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Cálculo Diferencial e Integral III

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Atividade Discursiva: Cálculo Diferencial e Integral III
Faculdade Pitágoras São Luís
Aluno: Vanderson Ferreira Pacheco
Curso: Engenharia Ambiental e Sanitária 
Diversos problemas encontrados nos campos das ciências e da engenharia originam em suas formulações, equações diferenciais ordinárias cujas soluções dependem dessas equações. Essas EDO’S nos permitem ver distintas aplicações através de modelos matemáticos, onde podemos lidar com diversas situações muito próximas das vivenciadas no cotidiano, onde ao trata-las, estamos procurando encontrar soluções efetivas ou próximas para uma problematização, através de modelos matemáticos.
A respeito da resolução de situações problemas, que envolvam equações diferenciais ordinárias, sintetize a sua aprendizagem, em relação à definição, ordem e recursos utilizados para solucioná-las. Escrevendo ainda, o que é uma solução da EDO.
Equação diferencial ordinária 
São equações que podem envolver derivadas de uma função desconhecida de uma variável, ou seja se a função desconhecida depende de uma única variável independente. Além disso a Solução de uma EDO é a função que satisfaz a equação diferencial e certas condições iniciais na função
Exemplo: F = F’, onde F é uma função desconhecida, e F’ é sua derivada.
Uma EDO é uma equação da forma F(x, y(x), y 0 (x), y 00(x), ..., y(n) (x)) = 0
	Equação
	Forma da solução procurada
	L(y)=3x²
	y(x)=ax²+bx+c
Quanto a Classificação podem ser EDO e EDP:
Equação Diferencial Ordinária (EDO): Se no caso a função desconhecida depende de uma única variável independente.
Equação Diferencial Parcial (EDP) Sempre terá que envolver derivadas parciais de uma função de mais de uma variável independente.

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