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1 
ELETROCARDIOGRAMA 
ANA LUIZA ALVES PAIVA / 8° PERÍODO / 2023-2 
 
 
RITMO SINUSAL 
Onda P + em DI, DII e aVF 
 – em aVR 
Onda P com a mesma morfologia 
Onda P seguida de QRS 
FC 50-100bpm 
Presença de pulso 
 
TAQUIARRITMIAS QRS ESTREITO (SUPRAVENTRICULAR) 
TAQUICARDIA SINUSAL 
CCAUSAS: estresse, ansiedade, dor, infecção, 
hipertireoidismo, desidratação, anemia 
FC > 100 
QRS estreito 
RR regular 
Onda P sinusal 
 
TAQUICARDIA ATRIAL 
CCAUSAS: DPOC, CIA, miocardiopatia hipertrófica, PO 
CCV, EM 
FC > 100 (geralmente <150) 
QRS estreito 
RR regular 
Onda P não sinusal (- em DI, DII, aVF) 
Onda P precede QRS 
 
TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL 
 
FC > 100 
QRS estreito 
RR irregularmente irregular 
Onda P não sinusal 
Onda P ≥ 3 morfologias distintas 
Onda P precede QRS 
 
 
FIBRILAÇÃO ATRIAL 
CCAUSAS: HAS, DM, obesidade, SAHOS, 
hipertireoidismo, álcool, genética, SAE (valvopatias) 
FC > 100 
QRS estreito 
RR irregularmente irregular 
Ausência de onda P 
Presença de onda f (melhor visualizada em V1) 
 
▪ Onda f mais visível = mais agudo 
▪ Onda f menos visível = mais crônico 
 
 
 
**FENÔMENO DE ASHMAN: QRS alargado 
intermitente com morfologia de BRD → pode confundir 
com extrassístole ventricular 
 
FLUTTER ATRIAL 
 
FC em torno de 150bpm 
QRS estreito 
RR regular (mais comum) ou irregular 
Ausência de onda P 
Presença de onda F em DII, DIII e aVF (aspecto dente de 
serra) 
 
Arritmias 
ANA LUIZA ALVES PAIVA / 8° PERÍODO / 2023-2 
 
 
2 
ELETROCARDIOGRAMA 
ANA LUIZA ALVES PAIVA / 8° PERÍODO / 2023-2 
 
TAQUICARDIA PAROXISTICA SUPRAVENTRICULAR 
Surge e desaparece espontaneamente 
CAUSAS: Reentrada nodal (mais comum), reentrada 
atrioventricular, taquicardia atrial, FA e flutter atrial 
FC entre 150 e 240 bpm 
QRS estreito 
RR regular 
Ausência de onda P precedendo QRS 
 
VIA ANÔMALA → intervalo PR curto + alargamento 
inicial de QRS (ONDA DELTA) 
REENTRADA NODAL 
▪ Ativação atrial (P) fica dentro ou após ativação 
ventricular (QRS) 
▪ Onda P – em DII, DIII e aVF 
▪ Onda P (pseudo S) → precisa comparar com ECG prévio 
REETRANDA ATRIOVENTRICULAR 
▪ QRS é estreito (ausência de onda delta) 
▪ Infra de DI → Sinal de Puch (onda P – em DI) 
▪ Alternância elétrica do QRS 
▪ Onda P retrograda depois do QRS 
 
TAQUICARDIA JUNCIONAL 
▪ Mais comum em crianças e pós operatório de cirurgia 
cardíaca 
▪ Difere da TPSV pela FC mais baixa e com início e 
término graduais 
FC > 100 
QRS estreito 
RR irregular 
Onda P ausente ou imediatamente antes ou após o QRS 
 
TAQUICARDIAS DE QRS LARGO 
 
QRS LARGO 
RELEMBRANDO... 
BRE: Onda alargada em – em V1 
 Onda alargada + em V6 
 
BRD: Onda alargada + em V1 
 Onda alargada – em V6 
 
OBS: se houver algo diferente → deve ser TV 
CRITÉRIOS DE BRUGADA 
 
 
OBSERVAÇÕES 
2) MEDIDA DO RS: começo de R ao nadir da onda S. 
 
 
3) DISSOCIAÇÃO AV: ondas P aleatórias 
 
TVS c/ aberrância (20%) 
TV (80%) 
 
3 
ELETROCARDIOGRAMA 
ANA LUIZA ALVES PAIVA / 8° PERÍODO / 2023-2 
 
 
CRITÉRIOS DE VERECKEI 
 
OBSERVAÇÕES 
1) ONDA R INCIAL 
 
2) ONDA q OU r INICAIS > 40ms
 
3) ENTALHE 
 
4) Vi/ Vt ≤ 1 
 
DICA: Começa lento, termina rápido → sugere TV 
 
CRITÉRIOS DE “DOS SANTOS” 
 
TAQUICARDIA VENTRICULAR 
▪ TV monomórfica 
▪ TV polimórfica 
▪ RIVA 
▪ Fibrilação ventricular 
TV MONOMÓRFICA 
1. TV DE VIA DE SAÍDA DE VD (VSVD) 
▪ Mais comum em coração estruturalmente normal; 
QRS + em parede inferior (DII, DIII e aVF) 
Transição R/S em V3/V4 
 
 
4 
ELETROCARDIOGRAMA 
ANA LUIZA ALVES PAIVA / 8° PERÍODO / 2023-2 
 
TAQUICARDIA VENTRICULAR FASCICULAR 
TAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMÓRFICA 
CAUSAS: QT longo (congênito ou adquirido); 
Isquemia e TV catecolaminérgica 
 
VALOR DE REFERÊNCIA (iTQC) 
Homens até 450 ms 
Mulheres até 460ms 
Crianças até 470 ms 
Acima de 500ms → surgimento de torsades 
 
SÍNDROME DO QT LONGO CONGÊNITO 
 
 
RITMO IDIOVENTRICULAR ACELERADO 
TV com FC < 100bpm 
 
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR 
▪ Ondulação caótica, com formas e amplitudes variadas; 
▪ Sem onda P, complexo QRS ou onda T; 
▪ Paciente inconsciente, em apneia e sem pulso 
 
 
FV “GROSSEIRA” 
▪ Ondas > 3mm de amplitude; 
▪ Mais inicial a PCR; 
▪ Mais chance de ser revertida. 
 
 
FV “FINA” 
▪ Ondas < 3mm de amplitude 
▪ Mais tardia a PCR 
▪ Menor chance de ser revertida 
 
 
OBSERVAÇÃO 
 
 
RITMOS CHOCÁVEIS 
 
 
RITMOS NÃO CHOCÁVEIS 
 
QTL1 → Esforço físico 
QTL2 →Barulho elevado 
QRL3 → Sono

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