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Química - Livro 2-316-318

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QUÍMICA Capítulo 4 Cinética Química316
9 Fuvest 2015 O eugenol, extraído de plantas, pode ser
transformado em seu isômero isoeugenol, muito utili-
zado na indústria de perfumes. A transformação pode
ser feita em solução alcoólica de KOH.
HO
O
HO
O
Eugenol Isoeugenol
Solução alcoólica
de KOH
Foram feitos três experimentos de isomerização, à
mesma temperatura, empregando-se massas iguais de
eugenol e volumes iguais de soluções alcoólicas de KOH
de diferentes concentrações. O gráco a seguir mostra a
porcentagem de conversão do eugenol em isoeugenol
em função do tempo, para cada experimento.
C
o
n
v
e
rs
ã
o
 d
o
 e
u
g
e
n
o
l 
e
m
 i
s
o
e
u
g
e
n
o
l 
(%
)
100 I II
III
50
0
0 5
Tempo (h)
10
Experimento Concentração de KOH (mol/L)
I 6,7
II 4,4
III 2,3
Analisando-se o gráco, pode-se concluir corretamen-
te que
A a isomerização de eugenol em isoeugenol é exo-
térmica.
b o aumento da concentração de KOH provoca o au-
mento da velocidade da reação de isomerização.
C o aumento da concentração de KOH provoca a de-
composição do isoeugenol.
d a massa de isoeugenol na solução, duas horas
após o início da reação, era maior do que a de eu-
genol em dois dos experimentos realizados.
e a conversão de eugenol em isoeugenol, três horas
após o início da reação, era superior a 50% nos três
experimentos.
10 Unesp 2013 Em um laboratório de química, dois estudan-
tes realizam um experimento com o objetivo de determi-
nar a velocidade da reação apresentada a seguir.
MgCO3(s) + 2 HCl(aq)→ MgCl2(aq) + H2O(l) + CO2(g)
Sabendo que a reação ocorre em um sistema aberto,
o parâmetro do meio reacional que deverá ser con-
siderado para a determinação da velocidade dessa
reação é
A a diminuição da concentração de íons Mg2+.
b o teor de umidade no interior do sistema.
C a diminuição da massa total do sistema.
d a variação da concentração de íons Cl-.
e a elevação da pressão do sistema.
11 UFSC 2012 (Adapt.) [...] Percorridos alguns quilômetros,
Carlos precisou frear bruscamente o veículo, devido
a um acidente ocorrido na rodovia. Passado o susto,
Eduardo pergunta com ironia:
— Seu carro tem airbag?
— É obvio que não, responde Carlos.
— Você saberia me dizer como funciona um airbag?
— Não tenho ideia. O que você acha de consultarmos
aquele livro de Química?
— Legal!
Então, Eduardo estica a mão e pega, no banco de trás,
um livro no qual se lê:
O airbag é formado por um dispositivo que contém a mis-
tura química de NaN3 (azida de sódio), KNO3 e SiO2 que
é responsável pela liberação do gás. Esse dispositivo está
acoplado a um balão que ca no painel do automóvel e
quando ocorre uma colisão (ou desaceleração), os senso-
res localizados no para-choque do automóvel transmitem
um impulso elétrico (faísca) que causa a detonação da
reação. Em aproximadamente 25 milésimos de segundo,
o airbag está completamente inado.
Veja as equações do processo:
I. 2 NaN3 → 2 Na + 3 N2
II. 10 Na + 2 KNO3 → K2O + 5 Na2O + N2
III. K2O + Na2O + SiO2 → silicato alcalino
Disponível em: <www.brasilescola.com/quimica/air-bag reacao-
decomposicao.htm>. Acesso em: 12 set. 2011. (Adapt.).
Dado: um airbag contém aproximadamente 130 g de azida.
Assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
01 Considerando apenas a equação I, seriam neces-
sários 650 mg de azida de sódio para gerar 336 mL
de N2 nas CNTP.
02 Na reação representada pela equação I, o sódio
se oxida e o nitrogênio se reduz.
04 Na reação global, 10 mol de azida geram 16 mol
de nitrogênio gasoso.
08 Considerando apenas a equação I, a massa de azi-
da necessária para a formação de 67,2 L de N2 nas
CNTP seria 130 g.
16 Em contato com a água, o sódio metálico reage
gerando um forte aquecimento, fenômeno típico
de uma reação endotérmica.
32 Considerando apenas a equação I, a velocidade
de formação do N2 é igual a 3 mol/s.
Soma:
F
R
E
N
T
E
 3
317
12 ITA 2011 A velocidade de uma reação química é dada
pela seguinte equação: v
C
1 C
= β⋅
+ α ⋅
 em que β e α são
constantes e C, a concentração do reagente. Calcule o
valor do produto αC quando a velocidade da reação
atinge 90% do seu valor limite, o que ocorre quando
αC >> 1.
13 Unicamp A eficiência na administração oral de um
medicamento leva em conta vários parâmetros, den-
tre os quais: o tempo para se atingir a concentração
máxima na corrente sanguínea; a concentração mí-
nima efetiva (CME), que é a concentração mínima
necessária para que o paciente apresente resposta
adequada ao medicamento; a quantidade total de
medicamento no sangue após a sua administração.
O diagrama seguinte mostra a variação da concen-
tração no sangue (microgramas por mililitro – µg/mL),
em função do tempo, para a mesma quantidade
de um mesmo medicamento em duas formulações
diferentes.
6
5
4
3
2 CME
Formulação B
Formulação A
1
0
0 2 4 6 8 10
Tempo após administração (horas)
12 14 16 18 20
C
o
n
c
e
n
tr
a
ç
ã
o
 s
é
ri
c
a
m
é
d
ia
μ
g
/m
L
Aspectos cinéticos do uso do medicamento:
a) Que formulação é absorvida mais rapidamente?
b) Que formulação apresenta maior tempo de manu-
tenção da concentração mínima efetiva? E qual é
esse tempo?
c) Se o paciente iniciar o tratamento com a formula-
ção A, e em seguida passar para a formulação B,
depois de quantas horas da ingestão da formula-
ção A ele deve iniciar a ingestão da formulação B?
Explique.
14 Enem Alguns fatores podem alterar a rapidez das rea-
ções químicas. A seguir, destacam-se três exemplos no
contexto da preparação e da conservação de alimentos:
1. A maioria dos produtos alimentícios se conserva
por muito mais tempo quando submetidos à refri-
geração. Esse procedimento diminui a rapidez das
reações que contribuem para a degradação de cer-
tos alimentos.
2. Um procedimento muito comum utilizado em prá-
ticas de culinária é o corte dos alimentos para
acelerar o seu cozimento, caso não se tenha uma
panela de pressão.
3. Na preparação de iogurtes, adicionam-se ao leite
bactérias produtoras de enzimas que aceleram
as reações envolvendo açúcares e proteínas
lácteas.
Com base no texto, quais são os fatores que in-
uenciam a rapidez das transformações químicas re-
lacionadas aos exemplos 1, 2 e 3, respectivamente?
A Temperatura, superfície de contato e concentração.
 Concentração, superfície de contato e catalisa-
dores.
C Temperatura, superfície de contato e catalisadores.
 Superfície de contato, temperatura e concentração.
 Temperatura, concentração e catalisadores.
15 PUC-Campinas 2017 Para mostrar a diferença da ra-
pidez da reação entre ferro e ácido clorídrico, foi
utilizado o ferro em limalha e em barra. Pingando dez
gotas de ácido clorídrico 1,0 mol·L−1 em cada material
de ferro, espera-se que a reação seja
A mais rápida no ferro em barra porque a superfície
de contato é menor.
 mais rápida no ferro em limalha porque a superfície
de contato é maior.
C igual, pois a concentração e a quantidade do ácido
foram iguais.
 mais lenta no ferro em limalha porque a superfície
de contato é menor.
 mais lenta no ferro em barra porque a superfície de
contato é maior.
16 Uerj 2016 No preparo de pães e bolos, é comum o
emprego de fermentos químicos, que agem liberan-
do gás carbônico, responsável pelo crescimento da
massa. Um dos principais compostos desses fer-
mentos é o bicarbonato de sódio, que se decompõe
sob a ação do calor, de acordo com a seguinte equa-
ção química:
2 NaHCO3(s) → Na2CO3(s) + H2O(g) + CO2(g)
Considere o preparo de dois bolos com as mesmas
quantidades de ingredientes e sob as mesmas condi-
ções, diferindo apenas na temperatura do forno: um foi
cozido a 160 ºC e o outro a 220 ºC. Em ambos, todo o
fermento foi consumido.
O gráco que relaciona a massa de CO2 formada em
função do tempo de cozimento, em cada uma dessas
temperaturas de preparo, está apresentado em:
A
M
a
s
s
a
 d
e
 C
O
2
Tempo0
160 °C
220 °C
QUÍMICA Capítulo 4 Cinética Química318

M
a
s
s
a
 d
e
 C
O
2
Tempo0
C
M
a
s
s
a
 d
e
 C
O
2
Tempo0

M
a
s
s
a
 d
e
 C
O
2
Tempo0
17 PUC-SP 2015 Considereuma reação genérica em que
os reagentes D e G transformam-se no produto J. A
cinética dessa reação pode ser estudada a partir do
gráfico a seguir que representa a entalpia de reagen-
tes e produtos, bem como das espécies interme diárias
formadas durante o processo. No gráfico, estão repre-
sentados os caminhos da reação na presença e na
ausência de catalisador.
Gráfico cinética química e a influência do catalisador
Caminho da reação
D + G
J
x
y
z
E
n
e
rg
ia
Um aluno ao analisar esse gráco fez algumas arma-
ções a respeito da reação D + G → J:
I. z representa a variação de entalpia (∆H) dessa
reação.
II. y representa a energia de ativação dessa reação
na presença de catalisador.
III. x + z representa a energia de ativação dessa rea-
ção na ausência de catalisador.
IV. Essa reação corresponde a um processo endo-
térmico.
Estão corretas apenas as armações
A I e II.
 I e III.
C II e III.
 II e IV.
 I, III e IV.
18 UEM 2012 O gráfico a seguir representa a concen-
tração do composto C em função do tempo para a
reação destacada. Com base na representação gráfi-
ca, assinale o que for correto.
100
80
[C
] 
(m
o
l/
L
)
60
40
20
0
0 2 4 6 8 10
Tempo (s)
12 14 16 18 20
A→ C + D
01 A velocidade da reação de formação do compos-
to C é igual a zero entre 14 e 20 s.
02 Pode-se supor que em 11 s foi adicionado um ca-
talisador no meio reacional.
04 A velocidade da reação de formação do compos-
to C é maior entre 0 e 10 s.
08 A velocidade instantânea de formação do com-
posto C em  s é igual à velocidade média de
formação do composto C entre 0 e 10 s.
16 A velocidade média de formação do composto C,
no intervalo de 12 a 14 s, é igual a 50 mol/L · s.
Soma:JJ
19 IFMG 2014 Em um recipiente de vidro preenchido com
peróxido de hidrogênio foram inseridas pequenas
porções de óxido de manganês sólido. Em seguida,
tampou-se o recipiente e observou-se a formação
exotérmica de bolhas de gás oxigênio, conforme a
equação seguinte.
H O ( )
1
2
O (g) H O( )
2 2
MnO (s)
2 2
2  → +
A velocidade da decomposição do peróxido de hidro-
gênio é proporcional
A à elevação da pressão interna do recipiente de
vidro.
 à quantidade de matéria das substâncias líquidas
da reação.
C à quantidade de calor absorvida pelo gás oxigênio
e pela água.
 à superfície de contato das partículas de óxido de
manganês.
 ao número de complexos ativados formados entre
o gás oxigênio e a água.

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