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PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS
Flavia Lucia Macêdo Silva Castro
01446614
Farmácia 
Os antibióticos são importantes no combate de patologias causadas principalmente por bactérias impedindo a multiplicação desses microrganismos, a descoberta dessa classe medicamentosa revolucionou a medicina. Porém o uso sem prescrição médica destes medicamentos tem gerado complicações para a saúde em geral pois as bactérias criam resistência e as medicações disponíveis não conseguem combater a ação do agente infeccioso. Nesse grupo estão as penicilinas que fazem parte dos ß- lactâmicos com estrutura caracterizada pela presença de um anel ß-lactâmico e um anel tiazolidínico. Apesar de se um grupo muito antigo o seu mecanismo de ação ainda é desconhecido, e a ativação de enzimas autolíticas que destroem a parede das membranas é a mais provável forma de atuação. As vantagens esperadas com esta nova formulação é ampliar o grupo de antibiótico e potencializar a ação do fármaco e sua lipossolubilidade já que a presença do enxofre foi proposta nesse intuito no anel tiazolidínico. Planejar novos fármacos é uma necessidade constante visto que as bactérias têm se tornado resistente a alguns medicamentos, além das mutações desses agentes transmissores que não são combatidos pela ação dos fármacos já existente. É importante demonstrar as pessoas os cuidados ao ter uma medicação antibiótica prescrita e sua correta manipulação e administração, para isso relembrar casos importantes de surtos endêmicos e até pandêmicos onde houve a necessidade de produzir rapidamente novos fármacos e realizar corretamente a conduta prescrita.
Os desafios para introduzir um novo fármaco é imenso várias são as etapas que precisam ser seguidas, muitos estudos e ensaios até conseguir o objetivo que é a aprovação do mesmo. Assim realiza-se por fases essa aprovação.
FASE I- voluntários sadios são testados/ efeitos colaterais.
FASE II- pacientes com a patologia/ ensaios de eficácia e tolerância(toxicidade).
FASE III- estudos multicêntricos em maior intervalo de tempo/ comparação com o tratamento padrão existente.
FASE IV- pesquisa pós comercialização e farmacovigilância.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARREIRO, Eliezer J. FRAGA, Carlos Alberto Mansour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos.3° ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Farmacopeia Brasileira, 6ª Edição (última atualização pela RDC nº 609, de 9 de março de 2022 ) Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 298, de 12 de agosto de 2019 - dispõe sobre a aprovação da Farmacopeia Brasileira, 6ª edição.
https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/bact%C3%A9rias-e-f%C3%A1rmacos-antibacterianos/penicilinas
http://qnint.sbq.org.br/novo/index.php?hash=tema.15

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