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Aula 7 micoplasmose 1 Aula 7 - micoplasmose Dia da semana Disciplina 📔 Doenças das aves domésticas doença respiratória e lesão articular nos animais bactéria - Mycoplasma - menor bac que pode ser cultivada artificialmente difícil isolar dos plantéis predileção por membranas - resp, artic e repro doença crônica resp nas galinhas sinusite nos perus sinovite infec - galinhas e perus - artic aerossaculite - animais condenados no abate prejuízo agroindústria e produtor mais de 25 espécies que acometem as galinhas - não acometem os mamíferos, são exclusivos das aves; os mais importantes → Mycoplasma gallisepticum (MG; galinhas e perus), M. melleagridis (MM - perus), M. synoviae (MS - galinhas e perus), último - perus (faltou) - não tem no Br formam colônias extremamente pequenas gram negativa, mas cora melhor com soloração de gymsa (pode ser classificada como bac intermediária por isso, entre G+ e -) requerem meios enriquecidos princ com proteínas; deve-se ter pelo menos 10-15% de soro (usa-se soro de fetos bovinos que favorecem o cresc das bac) antes de serem semeados em meio sólido na placa deve-se cultivar em meios líquidos (Frey e caldo PPLO) - qd começa a crescer nesse meio pode semear o meio sólido M synoviae é mais difícil ainda de cultivar; deve-se enriquecer o meio com NAD (nicotinamida adenina dinucleotídeo) e cisteína colônias em formato de ovo frito usa-se normalmente elisa (ac circulante - identifica) e PCR, pois são técnicas mais rápidas, baratas e fáceis do que o cultivo https://www.notion.so/Doen-as-das-aves-dom-sticas-afe703a3ff0c4497a4b70dd3d3ec5c88?pvs=21 https://www.notion.so/Doen-as-das-aves-dom-sticas-afe703a3ff0c4497a4b70dd3d3ec5c88?pvs=21 https://www.notion.so/Doen-as-das-aves-dom-sticas-afe703a3ff0c4497a4b70dd3d3ec5c88?pvs=21 Aula 7 micoplasmose 2 até 10d pra crescer propriedades aglutinantes bac desprovida de parede celular - resistente à atb que atuam sobre parede celular - penicilinas; coloca-se penicilina nos meios de cultura para evitar competição c outras bac que se desenvolvam na placa; ademais coloca-se anftericina B (?) p evitar cresc de fungos transmissão vertical e horizontal pintinhos morrem na fase final do desenv dos que nascem, muitos viram refugo queda prod e qualidade de ovo alta taxa de mortalidade embrionária alta tx mortalidade e condenação de carcaça alto custo com medicação - pode-se tratar os ovos por imersão de atb ou injeção de atb dentro do ovo queda na eficiência alimentar PNSA - programa nacional de sanidade avícola - controlar e certificar granjas que produzem pintinhos e ovos - IN 44/2001 linhagens puras - bisavós e avós devem ser livres das 3 espécies importantes matrizes - livres gallisepticum, e podem ficar sob vigilância e acompanhamento (serem tratados) se for synoviae (não precisa eliminar os ovos - sacrificar as aves adultas pois controla os sinais clínicos e ainda continua transmitindo p progene; apenas tratar por imersão ou injeção os ovos) abate deve ser feito ainda no núcleo, animais não devem sair dali tempo de vida curto no ambiente 3-5d → em contato com fezes se mantém 1-3d, gema do ovo 18 semanas transmissão vertical bem mais importante bem sensível à maioria dos desinfetantes - amônia, cloro, formol, fenol, cresóis, glutaraldeído, iodo… se fixam nas membranas mucosas do TR, TD e genital fatores de virulência - adesinas, sialoglicoproteínas (Receptores na cél hosp que se ligam a prot do Mycoplasma - motilidade e aderência - doença se mantém nas aves mesmo sem Aula 7 micoplasmose 3 manifestar sinais clínicos) prod de toxinas neurotrópicas e letais, hemolisinas, nucleases e fatores ciliostáticos (morte cel dos cílios ou infec crônica trato resp inferior) mutações - modificação antígenos de superfície predisposição das doenças - frio, calor, amônia, vacinações (big, dnc), doenças resp, doenças parasitárias, estresse, micotoxinas, qualidade da água, cama molhada, poeira, superpopulação forma clássica doença crônica resp - M gallisepticum sinusite infec dos perus - M gallisepticum sinovite infec - M synoviae aerossaculite das aves - FALTOU transmissão contato direto c aves positivas, acasalamento, contato inditeto, poeira, aerossóis, equipamentos verical - ovos embrionados (aerossaculite antes de nascer ou no 1° dia de vida) pi 6-21d difícil identificar quando ocorreu a contaminação M gallisepticum doença crônica resp das galinhas sinusite infec dos perus baixa conversão alimentar e prod de ovos condenação de carcaças - frangos de cortes, perus comerciais - aerossaculite perus - mais suscetíveis à doença aguda - sinusite infec - aumento da face dos animais; pode não ter aerossaculite por ser muito aguda alta morbidade em frangos e perus pi 6-21d forma experimental; na forma natural esse período pode ser mais longo 2-4 dias em penas, 3d em cabelos de pessoas - sobrevive pássaros silvestres podem ser carreadores Aula 7 micoplasmose 4 geralmente doença crônica normalmente aves jovens - mais suscetíveis e doença mais severa peritonite e aerossaculite - pode ter infec inaparentes mas condenam carcaça doença crônica resp pode ser complicada por infec secundárias (colibacilose por ex) quando os sacos aéreos são atingidos - depósito de fibrina - e coli, bronquite infec das galinhas (big) brasil em todas reg, mais comum em aves de postura tosse, ronqueira, espirros, secreção nasal, conjuntivite, lacrimejamento, <consumo ração, perda de peso, peru mais severo q galinhas, inchaço de face e pálpebras, queda prod/fertilidade/baixa qualidade de ovos, alta mortalidade embrionária e pintos refugos, lesões sistema articular, dificuldade resp sacos aéreos opacos e espessados controle - sacrificar (PNSA) não é zoonose doença controlada em matrizes e avós surtos em frangos chega no galpão, aves estão prostadas, descarga nasal translúcida ou mucopurulenta primeiro acometimento TRS - demora p chegar no inferior - pulmões vac não é permitida em hipótese alguma p matrizes, avós e bisavós vac em granjas que não conseguem fazer o vazio sanitário direito vac viva ou atenuada
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