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GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Elayne Arantes Elias Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer os conceitos e ações de vigilância sanitária. Identificar as esferas de atuação da vigilância sanitária. Descrever a diferença entre vigilância sanitária e as demais vigilâncias em saúde. Introdução O que você irá estudar neste capítulo é a vigilância em saúde e a vigilância sanitária, que são componentes imprescindíveis para a manutenção e a proteção da vida humana. A vigilância sanitária está diretamente relacionada à vigilância em saúde e pode ter suas ações contidas nela, ou seja, esta última se mostra de maior abrangência, mas também tem suas especificidades. A vigilância em saúde tem amplitude de ações e atividades relacio- nadas ao bem-estar, ao cuidado e à qualidade de vida das pessoas a nível individual e coletivo. Algumas ações incluem: vigilância e análise da situação de saúde da população e seus determinantes; resposta às emergências de saúde pública; vigilância, promoção, prevenção e con- trole de doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis; Vigilância em Saúde Ambiental (VSA); Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT). A vigilância sanitária no Brasil está representada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), uma vertente do Ministério da Saúde, que tem ações descentralizadas para os estados e municípios buscando maior agilidade nas fiscalizações, autorizações e outras atividades inerentes a ela. Como é descrita a vigilância sanitária? As primeiras ações de vigilância no Brasil aconteceram no período colonial, quando as doenças acometeram a população e as ações sistemáticas de vigi- lância, prevenção e controle das doenças foram organizadas apenas no século XX. Na época, o empenho dos cientistas era para a eliminação de doenças até então desconhecidas e que eram transmitidas de pessoa a pessoa. Iniciou-se um movimento de informar à população sobre a prevenção em saúde enquanto os avanços para conter as doenças eram estabelecidos. Ao longo do tempo, com o surgimento das vacinas as inovações em saúde, a população brasileira melhorou a qualidade e a expectativa de vida, diminuiu os índices de desnutrição e mortalidade infantil, um processo impulsionado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Constituição de 1988. A partir de então, muitas reformas aconteceram no contexto da saúde brasileira. Uma delas foi a vigilância sanitária, através do II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), que ditou novos padrões de consumo de bens e serviços de saúde com maior controle e segurança sobre o que se produzia e consumia, com vistas a reduzir riscos à saúde da população (FRANCO NETTO et al., 2017). Ainda hoje as ações estão em constante modificação de acordo com as mudanças no meio ambiente e na tipologia das doenças. A busca por modelos atuais, sem negar os anteriores, conjuga as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde a outras formas de cuidado voltadas para qualidade de vida das coletividades, considerando o indivíduo em sua totalidade e não mais com o foco biologicista (MONKEN; BATISTELLA, 2009). Assim, as ações de vigilância são diversificadas e visam à qualidade e a saúde das pessoas. A vigilância sanitária estabelece normas de fabricação, comercialização, consumo e aprovação do registro de produtos, alimentos, materiais e equipa- mentos médicos. Além disso, inspeciona e fiscaliza periodicamente indústrias, comércios e serviços de saúde. As ações são voltadas para a prevenção e a educação para intervir nos problemas sanitários, para a aplicação das pena- lidades previstas em lei e para a concessão de licenças para o funcionamento de estabelecimentos (COSTA; HIGA, 2018). A Anvisa foi criada pela Lei nº. 9.782, de 26 de janeiro 1999 e é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação2 aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados. A finalidade da agência é promo- ver a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados (BRASIL, [2019?]). A vigilância tem ações descentralizadas para os níveis federal, estadual e municipal, sendo as atuações destes definidas pelas Portaria Ministerial nº. 1.565, de 26 de agosto de 1994, Lei Federal nº. 8080, de 19 de setembro de 1990 e Lei Federal nº. 9.782/1999. As ações em cada nível estão subdivididas da seguinte forma (RIO DE JANEIRO, [2019?]): Nível municipal Representado pelas Vigilâncias Sanitárias Municipais que devem cuidar, principalmente, das ações básicas que são a fi scalização de problemas re- lacionados a supermercados, bares e restaurantes, indústrias de alimentos, estabelecimentos comercias, salões de embelezamento, farmácias, drogarias, transportadoras de medicamentos e produtos, distribuidoras, creches, escolas, qualidade da água, do ar e esgoto, serviços de interesse da saúde. Nível estadual É representado pela Vigilância Sanitária do Estado, que têm como ações: coordenar e executar ações e implementar serviços de vigilância sanitária em caráter complementar às atividades municipais e prestar apoio técnico e fi nanceiro aos municípios. Na execução de atividades de sua competência, o Estado poderá contar com a cooperação dos municípios. Nível federal É representado pela Anvisa e cabe a ela coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), prestar cooperação técnica e fi nanceira aos estados e municípios e executar ações de sua exclusiva competência (para as quais a União poderá contar com a cooperação dos estados ou municípios). 3Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação A portaria nº. 1.5651/1994/MS/GM, define o SNVS e sua abrangência, esclarece a com- petência das três esferas de governo e estabelece as bases para a descentralização da execução de serviços e ações de vigilância em saúde no âmbito do SUS. A Lei Federal nº. 8.080/1990 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. A Lei nº. 9.782/1999, define o SNVS, cria a Anvisa, e dá outras providências. A atuação da vigilância sanitária A vigilância sanitária também tem como base o SNVS que identifi ca, avalia, gerencia e comunica os riscos à saúde com ações no tempo de impedir que ocorra uma doença ou um agravo. Para o sucesso do sistema e das ações, é preciso que haja uma interligação entre os serviços de saúde, os gestores e os profi ssionais (COSTA; HIGA, 2018). Um sistema de informação deve ser alimentado corretamente para que as avaliações, correções, atualizações e implementações sejam de acordo com as necessidades de saúde da população. Assim, as ações de promoção e proteção à saúde são efetivas. A vigilância sanitária através da Anvisa tem áreas temáticas e normativas com os seus devidos objetivos, sendo elas voltadas para: Agrotóxicos — avaliar as substâncias, as consequências da exposição do organismo vivo e os possíveis efeitos tóxicos aos seres vivos. Alimentos — garantir a segurança e a qualidade de alimentos, através do registro, inspeção, fiscalização e controle de riscos. Cosméticos — autorizar a comercialização e garantir ao consumidor a aquisição de produtos seguros e de qualidade de uso externo. Farmacopeia — assegurar requisitos mínimos de qualidade para fár- macos, insumos, drogas vegetais, medicamentos, produtos para a saúde ou dispositivos médicos. Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação4 Insumosfarmacêuticos — assegurar a qualidade das matérias-primas utilizadas na produção de medicamentos. Laboratórios analíticos — garantir a segurança, a qualidade e a confia- bilidade dos resultados analíticos nas atividades laboratoriais. Medicamentos — registrar, autorizar e inspecionar os laboratórios farmacêuticos e demais empresas da cadeia farmacêutica; regular os preços, controlar a qualidade e regular propagandas de medicamentos. Portos, aeroportos e fronteiras — adotar medidas preventivas e de controle de surtos, epidemias e agravos à saúde pública pela circulação de pessoas, além de controlar a importação, a exportação e a circulação de matérias-primas e mercadorias. Produtos para a saúde — fiscalizar produtos utilizados na realização de procedimentos médicos, odontológicos e fisioterápicos, bem como no diagnóstico, tratamento, reabilitação ou monitoração de pacientes. Saneantes — registrar e notificar esses produtos (ex.: detergente líquido, sabão em pó, cera, água sanitária, raticidas e desinfetantes) e adotar ações para eliminar, evitar ou minimizar os perigos relacionados aos saneantes. Sangue, tecidos e órgãos — reduzir os riscos, adotar medidas de segu- rança, inspecionando os serviços de transfusão de sangue, implante de tecidos e transplante de órgãos; capacitar profissionais e monitorar a ocorrência de eventos adversos. Serviços de interesse para a saúde — fiscalizar locais fora do contexto hospitalar ou clínico que possam alterar ou influenciar o estado de saúde das pessoas (ex.: salões de beleza, centros de estética, estúdios de tatuagem, creches, instituições de longa permanência para idosos, academias de ginástica, etc.). Serviços de saúde — garantir a qualidade e a segurança do paciente, de profissionais e visitantes nos ambientes dos serviços de saúde, me- lhorando o cuidado e minimizando os riscos. Tabaco — fiscalizar e controlar os produtos derivados do tabaco, in- cluindo o registro de dados cadastrais, a comercialização, a restrição da propaganda e a proibição do uso do produto em ambientes coletivos fechados (BRASIL, [2019?]). 5Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação Os procedimentos que envolvem transfusão de sangue, implante de tecidos e trans- plante de órgãos são atividades que inerentemente envolvem riscos para os receptores. A obtenção de produtos e a execução de processos sem padrão de qualidade podem acarretar agravos aos pacientes, entre os quais a transmissão de doenças como a Aids e as hepatites B e C, além de gerar resultados sem eficácia, o que pode comprometer ainda mais a saúde dos usuários (BRASIL, [2019?]). A vigilância em saúde A vigilância em saúde tem a função de analisar, permanentemente a situ- ação de saúde da população, mantendo as ações articuladas, no sentido de controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios e garantindo a integralidade da atenção de maneira individual e coletiva, criando formas de resolução dos problemas de saúde (BRASIL, [2018]). Essa vigilância, segundo o Ministério da Saúde, é responsável por ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, pela vigilância de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do trabalhador e também pela análise de situação de saúde da população brasileira. O ato de vigiar na vigilância em saúde consiste em um processo para coletar, gerenciar, analisar, interpretar e relatar ocorrências. É preciso estar atento aos problemas de saúde existentes e aos novos casos para que a resposta seja rápida e eficaz. Essa vigilância é importante para acompanhar as mudanças naturais ou na extensão dos problemas de saúde para que hajam intervenções efetivas em saúde pública (COSTA; HIGA, 2018). A saúde é acompanhada através de dados fornecidos a essa vigilância. Assim, existe um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, que visa ao pla- nejamento e à implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde (BRASIL, 2019). Esses dados podem ser coletados através da participação da sociedade com a finalidade de exercitar a Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação6 democracia e enfrentar os riscos, as vulnerabilidades e as iniquidades sociais (BRASIL, [2018]). Através do Ministério da Saúde, foi criada a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), que tem a função de coordenar programas de prevenção e controle de doenças transmissíveis a nível nacional (ex.: Aids, dengue, malária, hepatites virais, doenças imunopreveníveis, leishmaniose, hanseníase e tuberculose). Além disso, coordena também o Programa Nacional de Imunizações (PNI), investiga surtos de doenças e coordena a rede nacional de laboratórios de saúde pública. Outras ações incluem a gestão de sistemas de informação de mortalidade, agravos de notificação obrigatória e nascidos vivos, a realização de inquéritos de fatores de risco, a coordenação de doenças e agravos não transmissíveis e a análise de situação de saúde, incluindo as investigações e inquéritos sobre fatores de risco de doenças não transmissíveis. As ações mais populares são voltadas para: VSA, Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), VISAT, Programa Nacional de Imunizações e Notificação Compul- sória (BRASIL, [2019?]). A VSA tem ações de promoção e proteção à saúde da população brasi- leira, por meio do monitoramento e do controle dos problemas decorrentes do desequilíbrio do meio ambiente, com o objetivo de eliminar ou reduzir a exposição humana a fatores ambientais que possam trazer prejuízos à saúde (BRASIL, 2002). A VIVA tem a função de coletar dados e gerar informações sobre todos os tipos de violências e acidentes, a fim de subsidiar políticas públicas em saúde e aprimorar a vigilância, prevenção e promoção de uma cultura de paz (BRASIL, 2017). A VISAT visa promover a saúde e reduzir o adoecimento dos trabalhadores, por meio de ações integradas com foco nos determinantes associados ao processo produtivo e ao desenvolvimento (BRASIL, 2018). Outros órgãos ajudam na vigilância como o Serviço Especializado em Enge- nharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST). A Vigilância de DCNT está relacionada à promoção da saúde da população para o alcance da qualidade de vida e a prevenção de doenças crônicas como a hipertensão, as doenças cardiovasculares e o diabetes, que podem ser evitados também com práticas alimentares adequadas e atividade física. O PNI tem a função de oferecer todas as vacinas com qualidade e alcançar coberturas vacinais de 100% de forma homogênea em todo o território bra- sileiro. São ofertados 45 diferentes imunobiológicos para toda a população. 7Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação Todas as faixas-etárias são contempladas no calendário vacinal, além das particularidades de cada região, das campanhas anuais, da condição de estar gestante e dos casos de emergência com esquemas vacinais incompletos. São alguns exemplos de vacinas e as doenças preveníveis por elas: BCG — tuberculose; VOP — poliomielite; Tríplice bacteriana — difteria, tétano e coqueluche; Tetravalente — difteria, tétano, coqueluche e meningite por Haemo- philus Influenzae tipo b (Hib); Tríplice viral — sarampo, rubéola e caxumba; Tetraviral — sarampo, rubéola, caxumba e varicela; Pneumocócica conjugada 10-valente — pneumonia; Hepatite B — hepatite B. Doenças imunopreveníveis são aquelas que podem ser prevenidas através de uma barreira imunológica. Um exemplo de obtenção dessa barreira é através da vacinação. Notificação compulsória:é aquela que deve acontecer obrigatoriamente e siste- maticamente de acordo com as doenças e agravos estabelecidos em protocolos. Acesse o link para conhecer os serviços, as legislações e as notícias da Anvisa. https://qrgo.page.link/JQC2R Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação8 Luiza é uma mulher muito vaidosa e realiza procedimentos estéticos constantemente em clínicas variadas por conta das diferenças de preços e promoções. Recentemente, ela foi realizar o procedimento de carboxiterapia, que consiste em aplicações na pele utilizando agulhas pequenas. Essa é a terceira vez que ela realiza o procedimento e das vezes anteriores ela viu a profissional descartar as agulhas em uma caixa de papelão amarela que ela já viu outras vezes em hospitais. Dessa vez, a profissional estava colocando as agulhas em um saco plástico preto, o que a deixou muito curiosa. Assim, naquele mesmo momento, ela fez uma pesquisa na internet e viu que dessa vez o descarte estava completamente errado e buscou mais informações. No ambiente virtual, acessou a Anvisa e relatou o acontecido, junto aos dados de localização da clínica. Ela não quis se identificar, pois teve medo. Após 5 dias, passou na calçada da clínica e viu um papel da vigilância sanitária do município afixada na porta do estabelecimento. Naquele momento ela imaginou que outras coisas daquele tipo aconteciam lá, pois o local ficaria fechado temporariamente. Aqui podemos ver que a sociedade deve ajudar nas denúncias para a fiscalização dessa vigilância. 9Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação BRASIL. ANVISA. Bibliotecas temáticas de normas. Brasília, [2019?]. Disponível em: http:// portal.anvisa.gov.br/agenda-regulatoria/bibliotecas. Acesso em: 9 jun. 2019. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde: relatório nacional consolidado. 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Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em: 9 jun. 2019. BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuação10 Brasília, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9782.htm. Acesso em: 9 jun. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em saúde: ações inovadoras e resultados: gestão 2011-2014, Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/09/rela- torio-gestao-svs-2011-2014-final..pdf. Acesso em: 9 jun. 2019. BRASIL. Portaria nº 1.565, de 26 de agosto de 1994. Brasília, 1994. Disponível em: http:// bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1994/prt1565_26_08_1994.html. Acesso em: 9 jun. 2019. RECKTENWALDT, M.; JUNGES, J. R. 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