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@mapasdalulu APRESENTAÇÃO (31) 99916-6128 Dúvidas? apresentação Conheça os Mapas da Lulu 3.0, o material que fará toda a diferença em seus estudos e será um atalho para a sua tão sonhada aprovação! Durante minha trajetória como concurseira, aprendi que a revisão, muitas vezes ignorada, é a parte mais importante (e essencial!) do aprendizado! Após testar vários métodos e estudar muito sobre o assunto, percebi que os meus mapas mentais são, com toda certeza, os melhores instrumentos de estudo para te auxiliar nisso. Ao longo da minha preparação, fiz e utilizei mais de 700 mapas mentais, desenvolvendo e aperfeiçoando um método próprio de sua construção. Após minhas aprovações, fiz mais de 1.700 novos mapas (os Mapas da Lulu 2.0) e, agora, você tem em mãos uma amostra da terceira geração dos meus mapas mentais, os 3.0! https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu Meu nome é Laura Amorim e já fui aprovada em vários concursos públicos: Auditor Fiscal do Estado de Santa Catarina (7° lugar), Auditor Fiscal do Estado de Goiás (23° lugar) e Consultor Legislativo (4° lugar), tendo superado uma concorrência de mais de mil candidatos por vaga, e Agente da Polícia Federal (em 2021!). Sou pós-graduada em neuroeducação e especialista em preparação para concursos públicos, técnicas de aprendizagem acelerada e estudos de alto rendimento. @mapasdalulu (31) 99916-6128 Dúvidas? Após resolver mais de 17.000 questões de concursos públicos, identifiquei os assuntos mais cobrados pelas bancas e suas principais pegadinhas, e todo esse conhecimento foi incorporado em meus mapas para que você, que confia no meu trabalho, possa sair na frente dos seus concorrentes! Os Mapas da Lulu 3.0 visam, sobretudo, otimizar seus estudos e aumentar seu número de acertos de questões, te ajudando a chegar mais rápido à aprovação! APRESENTAÇÃOapresentação https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu Se você gostou dessas amostras, com certeza irá amar todos os mais de 1.700 Mapas da Lulu 3.0! Para conhecer todos os nossos combos e disciplinas, acesse o nosso site: https://mapasdalulu.com.br/ https://www.instagram.com/laura.amorimc/ https://www.instagram.com/mapasdalulu/ https://www.youtube.com/c/LauraAmorim @mapasdalulu GOSTOU? (31) 99916-6128 Dúvidas? gostou? https://www.instagram.com/laura.amorimc/ https://www.instagram.com/mapasdalulu/ https://www.youtube.com/c/LauraAmorim https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu CONHECIMENTOS GERAISconhecimentos gerais Polític s Públic s (em el bor ção) Polític s Públic s ( spectos ger is) Cl ssific ções d s polític s públic s Ciclo de polític s públic s Polític s públic s no est do br sileiro contemporâneo Des fios do Est do de Direito - 59 M p s Est do de direito e Constituição Feder l de 1988 Divisão e coorden ção de Poderes e Presidenci lismo Étic e Integrid de - 09 M p s Princípios e v lores éticos do serviço público Decreto nº 1.171/1994 Tr nsp rênci Governo Eletrônico Administr ção Públic Feder l - 61 M p s Princípios constitucion is e norm s que regem Estrutur org niz cion l d Administr ção Públic Feder l Agentes públicos Regime Jurídico Único (Lei nº 8.112/1990) Fin nç s Públic s - 66 M p s Fund mentos d s fin nç s públic s, tribut ção e orç mento Noções do Orç mento público Fin nci mento d s Polític s Públic s: estrutur de receit s Fin nci mento d s Polític s Públic s: estrutur de despes s Lei de Respons bilid de Fisc l (LCº 101/2000) CONCEITO políticas públicas diretriz (intencionalidade pública) para enfrentar um problema público (coletivamente relevante) (Secchi) PROBLEMA PÚBLICO ATORES ABORDAGEM ESTATÍSTICA (”ESTADO-CÊNTRICA”) ABORDAGEM MULTICÊNTRICA • há algo a ser melhorado • deve ser relevante para a coletividade para ser considerado público • a administração pública deve sempre visar a coletividade (não o particular) = busca do bem comum. = ações (empreendidas ou não pelo governo) para estabelecer a equidade no convívio social, visando a melhorar a qualidade de vida de todos (Dias e Matos) = • o que determina se a política é pública é o fato de o ator principal ser o Estado (tem o “monopólio”) • a política pública é um processo governamental • o que importa é ser do governo • organizações privadas, não governamentais e multilaterais também podem ser protagonistas nas políticas públicas • podem haver vários centros tomadores de decisão • o que importa é o problema ser público • ações, planos, metas e objetivos do governo visando ao bem-estar social • decisões públicas visando a: • manter o equilíbrio social ou • desequilibrá-lo (para mudar a realidade) • programa de ação governamental com objetivos sociais relevantes, expressando: • a seleção de prioridades • reserva de meios necessários • prazo para resultados OUTROS CONCEITOS: (não só o que o governo faz, mas o que ele escolhe também não fazer) que participam e influenciam o processo de políticas públicas = organizações indivíduos grupos sociais diferença entre situação atual (status quo) e a ideal= ATORES GOVERNAMENTAIS ATORES NÃO GOVERNAMENTAIS • têm suas atribuições definidas pelo Estado • Ex.: agentes políticos, burocratas (executores das políticas públicas), juízes... • instituições e organizações particulares • Ex.: grupos de interesse, meios de comunicação, grupos de pressão, destinatários das políticas, organizações do terceiro setor, sociedade civil organizada, partidos políticos... PEGADINHA! DIMENSÕES DA POLÍTICA políticas públicas TIPOS POLÍTICA PÚBLICA x DECISÃO POLÍTICA DEMANDAS NOVAS DEMANDAS RECORRENTES DEMANDAS REPRIMIDAS SOCIEDADE DEMANDAS SOCIAIS POLITY + POLITICS POLICY • política Polity Politics Policy ( )dimensão institucional ( )dimensão processual ( )dimensão material vêm de novos atores políticos (não eram organizados) ou novos problemas sistema político, jurídico e estrutura político-administrativa1. 2. 3. atividade política/processo político (influência e poder) decisões tomadas e ações concretas se influenciam mutuamente os políticos não as reconhecem como problemas ou são “não- decisões” problemas não resolvidos ou mal resolvidos (sempre voltam aos debates) • boa parte da atividade política visa a satisfazer as demandas dos atores sociais ou formuladas pelos próprios agentes políticos • atendimento a demandas ajuda a gerar apoio ao político (políticas públicas) POLÍTICA PÚBLICA DECISÃO POLÍTICA • envolve várias decisões políticas • requer diversas ações estratégicas • implementa as decisões tomadas • escolha (dentre várias alternativas) conforme a hierarquia de preferências dos atores envolvidos • nem todas resultam ou fazem parte de políticas públicas DEMANDAS SOCIAIS Ética: é um ramo da filosofia estabelece os princípios básicos sobre os ideais da conduta humana, com base no raciocínio e na moral vigente na sociedade. Tende a ser universal. Desenvolveu-se por várias abordagens históricas: Racionalismo Existencialismo Naturalismo Relativismo Utilitarismo Niilismo Moral: princípios e valores que fornecem um quadro de referências para se determinar o que é certo e a forma como se deve viver, reconhecido pelas pessoas na sociedade. Valores: são a base do comportamento das pessoas justificativas para cada uma das suas atitudes perante a vida Virtudes: Qualidades humanas de praticar o bem em sua comunidade, com base na moral e na responsabilidade Código de Ética:Conjunto de normas de conduta que procuram: Oferecer diretrizes para decisões Estabelecer a diferença entre certo e errado providências para que o código seja mais respeitado: A organização deve comunicá-lo a todos os seus parceiros A organização deve cobrar continuamente os comportamentos éticos de seus parceiros. ética )Dentro e fora da organização( CONCEITOS IMPORTANTES ÉTICA PORFISSIONAL )É mais abrangente que a moral( )Associada aos bons costumes( )Ligados à ética e à moral( )Ligados a comportamentos como dentro da moral( Código de ética dos servidores públicos civis do poder executivo federal São regras a serem seguidas pelos servidores Cada unidade deve ter uma comissão de ética Encarregada de: Orientar/ aconselhar sobre a ética profissional do servidor Conhecer concretamente de imputação e procedimento susceptível de censura Fornecer registros sobre a conduta ética do servidor Pode aplicar a pena de censura + = DECRETO 1.171/94= = )Não se aplica aos servidores dos estados e municípios( ASPECTOS GERAIS REGRAS DEONTOLÓGICAS COMISSÃO DE ÉTICA Devem nortear o serviço público Dignidade Zelo Decoro Eficácia Consciência dos princípios morais Moralidade na administração pública: distinção Bem x Mal fim é sempre o bem bem comum equilíbrio entre legalidade e finalidade A função pública se integra na vida particular do servidor Toda pessoa tem direito à verdade Ausência injustificada Fator de desmoralização do serviço público Atraso na prestação do serviço: Contra a ética desumano Grave dano moral aos usuários )Não se aplica aos poderes legislativo e judiciário( )Não pode ser composta por profissionais temporários, terceirizados ou só comissionados( )para instruir promoções, etc.( )Fundamentação assinatura de todos os membros ciência do faltoso no parecer( constituída por 3 empregados ou servidores permanentes ou efetivos + = + + + = = O servidor não pode omiti-la )Deveres e obrigações gerais( )No exercício ou fora dele( (Atos do dia a dia) ética Exercer suas atribuições com rapidez e perfeição Escolher sempre a opção melhor e mais vantajosa para o bem comum Jamais retardar prestação de contas Ter respeito à hierarquia Resistir a todas as pressões que visem vantagens indevidas e denunciá-las Manter limpo o local de trabalho Manter-se atualizado com a legislação pertinente Exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais Usar roupas adequadas Participar de movimentos e estudos para melhoria do trabalho )Sem temor de representar contra comprometimento indevido da estrutura em que se funda o poder estatal( PRINCIPAIS DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO VEDAÇÕES AO SERVIDOR PÚBLICO Usar o cargo para obter favorecimento Prejudicar a reputação de servidores ou cidadãos Ser conivente com erro/infração ao código de ética Procrastinar/dificultar o exercício de direito por alguém Alterar/deturpar documentos Iludir/tentar iludir quem necessitar de atendimento Desviar servidor público para atender interesse particular Fazer uso de informações privilegiadas Apresentar-se embriagado: Em serviço Fora dele habitualmente Exercer atividade profissional aética Ligar seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso DECRETO 1.171/94= = ética BLOCO 1blobo 1 BLOCO 1 Eixo temático 1 - 111 M p s Gestão Govern ment l E Govern nç Públic Pl nej mento e gestão estr tégic Gestão de pesso s Gestão de projetos Inov ção; Governo eletrônico; tr nsp rênci ; ccount bility Compr s govern ment is Controles interno e externo P rceri entre governos e socied de Estabelecimento da competitividade na prestação de serviços Transferência de poder para o cidadão e comunidade Acompanhamento do resultado da atuação pública Orientação para objetivos Transformação do usuário em cliente Prioridade na prevenção Visão de custo-benefício Descentralização das decisões Preferência por soluções de mercado Governo como catalisador dos setores Público Privado Voluntário empreendedorismo NA GESTÃO PÚBLICA= = CHEFE + = (Não no tratamento) ASPECTOS GERAIS visão mais moderna da administração pública criar novas formas de ação mais incentivos corretos para que a sociedade produza bens e serviços que atendam ao interesse coletivo O setor público pode utilizar técnicas e ferramentas do setor privado, adaptadas à sua realizada e peculiaridades PRINCÍPIOS PARA UM GOVERNO EMPREENDEDOR LIDERANÇA Deve-se substituir o chefe por um líder Efetiva Eficaz Eficiente (Não burocracia) (da burocracia) (Não para Normas) LÍDER Dá ordens Controla subordinados Estabelece limites aos funcionários Tem visão limitada Administra Atua com base na estrutura hierárquica da organização Responde aos funcionários Facilita as ações organizacionais Trabalha com base em mudanças Potencializa as competências individuais Observa os horizontes Inova Atua com base nas situações Se antecipa aos questionamentos Oriunda das teorias gerenciais da administração pública Maior Eficácia Responsabilização Ênfase na prestação de contas medidas para coibir o comportamento não ético dos agentes Gestão profissionalizada e que busca o sucesso a longo prazo Estrutura organizacional adequada a forma como os recursos sociais e econômicos de um país são gerenciados com vistas a promover: Desenvolvimento Atendimento dos interesses da sociedade Apoiada em 4 princípios: Relações Éticas Ações de interesse da sociedade (não de grupos no poder) Conformidade Correspondência entre o que é prometido e o que é cumprido (reforça a legitimidade) Transparência do Setor Público Prestação de Contas A aplicação de práticas de governança no setor público favorece: Desenvolvimento econômico Desenvolvimento democrático conceitos + = DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA = = )Maior participação nas decisões( GOVERNANÇA GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNABILIDADE ACCOUNTABILITY Capacidade política de governar Deriva da legitimidade e do grau de autoridade política Condições sistêmicas que possibilitam o exercício do poder Ligado à Responsabilização Prestação de contas Maior controle dos gestores públicos e suas decisões Tipos: 1. Accountability Vertical: Perante a população 2. Accountability Horizontal: Entre os órgãos ou poderes freios e contrapesos, controladorias, tribunais de contas.... 3. Accountability Social: Associações de cidadãos, imprensa ... 4. Accountability Fiscal: Fiscalização dos recursos financeiros base para manutenção dos outros dois )Não esperar investigações( = = (Fazer-acontecer as decisões) Disponibilização de dados: Ativa órgão/ entidade voluntariamente presta informações sem que seja solicitado Passiva órgão/ entidade recebe demandas dos cidadãos e as responde Típica de uma administração pública gerencial É requisito para Controle Social Accountability transparência LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL + )O cidadão precisa ter acesso à informação( TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA PORTAL COMPRASNET ASPECTOS GERAIS LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA = = Gastos diretos do governo Transferências de recursos Receitas de cada órgão Convênios firmados e liberação de recursos Consultas relativas a servidores Imóveis funcionais e seus ocupantes Estabelece a necessidade de transparência na gestão fiscal Ampla divulgação de planos/ orçamentos/ LDO, relatórios e documentos simplificados Disponibiliza informações de compras públicas da administração pública federal Regulamenta previsões legais e constitucionais relativos à transparência Deve ser observada pela União Estados/DF Municípios É importante capacitar os servidores para que eles dominem: As ferramentas de disponibilização de informações informações a serem disponibilizadas )Vínculo, remuneração, diárias, punições( (Exemplos) Melhorar a eficiência da gestãoReduzir riscos Melhorar a comunicação Interna Externa Possibilitar maior participação dos cidadãos inclusão digital Melhorar o controle da administração Criar mecanismos de gestão do conhecimento Melhorar a governança Surgido no contexto da nova gestão pública Uso das T.I.C.s para promoção da cidadania É uma ferramenta operacional Interna aplicação das T.I.C.s para melhorar a gestão pública e sua eficiência Externa possibilita uma maior participação dos cidadãos e - gov + GOVERNO ELETRÔNICO= = VERTENTES )Tecnologias da informação e comunicações( ASPECTOS GERAIS LINHAS DE AÇÃO OBJETIVOS TIPOS 1. Voltada ao cidadão: para oferecer informações e serviços com qualidade e agilidade. 2. Voltada à eficiência interna: relativa ao funcionamento interno da administração 3. Voltada à cooperação: integração de diversos órgãos públicos e organizações 4. Voltada à gestão do conhecimento: gerar um banco de dados atualizado dos conhecimentos do governo G2G G2B G2C )Redução de custos melhoria dos processos internos da organização( )Dando opiniões, controlando a gestão, recebendo a prestação de serviços( )com ênfase em licitações e contratos( )Públicas, públicas não estatais, privadas( )De Governo para Governo( )De Governo para Negócios( )De Governo para Cidadãos( + Portal dos Convênios: Apresenta os programas para repasses de recursos do Governo Federal Compras Eletrônicas: Disponibiliza informações de compras públicas do Governo Federal Inclusão Digital: para que os cidadãos possam participar ativamente Infovia: Estrutura de fibra ótica ao Governo Federal Software Livre: A administração deve priorizar o uso do software livre Opção estratégica do Governo Federal Reduzir custos para Ampliar a concorrência Gerar empregos Desenvolver Inteligência do país Dados Abertos Redes Sociais (Sistema SINCOV) DIRETRIZES DO E-GOV NO BRASIL PROJETOS DE GOVERNO ELETRÔNICO e-MAG e-PING e-PWG Gestão de Domínios 1. Participação cidadã 2. Melhoria do gerenciamento interno do Estado 3. Integração com Parceiros Fornecedores (Sistemas SIASG, COMPRASNET, SICAF) )Custos de comunicação( )Padrões WEB em Governo Eletrônico( )Modelo de Acessibilidade( )Padrões de interoperabilidade( e - gov GOVERNO ELETRÔNICO= = Lei de Acesso à Informação Portal da Transparência: Não está na lista do Portal do Governo Eletrônico. O cidadão encontra informações sobre despesas/ receitas públicas, servidores públicos. BLOCO 2blobo 2 Eixo temático 1 - 104 M p s Gestão Govern ment l E Govern nç Públic Pl nej mento e gestão estr tégic Gestão de projetos Gestão de processos Inov ção; governo eletrônico; tr nsp rênci ; ccount bility Compr s govern ment is Org niz ção sistêmic d Administr ção Públic Feder l Eixo temático 3 - 41 M p s Gerênci E Suporte D Tecnologi D Inform ção Segur nç d inform ção Govern nç e gestão de TI Sistem s oper cion is (Windows e Linux) Redes de comput dores Eixo temático 4 - 12 M p s Desenvolvimento De Softw re Progr m ção e estrutur de d dos Engenh ri de Softw re B nco de d dos Eixo temático 5 - 50 M p s Apoio À Decisão, Inteligênci Artifici l E Métodos Qu ntit tivos Big D t D t W rehouse Miner ção de D dos Est tístic Noções de Prob bilid de Noções de Inferênci est tístic e mostr gem Noções de Estim ção Testes de hipóteses Noções sobre Regressão Estabelecimento da competitividade na prestação de serviços Transferência de poder para o cidadão e comunidade Acompanhamento do resultado da atuação pública Orientação para objetivos Transformação do usuário em cliente Prioridade na prevenção Visão de custo-benefício Descentralização das decisões Preferência por soluções de mercado Governo como catalisador dos setores Público Privado Voluntário empreendedorismo NA GESTÃO PÚBLICA= = CHEFE + = (Não no tratamento) ASPECTOS GERAIS visão mais moderna da administração pública criar novas formas de ação mais incentivos corretos para que a sociedade produza bens e serviços que atendam ao interesse coletivo O setor público pode utilizar técnicas e ferramentas do setor privado, adaptadas à sua realizada e peculiaridades PRINCÍPIOS PARA UM GOVERNO EMPREENDEDOR LIDERANÇA Deve-se substituir o chefe por um líder Efetiva Eficaz Eficiente (Não burocracia) (da burocracia) (Não para Normas) LÍDER Dá ordens Controla subordinados Estabelece limites aos funcionários Tem visão limitada Administra Atua com base na estrutura hierárquica da organização Responde aos funcionários Facilita as ações organizacionais Trabalha com base em mudanças Potencializa as competências individuais Observa os horizontes Inova Atua com base nas situações Se antecipa aos questionamentos Oriunda das teorias gerenciais da administração pública Maior Eficácia Responsabilização Ênfase na prestação de contas medidas para coibir o comportamento não ético dos agentes Gestão profissionalizada e que busca o sucesso a longo prazo Estrutura organizacional adequada a forma como os recursos sociais e econômicos de um país são gerenciados com vistas a promover: Desenvolvimento Atendimento dos interesses da sociedade Apoiada em 4 princípios: Relações Éticas Ações de interesse da sociedade (não de grupos no poder) Conformidade Correspondência entre o que é prometido e o que é cumprido (reforça a legitimidade) Transparência do Setor Público Prestação de Contas A aplicação de práticas de governança no setor público favorece: Desenvolvimento econômico Desenvolvimento democrático conceitos + = DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA = = )Maior participação nas decisões( GOVERNANÇA GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNABILIDADE ACCOUNTABILITY Capacidade política de governar Deriva da legitimidade e do grau de autoridade política Condições sistêmicas que possibilitam o exercício do poder Ligado à Responsabilização Prestação de contas Maior controle dos gestores públicos e suas decisões Tipos: 1. Accountability Vertical: Perante a população 2. Accountability Horizontal: Entre os órgãos ou poderes freios e contrapesos, controladorias, tribunais de contas.... 3. Accountability Social: Associações de cidadãos, imprensa ... 4. Accountability Fiscal: Fiscalização dos recursos financeiros base para manutenção dos outros dois )Não esperar investigações( = = (Fazer-acontecer as decisões) Disponibilização de dados: Ativa órgão/ entidade voluntariamente presta informações sem que seja solicitado Passiva órgão/ entidade recebe demandas dos cidadãos e as responde Típica de uma administração pública gerencial É requisito para Controle Social Accountability transparência LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL + )O cidadão precisa ter acesso à informação( TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA PORTAL COMPRASNET ASPECTOS GERAIS LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA = = Gastos diretos do governo Transferências de recursos Receitas de cada órgão Convênios firmados e liberação de recursos Consultas relativas a servidores Imóveis funcionais e seus ocupantes Estabelece a necessidade de transparência na gestão fiscal Ampla divulgação de planos/ orçamentos/ LDO, relatórios e documentos simplificados Disponibiliza informações de compras públicas da administração pública federal Regulamenta previsões legais e constitucionais relativos à transparência Deve ser observada pela União Estados/DF Municípios É importante capacitar os servidores para que eles dominem: As ferramentas de disponibilização de informações informações a serem disponibilizadas )Vínculo, remuneração, diárias, punições( (Exemplos) Melhorar a eficiência da gestão Reduzir riscos Melhorar a comunicação Interna Externa Possibilitar maior participação dos cidadãos inclusão digital Melhorar o controle da administraçãoCriar mecanismos de gestão do conhecimento Melhorar a governança Surgido no contexto da nova gestão pública Uso das T.I.C.s para promoção da cidadania É uma ferramenta operacional Interna aplicação das T.I.C.s para melhorar a gestão pública e sua eficiência Externa possibilita uma maior participação dos cidadãos e - gov + GOVERNO ELETRÔNICO= = VERTENTES )Tecnologias da informação e comunicações( ASPECTOS GERAIS LINHAS DE AÇÃO OBJETIVOS TIPOS 1. Voltada ao cidadão: para oferecer informações e serviços com qualidade e agilidade. 2. Voltada à eficiência interna: relativa ao funcionamento interno da administração 3. Voltada à cooperação: integração de diversos órgãos públicos e organizações 4. Voltada à gestão do conhecimento: gerar um banco de dados atualizado dos conhecimentos do governo G2G G2B G2C )Redução de custos melhoria dos processos internos da organização( )Dando opiniões, controlando a gestão, recebendo a prestação de serviços( )com ênfase em licitações e contratos( )Públicas, públicas não estatais, privadas( )De Governo para Governo( )De Governo para Negócios( )De Governo para Cidadãos( + Portal dos Convênios: Apresenta os programas para repasses de recursos do Governo Federal Compras Eletrônicas: Disponibiliza informações de compras públicas do Governo Federal Inclusão Digital: para que os cidadãos possam participar ativamente Infovia: Estrutura de fibra ótica ao Governo Federal Software Livre: A administração deve priorizar o uso do software livre Opção estratégica do Governo Federal Reduzir custos para Ampliar a concorrência Gerar empregos Desenvolver Inteligência do país Dados Abertos Redes Sociais (Sistema SINCOV) DIRETRIZES DO E-GOV NO BRASIL PROJETOS DE GOVERNO ELETRÔNICO e-MAG e-PING e-PWG Gestão de Domínios 1. Participação cidadã 2. Melhoria do gerenciamento interno do Estado 3. Integração com Parceiros Fornecedores (Sistemas SIASG, COMPRASNET, SICAF) )Custos de comunicação( )Padrões WEB em Governo Eletrônico( )Modelo de Acessibilidade( )Padrões de interoperabilidade( e - gov GOVERNO ELETRÔNICO= = Lei de Acesso à Informação Portal da Transparência: Não está na lista do Portal do Governo Eletrônico. O cidadão encontra informações sobre despesas/ receitas públicas, servidores públicos. BLOCO 3blobo 3 Eixo temático 1 - 38 M p s Gestão Govern ment l E Govern nç Públic Pl nej mento e gestão estr tégic Di gnóstico org niz cion l e indic dores Implement ção de estr tégi s Metodologi s p r v li ção de desempenho controle COMPONENTES BÁSICOS )Normalmente usadopara medir a eficácia( ASPECTOS GERAIS MODELOS • Uso de indicadores/medições de desempenho para monitorar os resultados obtidos • Representação da realidade através de variáveis • Integram indicadores e demonstram como está o desempenho organizacional frente ao esperado Possibilita sua avaliação e implementação de mudanças/melhorias = INDICADORES • Métricas usadas para medir o desempenho de alguma variável • Tipos: = • Simples: valor numérico ex: número de vacinas aplicadas • Compostos (ou relativos): relacionam duas ou mais variáveis • Proporções/coeficientes • Porcentagem • Razão/índice • Taxa 1. Medida 2. Fórmula 3. Índice (número) 4. Padrão/referência 5. Meta CONSTRUÇÃO DE INDICADORES CRITÉRIOS CENTRAIS • Seletividade/importância • Simplicidade, clareza, inteligibilidade e comunicabilidade • Representatividade (cobertura), confiabilidade, sensibilidade • Investigabilidade • Estabilidade • Disponibilidade • Praticidade • Custo-efetividade (economicidade) • Comparabilidade • Relevância • Desagregabilidade de custo, quantidade, qualidade, tempo • Estratégicos: estratégia e monitoramento Táticos: áreas funcionais Operacionais: operações/procedimentos • De processo: foco na qualidade do processo (eficiência) De resultado: foco no resultado obtido (eficácia) De impacto: foco nas modificações no mundo real (efetividade) )Desdobramentos da estratégia( • Quantitativos Determina um valor numérico representativo MEDIÇÃO DE DESEMPENHO • Desempenho Desempenho esforços resultados ou Desempenho esforços resultados • Através de indicadores, é possível: A organização Esforços empreendidos na direção dos resultados a serem alcançados • Acompanhar • Mensurar • Transformar CLASSIFICAÇÕES DE INDICADORES DIMENSÕES DE ESFORÇOS (indicadores-chave de performance) Qualitativos São mais subjetivos (qualidade x não qualidade) X KPI: Key Performance Indicator OS 6 E’S DO DESEMPENHO DIMENSÕES DE RESULTADO Execução Economicidade Excelência Eficiência Eficácia Efetividade )Obtenção/uso de recursos do menor custo (conforme requisitados)( )Realização de processos, planos, projetos conforme estabelecido ( )Conformidade com critérios e padrões de qualidade/excelência( )Relação entre os recursos utilizados e resultado atingido( )Quantidade e qualidade de produtos/serviços entregues = atingimento dos objetivos ( )Impactos no mundo real gerados pelos resultados obtidos( + = = = controle greve instrumento de pressão coletiva dos trabalhadores através do qual defendem seus interesses, buscando melhores condições de trabalho. DIREITO DE GREVE ASPECTOS GERAIS EFEITOS NO CONTRATO DE TRABALHO ABUSIVIDADE DA GREVE = • há uma paralização temporária das atividades pela coletividade dos trabalhadores a adesão pode ser total ou parcial: não é necessário que toda a categoria profissional participe, podendo se limitar a algumas empresas ou estabelecimentos da empresa ou setores do estabelecimento. ATENÇÃO! • a CF/88 assegura o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre: • oportunidade de exercê-lo • interesses a defender • a adesão à greve pelo trabalhador não pode ser considerado ato faltoso (Súmula 316, STF) GREVE LEGÍTIMA: deve ser: • pacífica • exercida dentro dos limites legais se for violenta, poderá ser descaracterizada • regulada pela Lei 7.783/89 • durante a greve, há uma suspensão contratual (os empregados não prestam serviços e não recebem salários) • o empregador não pode demitir o grevista contratar substitutos salvo: • para evitar prejuízo irreparável • em caso de greve abusiva IMPORTANTE! a negociação posterior pode ter cláusula segundo a qual os dias em greve não serão descontados (tornando-se interrupção contratual) é considerado abuso do direito de greve: • inobservância das regras da Lei 7.783/89 • manutenção da paralização após celebração do acordo, convenção ou decisão da Justiça = não é abuso a paralização posterior que: • vise a exigir o cumprimento de cláusula/condição • seja motivada por fatos supervenientes ou acontecimento imprevisto que modifique substancialmente a relação de trabalho. • a responsabilidade dos atos praticados na greve será apurada segundo a legislação: • trabalhista • penal • civil a depender do caso greve INTERESSES A DEFENDER LIMITES AO DIREITO DE GREVE SERVIÇOS E ATIVIDADES ESSENCIAIS DE CO RE ! TENTATIVA DE NEGOCIAÇÃO FRUSTRADA PRÉ-AVISO DO INÍCIO DA GREVE DELIBERAÇÃO EM ASSEMBLEIA GERAL GARANTIA DE ATIVIDADES MÍNIMAS NA EMPRESA • consenso: pleitear direitos relacionados a condições de trabalho e econômicas (temas contratuais) • divergência: possibilidade de greves políticas ou de solidariedade (alguns aceitam, outros não). TST: considera abusiva a greve com explícita motivação política (o empregador não tem poder de negociação para pacificar o conflito) • não é proibida a greve dos trabalhadores das atividades essenciais, mas haverá condicionantes legais para que a greve não prejudique demais a sociedade. São considerados serviços ou atividades essenciais: 1. tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis; 2. assistência médica e hospitalar; 3. distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos; 4. funerários; 5. transporte coletivo; 6. captação e tratamento de esgotoe lixo; 7. telecomunicações; 8. guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares; 9. processamento de dados ligados a serviços essenciais; 10. controle de tráfego aéreo e navegação aérea; 11. compensação bancária. 12. atividades médico-periciais relacionadas com: 1. o RGPS e a assistência social; 2. caracterização do impedimento físico, mental, intelectual ou sensorial da pessoa com deficiência, 3. outras prestações do Perito Médico Federal em atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. 13. atividades portuárias PEGADINHA! = se não atendidas põem em perigo iminente a sobrevivência, saúde ou segurança • a greve só é legítima se começar após uma tentativa de negociação frustrada com o empregador. • os empregadores diretamente interessados ou a entidade patronal correspondente devem ser notificados com antecedência mínima de 48h da paralização se serviços/atividades essenciais: antecedência mínima de 72h • é na Assembleia Geral, convocada pelo sindicato, que os empregados vão decidir sobre entrar ou não em greve. • o sindicato/comissão de negociação (mediante acordo com a entidade patronal ou com o empregador) manterá equipes em atividade para assegurar os serviços cuja paralização resultem em prejuízo irreparável: • deterioração irreversível de bens, máquinas... • manutenção dos equipamentos essenciais à retomada das atividades quando da cessação do movimento não havendo acordo, o empregador pode contratar diretamente esses serviços durante a greve. BLOCO 5blobo 5 Eixo temático 1 - 121 M p s Gestão Govern ment l, Govern nç Públic Pl nej mento e gestão estr tégic Gestão de pesso s Gestão de projetos Governo eletrônico, tr nsp rênci e ccount bility Controles interno e externo G r nti de direitos individu is, coletivos e difusos P rceri entre governo e socied de Processos govern ment is de compr s e gestão de contr tos ●Administrativo ●Pela Administração ● Legislativo/Parlamentar ●Pelos órgãos legislativos ou tribunais de contas. ● Judicial ●Pelo Poder Judiciário ● Em sua função jurisdicional. ● Ex.: mandado de segurança, ação popular. ●Por subordinação ●Dentro da hierarquia administrativa. ● Tipicamente interno. ● É pleno, absoluto e permanente. ●Por vinculação ●Não há subordinação/hierarquia. ● Tipicamente externo. ●Poder de fiscalização/revisão de uma pessoa sobre a outra. ● Ex.: pela administração direta sobre a indireta. (Aspecto controlado) (juízes ou tribunais) (sobre seus próprios atos) Subsequente (Hierárquico) (Finalístico) ●Controle interno ●Pelo próprio poder ●Dentro da estrutura hierárquica ou por órgãos especializados. ●Controle externo ●Por outro poder. ● Ex.: julgamento das contas do presidente da república pelo congresso. ●Controle popular ●Pela população ●Diretamente por órgãos de controle. ● Ex.: ação popular, denúncias ao TCU. ● Legalidade ●Verifica a conformidade do ato com o ordenamento jurídico. ●Possíveis resultados: ● confirmação de validade ● anulação ● convalidação ●Mérito ●Avalia a conveniência/oportunidade do ato ●Discricionário. ●Possíveis resultados: ● confirmação ● revogação ●Pode ser legislativo: no caso de controle político. Realização do ato ● Poder de fiscalização e correção sobre a administração, com o objetivo de garantir a conformidade de sua atuação com seus princípios. controle da administração ASPECTOS GERAIS CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM QUANTO AO MOMENTO QUANTO AO ÓRGÃO QUANTO À NATUREZA QUANTO AO ÂMBITO = tempoConcomitante Ex.: homologação de licitação/concurso Prévio Ex.: acompanhamento de obra/concurso Ex.: mandado de segurança preventivo (Excepcionalmente) ● Em processos de que resultem sanções ● Feita a qualquer tempo ●Quando houver: ASPECTOS GERAIS DIREITO DE PETIÇÃO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO FINALIDADES Dirigido à autoridade/órgão não integrante da hierarquia da autoridade que decidiu. ) Dirigido à autoridade/órgão imediatamente superior. ( )( ) (Atípica) ( De ofício ou a pedido Não pode agravar a sanção anterior Após esgotar as vias administrativas ●Pelos três poderes ●Pela administração sobre seus próprios atos. ● Subordinação ● É pleno, permanente e automático. ●Avaliar o cumprimento das metas + execução dos programas de governo e dos orçamentos. ●Comprovar a legalidade/resultados da gestão e da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. ●Controlar operações de crédito, avais e garantia + direitos/ haveres da união. ●Apoiar o controle externo. Súmula 473: “ A administração pode: ●Anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais. ●Revogá-los, por motivo de conveniência/ oportunidade” ●Pela administração direta sobre a indireta. ●Vinculação ●Controle finalístico. ● Supervisão ministerial. ●Pela administração ●Pelo Poder Executivo + Legislativo +Judiciário ●Pode ser legalidade ou mérito. ●Por iniciativa (de ofício) ou por provocação. ●Controle interno. No exercício da função administrativa AUTOTUTELA ● Fato novo ou ●Circunstâncias relevantes Revisão: Recurso hierárquico: TUTELA Pedido de reconsideração: Representação: Que justifique a inadequação da sanção aplicada. ●Próprio: ● Impróprio: Encaminhar à autoridade superior ● Sentido amplo: manifestação de inconformismos com alguma decisão administrativa. ●Reclamação constitucional: ao STF contra atos que contrariem súmula vinculante. Reclamação administrativa: ●O interessado requer o reexame do ato à própria autoridade que o emitiu. ● Se não reconsiderar em 5 dias: ●Denúncia de irregularidades e abuso de poder. ● Feita à autoridade competente para conhecer/ coibir a ilegalidade. (sobre seus próprios atos) (Hierarquia)(não há hierarquia) x (Anulação de forma integrada) (Ressalvados os direitos adquiridos.) (Deles não se originam direitos) CONTROLE ADMINISTRATIVO= = controle da administração CAI MUITO! REQUISITOS PARA CRIAÇÃO DE CPI’S 1. Requerimento de 1/3 dos membros 2. Fato determinado a ser investigado 3. Fixação de prazo certo ● Sustar atos de executivo que exorbitem o poder regulamentar os limites da delegação legislativa ● Julgar anualmente as contas do Presidente da República. ● Fiscalizar/controlar atos do poder executivo. ●Pelas casas legislativas e tribunais de contas. ●Atribuições: ●Políticas Congresso Nacional ● Técnicas Tribunal de Contas ● Sujeitos passivos: todos aqueles que recebam recursos públicos. CONTROLE LEGISLATIVO= = CONTROLE EXTERNO CONTROLE POLÍTICO CONTROLE POLÍTICO COMPETE AO CONGRESSO NACIONAL COMPETE AO SENADO E À CÂMARA COMPETE AO SENADO ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES )Pode investigar > 1 fato e fatos conexos ao principal( )Suas mesas podem encaminhar pedidos de informação por escrito( )Mediante parecer prévio do TCU( )Congresso nacional, câmara, senado, assembleia legislativa, câmara municipal,...( (Inclusive Administração Indireta) ●Convocar Ministros de Estado a prestar informações. ●Receber petições, reclamações, ... contra atos/omissões das autoridades/entidades. ● Solicitar depoimentos de autoridades/ cidadãos. ●Apreciar programas de obras + planos de desenvolvimento. 1. Ministros do STF 2. Chefes de missões diplomáticas 3. Magistrados 4. Ministros do TCU 5. Governador de Território 6. Presid./Diretores do BACEN 7. PGR 8. Outros casos em lei. ●Aprovar a escolha de importantes autoridades indicadas pelo Presidente da República: ●Criar CPI’s (Comissões Parlamentares de Inquéritos) Separada ou conjuntamente. Preservando a independência entre os Poderes. ●Autorizar operações externas de natureza financeira 1. Presidente da República 3. Ministros do STF 5. PGR 7. Min. de Estado, comandantes das FFAA em crimes conexos com 1. ●Convocar ministros de estado ou titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República para prestarem informações pessoalmente. 2. Vice-Presidente da República 4. Membros do CNJ e CNMP 6. AGU ● Julgar nos crimes de responsabilidade: ● Sistemade freios e contrapesos. ● Função típica do legislativo. (Por União, Estados, DF, Municípios e Territórios) (E sua exoneração antes do prazo) (Casos na CF/88) )Parlamentar direto( )Parlamentar direto( controle da administração DECORE! ● Sentido amplo: Por órgão que não integra o Poder sendo fiscalizado. ● Sentido estrito: Pelo Poder Legislativo. ●Pelo Congresso Nacional, com auxilio do TCU. ●Objeto: ● Legalidade ● Legitimidade ● Economicidade ●Aplicação de subvenções ●Renúncia de receitas TRIBUNAIS DE CONTAS= = CONTROLE EXTERNO TRIBUNAIS DE CONTAS TCU PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS Sem subordinação hierárquica a qualquer dos Poderes (TCEs) ) (Assembleia Legislativa) ( )Fiscalização contábil, orçamentária, patrimonial e operacional (C.O.P.O.)( (Convênio, acordo...) (Existiam antes da CF/88) Obedecem no que couber às regras do TCU auxilia o Poder Legislativo Atualmente, existem TCM-SP e TCM-RJ. ●Pode-se criar órgão estadual com competência sobre todos os municípios: TCM-GO, TCM-BA e TCM-PA. ● É vedada a criação de municipais. No caso de contrato a sustação será feita pelo Congresso Nacional. Tribunais Conselhos Órgãos de contas ● 9 Ministros ●Apreciar as contas anuais do Presidente da República. ● Julgar contas dos administradores e demais responsáveis de bens/valores públicos. ●Apreciar (para registro) legalidade de: ●Admissão de pessoal ●Concessões de aposentadorias/reformas e pensões ● Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União. ● Sustar execução de ato impugnado, se a entidade não tomar as providências. ●Órgão independentes e autônomos. ● Sua atuação alcança toda a administração pública (direta e indireta) de todos os Poderes. ●Não têm função jurisdicional. TCU TCEs TCMs = ● 7 Conselheiros= (Salvo em comissão) (via parecer prévio) controle da administração ●Para proteger direito líquido e certo. ●Quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for ● Realizado pelo judiciário sobre os atos administrativos dos demais poderes. ● Incide sobre a legalidade. ●Deve ser sempre provocado. ● Em regra, posterior. CONTROLE JUDICIAL= = ASPECTOS GERAIS MANDADO DE SEGURANÇA AÇÃO CIVIL PÚBLICA OUTRAS AÇÕES MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO Não amparado por habeas corpus ou habeas data O judiciário não age de ofício ( ) (Não o mérito) ( ) (Inafastabilidade da tutela jurisdicional) ( )> 1 ano e relacionado às atividades institucionais Legalmente constituída Em funcionamento há > 1 ano Autoridade pública Agente de P.J. no exercício De atribuições do poder público ●Habeas Corpus ●Habeas Data ●Mandado de injunção ●Ação de improbidade administrativa ●Por qualquer cidadão. ●Visa anular ato lesivo: ●Ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe. ●À moralidade administrativa. ●Ao meio ambiente. ●Ao patrimônio histórico e cultural. ● Salvo comprovada má-fé, o autor fica isento de ●Promovida pelo Ministério Público Defensoria pública Entes federativos Entidades administrativas Associações ●Visa proteger: ●Patrimônio público e social ●Meio ambiente ●Outros interesses difusos/coletivos custas judiciais ônus da sucumbência ●Pode ser impetrado por: ●Partido político com representação no Congresso Nacional. ●Organização sindical ou entidade de classe. ●Associação = + + + + AÇÃO POPULAR controle da administração BLOCO 6blobo 6 Eixo temático 1 - 126 M p s Gestão Govern ment l E Govern nç Públic Pl nej mento e gestão estr tégic Gestão de pesso s Gestão de projetos Governo eletrônico, tr nsp rênci e ccount bility Compr s govern ment is Org niz ção sistêmic d Administr ção Públic Feder l Controles interno e externo Eixo temático 2 - 46 M p s Polític s Públic s E Análise De D dos Regime de concessão e permissão d prest ção de serviços públicos Est tístic descritiv Prob bilid de Técnic s de Amostr gem Inferênci de interv los de confi nç Testes de hipóteses Regressão line r Eixo temático 3 - 116 M p s Economi , Economi Solidári E Contexto Intern cion l Microeconomi M croeconomi Orç mento público no Br sil Ingressos públicos e Fontes de fin nci mento público Polític s comerci is Org niz ção Mundi l do Comércio Mercosul Cooper ção multil ter l no comércio intern cion l BLOCO 6blobo 6 Sistem dministr tivo e instituições intervenientes no comércio exterior no Br sil Eixo temático 4 - 187 M p s Orç mento Público, Cont bilid de E Regul ção Orç mento público: n turez jurídic , conceitos e elementos básicos Orç mento n Constituição de 1988 PPA, LDO e LOA Créditos dicion is El bor ção e prov ção d s leis de m téri orç mentári Receit Públic Despes Públic Fix ção d despes , empenho, liquid ção e p g mento Restos p g r, Suprimento de fundos e Despes s de exercícios nteriores Lei de Respons bilid de Fisc l Princípios e convenções contábeis Princip is registros de tr ns ções; Reconhecimento de receit s e propri ção de despes s Av li ção de tivos El bor ção d s Demonstr ções Contábeis Introdução os problem s econômicos Bens Públicos Órgãos regul dores no Br sil Estrutur s de merc do; Defes d concorrênci • 2006: Protocolo de adesão da Venezuela • 2012: A participação do Paraguai foi suspensa • 2014: Paraguai retornou ao bloco • 2016: A participação da Venezuela foi suspensa por ela não ter cumprido suas obrigações • 2017: Invocaram também o Protocolo de Ushuaia para suspender a Venezuela. • 2019: Acordo Mercosul – União Europeia EFETIVOS : MEMBROS (Não têm direito a voto) HISTÓRICO • Criado em 1991, pelo Tratado de Assunção, por: • Paraguai • Uruguai • Brasil • Argentina • É um acordo de alcance parcial celebrado no âmbito da ALADI. • Permite a adesão de qualquer estado pertencente à ALADI )Acordo de complementação econômica (ACE) Nº 18( )O Paraguai ainda não tinha ratificado( (Protocolo de Ushuaia) a Venezuela pôde entrar * * PROTOCOLO DE USHUAIA: Invocado quando há ruptura da ordem democrática em um estado-parte * motivado por aspectos econômico-comerciais OBJETIVOS • Livre circulação de mercadorias e serviços • Livre circulação dos fatores de produção • Estabelecimento de uma TEC • Coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais. • Harmonização das legislações nas áreas pertinentes. OBJETIVO CENTRAL: Construir um Mercado Comum até 31/dez/1994 atualmente é uma União Aduaneira imperfeita • Paraguai • Uruguai • Brasil • Argentina EFETIVOS SUSPENSOS : • Venezuela ASSOCIADOS : • Chile • Equador • Peru • Colômbia • Guiana • Suriname EM ADESÃO : • Bolívia (Situação atual) mercosul (Capital e mão de obra) (Tarifa externa comum) )mas pode se reunir mais vezes( • Tratado de Assunção (1991) criou: ESTRUTURA INSTITUCIONAL • Conselho do Mercado Comum • Grupo Mercado Comum • Conferiu personalidade jurídica ao Mercosul • Aperfeiçoou a estrutura institucional do Mercosul • Conselho do Mercado Comum • Grupo Mercado Comum • Comissão de Comércio do Mercosul • Protocolo de Ouro Preto (1994): • Órgãos decisórios: (CMC) (CMC) (GMC) (GMC) (CCM) O CMC pode criar novos órgãos ou extinguir os existentes As decisões são tomadas por consenso CONSELHO DO MERCADO COMUM (CMC) • Órgão superior do Mercosul • A ele incumbe: • Reunião de cúpula: ≥ 1x por semestre • Manifesta-se por decisões • Condução política da integração • Tomada de decisões GRUPO MERCADO COMUM (GMC) • Órgão executivo do Mercosul • Toma as medidas necessárias para o cumprimento das decisões do CMC. • Propõe projetos ao CMC • Elabora estudos e relatórios + = = COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL (CCM) • Vela pela aplicação dos instrumentos de política comercial comum • Acompanhamento dos temas relacionados • Assiste o GMC PARLAMENTO DO MERCOSUL • É órgão representativo dos povos • Tem natureza intergovernamental • Tem função consultiva FORO CONSULTIVO ECONÔMICO-SOCIAL • É órgão representativo dos setores Sociais e Econômicos SECRETARIA DO MERCOSUL • Tem sede em Montevidéu • É órgão de apoio operacional e administrativo)há previsão de eleições diretas( (Tem natureza técnica) mercosul RESULTADOS= = EXCEÇÕES AO LIVRE COMÉRCIO INTRA-MERCOSUL • Setor automotivo e açúcar • Defesa comercial intra-bloco • Medidas de salvaguarda Brasil-Argentina amparadas no MAC • Bens oriundos de: • Restrições à livre circulação de serviços • Outras restrições não-tarifárias • Zonas francas comerciais/industriais • Zonas de processamento de exportações • Áreas aduaneiras especiais )Mecanismo de Adaptação Competitiva( EXCEÇÕES À POLÍTICA COMERCIAL COMUM EM RELAÇÃO A TERCEIROS PAÍSES • O Mercosul atualmente é uma União Aduaneira Imperfeita para melhorar: • Acabar com as exceções à TEC • Eliminar a multiplicidade de cobrança da TEC • Estabelecer um código aduaneiro do Mercosul • Listas de exceções à TEC • Razões de desabastecimento interno • Ex-tarifários de bens de capital (BK) e bens de informática e telecomunicações (BIT) • Em razão da suspensão de concessões comerciais • Adequar à conjuntura econômica internacional • Perfurações à TEC EXCEÇÕES À TEC • 28 de Junho de 2019 • Trata de barreiras tarifárias e não-tarifárias, questões regulatórias, defesa comercial, comércio e desenvolvimento sustentável e sistema de solução de controvérsias. • >90% das exportações do Mercosul serão liberalizadas em até 10 anos Preferências tarifárias para os outros 10% ACORDO MERCOSUL-UNIÃO EUROPEIA Medidas sanitárias e fitossanitárias barreiras técnicas ao comércio+ m.e.r.c.o.s.u.l. (Reduções tarifárias) + n.c.m. ASPECTOS GERAIS REGRAS GERAIS COMPLEMENTARES • Nomenclatura Comum do Mercosul. • Dá amparo à TEC • Substituiu a NBM = 61 5432 . 87 (Tarifa Externa Comum) Nomenclatura Brasileira das Mercadorias( ) • Baseia-se no SH. • É um código de 8 dígitos: SH Desdobramentos do NCM Item Sub-item Se o 7º digito for zero, o 8º também será CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS • A NCM é usada em todas as operações de comércio exterior dos países-membros do Mercosul. • A responsabilidade pela classificação é do importador/exportador verificação pela autoridade aduaneira+ Se incorreta: Cabe multa de 1% do valor aduaneiro ( RGCs ) • A NCM usa as 6 RGIs RGCs+ RGC nº 1 RGC nº 2 : as RGCs serão aplicadas mutatis mutantis, : as embalagens de uso repetido seguirão: • Seu próprio regime de classificação, se submetidas a regimes aduaneiros especiais: • O regime da mercadoria, caso contrário • Admissão temporária • Exportação temporária Os conteiners são automaticamente submetidos ao regime de admissão temporária, não sendo objeto de classificação fiscal na declaração de importação )Adequando o que for necessário( )Salvo se importados a título definitivo( para se determinar o item e o sub-item aplicáveis BLOCO 7blobo 7 Eixo temático 1 - 78 M p s Gestão govern ment l e govern nç públic : estr tégi , pesso s, projetos e processos Pl nej mento e gestão estr tégic Gestão de pesso s Clim , comport mento e cultur org niz cion is Grupos e equipes de tr b lho Gestão de mud nç s Lider nç Teori s d motiv ção Gestão de conflitos Gestão de projetos Gestão de processos BPM Eixo temático 2 - 05 M p s Gestão govern ment l E Govern nç Públic : riscos, inov ção, p rticip ção, logístic e p trimônio Governo eletrônico; tr nsp rênci d dministr ção públic ; ; ccount bility Eixo temático 3 - 37 M p s Polític s públic s e noções de est tístic G r nti de direitos individu is, coletivos e difusos Noções de Amostr gem Noções de inferênci est tístic Est tístic de loc liz ção BLOCO 7blobo 7 Eixo temático 4 - 113 M p s Administr ção fin nceir e orç mentári , cont bilid de públic e compr s n dministr ção públic Orç mento público (Conceitos, técnic s, funções...) Princípios orç mentários Ciclo orç mentário Orç mento feder l (PPA, LDO, LOA) e processo orç mentário Cl ssific ções orç mentári s Créditos dicion is Execução orç mentári Lei de Respons bilid de Fisc l Licit ção Contr to Administr tivo Estabelecimento da competitividade na prestação de serviços Transferência de poder para o cidadão e comunidade Acompanhamento do resultado da atuação pública Orientação para objetivos Transformação do usuário em cliente Prioridade na prevenção Visão de custo-benefício Descentralização das decisões Preferência por soluções de mercado Governo como catalisador dos setores Público Privado Voluntário empreendedorismo NA GESTÃO PÚBLICA= = CHEFE + = (Não no tratamento) ASPECTOS GERAIS visão mais moderna da administração pública criar novas formas de ação mais incentivos corretos para que a sociedade produza bens e serviços que atendam ao interesse coletivo O setor público pode utilizar técnicas e ferramentas do setor privado, adaptadas à sua realizada e peculiaridades PRINCÍPIOS PARA UM GOVERNO EMPREENDEDOR LIDERANÇA Deve-se substituir o chefe por um líder Efetiva Eficaz Eficiente (Não burocracia) (da burocracia) (Não para Normas) LÍDER Dá ordens Controla subordinados Estabelece limites aos funcionários Tem visão limitada Administra Atua com base na estrutura hierárquica da organização Responde aos funcionários Facilita as ações organizacionais Trabalha com base em mudanças Potencializa as competências individuais Observa os horizontes Inova Atua com base nas situações Se antecipa aos questionamentos Oriunda das teorias gerenciais da administração pública Maior Eficácia Responsabilização Ênfase na prestação de contas medidas para coibir o comportamento não ético dos agentes Gestão profissionalizada e que busca o sucesso a longo prazo Estrutura organizacional adequada a forma como os recursos sociais e econômicos de um país são gerenciados com vistas a promover: Desenvolvimento Atendimento dos interesses da sociedade Apoiada em 4 princípios: Relações Éticas Ações de interesse da sociedade (não de grupos no poder) Conformidade Correspondência entre o que é prometido e o que é cumprido (reforça a legitimidade) Transparência do Setor Público Prestação de Contas A aplicação de práticas de governança no setor público favorece: Desenvolvimento econômico Desenvolvimento democrático conceitos + = DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA = = )Maior participação nas decisões( GOVERNANÇA GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNABILIDADE ACCOUNTABILITY Capacidade política de governar Deriva da legitimidade e do grau de autoridade política Condições sistêmicas que possibilitam o exercício do poder Ligado à Responsabilização Prestação de contas Maior controle dos gestores públicos e suas decisões Tipos: 1. Accountability Vertical: Perante a população 2. Accountability Horizontal: Entre os órgãos ou poderes freios e contrapesos, controladorias, tribunais de contas.... 3. Accountability Social: Associações de cidadãos, imprensa ... 4. Accountability Fiscal: Fiscalização dos recursos financeiros base para manutenção dos outros dois )Não esperar investigações( = = (Fazer-acontecer as decisões) Disponibilização de dados: Ativa órgão/ entidade voluntariamente presta informações sem que seja solicitado Passiva órgão/ entidade recebe demandas dos cidadãos e as responde Típica de uma administração pública gerencial É requisito para Controle Social Accountability transparência LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL + )O cidadão precisa ter acesso à informação( TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA PORTAL COMPRASNET ASPECTOS GERAIS LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA = = Gastos diretos do governo Transferências de recursos Receitas de cada órgão Convênios firmados e liberação de recursos Consultas relativas a servidores Imóveis funcionais e seus ocupantes Estabelece a necessidade de transparência na gestão fiscal Ampla divulgação de planos/ orçamentos/ LDO, relatórios e documentos simplificados Disponibiliza informações de compras públicas da administração pública federal Regulamentaprevisões legais e constitucionais relativos à transparência Deve ser observada pela União Estados/DF Municípios É importante capacitar os servidores para que eles dominem: As ferramentas de disponibilização de informações informações a serem disponibilizadas )Vínculo, remuneração, diárias, punições( (Exemplos) Melhorar a eficiência da gestão Reduzir riscos Melhorar a comunicação Interna Externa Possibilitar maior participação dos cidadãos inclusão digital Melhorar o controle da administração Criar mecanismos de gestão do conhecimento Melhorar a governança Surgido no contexto da nova gestão pública Uso das T.I.C.s para promoção da cidadania É uma ferramenta operacional Interna aplicação das T.I.C.s para melhorar a gestão pública e sua eficiência Externa possibilita uma maior participação dos cidadãos e - gov + GOVERNO ELETRÔNICO= = VERTENTES )Tecnologias da informação e comunicações( ASPECTOS GERAIS LINHAS DE AÇÃO OBJETIVOS TIPOS 1. Voltada ao cidadão: para oferecer informações e serviços com qualidade e agilidade. 2. Voltada à eficiência interna: relativa ao funcionamento interno da administração 3. Voltada à cooperação: integração de diversos órgãos públicos e organizações 4. Voltada à gestão do conhecimento: gerar um banco de dados atualizado dos conhecimentos do governo G2G G2B G2C )Redução de custos melhoria dos processos internos da organização( )Dando opiniões, controlando a gestão, recebendo a prestação de serviços( )com ênfase em licitações e contratos( )Públicas, públicas não estatais, privadas( )De Governo para Governo( )De Governo para Negócios( )De Governo para Cidadãos( + Portal dos Convênios: Apresenta os programas para repasses de recursos do Governo Federal Compras Eletrônicas: Disponibiliza informações de compras públicas do Governo Federal Inclusão Digital: para que os cidadãos possam participar ativamente Infovia: Estrutura de fibra ótica ao Governo Federal Software Livre: A administração deve priorizar o uso do software livre Opção estratégica do Governo Federal Reduzir custos para Ampliar a concorrência Gerar empregos Desenvolver Inteligência do país Dados Abertos Redes Sociais (Sistema SINCOV) DIRETRIZES DO E-GOV NO BRASIL PROJETOS DE GOVERNO ELETRÔNICO e-MAG e-PING e-PWG Gestão de Domínios 1. Participação cidadã 2. Melhoria do gerenciamento interno do Estado 3. Integração com Parceiros Fornecedores (Sistemas SIASG, COMPRASNET, SICAF) )Custos de comunicação( )Padrões WEB em Governo Eletrônico( )Modelo de Acessibilidade( )Padrões de interoperabilidade( e - gov GOVERNO ELETRÔNICO= = Lei de Acesso à Informação Portal da Transparência: Não está na lista do Portal do Governo Eletrônico. O cidadão encontra informações sobre despesas/ receitas públicas, servidores públicos. BLOCO 8blobo 8 Direito Administr tivo - 178 M p s Regime Jurídico Administr tivo Introdução o Direito Administr tivo Org niz ção dministr tiv Terceiro Setor e P r est t is Poderes d Administr ção Públic Agentes públicos Atos dministr tivos Contr tos dministr tivos Licit ções (Lei 14.133/21) Licit ções (Lei 8.666/93) Serviços Públicos Respons bilid de Civil do Est do Controle d Administr ção Processo Administr tivo (Lei 9.784/99) Bens Públicos Intervenção do Est do n Propried de Priv d Improbid de Administr tiv (Lei 8.429/92) Bônus: Regime Jurídico Único (Lei 8.112/90) Sistem de Registro de Preços (Decreto 7.892/13) BLOCO 8blobo 8 Fisc liz ção e Controle (TCs) Poder Judiciário – Aspectos Ger is STF STJ Justiç Feder l, Est du l, do Tr b lho, Eleitor l e Milit r Funções Essenci is à Justiç Administr ção Públic Processo Legisl tivo Reform d Constituição Controle de Constitucion lid de Fin nç s Públic s e Orç mento Est dos de Defes e Sítio Segur nç Públic Sistem Tributário N cion l Segurid de Soci l Meio Ambiente Educ ção Cultur Direito Constitucion l - 174 M p s Constitucion lismo Poder Constituinte Sentidos, elementos e cl ssific ção d s Constituições Interpret ção Constitucion l Hier rqui d s Norm s Aplic bilid de d s norm s constitucion is Princípios Fund ment is Teori Ger l dos Direitos Fund ment is Direitos e G r nti s Individu is Direitos Soci is N cion lid de Direitos Políticos e P rtidos Políticos Org niz ção político- dministr tiv Rep rtição de Competênci s Intervenção Poder Executivo Poder Legisl tivo Desporto F míli , cri nç , dolescente, jovem e idoso Ciênci , tecnologi e inov ção Comunic ção Soci l Índios Ordem Econômic Polític Urb n Polític Agrícol , Fundiári e Reform Agrári BLOCO 8blobo 8 M temátic Fin nceir - 15 M p s Porcent gem Juros Simples e Compostos C pit liz ção Descontos V lor Presente Líquido Equiv lênci de C pit is T x Intern de Retorno Rend s Uniformes ( nuid des ou rend s cert s) Pl nos de Amortiz ção Português - 49 M p s Ortogr fi Morfologi – Cl sses de P l vr s Verbos Sint xe Sujeito Pontu ção Concordânci Regênci Cr se BLOCO 8blobo 8 R ciocínio Lógico e M temátic - 83 M p s Estrutur s Lógic s – Proposições e T bel Verd de Di gr m s Lógicos Neg ções e Equiv lênci s Argument ção Orient ção Tempor l Regr de três Médi s MMC e MDC Oper ções com Fr ções e Decim is R zão, Proporção e Divisão Progressões Aritmétic (PA) e Geométric (PG) Porcent gem Sistem s Line res Ângulos Trigonometri Geometri An lític Geometri Esp ci l Análise Combin tóri Prob bilid de Noções de Est tístic : Tipos de Gráficos Distribuições de Frequênci s Medi n e Mod Medid s de Dispersão Conjuntos Numéricos R dic is Equ ção de Primeiro e Segundo Gr us Funções Inequ ções Função Exponenci l Equ ção Exponenci l Inequ ção Exponenci l Log ritmos Função Log rítmic Equ ção Log rítmic Inequ ção Log rítmic Polinômios M trizes Determin ntes pronomes CARACTERÍSTICAS PRONOMES INDEFINIDOS • São classes variáveis • Indicam quantidade de maneira vaga Ex.: algum, algo, todo, qual, nada, mais, quem, um, ninguém... • Certo e bastante são pronomes indefinidos quando vêm antes do substantivo, se depois, são adjetivos Ex.: “ temos bastantes aliados” “temos aliados bastantes” • Têm sentido de posse Ex.: meu, minha, nossa, sua, seu... • Delimitam o substantivo a que se referem • Concordam com o substantivo a que se referem, não com o referente • Tem função de adjunto adnominal • Pronomes oblíquos também podem ter valor possessivo PRONOMES POSSESSIVOS estão ligados ao verbo, mas sua relação sintática é com o substantivo)( Pron. Indef. subst. subst. adjetivo • Demonstram a posição dos elementos a que se referem no Forma de cortesia e reverência. • Vossa senhoria (prestígio superior) • Vossa excelência (grandes autoridades) • Vossa excelência reverendíssima (bispos, arcebispos) • Vossa eminência (cardeais) • Vossa alteza (autoridades monárquicas) • Vossa santidade (papa) • Vossa reverendíssima (sacerdotes) • Vossa paternidade (abades) • Vossa magnificência (reitores de universidades) tempo espaço texto Tempo: presente Espaço: perto do falante Texto: anuncia o que será ainda mencionado Tempo: passado recente Espaço: perto do ouvinte Texto: retoma algo já mencionado Tempo: passado ou futuro distante Espaço: longe do falante Texto: antecedente mais distante aquele aquela esse essa este esta PRONOMES DE TRATAMENTO PRONOMES DEMONSTRATIVOS A concordância é na terceira pessoa (Pensar em concordar com “você”) PEGADINHA! • • • PRONOME OBLÍQUO COMO SUJEITO: • Com os verbos: deixar, fazer, mandar, ver, ouvir, sentir pronomes PRONOMES RELATIVOS • Retomam substantivos antecedentes • Têm função coesiva e evitam repetições Ex.: que, cujo, o qual, quem, onde Nos casos em que o verbo pede a preposição “de” Ex.: volto donde eu quiser • Indica posse • Vem entre dois substantivos • Não pode ser seguido por artigo “cujo o...” • Pode ser seguido por preposição • Na maior parte das vezes é adjunto adnominal DONDE X AONDE (Ex.: “eu foco no PDF cuja leitura é fundamental) Pode ser complementonominal se referir-se a substantivo abstrato bom para desfazer ambiguidades (com concordância de gênero e número) X OBSERVAÇÕES IMPORTANTES PRONOMES PESSOAIS PESSOAS DO DISCURSO (o, a, os, as) usar somente para lugar! em outras situações, usar “em que”, “no qual”... Não pode ser substituído por nenhum outro CUJO PRONOMES RETOS PRONOMES OBLÍQUOS 1ª pessoal do singular 2ª pessoal do singular 3ª pessoal do singular 1ª pessoal do plural 2ª pessoal do plural 3ª pessoal do plural eu tu ele/ ela nós vós eles/elas me, mim, comigo te, ti, contigo se, si, o, a, lhe, consigo nos, conosco vos, convosco se, si, os , as, lhes, consigo • o, a, os, as substituem apenas objetos diretos • me, te, se, nos, vos substituem objeto direto e indireto • lhe substituem apenas os objetos indiretos Ex.: “não o vi sair” “deixe o menino jogar” Nos casos em que o verbo pede a preposição “a”. Ex.: Vou aonde eu quiser colocação )advérbios, preposições, conjunções, alguns pronomes...( ASPECTOS GERAIS = verbo auxiliar + verbo principal • Todas as regras continuam válidas PROIBIÇÕES GERAIS 1. Iniciar oração com pronome oblíquo átono 2. Inserir pronome átono após )outros, certos...( ) os quais, cujos...( • me dá um cigarro dá-me um cigarro • darei-te um cigarro dar-te-ei um cigarro • tinha emprestado-lhe um dinheiro tinha lhe emprestado um dinheiro futuros particípio pronominal 1. Verbo no infinitivo e verbo separado por conjunções coordenativas: é livre a posição do pronome independentemente de palavras atrativas 2. Frases optativas : próclise é obrigatória 3. Há “atração remota”: Ex.: prefiro não te convidar/convidar-te. Ex.: Deus lhe pague. Ex.: enquanto protestos se espalham... mas se houver uma pausa entre elas (ex., uma vírgula), também caberá uma ênclise. )desejo, sentimento( )infinitivo, gerúndio ou particípio( • Próclise: pronome antes do verbo • Ênclise: pronome depois do verbo • Mesóclise: pronome no meio do verbo Palavras atrativas: • Palavras invariáveis • Pronomes indefinidos e relativos mesmo quando variáveis Se houver palavras atrativas, o pronome não pode ficar no meio com hífen (seria ênclise) Ex.: Eu não estou-lhe emprestando dinheiro Eu não estou lhe emprestando dinheiro Eu estou emprestando-lhe dinheiro REGRAS GERAIS COLOCAÇÃO PRONOMINAL NA LOCUÇÃO VERBAL Continua atrativa! ATENÇÃO! X constituição SENTIDOS= = SENTIDOS: SENTIDO SOCIOLÓGICO • Pensador Ferdinand Lassalle • Constituição fato social • Constituição real soma de fatores reais de poder da sociedade forças • Constituição escrita (jurídica) reúne em um texto os fatores reais de poder Econômicas Sociais Políticas Religiosas Todo e qualquer estado sempre teve e sempre terá uma Constituição real (ainda que não haja Constituição escrita) Situação ideal Constituição real escrita Se diferentes, prevalece a Constituição real • Pensador Carl Schmitt • Constituição decisão política fundamental fruto da vontade do povo • Para ele, não importa se a Constituição corresponde ou não aos fatores reais do poder Constituição matérias de grande relevância jurídica Leis constitucionais só participam formalmente da constituição, mas tratam de assuntos de menor importância SENTIDO POLÍTICO (= mera folha de papel) (teoria voluntarista) (ex.: organização do estado) = = = = )Titular do poder constituinte( SENTIDO JURÍDICO SENTIDO CULTURAL • Pensador Hans Kelsen • Constituição norma jurídica pura • Organiza e estrutura o poder político • Limita a atuação estatal • Estabelece direitos e garantias individuais • Lógico-jurídico a Constituição é norma hipotética fundamental (imaginada) ordem de obediência à Constituição escrita • Jurídico-positivo a Constituição é norma positiva suprema: regulamenta todas as outras • Pensador Meirelles Teixeira • Direito objeto cultural • Constituição total condicionada pela cultura e também condiciona • Concepção que abrange todas as outras Não é: Real Ideal Puro valor ESTRUTURA E ELEMENTOS= = ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO Para integrar a antiga ordem jurídica à nova (segurança jurídica) • São formalmente constitucionais • Pode ser reformada • Pode ser parâmetro de controle de constitucionalidade ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO defesa da (direitos e garantias fundamentais) (direitos sociais não!) Texto constitucional propriamente dito (“corpo permanente”) Define as intenções do legislador e orienta sua interpretação • Não é norma constitucional • Não tem força normativa e nem caráter vinculante • Não é de reprodução obrigatória pelas constituições estaduais PREÂMBULO PARTE DOGMÁTICA DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (estado social intervencionista e prestacionista) Ex.: ação de inconstitucionalidade, intervenção... Ex.: preâmbulo ADCT... Constituição Estado Instituições democráticas + constituição 1. Elementos orgânicos: regulam a estrutura do estado e do poder 2. Elementos limitativos: limitam a atuação estatal 3. Elementos socioideológicos: compromisso com o bem-estar social 4. Elementos de estabilização constitucional: normas para solução de conflitos constitucionais 1. Elementos formais de aplicabilidade: regras de aplicação da constituição ATENÇÃO!
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