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Prof. Bruno Fazio Física Página 1 de 13 1: [C] Como o trabalho realizado na situação envolve translação na horizontal, sendo o deslocamento igual em ambos os casos, terá maior trabalho realizado a situação que envolver a maior força na direção horizontal. Como os módulos das forças são iguais nos dois casos, a primeira situação, caso (a), tem uma redução da força na direção do deslocamento (horizontal) por ser uma força inclinada, realizando menor trabalho no trecho. No caso (b) temos o maior trabalho realizado, pois a força é aplicada na mesma direção do deslocamento. 2: [D] Seguindo as instruções do enunciado, o trabalho total (W) é: 𝑊 = 60(2 − 0) + 40(6 − 2) + 20(8 − 6) = 120 + 160 + 40 ⇒ 𝑊 = 320 𝐽. 3: O trabalho é numericamente igual a "área" entre a linha do gráfico e o eixo horizontal. 8 2 4 1 W W 6 J. 2 2 = − = 4: [A] O módulo do trabalho da força de atrito é dado por: fat at fat F d 0,1 3 0,3 J τ τ = = = 5: [B] Como a força normal é perpendicular ao movimento, seu trabalho deve ser nulo. 6: [B] No caso, a normal é perpendicular ao deslocamento, portanto não realiza trabalho. 7: [A] Sabendo que o trabalho realizado no deslocamento do corpo é dado pelo produto da força na direção do deslocamento vezes o deslocamento, temos para o caso inicial: W F d cos θ= Assim, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 W F L cos 60 1 W F L 2 F L W 2 = = = O novo trabalho obtido ao alterar o ângulo entre a força aplicada e o deslocamento, será: 1 0 0 1 0 0 0 0 1 W F L cos 30 3 W F L 2 F L W 3 2 = = = Ou seja, em relação ao trabalho inicial, temos: 1 0W 3 W= 8: [A] Como a força que o pedreiro faz para segurar o balde é igual em módulo ao peso do balde, e a mesma é perpendicular deslocamento do mesmo no solo, não há trabalho realizado, pois nesta condição o cosseno do ângulo entre a força aplicada e o deslocamento é zero. 0 F d cos F d cos 90 0τ θ τ τ = = = = 9: [D] O trabalho da força de atrito é dado por: W f Scos ,Δ α= sendo α o ângulo entre a força e a velocidade. No caso, 180 .α = Então: W f S cos180 W f SΔ Δ−= = (Trabalho negativo) 10: [B] O trabalho realizado pela força representa a área sob o gráfico Fxd : 4 m 6 N área 12 J 2 τ τ τ = = = 11: [E] Sabendo que o corpo parte do repouso, então a energia cinética inicial é nula. Usando o Teorema da Energia Cinética: c,final c,inicial c,final 0 E E Eτ τ = = − = Para x 2 := c2 c2 c2 2m 6 N E área E E 6 J 2 τ = = = = Para x 4m := c4 c4 c4 4 m 6 N E área E E 12 J 2 τ = = = = Prof. Bruno Fazio Física Página 2 de 13 12: a) O trabalho total realizado sobre o objeto entre os instantes acima é dado pela variação da Energia cinética nos mesmos intervalos de tempo. total c total cf ci total total W E W E E W 0 2 W 2J Δ= = − = − = − b) O módulo da velocidade é obtido através da equação da Energia cinética: 2 c c 2 Em v E v 2 m = = Assim, substituindo os valores informados no enunciado e no gráfico no instante de tempo considerado: c2 E 2 3Jv v v 1m s m 6kg = = = 13: [B] Observação: Na Física, o trabalho é desenvolvido por uma força e não por pessoas, animais ou máquinas. Sendo assim, o enunciado foi alterado de “...desenvolvido pelo carro é de...” para “...o trabalho, em joules, desenvolvido pela força resultante...” . Dados: Δ = = = = = =0S 150m; v 0; v 108 km h 30m s; m 1,2ton 1.200kg. Calculando o trabalho da força resultante, supondo que a trajetória seja horizontal: - Pelo teorema da energia cinética: 𝑊�⃗�𝑟𝑒𝑠 = Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 = 𝑚𝑣2 2 − 𝑚𝑣0 2 2 = 1.200×302 2 − 0 ⇒ 𝑊�⃗�𝑟𝑒𝑠 = 5,4 × 10 5𝐽. - Pelo teorema da energia mecânica para sistema não conservativo: 𝑊�⃗�ñ−𝑐𝑜𝑛𝑠𝑣 = Δ𝐸𝑚𝑒𝑐 ⇒ 𝑊�⃗� + 𝑊�⃗⃗⃗� + 𝑊𝑓𝑎𝑡 = 𝑚𝑣2 2 − 𝑚𝑣0 2 2 = 1.200×302 2 − 0 ⇒ 𝑊�⃗�ñ−𝑐𝑜𝑛𝑠𝑣 = 5,4 × 10 5𝐽. - Como não foi mencionado o tempo de aceleração, o trabalho realizado pela força resultante é equivalente ao trabalho realizado por uma força constante, ao longo do mesmo deslocamento. Assim pode-se calcular uma aceleração escalar equivalente, como se fosse um movimento uniformemente variado. Então, aplicando a equação de Torricelli: =2 20v v Δ Δ + = = = 2 20v 9002a S a a 3m s . 2 S 300 Aplicando a expressão do trabalho para uma força resultante constante: 𝑊�⃗�𝑟𝑒𝑠 = 𝑚𝑎Δ𝑆 = 1.200 × 3 × 150 ⇒ 𝑊�⃗�𝑟𝑒𝑠 = 5,4 × 10 5J. 14: [A] Como o trabalho realizado é numericamente igual a área, temos que: ( )6 3 10 45 J 2 τ τ + = − = − ( 0,τ pois o trabalho realizado é contra o movimento) Pelo teorema da energia cinética, chegamos a: ( ) ( ) 22 2 20f f 0 2 2 2 0 0 0 mvmv m v v 2 2 2 10 45 0 v 9 v 2 v 3 m s τ = − = − − = − = = 15: [D] c 2 2 E 1,5 0 1,5 6 27 J 2 2 27 J τ Δ τ τ τ = = − = − = 16: a) Como os móveis saem do mesmo ponto, ou seja, tem a mesma posição inicial e o gráfico nos traz a informação de que o carrinho A tem velocidade maior ou igual a zero, enquanto que o carrinho B tem ao longo de todo o trajeto, velocidade menor ou igual a zero, significando que ambos os carrinhos se deslocam em sentidos contrários na pista retilínea. Com isso, se afastam até o momento da parada. O deslocamento de cada carrinho é determinado pela área sob a curva de cada um, de acordo com o esquema: Para o carrinho A, o deslocamento será: ( ) A A A A S A1 A2 A3 A4 10 4 10 10 2 S 4 2 10 2 S 20 30 20 10 S 80 m 2 2 2 = + + + = + + + + = + + + = Para o carrinho B, o deslocamento será: ( ) ( ) ( ) B B B B S A5 A6 A7 10 2 20 2 S 10 2 S 10 20 20 S 50 m 2 2 = + + − − = + − + = − − − = − Logo, a distância entre os dois carrinhos após 40 s de movimento é a diferença de suas posições: ( )A Bs s s s 80 50 s 130 mΔ Δ Δ= − = − − = Prof. Bruno Fazio Física Página 3 de 13 b) Para determinar o trabalho neste trecho, temos que calcular a aceleração: ( ) ( ) 2 A 0 10 s A 0 10 s v 4 0 a a 0,4 m s t 10 Δ Δ− − − = = = O trabalho será: ( ) ( ) F m a A 0 10 s A 0 10 sW F d W m a d = − −= ⎯⎯⎯⎯→ = Assim, temos: ( ) ( )A 0 10 s A 0 10 sW 2 0,4 20 W 16 J− −= = c) Para obtermos o módulo da força resultante sobre o carrinho B, devemos primeiramente encontrar a aceleração neste intervalo de tempo e depois aplicar o Princípio Fundamental da Dinâmica: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 B 20 40 s B 20 40 s R B 20 40 s R B 20 40 s 0 2v a a 0,1m s t 20 F m a 2 0,1 F 0,2 N Δ Δ− − − − − − = = = = = = 17: a) Dados: Δ𝑆 = 4,5 × 109 km = 4,5 × 1012𝑚; Δ𝑡 = 9,5𝑎𝑛𝑜𝑠 = 9,5 × 3 × 107𝑠 = 2,85 × 108𝑠. Aplicando a definição de velocidade escalar média: 12 4 m m8 S 4,5 10 v v 1,58 10 m/s. t 2,85 10 Δ Δ = = b) Dados: 11 5 0768 10 J; m 6 10 kg; v 0.τ = = = Aplicando o teorema da energia cinética: 𝑇𝐸𝐶: 𝜏𝑅 = Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 ⇒ 𝜏 = 𝑚𝑣2 2 ⇒ 𝑣 = √ 2𝜏 𝑚 = √ 2×768×1011 6×105 = √256 × 106 ⇒ 𝑣 = 1,6 × 104m/s. 18: [C] Pelo teorema da energia cinética: 𝑊�⃗⃗� = Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 = 𝑚𝑣2 2 − 𝑚𝑣0 2 2 = 6×103×(3×103) 2 2 − 0 = 3 × 103 × 9 × 106 = 27 × 109 ⇒ 𝑊�⃗⃗� = 27 𝐺𝐽. 19: [E] Pelo teorema da Energia cinética sabemos que o trabalho realizado pela força de atrito é igual à variação da energia cinética desenvolvida pelo corpo. Neste caso, a força é resistiva, isto é, é contrária ao movimento do corpo e, portanto, tem sinal negativo. 22 0 c at mvmv E F d 2 2 τ Δ= − = − Como a velocidade final é nula, vem: 2 2 2 0 0 0 at c c mv mv v F d d d 2 2 m g 2 gμ μ − = − = = Utilizando os dados do problema com a velocidade no S.I., temos que a distância medida da frenagem será: 𝑑 = 𝑣0 2 2𝜇𝑐⋅𝑔 ⇒ 𝑑 = (108𝑘𝑚/ℎ⋅ 1𝑚/𝑠 3,6𝑘𝑚/ℎ ) 2 2⋅0,5⋅10 𝑚/𝑠2 ⇒ 𝑑 = 900𝑚2/𝑠2 10𝑚/𝑠2 ∴ 𝑑 = 90𝑚 20: [A] 1ª Solução: Do gráfico, calculamos o módulo da aceleração: 2v 0 5a a 0,5 m/s . t 10 0 Δ Δ − = = = − A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito: 2 at a 0,5 F R m g m a 0,05 5 10 . g 10 μ μ μ −= = = = = = 2ª Solução: Do gráfico, calculamos o deslocamento: 5 10 S "área" 25 m. 2 Δ = = = A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito. Pelo teorema da energia cinética: 𝑊�⃗�𝑎𝑡 = 𝑊�⃗⃗� ⇒ −𝐹𝑎𝑡 Δ𝑆 = 𝑚 𝑣2 2 − 𝑚 𝑣0 2 2 ⇒ −𝜇 �̸�𝑔Δ𝑆 = 0 − �̸� 𝑣0 2 2 ⇒ 𝜇 = 𝑣0 2 2 𝑔Δ𝑆 = 52 2×10×25 = 1 20 ⇒ 𝜇 = 5 × 10−2. 21: [C] Como o ponto inicial dos três trajetos coincidem e o ponto final também, os trabalhos da força gravitacional para os três trajetos são exatamente iguais, pois o trabalho depende apenas dos estados inicial e final, independendo do caminho realizado. 22: [B] W mg hΔ= Como todos os amigos possuem a mesma massa, logo irão realizar o mesmo trabalho, pois eles se deslocaram pela mesma variação de altura. 23: [C] Dados: ( )3 43 3 2L 1 mm 10 m; m 50 g 50 10 kg; h 10% L 0,1 10 m 10 m; g 10 m/s .− −− −= = = = = = = = O trabalho realizado pela força tensora exercida pela fibra é igual ao ganho de energia potencial. 3 4 5 F F W m g h 50 10 10 10 W 5 10 J.− − −= = = Prof. Bruno Fazio Física Página 4 de 13 24: [B] Para o sistema não conservativo, o trabalho da força peso é: PT Mgh= E o trabalho da força de atrito deve ter o mesmo valor em módulo, pois o bloco evolui com velocidade constante. atrT Mgh= − Com isso, a resposta é letra [B]. 25: [A] 𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: N = 32; E𝑇 = 160𝐽; 𝐸𝑝𝑜𝑡 = 45%𝐸𝑇; 𝑥 = 3𝑚𝑚 = 3 × 10−3𝑚. A energia potencial elástica armazenada nas molas é, então: ( )pot potE 0,45 160 E 72J.= = Como as molas estão associadas em paralelo, a constante elástica da mola equivalente é a soma das constantes. Assim: 𝑘𝑒𝑞𝑥 2 2 = 𝐸𝑝𝑜𝑡 ⇒ 32𝑘𝑥2 2 = 𝐸𝑝𝑜𝑡 ⇒ 𝑘 = 𝐸𝑝𝑜𝑡 16 𝑥2 = 72 16(3×10−3)2 = 72 144×10−6 ⇒ 𝑘 = 5 × 105 𝑁 𝑚. 26: V – F – V – V – V. [V] A força exercida pela mola é: el el elF k x F 200 N m 0,12 m F 24 N= = = [F] O trabalho realizado pelo paciente sobre a mola é não nulo, pois foi aplicada uma força para deslocar a mola de 12 cm. [V] ( ) 22 200 N m 0,12 mk x 1,44 J 2 2 τ τ τ = = = [V] O paciente aplica uma força contra a força elástica, portanto é um trabalho resistente. [V] Ao retornar para a posição de equilíbrio, a mola realiza um trabalho motor. 27: [C] Dados: 2 0M 100kg; h 12m; v 1m s; x 50cm 0,5m; g 10m s ; v 0.= = = = = = = O teorema da energia cinética (T.E.C.) será aplicado às duas situações. Durante a descida dos 12 metros a velocidade é constante, portanto a variação da energia cinética é nula. As forças atuantes no elevador são o peso e a força de tração na corda. Assim: 𝑇. 𝐸. 𝐶. : W�⃗⃗� = Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 ⇒ 𝑊�⃗⃗� + 𝑊�⃗� = 0 ⇒ 𝑊�⃗� = −𝑀𝑔ℎ = −100(10)(12) = 12.000𝐽 ⇒ 𝑊�⃗� = −12𝑘𝐽. Durante a frenagem até o repouso, agem no elevador o peso e a força elástica. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) el 2 2 cin 0R P F 22 2 M T.E.C. : W E W W v v 2 k 0,5k x M 100 Mgx 0 1 100 10 0,5 2 2 2 2 k 550 k 4.400 N m. 8 Δ= + = − − = − − = − = = 28: [A] O trabalho realizado pela força elástica será a área sob a curva entre o deslocamento da posição A até a posição B, de acordo com o gráfico abaixo: A área hachurada é de: ( ) ( )0,20 0,10 m W Área 8 4 N W 0,60 J 2 − = = + = 29: a) Dados: m = 3 kg; 0,4;μ = x = 20 cm = 0,2 m; g = 10 m/s2. Como o deslocamento é retilíneo e horizontal, a intensidade da componente normal é igual à do peso (N = P = mg). Então: atFat Fat Fat Fat W F x cos180° W N x W m g x 0,4 3 10 0,2 W 2,4 J. μ μ= = − = − = − = − b) Dados: K = 180 N/m; m = 3 kg; x = 20 cm = 0,2 m. Aplicando o teorema da energia cinética: ( ) 22 0 cin R Fat Fel P N 22 22 0 0 2 0 0 0 m vm v W E W W W W 2 2 180 0,2m v 3 v K x 2,4 0 0 0 2,4 2 2 2 2 3 v 2 6 2,4 3,6 v 4 2 3 v 2 m/s. Δ= + + + = − − − + + = − = + = + = = = Prof. Bruno Fazio Física Página 5 de 13 30: [A] Energia potencial acumulada na subida: ( )p p E mgh 80 10 10 3 E 24000 J = = = Logo: pE P t 24000 10 5 t t 480 s 8 min Δ Δ Δ = = = = 31: [C] Dados: 6 3E 7,2 MJ 7,2 10 J; P 2 kW 2 10 W.= = = = Da definição de Potência: 6 3 E P 7,2 10 P t 3.600 s t 1hora. t E 2 10 Δ Δ Δ = = = = = 32: [C] Observação: Fazendo as contas, de acordo com a aproximação sugerida, o ano teria 417 dias! A energia perdida na forma de radiação r(E ) é: 42 39 r r 0,1 E 0,1% E 2 10 E 2 10 J. 100 = = = Calculando a potência irradiada: 39 31 r r7 2 10 P P 5,6 10 W. 3,6 10 = = 33: [C] No caso, a potência mínima será dada por: 𝑃 = 𝜏 Δ𝑡 = 𝑚𝑔ℎ Δ𝑡 ⇒ 𝑃 = (500+2500)𝑘𝑔⋅10𝑚/𝑠2⋅20𝑚 25𝑠 = 24000𝑊 = 24𝑘𝑊 34: [A] Seja o plano térreo o nível de referência para a energia potencial. As forças atuantes sobre a carga do elevador são as forças de tração F e peso W. Sendo R F W= + a resultante das forças sobre a carga do elevador, então: R F W (I)τ τ τ= + com Rτ sendo o trabalho da força resultante R, Fτ o trabalho da força F e Wτ o trabalho da força peso W. O teorema do trabalho e energia diz que o trabalho realizado pela força resultante sobre um corpo é igual à variação da energia cinética do corpo, ou seja, f oR C C C E E E (II)τ Δ= = − Como o elevador subiu a uma velocidade ov constante, da equação (II) tem-se que: f o 2 2 elev o elev o R C C m v m v E E 0 2 2 τ = − = − = ou seja, não houve variação da energia cinética e R 0.τ = Aplicando-se esse resultado na equação (I), tem-se que: F W R F W0 (III)τ τ τ τ τ+ = = = − Como W é uma força conservativa (a única força conservativa), então: o fW P P elev elev E E 0 m gh m gh (IV)τ = − = − = − sendo elevm a massa da carga do elevador, g a aceleração da gravidade e h a altura percorrida pelo elevador. Outra forma de calcular W ,τ nesse caso particular Por definição: W W d cosτ θ= sendo d o vetor deslocamento da carga e θ o ângulo entre o vetor deslocamento e a força W. Assim, W elevW d cos (m g) hcos180 ,τ θ= = ou seja, W mghτ = − que foi o mesmo resultado em (IV). Das equações (III) e (IV), conclui-se que: F W elev elev 3 2 F 6 F ( m gh) m gh 6 10 [kg] 10[m s ] 20[m] 1,2 10 J τ τ τ τ = − = − − = = = A potência média útil desenvolvida pelo elevador é: 6 5F útil 1,2 10 [J] P 1,2 10 N t 10[s] τ Δ = = = ou seja, útilP 120 kW= Prof. Bruno Fazio Física Página 6 de 13 35: [A] [F] Se a resultante é constante nesse intervalo, o movimento é uniformemente variado. [V] O trabalho (W) realizado sobre a partícula é numericamente igual à área destacada no gráfico, correspondente a esse intervalo. ( )6 4 4 W 1000 W 4.000J W 4,0kJ. 2 − = = = [V] O trabalho realizado sobre a partícula de x 0 m= até x 10,0 m= é dado pela área destacada no gráfico. ( ) ( ) m m m 6 4 4 10 6 2 W 1000 16.000 J. 2 2 W 16000 P P 4.000 W P 4 kW. t 4Δ + − = − = = = = = [F] Como a resultante das forças atuantes é não nula, o movimento o movimento não pode ser uniforme. 36: [B] Trabalho da força peso realizado pelo motor: mgh 80 10 3 2400 Jτ τ= = = Potência necessária para produzir este trabalho por 1min : 2400 P P 40 W t 60 τ Δ = = = Portanto, a eficiência do sistema é de: 40 0,2 200 20% η η = = = 37. Dados: Uf 300rpm 5Hz; 3; R 1,2m; P 1.500W; 60% 0,6.π η= = = = = = = Velocidade (escalar) angular: 2 f 2 3 5 30rad s.ω π ω= = = Velocidade (escalar) linear: v R 30 1,2 v 36m s.ω= = = Energia cinética transmitida: { 𝐸𝑐𝑖𝑛 = 𝑃𝑇Δ𝑡 𝜂 = 𝑃𝑈 𝑃𝑇 ⇒ P𝑇 = 𝑃𝑈 𝜂 ⟩ 𝐸𝑐𝑖𝑛 = 𝑃𝑈 𝜂 Δ𝑡 = 1.500 0,6 × 60 ⇒ 𝐸𝑐𝑖𝑛 = 1,5 × 10 5𝐽. 38: [C] Se a velocidade é constante, a resultante das forças paralelas ao movimento é nula. Logo, intensidade da força motriz m(F ) é igual à intensidade da resultante das forças resistivas r(F ). m rF F 3kN.= = A velocidade é constante, v 90km h 25m s.= = Aplicando a expressão de potência mecânica associada a uma força: P Fv 3 25 P 75kW.= = = 39: [C] A potência teórica T(P ) em cada unidade corresponde à energia potencial da água represada, que tem vazão 3Vz 690 m s. tΔ = = Sendo ρ a densidade da água, g a aceleração da gravidade e h a altura de queda, tem-se: 𝑃𝑇 = 𝑚𝑔ℎ Δ𝑡 = 𝜌𝑉𝑔ℎ Δ𝑡 = 𝜌 𝑉 Δ𝑡 𝑔ℎ ⇒ 𝑃𝑇 = 𝜌𝑧𝑔ℎ = 10 3 ⋅ 690 ⋅ 10 ⋅ 118,4 = 816,96 × 106 𝑊 ⇒ 𝑃𝑇 = 816,96 𝑀𝑊. A potência gerada em cada unidade é: G G 14.000 P P 700 MW. 20 = = A potência não aproveitada (dissipada) corresponde à diferença entre a potência teórica e a potência gerada. d T G dP P P 816,96 700 P 116,96 MW.= − = − = Prof. Bruno Fazio Física Página 7 de 13 40: a) O diagrama de forças que agem sobre o caixote está representado na figura abaixo: Onde: T = tração no cabo P = peso do caixote atF = força de atrito cinético entre o caixote e o solo N = força normal do solo sobre o caixote b) Decompondo a tração em seus componentes ortogonais e calculando a resultante das forças nas direções vertical e horizontal, temos: Na direção horizontal, para equilíbrio dinâmico: x at cT F T cos 37 N T 0,8 0,1 N N 8T (1) μ= = = = Na direção vertical, para equilíbrio dinâmico: yP N T 2000 N T sen 37 2000 N 0,6T (2) = + = + = + Substituindo (1) em (2): 2000 2000 8T 0,6T T 8,6 T 232,6 N = + = E o trabalho ( )τ realizado pelo guindaste sobre o caixote é: T d cos 37 232,6 N 100 m 0,8 18608 J τ τ τ = = = 41: [C] Da trigonometria sabemos que todo o triangulo inscrito em uma semicircunferência é um triangulo retângulo. Assim com o teorema de Pitágoras e uma relação métrica no triangulo retângulo descobrimos a altura do ponto B. Usando o Teorema de Pitágoras: 2 2 2 2 x 2 4 x 16 4 x 12 x 2 3 m + = = − = = Com a relação métrica do triângulo retângulo tiramos a altura, pois o produto da altura pela hipotenusa é igual ao produto dos catetos, então ficamos com: h 4 2 2 3 h 3 m = = Da energia potencial gravitacional, temos: pg pg E m g h E m g h = = Substituindo os valores fornecidos e a altura encontrada, teremos condições de achar a massa da criança. 2 342J m 5,7 3 m s 3 m m 20kg = = 42: 02 + 16 = 18. Análise das afirmativas: [01] Falsa. Do MQL (movimento de queda livre) temos: 2 2 1 2 h 2 125 m h g t t t t 5 s 2 g 10 m / s = = = = [02] Verdadeira. 90% da energia potencial gravitacional transformam-se em energia térmica, assim, usando o calor específico do alumínio fornecido no início da prova: 𝐸𝑡é𝑟𝑚 = 0,9 ⋅ 𝐸𝑝𝑔 ⇒ 𝑚 ⋅ 𝑐𝐴𝑙 ⋅ Δ𝑇 = 0,9 ⋅ 𝑚 ⋅ 𝑔 ⋅ ℎ ⇒ Δ𝑇 = 0,9⋅𝑔⋅ℎ 𝑐𝐴ℓ = 0,9⋅10 𝑚 𝑠2 ⋅125 𝑚 880 𝐽 𝑘𝑔 ⋅𝐾 ∴ Δ𝑇 = 1,28 °𝐶 Prof. Bruno Fazio Física Página 8 de 13 [04] Falsa. O trabalho da força peso sobre a esfera será: 2P h m g h 5 kg 10 m s 125 m 6250 Jτ τ τ= = = = [08] Falsa. A energia sonora liberada pela esfera será de 10% da energia total, ou seja: 2 sonora pg sonora sonoraE 0,1 E E 0,1 m g h 0,1 5 kg 10 m s 125 m E 625 J= = = = [16] Verdadeira. A velocidade ao tocar o solo é dada pela seguinte equação do MQL: 2v g t v 10 m s 5 s v 50 m s= = = 43: a) A distância percorrida de 7 s a 10 s é dada pela área destacada na figura a seguir. ( )7,10 7,10d 10 7 11 d 33 m.= − = Como a distância total percorrida é 100 m, vem: 7,10d 100 d 100 33 d 67 m.= − = − = b) No gráfico da aceleração em função do tempo, lê-se que no instante t 1s,= o módulo da aceleração tangencial é 2a 4 m s .= Assim, aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: F m a F a a 4 F P 700 F 280 N. P m g P g g 10 = = = = = = c) No gráfico da velocidade em função do tempo, lê-se que no instante t 10 s,= o módulo da velocidade é v 11m s.= Calculando a energia cinética nesse instante: 2 2 2 cin cin v P v 700 11 E m E 4.235 J. 2 g 2 10 2 = = = = d) A potência mecânica média é dada pela variação da energia cinética em relação ao tempo nos 10 segundos de movimento. cinE 4.235 0P P 423,5 W. t 10 Δ Δ − = = = 44: a) Como o atrito com o solo é desprezado, o sistema formado pelo projétil, saco de areia e carrinho não sofre ação de força resultante externa. Logo, a quantidade de movimento total do sistema se conserva. Em termos de equação, tem-se que: 0 f 0 f inicial total P P P P P P P Q Q m v m v Mv m (v v ) v M = = + − = Sendo Pm a massa do projétil, Pv a velocidade do projétil, M a massa do carrinho e do saco de areia e v a velocidade do conjunto carrinho + saco de areia após a passagem do projétil. Substituindo os valores dos parâmetros conhecidos, tem-se que: 3 320 10 (80 500) 20 10 (500 80) v 100 100 v 0,084 m s − −− − − = = = b) O trabalho da força resultante sobre o projétil é igual à variação a energia cinética desse elemento: f 0R C C C E E Eτ Δ= = − Sendo Rτ o trabalho da força resultante, fC E a energia cinética final do projétil e 0C E a energia cinética inicial. ( ) 0f f 0 22 P PP P R 2 2 R P P P m vm v 2 2 1 m v v 2 τ τ = − = − Substituindo os valores dos parâmetros conhecidos, tem-se que: ( )3 2 2R 1 20 10 80 500 2436 J 2 τ −= − = − 45: 01 + 02 + 08 = 11. [01] Correta. Do princípio fundamental da dinâmica: RFa . m = Como a massa é constante, se a força resultante é variável, a aceleração também o é. Prof. Bruno Fazio Física Página 9 de 13 [02] Correta. Considerando que no eixo das abscissas 1 unidade de comprimento represente 1m e, no eixo das ordenadas represente 1N, aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo OAD da figura, vem: 𝐴𝐷 2 = 𝑂𝐷 2 − 𝑂𝐴 2 ⇒ 𝐹𝐷 2 = 1.3002 − 1.2002 ⇒ 𝐹𝐷 = √250.000 ⇒ 𝐹𝐷 = 500 𝑁. Para d 1.500 m := C D F F 500 N.= = [04] Incorreta. A figura abaixo destaca o triângulo BCP do gráfico. O enunciado afirma que a distância de B ao segmento CP é igual a 300 m. Ou seja, a distância BQ é igual a 300. Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo BCQ : 2 2 2 2 2CQ BC BQ CQ 500 300 CQ 400= − = − = Por semelhança de triângulos: BP BQ BP 300 BP 375 500 400BC CQ = = = Novamente, por semelhança: N N 500 F 100 1.100 F 500 375 3 − = = Aplicando o princípio fundamental da dinâmica: 2 N 1.100 11 F ma 200 a a a 1,83 m s . 3 6 = = = = [08] Incorreta. Utilizando mais uma vez o teorema de Pitágoras, no triângulo abaixo: 2 2 2 2 2CP BC BP CP 500 375 CQ 625 = − = + = [16] Incorreta. O trabalho total corresponde à área destacada no gráfico. ( )1.875 300 500 W W 543.750 J. 2 + = = 46: [C] Pela segunda lei de Newton da Dinâmica: RF m a= O trabalho de uma força,para um deslocamento retilíneo é: W F d= Para a força resultante: W m a d= De acordo com a figura abaixo, a área amarela é composta de dois triângulos de mesma área, mas uma negativa e outra positiva. Essas áreas correspondem ao deslocamento do objeto de massa m. Prof. Bruno Fazio Física Página 10 de 13 Logo, o trabalho da força resultante entre 0t e 11 t (W ), será nulo devido aos deslocamentos opostos: ( ) ( )1W m a d d 0= − − = Onde cada deslocamento refere-se à área de um triângulo, com os valores iguais em módulo, mas de sinais diferentes. Já em relação à área azul, temos um movimento com velocidade constante, isto é, a força resultante é nula e a aceleração também, resultando trabalho nulo. ( ) ( )2W m a d 0 (a 0)= = = Portanto, em todo o trecho o trabalho realizado pela força resultante é nulo. 47: [D] O trabalho de uma força τ é dado pelo produto da força F pelo deslocamento x. F xτ = Neste caso, temos uma situação especial, pois a aceleração varia linearmente com o deslocamento do móvel. Sendo assim, a força sobre este móvel também varia de acordo com a segunda Lei de Newton, sendo o mais apropriado, neste caso, tomar a força média através da aceleração média ma : ( ) 2 2 m m 0 20 m / s a a 10 m / s 2 + = = Logo, a força média mF será: 2 m m m mF m a F 5 kg 10 m / s F 50 N= = = Finalmente, o trabalho entre o deslocamento solicitado, será: mF x 50 N 10 m 500 Jτ τ τ= = = 48: [D] Pelo Teorema da Energia Cinética, tem-se que: cW EΔ= Analisando a questão, verifica-se que existem 3 forças atuando no sistema: tração, peso e atrito. A tração faz a função da Força Centrípeta, portanto não executa trabalho. O peso realiza trabalho e o seu módulo é exatamente a variação da Energia Potencial do movimento. O atrito também realiza trabalho. Desta forma, ( )c peso atritoE W WΔ = − + Visualizando o plano inclinado de lado, temos: Do triangulo, ( ) h 1 sen 30 2L 2 h L = = = Assim, peso peso W m g h W m g L = = e atrito atW F d N dμ= = Por ser um plano inclinado ( ) ( )N P cos 30 m g cos 30→ = = Por ser uma trajetória circular (meia volta) d Lπ→ = Assim, atrito atrito 1 3 W m g L 23 1 W m g L 2 π π = = Por fim, c c 1 E m g L m g L 2 3 E m g L 2 Δ Δ = − + = − Como a questão pede somente a variação, podemos assumir o módulo do valor encontrado. 49: [B] Calculando a potência média: 9 6 3 E 8,8 10 P 10 W 1.000 kW. t 8,8 10 Δ Δ = = = = Analisando o gráfico Potência Velocidade do vento, vê- se que v 8,5m s. Analisando o mapa dado, das alternativas apresentadas, a única possível é nordeste do Amapá. 50: Combinando as expressões da potência útil instantânea e do princípio fundamental da dinâmica: { 𝑃𝑢 = 𝐹𝑟𝑒𝑠𝑣 𝐹𝑟𝑒𝑠 = 𝑚𝑎 = 𝑃 𝑔 𝑎 ⟩ P𝑢 = 𝑃 𝑔 𝑎𝑣 ⇒ 𝑎 = 𝑃𝑢 𝑔 𝑣 𝑃 = 132×103⋅10 20⋅2×104 ⇒ 𝑎 = 3,3 𝑚 𝑠2. Prof. Bruno Fazio Física Página 11 de 13 51: a) Dados: 8 15c 3 10 m/s; f 0,6 10 Hz.= = Da equação fundamental da ondulatória: 8 7 15 c 3 10 c f f 5 10 m. 0,6 10 λ λ λ −= = = = b) Dados: 15 15P 10 W; T 30 10 s.−= = 15 15E PT 10 30 10 E 30J.−= = = c) Dado: PL = 3 W. L L L L L E 30 E P t t t 10s. P 3 Δ Δ Δ= = = = d) Dado: 34 15h 6 10 J s; f 0,6 10 Hz.−= = 𝐸 = 𝑁ℎ𝑓 ⇒ N = 𝐸 ℎ𝑓 = 30 6×10−34×0,6×1015 ⇒ 𝑁 = 8,3 × 1019𝑓ó𝑡𝑜𝑛𝑠. 52: a) Teremos: 3 8 2 s 3000 10 t v 3 10 t 10 s Δ Δ Δ − = = = b) Teremos: ( ) 2 30 8 2 48 3 2 10 3 10E mc P t t 0,2 P 2,7 10 W Δ Δ = = = = c) Teremos: ( ) 2 Sol 2 3 11 Sol 26 Sol P I Área I 4 R P 1,4 10 4 3 1,5 10 P 3,78 10 W π= = = = 1Sol 263,78 10 W N 48 21 2,7 10 W N 7,1 10 sóis = 53: a) Dados: 𝑚 = 2.000 𝑘𝑔; 𝑣𝑑𝑖𝑎 = 90 𝑘𝑚 ℎ = 25 𝑚 𝑠 ; 𝑣𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 = 57,6 𝑘𝑚 ℎ = 16 𝑚 𝑠. A variação da energia cinética entre o dia e a noite é: Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 = 𝐸𝑐𝑖𝑛 𝑑𝑖𝑎 − 𝐸𝑐𝑖𝑛 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 = 𝑚 2 (𝑣𝑑𝑖𝑎 2 − 𝑣𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 2 ) = 2.000 2 (252 − 162) = 1.000(369) ⇒ Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 = 369.000 𝐽. b) Dados: Área de capitação: 2A 270 m ;= Potência total dos motores: P 50 kW;= Eficiência: 25% 0,25;η = = Energia das baterias: E 164 kWh;= Potência consumida pelos motores: ( )C CP 80% P 0,8 50 P 40 kW;= = = Intensidade recebida: 2recI 1,2 kW m .= A parcela de potência recebida da radiação solar e convertida em potência útil é: U UP IA 0,25 1,2 270 P 81kW.η= = = O saldo de potência para carregar a bateria é: carga U C cargaP P P 81 40 P 41kW.= − = − = Calculando o tempo de carga da bateria: carga carga E E 164 P t t 4 h. t P 41 Δ Δ Δ = = = = 54: [C] Por conservação da energia mecânica entre os pontos A e B : 2 B B mv mgh v 2gh 2 = = (velocidade horizontal do lançamento) Sendo 1x e 2x as distâncias separadas pelo ponto de colisão da partícula com o poço de diâmetro x, temos: Do ponto B até o fundo do poço: Em y : 2 1 6h 3h gt t 2 g = = Em x : 1 B 1 6h x v t 2gh x 2 3h g = = = No trecho CD : at 22 C F c at 2 C C m vm 0 E F 3h 2 2 m v mg 3h v 3gh 2 τ Δ μ = − = − = = Prof. Bruno Fazio Física Página 12 de 13 Como B Cm m 0,5 E E , = e sendo Ch a altura no ponto C, temos: ( ) ( ) 2 2 C C C C m 2gh m 3gh 0,5 mg3h mgh 2 2 3mgh 0,5 3mgh mgh mgh 2 3h h 2h h h 2 2 + = + + = + = + = Do fundo do poço até o ponto C : Em y : 2 h 1 h gt ' t ' 2 2 g = = Em x : 2 C 2 h x v t ' 3gh x 3h g = = = Portanto: 1 2x x x 2 3h 3h x 3 3h x 3 3 h = + = + = = 55: a) Teremos: Pela conservação da energia mecânica: 2 22 in fin 0 0 Mec Mec 0 k x k x4M v E E v 2 2 4M x k v . 2 M = = = = b) Dado: 0 x x . 4 = Usando novamente a conservação da energia mecânica, somente para o bloco de massa M. A energia cinética desse bloco após a explosão, é transferida para a mola na forma de energia potencial elástica: 22 2 2 0 01 1 1 x xMv k x k k v v . 2 2 M 4 4 M = = = Como na explosão a forças trocadas entre os blocos são forças internas (a resultante das forças externas é nula), o sistema é mecanicamente isolado. Então, para determinar a velocidade do outro bloco, usamos a conservação da quantidade de movimento do sistema (Qs), antes e depois da explosão. Adotando o sentido positivo para a direita, temos: 𝑄𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 = 𝑄𝑆 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 ⇒ 4 𝑀 𝑣 = −𝑀 𝑣1 + 3 𝑀 𝑣2 ⇒ 4�̸� 𝑣 = −�̸� 𝑣1 + 3�̸� 𝑣2 ⇒ 𝑣2 = 1 3 (𝑣1 + 4 𝑣) Como 0 x k v 2 M = e 01 x k v , 4 M = vem: 0 0 0 2 2 0 2 x x 9 x1 k 1 k v 4 v 3 M 2 4 3 M 4 3x k v 4 M = + = = c) Durante a frenagem do bloco de massa 3 M, a resultante das forças sobre ele é a força de atrito at(F ), oposta à velocidade. Mas: atF N,μ= sendo N a componente normal, que equilibra o peso: N P 3 M g.= = Assim: atF 3 M g.μ= Aplicando o teorema da energia cinética para essa situação, temos: 𝑊𝑅𝑒 𝑠 = Δ𝐸𝑐𝑖𝑛 ⇒ 𝐹𝑎𝑡Δ𝑆 𝑐𝑜𝑠 1 80° = 0 − 𝑚𝑣2 2 2 ⇒ −𝜇 3̸�̸� 𝑔 Δ𝑆 = − 3̸�̸� 2 ( 3𝑥0 4 √ 𝑘 𝑀 ) 2 ⇒ Δ𝑆 = 9 𝑘 𝑥0 2 32 𝜇 𝑀 𝑔 . 56: [E] Pelo teorema do trabalho e da energia mecânica, temos que o trabalho realizado pela força resultante pode ser medido pela variação da energia. Assim, gravitacional elástica pot atrito elétrica pot pot E E E τ Δ τ τ Δ Δ = + = + Notar que, segundo o enunciado, tantono momento inicial quanto no final a velocidade é nula e por consequência a energia cinética também é. Fazendo a substituição, temos que: 21m g cos d Q V m g d sen K x 2 μ θ θ− + = − Isolando a distância d na equação acima, temos que: ( ) 2K x 2 Q V d 2 m g cos senμ θ θ + = + Prof. Bruno Fazio Física Página 13 de 13
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