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Exodontias - Lecture notes 1
Cirurgia Oral (Universidade Cruzeiro do Sul)
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Exodontias - Lecture notes 1
Cirurgia Oral (Universidade Cruzeiro do Sul)
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Exodontias
Remoção Cirúrgica de um Dente
 Seguindo todos os princípios gerais e fundamentais da cirurgia 
 Seguindo todas as manobras cirúrgicas fundamentais 
Necessidade Diagnóstico
Oportunidade Momento Adequado Adequação da terapêutica
ao paciente e vice-versa 
Necessidade (INDICAÇÃO) de Exodontia 
 Impossibilidade de tratamento conservador 
 Indicação ortodôntica 
 Dentes ectópicos 
 Falta de espaço no arco
 Indicação protética
 Supranumerários 
 Dentes impactados 
 Questões socioeconômicas 
 Dentes envolvidos em trações de fraturas de face:
 Fraturados 
 Impedir redução anatômica 
 Mobilidade acentuada 
 Associadas à cistos/tumores (Benignos)
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Cistos ou tumores benignos
Inoportunidades (Contraindicações) 
 Relativas:
 Doenças de base não controladas
 Medicações
 Extremos de idade (dentes inclusos/impactados) 
Respeitar sempre o princípio da
oportunidade 
Classificação das Exodontias 
Quanto ao acesso ao Dente Via Alveolar
Via não alveolar 
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Quanto ao número de dentes Unitária/única 
Múltipla 
Planejamento 
 Avaliação local (Exame físico)
 Mobilidade?
 Condição da coroa?
 Acesso ao dente 
 Exames de imagem
 Anatomia/morfologia radicular 
 
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 Relação com estruturas anatômicas adjacentes 
 Tomografias 
 Densidade óssea 
 Idade  Maturação óssea  Força mastigatória 
 Parafunção (Bruxismo*) 
Notas: Osso tipo III e IV – Encontramos na região posterior da maxila 
Na mandíbula temos um osso mais compacto, osso mais cortical (I e II)
Osso III e IV (menos resistência)
Princípios Fundamentais de Exodontia 
 Acesso adequado 
 Via desimpedida
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 Uso de força controlada 
* se a porção mesial ainda estiver impactada, vamos iniciar 
pela distal. 
Aspectos da Técnica Cirúrgica 
O alvéolo e as raízes dentárias são duas entidades que se desenvolvem em interdependência 
funcional, havendo justaposição de superfícies. 
Odontosecção no sentido
vestibular para lingual. 
Sempre deixar uma 
crista de esmalte no 
sentido lingual para não 
lacerar os tecidos moles 
da face lingual ou 
palatina, porém na região
de furca devemos 
romper, transformando o
dente em dois dentes 
uniradiculares. 
Separamos o dente de 
forma manual.
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 Dilatação do alvéolo 
 Osteotomia da cortical vestibular do alvéolo 
 Odontosecção (separação das raízes) 
 “Dê-me um ponto de apoio e moverei o mundo” 
... Arquimedes
Instrumental Especifico Para Exodontia 
 Elevador 
Ponto de Apoio
Elevador Apical Reto
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 O apical reto é mais delicado que o Seldin Reto, o mais utilizado é o apical reto. 
 Apical Reto  o ponto de apoio é entre o osso alveolar e a raiz do dente, o apoio é o 
osso alveolar.
 Apical Seldin  Utilizado quando vamos extrair dois dentes um do lado do outro. 
Empunhadura dos Elevadores 
Seldin Curvo Direito, Esquerdo e Seldin 
Reto.Elevador Apical reto
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Princípios Mecânicos da Exodontia (Elevadores)
Elevadores 
 São usados para elevar um dente ou raiz do alvéolo 
 Depende dos tecidos circunvizinhos para o seu fulcro 
 Não usar o dente adjacente como fulcro (apoio), a não ser que tenha de ser avulsionado
(quando vamos extrair os dois dentes)
 Evitar usar as corticais vestibulares e linguais/palatinas como fulcro. 
Roda / Eixo
Alavanca 
Cunha
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“Na física, a alavanca é um objeto rígido que é usado com um ponto fixo apropriado (fulcro) 
para multiplicar a força mecânica que pode ser aplicada a um outro objeto (resistência). Isto 
é denominado também vantagem mecânica” 
  Após a sindesmotomia  Por que fazemos 
a sindesmotomia? Porque eu não devo apoiar em tecido mole, para não dilacerarmos. 
Alavanca 
Elevador  Movimento de 
alavanca de primeira classe 
Força pequena e 
grande movimento 
Pequeno movimento e 
grande força 
Sindesmotomia
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 Expandir 
 Dividir 
 Deslocar 
Cunha
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- Cuidado com movimento de intrusão, especialmente 
em região posterior de maxila, pois temos o seio 
maxilar, movimento incorreto pode intruir o ápice 
radicular para o seio maxilar. 
 O cabo serve como eixo e a ponta do elevador age como roda 
 A ponta da lamina, encaixada, eleva a raiz do dente 
Roda / Eixo
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 Fórceps 
Movimentos Dinâmicos
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 A pontaativa do fórceps foi projetada para o colo do dente e não para COROA 
Fórceps para Maxila 
 Incisivos e Canino superior (N°1)
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 Incisivos, Canino e Pré-Molar Superior (N°150)
 Fórceps universal para superiores 
 Molares Superiores Lado Direito (N° 18R)
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 Molares Superiores Lado Esquerdo (N° 18L)
 Raízes Residuais e/ou Seccionadas – Superiores (N° 65)
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Fórceps para Mandíbula 
 Incisivo, Canino e Pré-Molar Inferior (N° 151) 
 Podemos usar em molares quando fazemos odontosecção 
 Molares Inferiores (N° 17 e 23) 
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 Raízes – Maxila e Mandíbula (N° 69) 
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Princípios Mecânicos da Exodontia (Fórceps)
 É o instrumento de eleição em exodontia 
 Para exodontia de dentes irrompidos (vias alveolares)
 
 Dois cabos articulados que apresentam duas lâminas escavadas (mordentes)
 Comporta-se como uma alavanca inter-resistente. A potência é a mão do operador, 
resistência é o tecido ósseo alveolar e o ponto de apoio é o ápice dental. 
 Deve ser aprendido em posição empalmada, colocando-se o dedo polegar sobre a sua 
articulação
 Os mordentes devem ser introduzidos o mais profundamente possível, de forma a 
adaptar-se no seu colo anatômico 
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 A mão oposta ao movimento deve aprender o processo alveolar
 Maior segurança ao movimento
 Força oposta a pressão da luxação impede o desconforte e até lesões na ATM. 
Movimentos dos Fórceps 
Intrusão 
 O dente é impelido contra o fundo do alvéolo 
 Ocorre o rompimento das fibras alveolodentais e a manutenção do ponto de apoio no 
ápice dental
 É concomitante aos demais movimentos 
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Lateralidade 
 Movimento de expansão das corticais vestibulares e linguais do alvéolo 
 Deve ser iniciado na cortical óssea de menor resistência, com intensidade crescente e 
controlada. 
 Vamos expandir as tabuas ósseas, a amplitude desses movimentos é aumentada com o 
grau de expansão, se eu fizer uma força excessiva na vestibular que ela não é 
aumentada gradativamente eu posso fraturar a tabua óssea. E a tabua óssea vestibular 
da maxila (Anteriores), exceto os molares inferiores, a tabua óssea sempre vai 
oferecer menos resistência. A gente começa o movimento sempre do menos resistente 
para o mais resistente (ou seja, da vestibular para palatina), aumentando aos poucos os 
movimentos.
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Rotação 
 Movimento opcional
 Apenas para dentes com raízes cônicas e únicas. 
 Raízes divergentes quando realizamos a odontosecção 
Tração 
 Avulsão propriamente dita 
 Limitada a fase final do processo de exodontia 
 Atenção a curvatura radicular 
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Posição do Paciente e do Cirurgião
Paciente:
 Arco superior (60°) 
 Arco Inferior (paralelo)
VAMOS OPERAR EM PÉ!
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Posições Operatórias
Dentes Superiores (plano oclusal- 60 graus) 
 Movimentar a cabeça do paciente 
 Abaixo do cotovelo 
 Se somos destros vamos estar do lado direito do paciente 
 Se somos canhotos ficamos do lado esquerdo do paciente
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Dentes Inferiores (plano oclusal- paralelo) 
 Caso seja necessário, podemos ficar atrás do paciente, tomar cuidado com a força que 
aplicamos nos fórceps. 
Preparo do Cirurgião e do
Paciente
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Montagem da Mesa 
Existe um único jeito?
Diérese  Exérese  Hemostasia  Síntese
 Ordem de utilização dos instrumentos 
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 Modelo do livro do Hupp, montagem para cirurgia de dentes não alveolares.
Auxiliar chama o paciente 
 Embeber os tubetes de anestésicos com
álcool 70% para realizar a antissepsia 
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Antissepsia intra-bucal 
Antissepsia extraoral 
 Com clorexidina aquosa 2% 
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Campo estéreo 
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Exodontia Via Alveolar
Sinônimos:
 Exodontia fechada 
 Exodontia simples 
Antes de iniciar a cirurgia: 
 Antissepsia
 Delimitação do campo operatório
 Anestesia local 
Passos
1. Sindesmotomia 
 Sindesmotomia: em toda a coroa do dente, invadir sulco gengival e tocar no osso 
alveolar e margear todo a coroa do dente (vestibular e lingual) 
 Se tivermos coroas clinicas íntegras, o fórceps é o instrumental de escolha.
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2. Aplicação dos fórceps 
 Movimento de intrusão do fórceps para romper as fibras.
3. Dilatação do alvéolo 
 Movimento de lateralidade, sempre da 
cortical mais frágil(vestibular), para 
mais forte(lingual) 
4. Exodontia propriamente dita 
 Movimento de rotação e tração
 Não realizar movimento de rotação em 
raízes curvas e dentes multirradicular
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 Posicionar o fórceps o mais apical possível.
Função da Mão Oposta e do Auxiliar 
Auxiliar 
 Cirurgião apoiar a mão oposta na mandíbula em caso de cirurgia inferiores e no caso de 
superiores apoiar a mão oposta na tábua óssea. 
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Mão oposta do Cirurgião 
 Mão oposta nas tabuas ósseas. (Abraçando o rebordo alveolar)
Incisivos superiores 
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Caninos superiores 
 Raízes longas 
 Proeminência (bossa canina)
 Posicionamento mais apical possível Risco de fratura da tábua óssea
vestibular
 Exodontia via não-alveolar (aberta) 
 Fórceps 01, 150.
1° Pré-Molar Superior 
 Vestibular delgada 
 Fórceps 150
 Raízes finas 
 Ajuda de elevadores
 Sem rotação 
 Muito indicado na ortodontia.
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2° Pré-Molar Superior 
 Raiz única e robusta 
 Fórceps 150 
 Podemos fazer o movimento de
rotação somente se o dente
for uniradicular 
Molares Superiores
ATENÇÃO
 Relação dos ápices com seio maxilar
 Divergência das raízes 
 Fórceps 18R e 18L
Notas: A comunicação com seio maxilar é
mais comum em dentes molares,
especialmente no primeiro molar superior. 
É o dente com proximidade maior com o
seio maxilar. É muito comum fazer
odontosecção para exodontia de 1° molar
superior. 
TÉCNICA PARA DENTES MANDIBULARES
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Dentes Anteriores
 Fórceps 151 
Pré-Molares 
 Fórceps 151
Molares 
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 Fórceps 17 ou 23*
 Cortical lingual mais delgada 
 Normalmente fazemos odontosecção 
Curetagem do Alvéolo
 Remoção de “Debris”  qualquer corpo estranho (ex: tecido inflamado, patológico)
 Lavar com soro e verificar se não temos nenhum corpo estranho dentro do alvéolo
 Estimular formação do coágulo 
 Para que tenha o reparo adequado, é necessário formação de coagulo dentro do alvéolo
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 Em hipótese alguma podemos suturar se o alvéolo tiver seco, sem um coagulo formado. 
Sutura 
 Exodontia de irrompidos quase que na totalidade das situações, não vamos conseguir 
coaptar os bordos, o alvéolo fica aberto, porém com coagulo dentro do alvéolo e sutura 
para estabilizar o coagulo dentro do alvéolo, será realizado um reparo por segunda 
intenção. 
Notas: 
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 Reparo por 1° intenção  Quando os bordos ficam grudados (vestibular com 
(lingual/palatino), ficam fechados não enxergamos o alvéolo
 Reparo por 2° intenção  quando qualquer abertura que exista, quando os bordos das 
feridas não se encostam.
**********************************************************************************
 Manobras de Chompret: A técnica de Chompret consiste na compressão das duas 
paredes de um alvéolo dentário. 
O procedimento visa diminuir a espessura do alvéolo dentário. Contudo, atualmente 
essa manobra cirúrgica caiu em desuso.
Isso porque a realização da manobra após extração dentária pode atrapalhar e até 
impossibilitar a colocação de implantes dentários, procedimento atualmente comum 
após a retirada de um dos dentes.
 Caso o alvéolo fique muito expandido, podemos fazer uma leve compressão para que 
retorne à posição. 
**********************************************************************************
Proteção da ferida 
 Fazer a compressão com gaze sobre o coagulo, para que haja processo inicial da cascata
de coagulação formando tampão plaquetário. 
 No momento que eu tiro a gaze o sangramento não pode estar ativo, deve conter apenas
o coagulo (um sangue mais escuro) 
 Paciente não pode fazer bochecho nas 48hrs após a cirurgia, nenhum momento de 
pressão negativa dentro da boca, não utilizar canudo, nem assoar o nariz com força. 
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Caso Clinico 
 Sindemostomia sendo realizada 
 Exodontia múltiplas podemos usar o dente adjacente como fulcro 
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 Não deixar espiculas ósseas, deixar o rebordo arredondado, não pode ter ângulos 
ativos, pois pode dificultar a reabilitação com prótese total
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Exodontia Via Não Alveolar
Sinônimos:
 Técnica aberta
 Cirurgia aberta 
 Exodontia complexa 
Planejadas inicialmente x Modificação do planejamento inicial 
 Dentes erupcionados (irrompidos) em sua maioria são passiveis de serem removidos 
pela técnica fechada (via alveolar). Segue alguns exemplos: 
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Princípios Básicos – Qualidades das incisões
 Visualização adequada 
 Versatilidade na amplitude 
 Apoio em tecido ósseo saudável e repousar em tecido saudável 
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Planejamento das incisões para confecção do retalho 
Irrigação sanguínea do retalho
 A base do retalho sempre maior que o ápice.
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Passos para Exodontia Aberta (Não
Alveolar) – Dentes Uniradiculares
1. Retalho mucoperiosteal para visualização adequada
2. Rebater retalho e manter em posição 
3. Reposicionar fórceps se possível 
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 Iniciar a divulsão mucoperiosteal, iniciando pelo ângulo do retalho, pela região da 
margem gengival, na gengiva queratinizada. É mais fácil para acharmos o ponto de 
clivagem. 
 Ponto de clivagem = Separação do osso alveolar e o Periósteo, sempre tocando em osso, 
abaixo do periósteo. 
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 afastamento com o afastador apoiado em osso. 
 Tentar reposicionar o fórceps 69 ou 65 (para raízes residuais) 
 Realizar Ostectomia/osteotomia de forma manual com o cinzel goivo, caso não 
consigamos apoio para o fórceps ou elevadores. 
 Se não conseguir realizar com o cinzel, utilizamos broca cirúrgica 
 Fazer o mínimo possível de osteotomia, apenas o suficiente para apoio do fórceps ou 
elevador
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 Espicula óssea = realizamos o desgaste com o Alveolótomo, com a lima para osso vamos 
regularizar
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 Curetar o alvéolo para formar o coagulo. Colocar o retalho em posição, comprimir 
levemente. 
 Primeiro ponto no ângulo do retalho para deixarmos em posição
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https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=exodontias-lecture-notes-1Passos para Exodontia Aberta (Não
Alveolar) – Dentes Multirradiculares
 Retalho e divulsão mucoperiosteal
 Ostectomia e Odontosecção 
 A. Ostectomia (em azul) com a broca 702 normalmente é o suficiente. Odontosecção 
sempre deixando uma crista marginal no esmalte na lingual. 
 B. Remoção do dente com fórceps (n°151)
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Fragmento de Raiz 
 Excelente iluminação e aspiração
 Luxação prévia a fratura da raiz ajuda e torna possível e remoção por técnica fechada
 Anatomia radicular 
 Ajuda da aspiração se estiver bem luxada
 Verificar dente extraído pra ver se ocorreu fratura 
 Sempre dar prioridade para o movimento de alavanca.
 Cuidado com o movimento de intrusão, por causa do seio maxilar.
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Fragmento radicular – Quando deixar? 
 Fragmento menor que 5 mm
 Inserida no osso (não luxada)
 Sem infecção ou radiolucidez associada 
 Necessidade de remoção excessiva de osso
 Estruturas adjacentes importantes, por exemplo: NAI (nervo alveolar inferior)
 Chance de deslocamento para espações teciduais, seio maxilar.
Técnica “minimamente” traumática:
Sem retalhos e Ostectomia (preservação máxima do alvéolo 
Reabilitação  implantes)
 Dente a ser removido é o 26. Infiltração e raiz com cárie. 
 Realizar odontosecção  separando a raiz mésio vestibular da disto vestibular, e 
separando as vestibulares da palatina. Broca 702 em alta rotação
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 Paciente sofreu uma fratura no elemento 22
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 implante em infraoclusão. 
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Exodontias múltiplas – Seriadas 
Planejar reabilitação 
1° Maxila posterior
2° Maxila Anterior 
3° Caninos Maxilares 
4° Mandíbula Posterior 
5° Mandíbula Anterior 
6° Caninos Mandibulares 
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Exodontias múltiplas – Mesmo tempo operatório
 Dentes adjacentes podem ser utilizados como ancoragem sem preocupação 
Alveoloplastias  Cirurgias pré-protéticas
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