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REVISÃO – 2021 – AULA 4 Edu Leite 1 TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘. 𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘. 𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑣 á𝑟𝑒𝑎 → 𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧. 𝑔. 𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚. 𝑣 𝐼 𝐹. ∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 → 𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 → á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚. 𝜔2. 𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘. 𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘. 𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑣 á𝑟𝑒𝑎 → 𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧. 𝑔. 𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚. 𝑣 𝐼 𝐹. ∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 → 𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 → á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚. 𝜔2. 𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘. 𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica𝐸 𝑘. 𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑣 á𝑟𝑒𝑎 → 𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧. 𝑔. 𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚. 𝑣 𝐼 𝐹. ∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 → 𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 → á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚. 𝜔2. 𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ 2 1. (Enem PPL 2020) Um agricultor deseja utilizar um motor para bombear água de um rio até um reservatório onde existe um desnível de de altura entre o rio e o reservatório, como representado na figura. Ele necessita de uma vazão constante de 3.600 litros de água por hora. Considere a aceleração da gravidade igual a Considerando a situação apresentada e desprezando efeitos de perdas mecânicas e elétricas, qual deve ser a potência mínima do motor para realizar a operação? a) b) c) d) e) 2. (Enem 2018) Um projetista deseja construir um brinquedo que lance um pequeno cubo ao longo de um trilho horizontal, e o dispositivo precisa oferecer a opção de mudar a velocidade de lançamento. Para isso, ele utiliza uma mola e um trilho onde o atrito pode ser desprezado, conforme a figura. Para que a velocidade de lançamento do cubo seja aumentada quatro vezes, o projetista deve a) manter a mesma mola e aumentar duas vezes a sua deformação. b) manter a mesma mola e aumentar quatro vezes a sua deformação. c) manter a mesma mola e aumentar dezesseis vezes a sua deformação. d) trocar a mola por outra de constante elástica duas vezes maior e manter a deformação. e) trocar a mola por outra de constante elástica quatro vezes maior e manter a deformação. 3. (Enem (Libras) 2017) Bolas de borracha, ao caírem no chão, quicam várias vezes antes que parte da sua energia mecânica seja dissipada. Ao projetar uma bola de futsal, essa dissipação deve ser observada para que a variação na altura máxima atingida após um número de quiques seja adequada às práticas do jogo. Nessa modalidade é importante que ocorra grande variação para um ou dois quiques. Uma bola de massa igual a é solta verticalmente de uma altura inicial de e perde, a cada choque com o solo, de sua energia mecânica. Considere desprezível a resistência do ar e adote O valor da energia mecânica final, em joule, após a bola quicar duas vezes no solo, será igual a a) b) c) d) e) 4. (Fuvest-Ete 2022) Uma força atua sobre uma partícula e a desloca por 8,0 m numa trajetória retilínea. Durante todo o intervalo, possui a mesma direção do deslocamento da partícula, porém sua intensidade varia como mostrado a seguir: O trabalho total realizado pela força sobre a partícula no percurso inteiro é de: Note e Adote: Considere como a única força que atua sobre a partícula a) 4,0 J b) 8,0 J c) 12 J d) 16 J e) 20 J 5. (Fuvest-Ete 2022) Um bloco de massa m se movimenta entre os pontos A e B sobre uma superfície horizontal rugosa, cujo coeficiente de atrito cinético com o bloco é A trajetória do bloco é mostrada a seguir: O trabalho realizado pela força de atrito sobre o bloco no percurso fechado ABA é Note e Adote: Num percurso fechado, o bloco parte do ponto A, atinge o ponto B e, em seguida, retorna à sua posição inicial A. a) igual ao trabalho da força Peso do bloco neste mesmo percurso. b) igual ao trabalho da força Normal que atua no bloco neste mesmo percurso. c) nulo. d) não nulo, de valor negativo e diferente dos trabalhos das forças Peso e Normal. e) não nulo, de valor positivo e diferente dos trabalhos das forças Peso e Normal. 1 água( 1kgL )ρ -= 30 m 210 m s .-× 11,0 10 W´ 15,0 10 W´ 23,0 10 W´ 43,6 10 W´ 61,1 10 W´ 0,40 kg 1,0 m 80% 2g 10 m s .= 0,16. 0,80. 1,60. 2,56. 3,20. F ! F ! F ! F ! c.µ Exercícios Extras 3 6. (Fcmscsp 2021) A figura mostra um objeto de massa sobre uma superfície horizontal, comprimindo uma mola de constante elástica no momento em que foi abandonado, a partir do repouso. Nessa situação, a força exercida pela mola sobre o objeto era de a) Calcule, em centímetros, o comprimento natural da mola. b) No instante em que o objeto foi abandonado, a energia armazenada pela mola era de e no instante em que perdeu contato com a mola, a velocidade dele era de Calcule o trabalho realizado pela força de atrito sobre o objeto entre o instante em que ele foi abandonado e o instante em que perdeu contato com a mola. 7. (Fmj 2021) O gráfico mostra a velocidade em função do tempo de um atleta de massa em uma corrida de 100 metros rasos. O trabalho resultante realizado sobre o atleta no intervalo de tempo entre 0 e 2 segundos foi de a) 1.200 J. b) 1.600 J. c) 800 J. d) 2.800 J. e) 4.000 J. 8. (Ufjf-pism 1 2021) Um jardineiro, andando a uma velocidade de módulo constante de aplica uma força horizontal de magnitude constante ao cortador de grama, de modo que essa força tem o mesmo sentido da sua velocidade instantânea. Sabendo que o módulo dessa força é e que o jardineiro percorreu uma trajetória fechada qualquer no gramado plano, retornando ao seu ponto de partida num intervalo de 6,0 minutos, marquea única opção inteiramente correta, tomando-se o solo como sistema de referência: a) O trabalho que o jardineiro realiza sobre o cortador é nulo e a força que ele exerce sobre o cortador é conservativa. b) O trabalho que o jardineiro realiza sobre o cortador é igual a e a força que ele exerce sobre o cortador não é conservativa. c) O trabalho que o jardineiro realiza sobre o cortador é igual e a força que ele exerce sobre o cortador não é conservativa. d) O trabalho que o jardineiro realiza sobre o cortador é igual a e a força que ele exerce sobre o cortador é conservativa. e) O trabalho que o jardineiro realiza sobre o cortador é igual e a força que ele exerce sobre o cortador é conservativa. 9. (Famerp 2021) Em uma sessão de fisioterapia, um paciente executa um movimento lateral com a perna, alongando uma fita elástica, como mostra a figura. A variação da força elástica exercida pela fita sobre a perna do paciente, em função da elongação da fita, é dada pelo gráfico a seguir. Suponha que a força aplicada pela fita seja sempre perpendicular à superfície da perna do paciente. No deslocamento da posição X, na qual a fita tem elongação até a posição Y, em que a fita tem elongação o valor absoluto do trabalho realizado pela força elástica da fita sobre a perna do paciente é igual a a) 2,0 J. b) 12 J. c) 8,0 J. d) 4,0 J. e) 18 J. 0,50 kg 500N m, 20N. 0,40 J, 1,0 m s. 80 kg 4,0 km h, 20N 4,0 kJ 8,0 kJ 4,0 kJ 8,0 kJ 20 cm, 60 cm, 4 10. (Unesp 2021) Em uma pista de patinação no gelo, um rapaz e uma garota estão inicialmente em repouso, quando ele começa a empurrá-la, fazendo com que ela percorra cinco metros em linha reta. O gráfico indica a intensidade da resultante das forças aplicadas sobre a garota, em função da distância percorrida por ela. Sabendo que a massa da garota é sua velocidade escalar, após ela ter percorrido será a) b) c) d) e) 11. (Unifesp 2021) Um gato encontra-se parado na beirada de um telhado, observando alguns pássaros. A beirada do telhado está a do chão, a massa do gato é a aceleração da gravidade vale e a resistência do ar é desprezível. Determine: a) a energia potencial gravitacional que o gato possui quando se encontra em repouso na beirada do telhado e o módulo da velocidade com a qual ele chegaria ao chão se acidentalmente sofresse uma queda livre, após pisar em uma telha solta. b) o tempo de permanência do gato no ar, supondo que, na tentativa frustrada de apanhar um pássaro em voo, o gato salte verticalmente para cima com velocidade inicial de 4 m/s, subindo e voltando para o ponto inicial de seu salto, na beirada do telhado. 12. (Ufjf-pism 1 2021) Um bloco de massa é solto, partindo do repouso, do alto de um plano inclinado com altura como indica a figura. Não há atrito entre o plano e o bloco. Ao término da descida, o bloco percorre uma distância D na horizontal e há atrito. Neste caso, o coeficiente de atrito cinético entre bloco e piso é dado por e a partir daí o piso fica liso novamente, de forma que o atrito pode ser desprezado. Sabendo que o bloco perde 75% de sua energia com dissipação por atrito e que determine a) a velocidade do bloco na base da rampa. b) a velocidade do bloco ao término do trajeto com atrito. c) a distância D percorrida pelo bloco no piso com atrito. 13. (Uece 2020) Um prato de massa está em repouso sobre uma mesa de jantar horizontal, com coeficiente de atrito estático entre a mesa e o prato dado por Considere que o módulo da aceleração da gravidade no local vale Suponha que seja aplicada ao prato uma força variável cujo módulo vai de zero até o valor em que o prato fique na iminência do deslizamento. Assim, sobre esse sistema mecânico, é correto afirmar que, durante a aplicação da força acima descrita, o trabalho realizado pela força de atrito sobre o prato é a) nulo e a soma vetorial de todas as forças atuantes no prato tem direção vertical. b) dado por c) nulo e a soma vetorial de todas as forças atuantes no prato também é nula. d) dado por 14. (Ufrgs 2020) A figura abaixo representa um pêndulo cônico: um pequeno corpo de massa preso à extremidade de um fio, gira, descrevendo uma circunferência horizontal com velocidade constante em módulo, e o fio forma um ângulo com a vertical. e são, respectivamente, a força de tração, exercida pelo fio, e a força peso. Considere as afirmações sobre o trabalho realizado por essas forças. I. O trabalho realizado pela componente vertical da força de tração, é nulo. II. O trabalho realizado pela componente radial da força de tração, é nulo. III. O trabalho realizado pela força é nulo. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas I e III. d) Apenas II e III. e) I, II e III. 60 kg, 3,5 m, 0,4 m s. 0,6 m s. 0,8 m s. 1,2m s. 1,0 m s. 5 m 3 kg, 210 m s M 1kg= H 5m,= 0,5µ = 2g 10 m s ,= m E.µ g. Emg.µ Eg.µ m, θ T P T cos ,θ T sen ,θ P 5 15. (Uece 2020) Uma pessoa, ao realizar um serviço na fachada de uma casa, fica apoiada pelos dois pés no topo de uma escada. Suponha que a escada perde o equilíbrio e tomba para trás, sem deslizar o ponto de apoio com o solo. Suponha também que a escada é indeformável, e que a trajetória do ponto de contato da pessoa com a escada seja um arco de círculo. Considere que a escada exerce sobre o usuário uma força de reação que tem direção radial nesse arco de círculo. Sobre o trabalho realizado pela força de reação da escada sobre os pés do usuário durante a queda, é correto afirmar que a) é nulo pois a força de reação é perpendicular ao deslocamento. b) é dado pelo produto da força de reação pelo comprimento do arco de círculo da trajetória. c) é dado pelo produto da força peso do usuário pelo comprimento do arco de círculo da trajetória. d) é nulo pois a força peso é constante. 16. (Uerj 2020) Uma criança em um velocípede é puxada por seu pai por uma distância horizontal de sob a ação da força resultante constante orientada conforme o esquema a seguir. Desprezando as forças dissipativas, calcule, em joules, o trabalho realizado por quando o conjunto velocípede e criança percorre a distância de 17. (Uece 2020) Considere um objeto, que partiu do repouso e tem sua velocidade crescente, se deslocando sem atrito e sob a ação de uma única força. Suponha que sua energia cinética, após um tempo desde sua partida, seja e no instante seja Sobre o trabalho realizado pela força atuando no objeto, é correto afirmar que a) vale durante o intervalo entre e b) é nulo, tendo em vista que há apenas variação de energia cinética. c) vale durante o intervalo entre e d) não é possível ser determinado, por não haver informação sobre o valor da força nem sobre o deslocamento. 18. (G1 - col. naval 2020) Um carro de montanha russa parte do repouso do ponto A situado a do solo. Admitindo que ele não abandone a pista, desprezando os atritos e considerando calcule a velocidade do carro no ponto C situado a do solo e assinale a opção correta. a) b) c) d) e) 20 m, RF , ! RF ! 20 m. t E, 2t 4E. 3E t 2t. 5E t 2t. 25m 2g 10 m s ,= 20m 5m s 10m s 15m s 20m s 30m s 6 Gabarito: Resposta da questão 1: [C] Dados: A potência útil é a razão entre a energia potencial gravitacional adquirida pela água e o tempo. Resposta da questão 2: [B] Por conservação da energia mecânica: Portanto, podemos concluir que para a velocidade ser aumentada em quatro vezes, basta manter a mesma mola (mesmo e aumentar em quatro vezes a sua deformação Resposta da questão 3: [A] E energia mecânica inicial é: Se são dissipados da energia mecânicaa cada quique, restam Assim, após o primeiro quique, a energia mecânica da bola é: E após o segundo quique: Resposta da questão 4: [C] O trabalho é dado pela área sob o gráfico. Logo: Resposta da questão 5: [D] Os trabalhos realizados pela força peso e normal são nulos, pois estas forças são perpendiculares ao movimento. Já o trabalho realizado pela força de atrito é não nulo, de valor negativo e dado por: Resposta da questão 6: a) Cálculo da deformação inicial da mola: O comprimento natural da mola é, então: b) Aplicando o teorema da energia mecânica para sistemas não-conservativos: Resposta da questão 7: [E] O teorema da Energia Cinética garante que o trabalho realizado pelo atleta equivale à variação da sua energia cinética Assim, como ele saiu do repouso, temos: Resposta da questão 8: [C] Distância percorrida: Logo, o trabalho foi de: E a força que o jardineiro exerce sobre o cortador é não conservativa, pois o trabalho total realizado por ela não é nulo. Resposta da questão 9: [C] O trabalho realizado é numericamente igual à área sob a região do gráfico no intervalo de interesse. Logo: Resposta da questão 10: [E] 3 3 3 3 21kg L 10 kg m ; z 3.600L h 10 m s; h 30m; g 10m s .ρ -= = = = = = pot 3 3 2 E mgh V ghP P P P zgh t t t P 10 10 10 30 P 3 10 W ρ ρ Δ Δ Δ - = Þ = Þ = Þ = Þ = ´ ´ ´ Þ = ´ pot 3 3 2 E mgh V ghP P P P zgh t t t P 10 10 10 30 P 3 10 W ρ ρ Δ Δ Δ - = Þ = Þ = Þ = Þ = ´ ´ ´ Þ = ´ elástica cinética 2 2 E E kx mv 2 2 kv x m = = = k) x. E mgh.= 80% 1 1E 20%E E 0,2E.= Þ = ( )2 1 2 2 E 20% E E 0,2 0,2 E 0,04 E 0,04mgh 0,04 0,4 10 1 E 0,16 J. = Þ = = = = ´ ´ ´ = 2 4 (6 2) 4 2 2 12 J τ τ × + × = - + \ = Fat at cF d mgdτ µ= = = Þ = = Þ = Þ = F 20F k x x x 0,04m x 4cm k 500 = + = + Þ =0L L x 15 4 L 19cm ( ) = D Þ = - Þ = - Þ = - Þ = - Þ = - ! ! ! ! ! 2 f i i Fñ consv mec mec mec potFat Fat 2 Fat Fat Fat mvW E W E E W E 2 0,5 1 W 0,4 W 0,25 0,4 W 0,15J 2 ( )τ c(E ). ( ) ( )c c final c inicial 0 E E Eτ Δ = = = - !"#"$ ( )221 1m v 80 kg 10m s 4000 J 2 2 τ τ= × × = × × \ = s km sv 4 s 0,4 km 400m6t h h 60 Δ Δ Δ Δ = Þ = Þ = = F s 20 400 8 kJτ Δ τ= = × Þ = ( )30 10 0,4 2 8 J τ τ + × = \ = 7 Trabalho da força resultante sobre a garota (área sob o gráfico): Aplicando o teorema da energia cinética, chegamos ao valor da velocidade final desenvolvida por ela: Resposta da questão 11: a) Energia potencial gravitacional do gato em relação ao solo: Velocidade ao chegar ao solo: b) Tempo de subida até a altura máxima: Como o tempo de subida e de descida são iguais, o tempo total de permanência no ar é de: Resposta da questão 12: a) Por conservação de energia, obtemos: b) Como o corpo perde 75% de sua energia, temos que: c) Aceleração do bloco no piso com atrito: Portanto, a distância percorrida foi de: Resposta da questão 13: [C] O trabalho da força de atrito é dado por: Como não há deslocamento, o trabalho realizado pela força de atrito sobre o prato é nulo, assim como a soma vetorial de todas as forças atuantes sobre ele. Resposta da questão 14: [E] A figura abaixo mostra as componentes ortogonais da tração na corda. Onde e Nota-se pelo desenho, que todas as forças são perpendiculares ao deslocamento do pêndulo que ocorre na tangente da curva, assim, nenhuma força realiza trabalho. Portanto, as afirmativas [I], [II] e [III] estão corretas. Resposta da questão 15: [A] Como a força de reação da escada é perpendicular ao movimento, o trabalho realizado por ela é nulo. Resposta da questão 16: Decompondo temos: 2 30 30 J 2 τ τ×= Þ = 22 0 c 2 2 mvmvE 2 2 60v30 0 2 v 1 v 1m s τ Δ= = - = - = \ = p p E mgh 3 10 5 E 150 J = = × × \ = c p mE E= Þ 2v m 2 = gh v 2gh v 2 10 5 100 v 10 m s Þ Þ = Þ = × × = \ = 0v v at 0 4 10t t 0,4 s= + Þ = - Þ = total total t 2 0,4 t 0,8 s Δ Δ = × \ = M MgH = 2 2 v 2 v10 5 2 v 10 m s × = = M 2fv 2 M0,25= × 210 2 × fv 5 m s= atF Mµ= - g M= 2 a 0,5 10 a a 5 m s - × = = - 2 2 f 2 2 v v 2a s 5 10 2 5 s s 7,5 m Δ Δ Δ = + = - × × \ = Fat atF dτ = × yT T cos θ= × xT T sen .θ= × RF , ! 8 Como apenas realiza trabalho, chegamos a: Resposta da questão 17: [A] Pelo teorema da energia cinética, temos que: Logo, no intervalo pedido, o trabalho vale: Resposta da questão 18: [B] 1ª Solução: Adotando o referencial de altura no solo, pela conservação da energia mecânica, tem-se: 2ª Solução: No trecho considerado, agem no carro apenas duas forças: o peso e a normal. A normal não realiza trabalho, pois é perpendicular à trajetória em cada ponto. Pelo teorema da energia cinética: xF ! xF d 8 20 160 J τ τ = × = × \ = cEτ Δ= 4E E 3E τ τ = - \ = ( ) ( ) 22 A C CA mec mec A C C A C C mvmvE E mgh mgh 2 2 v 2g h h 2 10 25 20 v 10 m s = Þ + = + Þ = - = ´ ´ - Þ = ( ) ( ) ( ) 2 22 C CA cin A CR P N C A C C mv mvmvW E W W mg h h 2 2 2 v 2g h h 2 10 25 20 v 10 m s Δ= Þ + = - Þ - = Þ = - = ´ ´ - Þ = ! ! !
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