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Informativo STF 1123

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21 DE FEVEREIRO DE 2024
Edição 1123/2024
Secretaria-Geral da Presidência
Aline Rezende Peres Osorio
Gabinete da Presidência
Fernanda Silva de Paula
Diretoria-Geral
Eduardo Silva Toledo
Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação
Patrícia Perrone Campos Mello
Coordenadoria de Difusão da Informação
Renata Helena Souza Batista de Azevedo Rudolf
Equipe Técnica
Renan Arakawa Pamplona 
Anna Daniela de Araújo M. dos Santos
Daniela Damasceno Neves Pinheiro 
João de Souza Nascimento Neto
Luiz Carlos Gomes de Freitas Júnior 
Mariana Bontempo Bastos
Priscila Py Teixeira
Ricardo Henriques Pontes
Tays Renata Lemos Nogueira
Capa e projeto gráfico
Flávia Carvalho Coelho Arlant
Diagramação
Aline da Silva Pereira
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Supremo Tribunal Federal — Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal)
Informativo STF [recurso eletrônico] / Supremo Tribunal Federal. N. 1, (1995) – . Brasília : STF, 1995 – .
Semanal.
O Informativo STF, periódico semanal do Supremo Tribunal Federal, apresenta, de forma objetiva e concisa, resumos das teses e 
conclusões dos principais julgamentos realizados pelos órgãos colegiados – Plenário e Turmas –, em ambiente presencial e virtual. 
http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF
ISSN: 2675-8210.
1. Tribunal supremo, jurisprudência, Brasil. 2. Tribunal supremo, periódico, Brasil. I. Brasil. Supremo Tribunal Federal (STF). Secretaria de 
Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação. 
CDDir 340.6
Permite-se a reprodução desta publicação, no todo ou em parte, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte.
ISSN: 2675-8210
INFORMATIVO STF. Brasília: Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação, n. 1123/2024. 
Disponível em: http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF. Data de divulgação: 21 de fevereiro de 2024. 
INFORMAÇÕES 
ADICIONAIS
http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF
http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF
https://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF
21 de fevereiro de 2024 | 1123/2024 INFORMATIVO STF
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
MINISTRO 
LUÍS ROBERTO BARROSO
Presidente [26.06.2013]
MINISTRO 
LUIZ EDSON FACHIN
Vice-presidente [16.06.2015]
MINISTRO 
GILMAR FERREIRA MENDES
Decano [20.06.2002]
MINISTRA 
CÁRMEN LÚCIA ANTUNES ROCHA
[21.06.2006]
MINISTRO 
JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI
[23.10.2009]
MINISTRO
LUIZ FUX
[03.03.2011]
MINISTRO 
ALEXANDRE DE MORAES
[22.03.2017]
MINISTRO 
KASSIO NUNES MARQUES
[05.11.2020]
MINISTRO 
ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA MENDONÇA
[16.12.2021]
MINISTRO 
CRISTIANO ZANIN MARTINS
[04.08.2023]
21 de fevereiro de 2024 | 1123/2024 INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
1 INFORMATIVO
1.1 PLENÁRIO
DIREITO ADMINISTRATIVO
 » Militar; Ingresso e Concurso; Vagas Reservadas para Mulheres
• Limitação de vagas para mulheres em concurso público da polícia militar - 
ADI 7.492/AM
 » Serviços de Telecomunicação; Televisão por Assinatura
• TV por assinatura: inclusão obrigatória de canais gratuitos - ADI 6.921/DF e 
ADI 6.931/DF
DIREITO CONSTITUCIONAL
 » Aposentadoria Compulsória; Limite Etário; Poder Constituinte Decorrente 
Reformador
• Aposentadoria compulsória no âmbito estadual: aumento da idade para 
membros de determinadas carreiras em parâmetro distinto ao fixado pela 
Constituição Federal - ADI 5.298/RJ e ADI 5.304/RJ
DIREITO TRIBUTÁRIO
 » Fundo Estadual; Imposto Vinculado A Fundo; Adicional de ICMS
• Fundo Estadual do Transporte: fontes de receita e natureza jurídica da 
contribuição - ADI 6.365/TO
1.2 SEGUNDA TURMA
DIREITO PROCESSUAL PENAL
 » Ação Penal; Nulidade; Prova Ilícita
• Provedores de internet: limites da requisição cautelar de dados - HC 222.141 
AgR/PR
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6516957
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6516957
21 de fevereiro de 2024 | 1123/2024 INFORMATIVO STF
DIREITO TRIBUTÁRIO
 » Contribuições Sociais; PIS; COFINS; Não Cumulatividade; Creditamento
• Reavaliação de bens e direitos do ativo permanente: possibilidade de desconto 
de créditos do PIS e COFINS - RE 1.402.871 AgR/RS
2 PLENÁRIO VIRTUAL EM EVIDÊNCIA
• Acesso à educação aos dependentes de diplomatas em idade escolar - 
ADPF 1.073/DF
• Permissão para o serviço de transporte alternativo intermunicipal de 
passageiros no âmbito estadual - ADI 7.241/PI
• ICMS: incidência sobre operações de serviço de transporte interestadual 
e intermunicipal de passageiros por via marítima - ADI 2.779/DF
• Obrigações de pequeno valor em âmbito estadual: fixação de novos 
limites para pagamento, pela Fazenda Pública, independentemente de 
precatório - ADI 5.706/RN
3 INOVAÇÕES NORMATIVAS STF
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6483338
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6665003
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6479112
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=2078901
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5191351
EDIÇÃO 1123/2024 | 
6
INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
1 INFORMATIVO
1.1 PLENÁRIO
DIREITO ADMINISTRATIVO – MILITAR; INGRESSO E CONCURSO; VAGAS 
RESERVADAS PARA MULHERES
DIREITO CONSTITUCIONAL – PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS; DIREITOS 
E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
 Limitação de vagas para mulheres em concurso público 
da polícia militar - ADI 7.492/AM 
ÁUDIO
DO TEXTO 
AMICUS
CURIAE
RESUMO:
A reserva de vagas para candidatas do sexo feminino para ingresso na carreira 
da Polícia Militar, disposta em norma estadual, não pode ser compreendida como 
autorização legal que as impeça de concorrer à totalidade das vagas disponíveis 
em concursos públicos, isto é, com restrição e limitação a determinado percentual 
fixado nos editais.
A Constituição Federal estabelece o dever de inclusão de grupos historicamente vulne-
rabilizados. Desse modo, descabe aos poderes públicos estabelecer restrições, proibi-
ções ou impedimentos para a concretização do direito de acesso a cargos públicos. Ao 
contrário, cabe ao Estado incentivar e fomentar medidas direcionadas à inserção das 
mulheres (que compõem a maioria da população brasileira) na vida pública e labo-
ral, especialmente, quando o tema envolve a sua integração nas forças de segurança, 
historicamente ocupadas por pessoas do sexo masculino.
No caso, a interpretação restritiva resultaria em distorção do objetivo de proteção ini-
cialmente estabelecido pela norma estadual. Ao invés de se fixar uma cota mínima às 
mulheres na corporação, a reserva de vagas de 10% seria compreendida como limite 
máximo, configurando desvio da finalidade da lei como política de ação afirmativa.
Uma interpretação dessa espécie viola diversos dispositivos e princípios constitucionais, 
como o direito à não discriminação em razão de sexo (CF/1988, art. 3º, IV); o direito à 
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6765066
https://drive.google.com/file/d/1HBzsvt5m-p6z5F5vhHeIgzFVj5Xh_gNZ/view?usp=sharing
https://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
EDIÇÃO 1123/2024 | 
7
INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
isonomia e à igualdade entre homens e mulheres (CF/1988, art. 5º, caput e I); o direito 
à proteção do mercado de trabalho da mulher (CF/1988, art. 7º, XX); a proibição à 
adoção de qualquer critério discriminatório por motivo de sexo, quando da admissão 
em ocupações públicas (CF/1988, art. 7º, XXX); a universalidade do concurso público, 
em que o direito de acesso a cargos, empregos e funções públicas é conferido a todas 
as brasileiras e a todos os brasileiros que cumprirem os requisitos previstos em lei 
(CF/1988, art. 37, I); além da reserva legal para o estabelecimento de eventuais requi-
sitos diferenciadores na admissão de servidores públicos, quando exigido pela natu-
reza do cargo (CF/1988, art. 39, § 3º) (1).
Com base nesse entendimento, o Plenário, por unanimidade, julgou procedente a 
ação paraconferir interpretação conforme a Constituição ao art. 2º, § 2º, da Lei nº 
3.498/2010, na redação que lhe foi conferida pela Lei nº 5.671/2021, ambas do Estado 
do Amazonas (2), a fim de se afastar qualquer exegese que admita restrição à par-
ticipação de candidatas do sexo feminino nos concursos públicos para combatentes 
da corporação militar, sendo-lhes assegurado o direito de concorrer à totalidade das 
vagas oferecidas nos certames, para além da reserva de 10% de vagas exclusivas, esta-
belecida pelo dispositivo que deve ser reconhecido como política de ação afirmativa.
(1) Precedentes citados: ARE 1.424.503 AgR, ADI 5.355, ADC 19, ADI 2.364, RE 898.450 (Tema 838 RG), RE 
658.312 (Tema 528 RG) e RE 1.058.333 (Tema 973 RG).
(2) Lei nº 3.498/2010, alterada pela Lei nº 5.671/2021, ambas do Estado do Amazonas: “Art. 2º As etapas do 
concurso destinam-se a proporcionar uma avaliação precisa da capacidade e da aptidão do candidato ao 
ingresso na Polícia Militar, levando em consideração as exigências intelectuais, de saúde, de aptidão física, 
de conduta civil e psicológica, impostas pelas condições de execução do serviço militar estadual. (...) § 2º 
Serão destinadas, no mínimo, 10% (dez por cento) das vagas previstas em concurso para os quadros de 
combatentes às candidatas do sexo feminino.”
ADI 7.492/AM, relator Ministro Cristiano Zanin, julgamento virtual finalizado em 09.02.2024 (sexta-
feira), às 23:59
https://sapl.al.am.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2010/7953/7953_texto_integral.pdf
https://sapl.al.am.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2010/7953/7953_texto_integral.pdf
https://sapl.al.am.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2021/11584/5671.pdf
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=769376547
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=760366419
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=5719497
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=749298313
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=12977132
https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=4804268&numeroProcesso=898450&classeProcesso=RE&numeroTema=838
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=758548020
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=758548020
https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=4145394&numeroProcesso=658312&classeProcesso=RE&numeroTema=528
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=753327328
https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=5220068&numeroProcesso=1058333&classeProcesso=RE&numeroTema=973
https://sapl.al.am.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2010/7953/7953_texto_integral.pdf
https://sapl.al.am.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2021/11584/5671.pdf
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6765066
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6765066
EDIÇÃO 1123/2024 | 
8
INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
DIREITO ADMINISTRATIVO – SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO; TELEVISÃO 
POR ASSINATURA
DIREITO CONSTITUCIONAL – ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA; 
COMUNICAÇÃO SOCIAL; PROCESSO LEGISLATIVO; MEDIDA PROVISÓRIA; 
PERTINÊNCIA TEMÁTICA
TV por assinatura: inclusão obrigatória de canais 
gratuitos - ADI 6.921/DF e ADI 6.931/DF 
ÁUDIO
DO TEXTO 
AMICUS
CURIAE
Parte 1
VÍDEO DO
JULGAMENTO
 Parte 2
VÍDEO DO
JULGAMENTO
 
RESUMO: 
É constitucional norma legal que amplia as obrigações de carregamento compul-
sório, a cargo das distribuidoras de sinal de TV por assinatura, em relação ao 
conteúdo de geradoras locais de radiodifusão, a fim de incluir canais gratuitos 
em todos os pacotes e sem quaisquer ônus ou custos adicionais aos assinantes.
Embora os marcos legais da telecomunicação não possam ser alterados por medida 
provisória (CF/1988, art. 246 c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 8/1995), não há 
óbice à regulamentação da comunicação audiovisual de acesso condicionado (1). Na 
espécie, o dispositivo impugnado não alterou os respectivos marcos legais, mas ape-
nas permitiu um maior acesso da população a canais educativos, religiosos, políticos 
e, inclusive, à “TV Justiça”, na medida em que amplificou a lista de canais a serem 
oferecidos pelas operadoras de TV por assinatura.
Ademais, a emenda parlamentar que deu origem à norma questionada (Lei nº 14.173/2021, 
art. 11) permitiu o carregamento de canais de programação de distribuição obrigatória 
por TV por assinatura. Assim, ela apresenta pertinência temática com a medida provisó-
ria editada para garantir a desoneração fiscal do setor (MP nº 1.018/2020). Ambas pos-
suem a mesma finalidade: ampliar o acesso à informação a toda população brasileira.
Por fim, inexiste violação à livre concorrência. A disposição legal estendeu para todas 
as operadoras de TV por assinatura uma regra já vigente para aquelas que trans-
mitem o sinal por satélite. Nesse contexto, desde que haja proporcionalidade entre a 
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6208709
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6221848
https://drive.google.com/file/d/1EDSjCYiYa8pU8kD_VsGUCOIJVUMA6a4k/view?usp=sharing
https://youtu.be/iYDk5FqCCUc?si=p0oosj8s5PfYSMJ5&t=1508
https://youtu.be/SVjdtqzp_mY?si=uBR4zBj-2_T4jngq&t=1852
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/mpv/mpv1018.htm
https://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
EDIÇÃO 1123/2024 | 
9
INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
restrição imposta e a finalidade do interesse público — como ocorre na hipótese — o 
princípio da livre iniciativa (CF/1988, art. 170) não proíbe a atuação estatal subsidiária 
sobre a dinâmica econômica, notadamente para garantir o alcance de objetivos indis-
pensáveis à manutenção da coesão social, como a proteção do consumidor, a redução 
das desigualdades regionais e sociais, a promoção da cultura nacional e regional, e 
a regionalização da produção cultural, artística e jornalística (CF/1988, art. 221, II e III).
Com base nesses entendimentos, o Plenário, em apreciação conjunta, por unanimi-
dade, em relação à ADI 6.921/DF, e por maioria, em relação à ADI 6.931/DF, julgou 
improcedentes as ações para declarar a constitucionalidade do art. 32, § 15, da Lei nº 
12.485/2011 (2), na redação conferida pelo art. 11 da Lei nº 14.173/2021.
(1) Lei nº 12.485/2011: “Art. 2º Para os efeitos desta Lei, considera-se: (...) XXIII - Serviço de Acesso Condicionado: 
serviço de telecomunicações de interesse coletivo prestado no regime privado, cuja recepção é condicionada 
à contratação remunerada por assinantes e destinado à distribuição de conteúdos audiovisuais na forma 
de pacotes, de canais nas modalidades avulsa de programação e avulsa de conteúdo programado e de 
canais de distribuição obrigatória, por meio de tecnologias, processos, meios eletrônicos e protocolos de 
comunicação quaisquer.”
(2) Lei nº 12.485/2011: “Art. 32. A prestadora do serviço de acesso condicionado, em sua área de prestação, 
independentemente de tecnologia de distribuição empregada, deverá tornar disponíveis, sem quaisquer 
ônus ou custos adicionais para seus assinantes, em todos os pacotes ofertados, canais de programação 
de distribuição obrigatória para as seguintes destinações: § 12. A geradora local de radiodifusão de sons 
e imagens de caráter privado poderá, a seu critério, ofertar sua programação transmitida com tecnologia 
digital para as distribuidoras de forma isonômica e não discriminatória, nas condições comerciais pactuadas 
entre as partes e nos termos técnicos estabelecidos pela Anatel, ficando, na hipótese de pactuação, facultada 
à prestadora do serviço de acesso condicionado a descontinuidade da transmissão da programação 
com tecnologia analógica prevista no inciso I deste artigo. § 13. Caso não seja alcançado acordo quanto 
às condições comerciais de que trata o § 12, a geradora local de radiodifusãode sons e imagens de 
caráter privado poderá, a seu critério, exigir que sua programação transmitida com tecnologia digital seja 
distribuída gratuitamente na área de prestação do serviço de acesso condicionado, desde que a tecnologia 
de transmissão empregada pelo distribuidor e de recepção disponível pelo assinante assim o permitam, de 
acordo com critérios estabelecidos em regulamentação da Anatel. (...) § 15. Equiparam-se às geradoras de 
que tratam os §§ 12 e 13 deste artigo as retransmissoras habilitadas a operar em regiões de fronteira de 
desenvolvimento do País que realizarem inserções locais de programação e publicidade, inclusive as que 
operarem na Amazônia Legal, bem como as pertencentes a um conjunto de estações, sejam geradoras locais 
ou retransmissoras, com presença em todas as regiões geopolíticas do País, e alcance de, no mínimo, 1/3 (um 
terço) da população brasileira com o provimento da maior parte da programação por uma das estações.”
ADI 6.921/DF, relator Ministro Alexandre de Moraes, julgamento finalizado em 07.02.2024
ADI 6.931/DF, relator Ministro Alexandre de Moraes, julgamento finalizado em 07.02.2024
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12485.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12485.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14173.htm#art11
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12485.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12485.htm
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6208709
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6221848
EDIÇÃO 1123/2024 | 
10
INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
DIREITO CONSTITUCIONAL – APOSENTADORIA COMPULSÓRIA; LIMITE 
ETÁRIO; PODER CONSTITUINTE DECORRENTE REFORMADOR
 Aposentadoria compulsória no âmbito estadual: 
aumento da idade para membros de determinadas 
carreiras em parâmetro distinto ao fixado pela 
Constituição Federal - ADI 5.298/RJ e ADI 5.304/RJ 
ÁUDIO
DO TEXTO 
AMICUS
CURIAE
RESUMO:
É inconstitucional norma de Constituição estadual que estabelece limite etário para 
aposentadoria compulsória diverso do fixado pela Constituição Federal.
Conforme jurisprudência desta Corte, é vedado ao poder constituinte estadual definir 
limite de idade para aposentadoria compulsória em contrariedade ao que fixado pelo 
texto constitucional (1).
Na espécie, a norma impugnada fixou limite diferente de setenta anos de idade para 
a aposentadoria compulsória dos servidores efetivos e magistrados, conforme previa 
a Constituição Federal, na redação vigente à época de sua edição (CF/1988, art. 40, 
§1º, II c/c o art. 93, VI).
Nesse contexto, vislumbra-se invasão da prerrogativa conferida à União para estabe-
lecer normas gerais, de reprodução obrigatória, sobre previdência social (CF/1988, art. 
24, XII, §§ 1º a 4º), bem como extrapolação aos limites do exercício do poder consti-
tuinte decorrente reformador.
Com base nesses entendimentos, o Plenário, em apreciação conjunta, por unanimidade, 
julgou procedentes as ações, confirmando a medida cautelar anteriormente deferida, 
para declarar a inconstitucionalidade da EC nº 59/2015 do Estado do Rio de Janeiro (2).
(1) Precedentes citados: ADI 4.698, ADI 4.696 e ADI 5.378.
(2) EC nº 59/2015 do Estado do Rio de Janeiro: “Art. 1º O inciso II do artigo 89 da Constituição Estadual passa 
a vigorar com a seguinte redação: ‘Art. 89 (...) II – compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo 
de contribuição, aos setenta anos de idade, ou setenta e cinco anos de idade, na forma de Lei Complementar; 
(NR)’ Art. 2º O inciso I do §1º do artigo 128 da Constituição Estadual passa a vigorar com a seguinte redação: 
‘Art. 128 (...) §1º (...) I - mais de trinta e cinco e menos de setenta anos de idade; (NR)’ Art. 3º O inciso VI do 
art. 156 da Constituição Estadual passa a ter a seguinte redação: ‘Art. 156 - (...) VI – a aposentadoria dos 
magistrados observará o disposto no artigo 40 da Constituição da República, sendo compulsória, por 
invalidez, ou aos setenta e cinco anos de idade, na forma da lei complementar, o que também se aplica aos 
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4752741
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4754991
https://drive.google.com/file/d/1QFIKAzeIS4uRkdarTJ4Ul88AQGH5AvwM/view?usp=sharing
https://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=15330151090&ext=.pdf
http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c1eb7d14b66cd425032565000049f541/b8caadeac5b6df1283257e22006ce58e?OpenDocument
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=748171104
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=13596068
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=765264556
http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c1eb7d14b66cd425032565000049f541/b8caadeac5b6df1283257e22006ce58e?OpenDocument
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SUMÁRIO
membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, consoante o §2º do artigo 172 e a alínea “f” do inciso 
I do artigo 181 da Constituição Estadual, respectivamente; (NR)’ Art. 4º O Ato das Disposições Constitucionais 
Transitória será acrescido do seguinte art. 93: ‘Art. 93 Até a entrada em vigor da Lei Complementar de que 
tratam o inciso II do art.89 e o inciso VI do art. 156 da Constituição Estadual, Conselheiros do Tribunal de 
Contas, Magistrados e membros do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro 
aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos setenta e cinco anos de idade.’ Art. 5º Esta Emenda Constitucional 
entra em vigor na data de sua publicação.”
ADI 5.298/RJ, relator Ministro Luiz Fux, julgamento virtual finalizado em 09.02.2024 (sexta-feira), 
às 23:59
ADI 5.304/RJ, relator Ministro Luiz Fux, julgamento virtual finalizado em 09.02.2024 (sexta-feira), 
às 23:59
DIREITO TRIBUTÁRIO – FUNDO ESTADUAL; IMPOSTO VINCULADO A 
FUNDO; ADICIONAL DE ICMS
DIREITO CONSTITUCIONAL – ICMS; LIMITAÇÕES AO PODER DE TRIBUTAR; 
COMPETÊNCIAS DO SENADO FEDERAL
Fundo Estadual do Transporte: fontes de receita e 
natureza jurídica da contribuição - ADI 6.365/TO
ÁUDIO
DO TEXTO 
AMICUS
CURIAE
RESUMO:
São inconstitucionais dispositivos de lei estadual que determinam o recolhimento 
ao Fundo Estadual do Transporte (FET) de percentual incidente sobre o valor des-
tacado no documento fiscal relativo a operações de saídas interestaduais ou com 
destino à exportação de produtos de origem vegetal, animal ou mineral.
A contribuição ao FET, por ser compulsória e não se vincular a qualquer atividade 
estatal, possui natureza jurídica de imposto, sujeitando-se às limitações constitucionais 
ao poder de tributar. Assim, por possuir fato gerador (operações de saída de merca-
dorias: produtos de origem vegetal, mineral ou animal) e base de cálculo (valor desta-
cado no documento fiscal) idênticos aos do ICMS, configura adicional de alíquota do 
ICMS com receita vinculada, assim como os adicionais do ICMS destinados aos fundos 
estaduais de combate à pobreza, todavia, sem amparo constitucional.
Nesse contexto, a referida cobrança viola o texto constitucional (1). Além de vedada a 
vinculação da receita de imposto a fundo não previsto na Constituição Federal (2), os 
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4752741
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4752741
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4754991
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4754991
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5887606
https://drive.google.com/file/d/1CxeS_NelaJX9xrHmAFUNYUkEA37D-lX7/view?usp=sharing
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SUMÁRIO
estados-membros estão proibidos de criar adicionais sobre as alíquotas interestaduais 
do ICMS (3), bem como não podem impor restrição às hipótesesde imunidade esta-
belecidas no texto constitucional, como é o caso da imunidade em relação ao ICMS 
para as operações que destinem mercadorias ao exterior (CF/1988, art. 155, § 2º, X, a).
Com base nesses entendimentos, o Plenário, por unanimidade, julgou procedente a 
ação para declarar a inconstitucionalidade do inciso VI do artigo 6º e dos artigos 7º 
e 8º, todos da Lei nº 3.617/2019 do Estado do Tocantins (4).
(1) CF/1988: “Art. 167. São vedados: (...) IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, 
ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a 
destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento 
do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, 
pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de 
receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo; (Redação dada pela Emenda 
Constitucional nº 42, de 19.12.2003)”
(2) Precedentes citados: ADI 3.550, ADI 422, ADI 553, ADI 2.529, ADI 3.576, ADI 1.750 e ADI 1.689.
(3) CF/1988: “Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) § 2º O imposto 
previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (Vide 
Emenda Constitucional nº 132, de 2023) Vigência (...) IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do 
Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, 
estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;” 
 (4) Lei nº 3.617/2019 do Estado do Tocantins: “Art. 6º Constituem fontes de receitas do FET: (...) VI - recursos 
apurados na forma do art. 7º desta Lei; (...) Art. 7º A contribuição para o FET será de até 1,2%, aplicada 
sobre o valor da operação destacada no documento fiscal, recolhida como condição para: (Redação dada 
pela Lei nº 4.303, de 21.12.23). I - a fruição de benefício ou incentivo fiscal previstos na legislação do Imposto 
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte 
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, conforme definido em regulamento; (Redação dada pela 
Lei nº 4.303, de 21.12.23). II - o contribuinte optar pelo regime especial que vise ao controle das operações 
destinadas ao exterior, com comprovação futura da efetiva exportação. (Redação dada pela Lei nº 4.303, 
de 21.12.23). § 1º A importância devida nos termos deste artigo é recolhida no prazo previsto em regulamento 
para o pagamento do ICMS quando se tratar de contribuintes localizados no território tocantinense. § 2º 
Excluem-se do recolhimento de que trata o caput deste artigo: (Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), 
(Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), produzindo efeitos apenas 90 dias após a veiculação. I - os 
combustíveis líquidos ou gasosos e lubrificantes derivados ou não de petróleo; (Redação dada pela Lei nº 
4.029, de 13.12.22), (Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), produzindo efeitos apenas 90 dias após 
a veiculação. II - as remessas efetuadas por produtor rural com destino a armazém geral, leilão, exposição 
ou feiras e os respectivos retornos, desde que observados os prazos previstos no Regulamento do ICMS, 
aprovado pelo Decreto nº 2.912, de 29 de dezembro de 2006; (Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), 
(Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), produzindo efeitos apenas 90 dias após a veiculação. III - as 
saídas efetuadas por produtor rural de ovos e mercadorias oriundas de hortaliças; (Redação dada pela Lei 
nº 4.029, de 13.12.22), (Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), produzindo efeitos apenas 90 dias após 
a veiculação. IV - as remessas nas operações internas com animais vivos: bovinos, suínos, bubalinos, caprinos, 
ovinos e equinos, inclusive aves. (Redação dada pela Lei nº 4.029, de 13.12.22), (Redação dada pela Lei nº 
4.029, de 13.12.22), produzindo efeitos apenas 90 dias após a veiculação. § 3º O contribuinte fica sujeito à 
cobrança integral do ICMS, em caso de não recolhimento da contribuição para o FET, nas hipóteses previstas 
nos incisos I e II do caput. (Redação dada pela Lei nº 4.303, de 21.12.23). § 4º – REVOGADO; (Redação dada 
pela Lei nº 4.303, de 21.12.23). § 5º – REVOGADO; (Redação dada pela Lei nº 4.303, de 21.12.23). Art. 8º Em 
relação à apuração e ao recolhimento do percentual de que trata o caput do art. 7º desta Lei ao FET, compete 
à Secretaria da Fazenda a administração, fiscalização, arrecadação e eventual aplicação de penalidade. 
(Redação dada pela Lei nº 3.796, de 13.07.21). Parágrafo único. – REVOGADO; (Redação dada pela Lei nº 3.796, 
de 13.07.21). § 1º – REVOGADO; (Redação dada pela Lei nº 4.303, de 21.12.23). § 2º – REVOGADO; (Redação 
dada pela Lei nº 4.303, de 21.12.23).”
ADI 6.365/TO, relator Ministro Luiz Fux, julgamento virtual finalizado em 09.02.2024 (sexta-feira), 
às 23:59
https://dtri.sefaz.to.gov.br/legislacao/ntributaria/Leis/Lei3.617.19.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=752158083
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=750738448
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=749147639
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=485452
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=402368
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=266750
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=266728
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://dtri.sefaz.to.gov.br/legislacao/ntributaria/Leis/Lei3.617.19.htm
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5887606
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5887606
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SUMÁRIO
1.2 SEGUNDA TURMA
DIREITO PROCESSUAL PENAL – AÇÃO PENAL; NULIDADE; PROVA ILÍCITA
DIREITO CONSTITUCIONAL – DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 
 Provedores de internet: limites da requisição cautelar 
de dados - HC 222.141 AgR/PR 
ÁUDIO
DO TEXTO 
Parte única
VÍDEO DO
JULGAMENTO
RESUMO: 
São nulas as provas obtidas a partir de dados preservados em contas da inter-
net (com o congelamento e a consequente perda da disponibilidade), mediante 
requerimento do Ministério Público, sem a prévia autorização judicial de quebra 
de sigilo e fora das hipóteses legais.
O “Marco Civil da Internet” (Lei nº 12.965/2014) exige, em regra, autorização judicial 
para disponibilizar dados pessoais, comunicações privadas ou informações relativas 
a registro de conexão e acesso, tendo em vista o direito à preservação da intimidade, 
da vida privada, da honra, da imagem e dos dados pessoais, inclusive nos meios digi-
tais (CF/1988, art. 5º, X e LXXIX).
O Parquet pode requerer, entretanto, de forma cautelar, que apenas os registros de 
conexão e de acesso a aplicações de internet sejam guardados antes da autorização 
judicial, por determinado período, desde que limitados ao conjunto de informações 
referentes à data e à hora de uso de uma específica aplicação e a partir de um deter-
minado endereço IP (1).
Na espécie, o órgão ministerial, sem autorização judicial, expediu ofícios a provedores 
de internet para determinar a preservação dos dados e IMEIs, informações cadas-
trais, histórico de localização e pesquisas, conteúdo de e-mails e iMessages/hangouts, 
fotos e nomes de contatos de pessoas investigadas. Assim, a subtração do controle do 
cidadão sobre suas informações sem a devida observância das regras de organiza-
ção e procedimento, além de afrontar a legislação pertinente e alguns dos direitos e 
garantias fundamentais, ofende o direito à autodeterminação informativa do indivíduo.
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6516957https://drive.google.com/file/d/1AV4hW49KGtMutSBjq7beuBYfyHpHpsPd/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/live/_H04ZRSiOfY?si=qPpgEtpmNRmpDZNK&t=743
http://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
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SUMÁRIO
Com base nesses entendimentos, a Segunda Turma, por maioria, negou provimento 
aos agravos regimentais.
(1) Lei nº 12.965/2014: “Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se: (...) VI – registro de conexão: o conjunto 
de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o 
endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados; (...) VIII - registros de 
acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada 
aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP. (...) Art. 10. A guarda e a disponibilização dos 
registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais 
e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da 
honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas. § 1º O provedor responsável pela guarda 
somente será obrigado a disponibilizar os registros mencionados no caput, de forma autônoma ou associados 
a dados pessoais ou a outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do 
terminal, mediante ordem judicial, na forma do disposto na Seção IV deste Capítulo, respeitado o disposto 
no art. 7º. § 2º O conteúdo das comunicações privadas somente poderá ser disponibilizado mediante ordem 
judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, respeitado o disposto nos incisos II e III do art. 7º. 
§ 3º O disposto no caput não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, 
filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal 
para a sua requisição. § 4º As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados 
pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em regulamento, 
respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais. (...) Art. 13. Na provisão de 
conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros 
de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do 
regulamento. § 1º A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida 
a terceiros. § 2º A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente 
que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no caput. § 3º Na hipótese do 
§ 2º, a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para 
ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no caput. § 4º O provedor 
responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2º, que 
perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no 
prazo previsto no § 3º. § 5º Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata 
este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo. § 6º 
Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a 
gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias 
agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.(...) Art. 15. O provedor de aplicações de internet 
constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente 
e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, 
em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento. § 1º 
Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão 
sujeitos ao disposto no caput a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate 
de registros relativos a fatos específicos em período determinado. § 2º A autoridade policial ou administrativa 
ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que 
os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto 
no caput, observado o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 13. § 3º Em qualquer hipótese, a disponibilização ao 
requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme 
disposto na Seção IV deste Capítulo. § 4º Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste 
artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual 
vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.”
HC 222.141 AgR/PR, relator Ministro Ricardo Lewandowski, redator do acórdão Ministro Gilmar 
Mendes, julgamento finalizado em 06.02.2024
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6516957
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6516957
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INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
DIREITO TRIBUTÁRIO - CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS; PIS; COFINS; NÃO 
CUMULATIVIDADE; CREDITAMENTO
Reavaliação de bens e direitos do ativo permanente: 
possibilidade de desconto de créditos do PIS e COFINS 
- RE 1.402.871 AgR/RS
ÁUDIO
DO TEXTO 
Parte única
VÍDEO DO
JULGAMENTO
RESUMO: 
A inconstitucionalidade do caput do art. 31 da Lei nº 10.865/2004 não é extensível 
ao § 2º do mesmo artigo. Por outro lado, a discussão sobre a regra disposta no 
mencionado parágrafo diz respeito a uma matéria de natureza infraconstitucional.
Muito embora se possa presumir, sob óptica topográfica, que a declaração de incons-
titucionalidade do caput de um dispositivo gere reflexos em seus incisos e parágra-
fos, dada a relação de dependência que possuem, esse entendimento não se aplica 
à espécie.
Isso, porque o caput do art. 31 da mencionada lei prevê uma data específica para 
a vedação do direito de creditamento da contribuição ao Programa de Integração 
Social (PIS) e à Contribuição Financeira para a Seguridade Social (COFINS) concer-
nente à depreciação ou amortização de bens e direitos do ativo imobilizado. Por sua 
vez, o parágrafo 2º trata de situação diversa, na medida em que não fixa qualquer 
elemento limitador de data. 
Nesse contexto, inexiste a necessária aderência da hipótese prevista no parágrafo 2º 
com o entendimento que fundamentou a inconstitucionalidade do caput, cujo ponto 
central foi justamente a limitação temporal, considerada, na ocasião, arbitrária (1).
Por fim, ressalta-se que possui natureza infraconstitucional a questão relativa aos cri-
térios do regime não cumulativo de cobrança da contribuição ao PIS e à COFINS (2).
Com base nesses entendimentos, a Segunda Turma, por maioria, afastou a inconsti-
tucionalidade do art. 31, § 2º, da Lei nº 10.865/2004 (3) e deu provimento ao agravo 
regimental para negar seguimento ao recurso extraordinário e, por conseguinte, res-
tabelecer o acórdão recorrido.
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6483338
https://drive.google.com/file/d/19PnUPEalI9cLzjoN52eLxoJudDlY5JFV/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/live/_H04ZRSiOfY?si=JGqNM2l2dqJLwiBD&t=4553
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.865.htm
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INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
(1) Precedente citado: RE 599.316 (Tema 244 RG).
(2) Precedente citado: RE 841.979 (Tema 756 RG).
(3) Lei nº 10.865/2004: “Art. 31. É vedado, a partir do últimodia do terceiro mês subsequente ao da publicação 
desta Lei, o desconto de créditos apurados na forma do inciso III do § 1º do art. 3º das Leis nº s 10.637, de 
30 de dezembro de 2002, e 10.833, de 29 de dezembro de 2003, relativos à depreciação ou amortização 
de bens e direitos de ativos imobilizados adquiridos até 30 de abril de 2004. § 1º Poderão ser aproveitados 
os créditos referidos no inciso III do § 1º do art. 3º das Leis nº s 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e 10.833, 
de 29 de dezembro de 2003, apurados sobre a depreciação ou amortização de bens e direitos de ativo 
imobilizado adquiridos a partir de 1º de maio. § 2º O direito ao desconto de créditos de que trata o § 1º 
deste artigo não se aplica ao valor decorrente da reavaliação de bens e direitos do ativo permanente. § 3º 
É também vedado, a partir da data a que se refere o caput, o crédito relativo a aluguel e contraprestação 
de arrendamento mercantil de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica.”
RE 1.402.871 AgR/RS, relator Ministro Edson Fachin, redator do acórdão Ministro André Mendonça, 
julgamento finalizado em 06.02.2024
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=754015540
https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=2672735&numeroProcesso=599316&classeProcesso=RE&numeroTema=244
https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=765428170
https://portal.stf.jus.br/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=4647544&numeroProcesso=841979&classeProcesso=RE&numeroTema=756
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.865.htm
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6483338
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6483338
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INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
2 PLENÁRIO VIRTUAL EM EVIDÊNCIA
JULGAMENTO VIRTUAL: 16.02 a 23.02.2024 
 
ADPF 1.073/DF
Relatora: Ministra CÁRMEN LÚCIA 
 Acesso à educação aos dependentes de diplomatas em idade escolar
Exame de suposta omissão estatal em prover acesso à educação aos dependentes, 
em idade escolar, dos servidores da carreira de diplomatas (CF/1988, arts. 6º, 205 
e 208, I e II).
ADI 7.241/PI
Relator: Ministro DIAS TOFFOLI 
Permissão para o serviço de transporte alternativo intermunicipal de 
passageiros no âmbito estadual
Questionamento constitucional de dispositivo da Lei nº 5.860/2009, incluído pela 
Lei nº 7.844/2022, ambas do Estado do Piauí, que prorroga, automaticamente, por 
dez anos, as permissões para o serviço de transporte alternativo intermunicipal de 
passageiros.
ÁUDIO
DO TEXTO
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6665003
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6479112
https://www.normasbrasil.com.br/norma/lei-5860-2009-pi_151515.html
https://sapl.al.pi.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2022/5333/doe_202207.06.pmd.pdf
https://drive.google.com/file/d/1GRmcb5gmMo5aWYx4Y9n_Vk4kRuvUBHOa/view?usp=sharing
http://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
http://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
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SUMÁRIO
ADI 2.779/DF
Relator: Ministro LUIZ FUX 
ICMS: incidência sobre operações de serviço de transporte interestadual 
e intermunicipal de passageiros por via marítima
Debate constitucional acerca da possibilidade da incidência de ICMS sobre operações 
de transporte marítimo, afretamento e navegação de apoio marítimo, diante do 
âmbito da compreensão da expressão legal “por qualquer via” (Lei Complementar 
nº 87/1996, art. 2º, II). Jurisprudência: ADI 1.600 e ADI 2.669.
ADI 5.706/RN
Relator: Ministro LUIZ FUX
Obrigações de pequeno valor em âmbito estadual: fixação de novos 
limites para pagamento, pela Fazenda Pública, independentemente 
de precatório
Averiguação constitucional — à luz do princípio da reserva de iniciativa e da repartição 
de competência legislativas — de dispositivo da Lei nº 10.166/2017 do Estado do Rio 
Grande do Norte que define como de pequeno valor, em geral, para fins de pagamento 
de dívidas judiciais da Fazenda Pública estadual as obrigações de montante até 20 
salários mínimos e, na hipótese de o beneficiário contar com mais de 60 anos idade 
ou estar acometido de doença grave, aquelas com a quantia de até 60 salários 
mínimos. Jurisprudência: ADI 5.755, ADI 4.727 e ADI 2.177.
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=2078901
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp87.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp87.htm
https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur15112/false
https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur271103/false
https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5191351
http://www.al.rn.gov.br/storage/legislacao/2019/05/15/f190c163c2e09efe7bc59781801d0f67.pdf
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https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur470558/false
https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur478157/false
https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur413242/false
http://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
http://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
http://portal.stf.jus.br/hotsites/agenda-2030/index.html
EDIÇÃO 1123/2024 | 
19
INFORMATIVO STF
SUMÁRIO
3 INOVAÇÕES NORMATIVAS STF
Regulamento da Secretaria, de 05.02.2024 - Regulamento da Secretaria do Supremo 
Tribunal Federal.
Instrução Normativa nº 290, de 08.02.2024 - Altera o art. 2º da Instrução Normativa 
nº 289, de 22 de dezembro de 2023.
Resolução nº 820, de 08.02.2024 - Reestabelece os efeitos da Resolução nº 806, de 22 
de setembro de 2023, que dispõe sobre a sustentação oral nos casos em que houver 
proposta de reconhecimento da repercussão geral com reafirmação de jurisprudência 
no Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal.
Portaria nº 38, de 08.02.2024 - Torna público o Cronograma Anual de Desembolso 
Mensal do Supremo Tribunal Federal. (Ementa elaborada pela Biblioteca).
Portaria GDG nº 37, de 16.02.2024 - Atualiza os valores de venda dos suvenires e das 
publicações editadas pelo Supremo Tribunal Federal. (Ementa elaborada pela biblioteca).
Clique aqui para acessar também a planilha contendo dados estruturados 
de todas as edições do Informativo já publicadas no portal do STF.
https://www.stf.jus.br/arquivo/norma/regulamentodasecretaria2024.pdf
https://www.stf.jus.br/arquivo/norma/instrucaonormativa290-2024.pdf
https://www.stf.jus.br/arquivo/norma/resolucao820-2024.pdf
https://www.stf.jus.br/arquivo/norma/portariapr038-2024.pdf
https://www.stf.jus.br/arquivo/norma/portariadg037-2024.pdf
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/informativoSTF/anexo/Informativo_Dados/Dados_InformativosSTF.xlsx
	Plenário
	_Hlk159220881
	Limitação
	_Hlk159220951
	assinatura
	_Hlk159232511
	Segunda
	Aposentadoria
	FUNDO
	Provedores
	Reavaliação
	Virtual
	acesso
	Permissão
	ICMS
	Obrigações
	INOVAÇÕES
	1 INFORMATIVO
	1.1 Plenário
	DIREITO CONSTITUCIONAL – APOSENTADORIA COMPULSÓRIA; LIMITE ETÁRIO; PODER CONSTITUINTE DECORRENTE REFORMADOR
	Aposentadoria compulsória no âmbito estadual: aumento da idade para membros de determinadas carreiras em parâmetro distinto ao fixado pela Constituição Federal - ADI 5.298/RJ e ADI 5.304/RJ   
	DIREITO TRIBUTÁRIO – FUNDO ESTADUAL; IMPOSTO VINCULADO A FUNDO; ADICIONAL DE ICMS
	Fundo Estadual do Transporte: fontes de receita e natureza jurídica da contribuição - ADI 6.365/TO
	1.2 Segunda Turma
	DIREITO PROCESSUAL PENAL – AÇÃO PENAL; NULIDADE; PROVA ILÍCITA
	2 PLENÁRIO VIRTUAL EM EVIDÊNCIA
	Acesso à educação aos dependentes de diplomatas em idade escolar
	Permissão para o serviço de transporte alternativo intermunicipal de passageiros no âmbito estadual
	ICMS: incidência sobre operações de serviço de transporte interestadual e intermunicipal de passageirospor via marítima
	Obrigações de pequeno valor em âmbito estadual: fixação de novos limites para pagamento, pela Fazenda Pública, independentemente de precatório

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