabolis-
mo hepático, não misturar com barbitú-
rico, provoca amnésia .6
Os efeitos colaterais são: hipertensão,
taquicardia, aumento da pressão intra-
Drogas sedativas na emergência
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craniana, alucinações, dependência,
tolerância, salivação, psicose .5,6
Haloperidol
Em casos de agitação psicomotora.
Pertence ao grupo dos neurolépticos
convencionais. Pode gerar sintomas
extrapiramidais, contrações involuntári-
as, tremor nas pernas, rigidez muscular,
boca seca (efeitos anticolinérgicos), disci-
nesia, acatisia, hipersecreção salivar,
entre outros efeitos.
Não causa depressão respiratória nem
cardiovascular.
Age bloqueando os receptores dopami-
nérgicos. Pode ser usado como antiemé-
tico.
Tem apresentação VO e injetável (IM) .6
Drogas sedativas na emergência
Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
Conclusão
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Conclusão
Analgesia e sedação são práticas comuns
em serviços de emergência.
Ter conhecimento sobre as drogas, esco-
lher a melhore a dose, além de ter supor-
te para atender as intercorrências seria o
ideal.
Geralmente, fazer a analgesia antes da
sedação e acompanhar a evolução usan-
do a menor dose para conseguir o melhor
efeito terapêutico, assim como observa-
ção do nível de consciência, padrão respi-
ratório e cardiovascular é necessário para
o total sucesso da intervenção farmacoló-
gica.
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Sedativos e analgésicos em pacientes críticos
Referências
bibliográ!cas
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Referências bibliográ!cas
1. Dipirona sódica/Dipirona sódica: solução – 500 mg/ml. Marco Aurélio Limírio G. Filho. Anápolis, GO: Neo química;
2015. 1bula de remédio.
2. Paracetamol/Paracetamol: 750 mg/cp. Marco Aurélio Limírio G. Filho. Anápolis, GO: Neo química: 2016. 2bula de
remédio.
3. BATLOUNI, MICHEL. Anti-in"amatórios não esteroides: Efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arq. Bras.
Cardiol. [online]. 2010, vol.94, n.4, pp.556-563. ISSN 0066-782X.
http://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2010000400019.
4 . www.anvisa.gov.br
5. Etomidato/Etomidato:2mg/ml. José Carlos Modolo. São Paulo, SP: Cristália; 2016. 3bula de remédio.
6. GUARESCHI, A.; CARVALHO, L.; SALATI, M.I.. Medicamentos em Enfermagem. São Paulo: Grupo GEN, 2017.
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