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@mapasdalulu
APRESENTAÇÃO
(31) 99916-6128
Dúvidas?
apresentação
Conheça os Mapas da Lulu 3.0, o material que fará toda a diferença em seus estudos e
será um atalho para a sua tão sonhada aprovação! 
Durante minha trajetória como concurseira, aprendi que a revisão, muitas vezes
ignorada, é a parte mais importante (e essencial!) do aprendizado! Após testar vários
métodos e estudar muito sobre o assunto, percebi que os meus mapas mentais são,
com toda certeza, os melhores instrumentos de estudo para te auxiliar nisso.
Ao longo da minha preparação, fiz e utilizei mais de 700 mapas mentais,
desenvolvendo e aperfeiçoando um método próprio de sua construção. Após minhas
aprovações, fiz mais de 1.700 novos mapas (os Mapas da Lulu 2.0) e, agora, você tem
em mãos uma amostra da terceira geração dos meus mapas mentais, os 3.0!
https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu
https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu
Meu nome é Laura Amorim e já fui aprovada em vários concursos públicos: Auditor
Fiscal do Estado de Santa Catarina (7° lugar), Auditor Fiscal do Estado de Goiás (23°
lugar) e Consultor Legislativo (4° lugar), tendo superado uma concorrência de mais
de mil candidatos por vaga, e Agente da Polícia Federal (em 2021!).
Sou pós-graduada em neuroeducação e especialista em preparação para
concursos públicos, técnicas de aprendizagem acelerada e estudos de alto
rendimento. 
@mapasdalulu
(31) 99916-6128
Dúvidas?
Após resolver mais de 17.000 questões de concursos públicos, identifiquei os assuntos
mais cobrados pelas bancas e suas principais pegadinhas, e todo esse conhecimento
foi incorporado em meus mapas para que você, que confia no meu trabalho, possa
sair na frente dos seus concorrentes! Os Mapas da Lulu 3.0 visam, sobretudo, otimizar
seus estudos e aumentar seu número de acertos de questões, te ajudando a chegar
mais rápido à aprovação!
APRESENTAÇÃOapresentação
https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu
https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu
Se você gostou dessas amostras, com certeza irá
amar todos os mais de 1.700 Mapas da Lulu 3.0!
Para conhecer todos os nossos combos e
disciplinas, acesse o nosso site:
https://mapasdalulu.com.br/
https://www.instagram.com/laura.amorimc/
https://www.instagram.com/mapasdalulu/
https://www.youtube.com/c/LauraAmorim
@mapasdalulu
GOSTOU?
(31) 99916-6128
Dúvidas?
gostou?
https://www.instagram.com/laura.amorimc/
https://www.instagram.com/mapasdalulu/
https://www.youtube.com/c/LauraAmorim
https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu
https://api.whatsapp.com/send?phone=5531999166128&text=Oi%2C+Laura%21++Eu+gostaria+de+saber+mais+sobre+os+Mapas+da+Lulu
CONHECIMENTOS GERAISconhecimentos gerais
Polític s Públic s (em el bor ção)
Polític s Públic s ( spectos ger is)
Cl ssific ções d s polític s públic s
Ciclo de polític s públic s
Polític s públic s no est do br sileiro
contemporâneo
Des fios do Est do de Direito - 59 M p s
Est do de direito e Constituição Feder l de
1988
Divisão e coorden ção de Poderes e
Presidenci lismo
Étic e Integrid de - 09 M p s
Princípios e v lores éticos do serviço público
Decreto nº 1.171/1994
Tr nsp rênci
Governo Eletrônico
Administr ção Públic Feder l - 61 M p s
Princípios constitucion is e norm s que regem
Estrutur org niz cion l d Administr ção
Públic Feder l 
Agentes públicos
Regime Jurídico Único (Lei nº 8.112/1990)
Fin nç s Públic s - 66 M p s
Fund mentos d s fin nç s públic s, tribut ção
e orç mento
Noções do Orç mento público
Fin nci mento d s Polític s Públic s: estrutur
de receit s
Fin nci mento d s Polític s Públic s: estrutur
de despes s
Lei de Respons bilid de Fisc l (LCº 101/2000)
CONCEITO
políticas
públicas
diretriz (intencionalidade pública) para enfrentar um
problema público (coletivamente relevante) (Secchi)
PROBLEMA PÚBLICO
ATORES
ABORDAGEM ESTATÍSTICA 
(”ESTADO-CÊNTRICA”)
ABORDAGEM MULTICÊNTRICA
• há algo a ser melhorado
• deve ser relevante para a coletividade para ser 
considerado público
• a administração pública deve sempre visar a 
coletividade (não o particular) = busca do bem comum.
=
ações (empreendidas ou não pelo governo) para
estabelecer a equidade no convívio social,
visando a melhorar a qualidade de vida de
todos (Dias e Matos)
=
• o que determina se a
política é pública é o fato
de o ator principal ser o
Estado (tem o “monopólio”)
• a política pública é um
processo governamental
• o que importa é ser do
governo
• organizações privadas, não
governamentais e
multilaterais também
podem ser protagonistas
nas políticas públicas
• podem haver vários centros
tomadores de decisão
• o que importa é o
problema ser público
• ações, planos, metas e objetivos do governo
visando ao bem-estar social
• decisões públicas visando a:
• manter o equilíbrio social ou
• desequilibrá-lo (para mudar a realidade)
• programa de ação governamental com
objetivos sociais relevantes, expressando:
• a seleção de prioridades
• reserva de meios necessários
• prazo para resultados
OUTROS CONCEITOS:
(não só o que o governo faz, mas o 
que ele escolhe também não fazer)
que participam e influenciam
o processo de políticas públicas
= organizações
indivíduos
grupos sociais
diferença entre situação atual (status quo) e a ideal=
ATORES GOVERNAMENTAIS
ATORES NÃO 
GOVERNAMENTAIS
• têm suas atribuições
definidas pelo Estado
• Ex.: agentes políticos,
burocratas (executores das
políticas públicas), juízes...
• instituições e organizações
particulares
• Ex.: grupos de interesse,
meios de comunicação,
grupos de pressão,
destinatários das políticas,
organizações do terceiro
setor, sociedade civil
organizada, partidos
políticos... PEGADINHA!
DIMENSÕES DA POLÍTICA
políticas
públicas
TIPOS
POLÍTICA PÚBLICA x DECISÃO POLÍTICA
DEMANDAS NOVAS
DEMANDAS RECORRENTES
DEMANDAS REPRIMIDAS
SOCIEDADE
DEMANDAS 
SOCIAIS
POLITY + POLITICS
POLICY
• política
Polity
Politics
Policy
( )dimensão institucional
( )dimensão processual
( )dimensão material
vêm de novos atores políticos 
(não eram organizados) ou 
novos problemas
sistema político, jurídico e 
estrutura político-administrativa1.
2.
3.
atividade política/processo 
político (influência e poder)
decisões tomadas e ações 
concretas
se influenciam mutuamente
os políticos não as reconhecem 
como problemas ou são “não-
decisões”
problemas não resolvidos ou 
mal resolvidos (sempre voltam 
aos debates)
• boa parte da atividade política visa a satisfazer
as demandas dos atores sociais ou formuladas
pelos próprios agentes políticos
• atendimento a demandas ajuda a gerar apoio
ao político
(políticas 
públicas)
POLÍTICA PÚBLICA DECISÃO POLÍTICA
• envolve várias decisões
políticas
• requer diversas ações
estratégicas
• implementa as decisões
tomadas
• escolha (dentre várias
alternativas) conforme a
hierarquia de preferências
dos atores envolvidos
• nem todas resultam ou
fazem parte de políticas
públicas
DEMANDAS SOCIAIS
Ética: é um ramo da filosofia estabelece os princípios
básicos sobre os ideais da conduta humana, com base no
raciocínio e na moral vigente na sociedade. Tende a ser
universal.
Desenvolveu-se por várias abordagens históricas:
Racionalismo Existencialismo
Naturalismo Relativismo
Utilitarismo Niilismo
Moral: princípios e valores que fornecem um quadro de
referências para se determinar o que é certo e a forma como
se deve viver, reconhecido pelas pessoas na sociedade.
Valores: são a base do comportamento das pessoas 
justificativas para cada uma das suas atitudes perante a vida
Virtudes: Qualidades humanas de praticar o bem em sua
comunidade, com base na moral e na responsabilidade
Código de Ética:Conjunto de normas de
conduta que procuram:
Oferecer diretrizes para decisões
Estabelecer a diferença entre certo e errado
providências para que o código seja mais
respeitado:
A organização deve comunicá-lo a
todos os seus parceiros
A organização deve cobrar
continuamente os
comportamentos éticos de seus
parceiros.
ética
)Dentro e fora da organização(
CONCEITOS IMPORTANTES
ÉTICA PORFISSIONAL
)É mais abrangente que a moral(
)Associada aos bons costumes(
)Ligados à ética e à moral(
)Ligados a comportamentos como dentro da moral(
Código de ética dos servidores públicos civis do
poder executivo federal
São regras a serem seguidas pelos servidores
Cada unidade deve ter uma comissão de ética
Encarregada de:
Orientar/ aconselhar sobre a ética profissional do
servidor
Conhecer concretamente de imputação e
procedimento susceptível de censura
Fornecer registros sobre a conduta ética do
servidor
Pode aplicar a pena de censura
+
=
DECRETO 1.171/94= =
)Não se aplica aos servidores dos estados e municípios(
ASPECTOS GERAIS
REGRAS DEONTOLÓGICAS
COMISSÃO DE ÉTICA
Devem nortear o serviço público
Dignidade Zelo
Decoro Eficácia
Consciência dos princípios morais
Moralidade na administração pública:
distinção Bem x Mal fim é sempre o bem
bem comum
equilíbrio entre legalidade e finalidade
A função pública se integra na vida particular do
servidor
Toda pessoa tem direito à verdade
Ausência injustificada Fator de desmoralização
do serviço público
Atraso na prestação do serviço:
Contra a ética desumano
Grave dano moral aos usuários
)Não se aplica aos poderes legislativo e judiciário(
)Não pode ser composta por profissionais temporários, terceirizados ou só comissionados(
)para instruir promoções, etc.(
)Fundamentação assinatura de todos os membros ciência do faltoso no parecer(
constituída por 3 empregados ou servidores 
permanentes ou efetivos
+
= +
+
+
=
=
O servidor não 
pode omiti-la
)Deveres e obrigações gerais(
)No exercício ou fora dele(
(Atos do dia a dia)
ética
Exercer suas atribuições com rapidez e perfeição
Escolher sempre a opção melhor e mais vantajosa para o 
bem comum
Jamais retardar prestação de contas
Ter respeito à hierarquia
Resistir a todas as pressões que visem vantagens indevidas 
e denunciá-las
Manter limpo o local de trabalho
Manter-se atualizado com a legislação pertinente
Exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais
Usar roupas adequadas
Participar de movimentos e estudos para melhoria do 
trabalho
)Sem temor de representar contra comprometimento indevido da estrutura em que se funda o poder estatal(
PRINCIPAIS DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO VEDAÇÕES AO SERVIDOR PÚBLICO
Usar o cargo para obter favorecimento
Prejudicar a reputação de servidores ou cidadãos
Ser conivente com erro/infração ao código de ética
Procrastinar/dificultar o exercício de direito por alguém
Alterar/deturpar documentos
Iludir/tentar iludir quem necessitar de atendimento
Desviar servidor público para atender interesse particular
Fazer uso de informações privilegiadas
Apresentar-se embriagado:
Em serviço
Fora dele habitualmente
Exercer atividade profissional aética
Ligar seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso
DECRETO 1.171/94= =
ética
BLOCO 1blobo 1
BLOCO 1
Eixo temático 1 - 111 M p s
Gestão Govern ment l E Govern nç Públic
Pl nej mento e gestão estr tégic
Gestão de pesso s
Gestão de projetos
Inov ção; Governo eletrônico; tr nsp rênci ;
ccount bility
Compr s govern ment is
Controles interno e externo
P rceri entre governos e socied de
Estabelecimento da competitividade na prestação de 
serviços
Transferência de poder para o cidadão e comunidade
Acompanhamento do resultado da atuação pública
Orientação para objetivos
Transformação do usuário em cliente
Prioridade na prevenção
Visão de custo-benefício
Descentralização das decisões
Preferência por soluções de mercado
Governo como catalisador dos setores
Público
Privado
Voluntário
empreendedorismo
NA GESTÃO PÚBLICA= =
CHEFE
+
=
(Não no tratamento)
ASPECTOS GERAIS
visão mais moderna da administração pública criar 
novas formas de ação mais 
incentivos corretos para que a sociedade produza 
bens e serviços que atendam ao interesse coletivo
O setor público pode utilizar técnicas e ferramentas do 
setor privado, adaptadas à sua realizada e peculiaridades
PRINCÍPIOS PARA UM GOVERNO EMPREENDEDOR
LIDERANÇA
Deve-se substituir o chefe por um líder
Efetiva
Eficaz
Eficiente
(Não burocracia)
(da burocracia)
(Não para Normas)
LÍDER
Dá ordens
Controla subordinados
Estabelece limites aos 
funcionários
Tem visão limitada
Administra
Atua com base na estrutura 
hierárquica da organização
Responde aos funcionários
Facilita as ações organizacionais
Trabalha com base em mudanças
Potencializa as competências 
individuais
Observa os horizontes
Inova
Atua com base nas situações
Se antecipa aos 
questionamentos
Oriunda das teorias gerenciais da administração pública
Maior Eficácia
Responsabilização
Ênfase na prestação de contas
medidas para coibir o comportamento não ético dos 
agentes
Gestão profissionalizada e que busca o sucesso a longo 
prazo
Estrutura organizacional adequada
a forma como os recursos sociais e econômicos de um 
país são gerenciados com vistas a promover:
Desenvolvimento
Atendimento dos interesses da sociedade
Apoiada em 4 princípios:
Relações Éticas Ações de interesse da sociedade 
(não de grupos no poder)
Conformidade Correspondência entre o que é 
prometido e o que é cumprido (reforça a legitimidade)
Transparência do Setor Público
Prestação de Contas
A aplicação de práticas de governança no setor 
público favorece:
Desenvolvimento econômico
Desenvolvimento democrático
conceitos
+
=
DE ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA
= =
)Maior participação nas decisões(
GOVERNANÇA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNABILIDADE
ACCOUNTABILITY
Capacidade política de governar
Deriva da legitimidade e do grau de 
autoridade política
Condições sistêmicas que possibilitam 
o exercício do poder
Ligado à Responsabilização
Prestação de contas
Maior controle dos gestores públicos e 
suas decisões
Tipos:
1. Accountability Vertical:
Perante a população
2. Accountability Horizontal:
Entre os órgãos ou poderes
freios e contrapesos, 
controladorias, tribunais de contas....
3. Accountability Social:
Associações de cidadãos, imprensa ...
4. Accountability Fiscal:
Fiscalização dos recursos financeiros
base para 
manutenção dos 
outros dois
)Não esperar investigações(
=
=
(Fazer-acontecer as decisões)
Disponibilização de dados:
Ativa órgão/ entidade voluntariamente presta 
informações sem que seja solicitado
Passiva órgão/ entidade recebe demandas dos 
cidadãos e as responde
Típica de uma administração pública gerencial
É requisito para Controle Social
Accountability
transparência
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
+
)O cidadão precisa ter acesso à informação(
TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA BRASILEIRA
PORTAL COMPRASNET
ASPECTOS GERAIS
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS 
INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÃO
NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA
= =
Gastos diretos do governo
Transferências de recursos
Receitas de cada órgão
Convênios firmados e liberação de recursos
Consultas relativas a servidores
Imóveis funcionais e seus ocupantes
Estabelece a necessidade de transparência na 
gestão fiscal
Ampla divulgação de planos/ orçamentos/ LDO, 
relatórios e documentos simplificados
Disponibiliza informações de compras públicas da 
administração pública federal
Regulamenta previsões legais e constitucionais 
relativos à transparência
Deve ser observada pela União
Estados/DF
Municípios
É importante capacitar os servidores para que 
eles dominem:
As ferramentas de disponibilização de 
informações
informações a serem disponibilizadas
)Vínculo, remuneração, diárias, punições(
(Exemplos)
Melhorar a eficiência da gestãoReduzir riscos
Melhorar a comunicação Interna
Externa
Possibilitar maior participação dos cidadãos 
inclusão digital
Melhorar o controle da administração
Criar mecanismos de gestão do conhecimento
Melhorar a governança
Surgido no contexto da nova gestão pública
Uso das T.I.C.s para promoção da cidadania
É uma ferramenta operacional
Interna aplicação das T.I.C.s para melhorar a 
gestão pública e sua eficiência
Externa possibilita uma maior participação 
dos cidadãos
e - gov
+
GOVERNO ELETRÔNICO= =
VERTENTES
)Tecnologias da informação e comunicações(
ASPECTOS GERAIS
LINHAS DE AÇÃO
OBJETIVOS
TIPOS
1. Voltada ao cidadão: para oferecer informações e 
serviços com qualidade e agilidade.
2. Voltada à eficiência interna: relativa ao funcionamento 
interno da administração
3. Voltada à cooperação: integração de diversos órgãos 
públicos e organizações
4. Voltada à gestão do conhecimento: gerar um banco 
de dados atualizado dos conhecimentos do governo
G2G
G2B
G2C
)Redução de custos melhoria dos processos internos da organização(
)Dando opiniões, controlando a gestão, recebendo a prestação de serviços(
)com ênfase em licitações e contratos(
)Públicas, públicas não estatais, privadas(
)De Governo para Governo(
)De Governo para Negócios(
)De Governo para Cidadãos(
+
Portal dos Convênios: Apresenta os programas para 
repasses de recursos do Governo Federal 
Compras Eletrônicas: Disponibiliza informações de 
compras públicas do Governo Federal
Inclusão Digital: para que os cidadãos possam participar 
ativamente
Infovia: Estrutura de fibra ótica ao Governo Federal
Software Livre: A administração deve priorizar o uso do 
software livre
Opção estratégica do Governo Federal
Reduzir custos
para Ampliar a concorrência
Gerar empregos
Desenvolver Inteligência do país
Dados Abertos
Redes Sociais
(Sistema SINCOV)
DIRETRIZES DO E-GOV NO BRASIL
PROJETOS DE GOVERNO ELETRÔNICO
e-MAG
e-PING
e-PWG
Gestão de Domínios
1. Participação cidadã
2. Melhoria do gerenciamento interno do Estado
3. Integração com Parceiros
Fornecedores
(Sistemas SIASG, COMPRASNET, SICAF)
)Custos de comunicação(
)Padrões WEB em Governo Eletrônico(
)Modelo de Acessibilidade(
)Padrões de interoperabilidade(
e - gov
GOVERNO ELETRÔNICO= =
Lei de Acesso à Informação
Portal da Transparência: Não está 
na lista do Portal do Governo 
Eletrônico. O cidadão encontra 
informações sobre despesas/ 
receitas públicas, servidores 
públicos.
BLOCO 2blobo 2
Eixo temático 1 - 104 M p s
Gestão Govern ment l E Govern nç Públic
Pl nej mento e gestão estr tégic
Gestão de projetos
Gestão de processos
Inov ção; governo eletrônico; tr nsp rênci ;
ccount bility
Compr s govern ment is 
Org niz ção sistêmic d Administr ção
Públic Feder l
Eixo temático 3 - 41 M p s
Gerênci E Suporte D Tecnologi D Inform ção
Segur nç d inform ção
Govern nç e gestão de TI
Sistem s oper cion is (Windows e Linux)
Redes de comput dores
Eixo temático 4 - 12 M p s
Desenvolvimento De Softw re
Progr m ção e estrutur de d dos
Engenh ri de Softw re
B nco de d dos
Eixo temático 5 - 50 M p s
Apoio À Decisão, Inteligênci Artifici l E Métodos
Qu ntit tivos
Big D t
D t W rehouse
Miner ção de D dos
Est tístic
Noções de Prob bilid de
Noções de Inferênci est tístic e mostr gem
Noções de Estim ção
Testes de hipóteses
Noções sobre Regressão
Estabelecimento da competitividade na prestação de 
serviços
Transferência de poder para o cidadão e comunidade
Acompanhamento do resultado da atuação pública
Orientação para objetivos
Transformação do usuário em cliente
Prioridade na prevenção
Visão de custo-benefício
Descentralização das decisões
Preferência por soluções de mercado
Governo como catalisador dos setores
Público
Privado
Voluntário
empreendedorismo
NA GESTÃO PÚBLICA= =
CHEFE
+
=
(Não no tratamento)
ASPECTOS GERAIS
visão mais moderna da administração pública criar 
novas formas de ação mais 
incentivos corretos para que a sociedade produza bens 
e serviços que atendam ao interesse coletivo
O setor público pode utilizar técnicas e ferramentas do 
setor privado, adaptadas à sua realizada e peculiaridades
PRINCÍPIOS PARA UM GOVERNO EMPREENDEDOR
LIDERANÇA
Deve-se substituir o chefe por um líder
Efetiva
Eficaz
Eficiente
(Não burocracia)
(da burocracia)
(Não para Normas)
LÍDER
Dá ordens
Controla subordinados
Estabelece limites aos 
funcionários
Tem visão limitada
Administra
Atua com base na estrutura 
hierárquica da organização
Responde aos funcionários
Facilita as ações organizacionais
Trabalha com base em mudanças
Potencializa as competências 
individuais
Observa os horizontes
Inova
Atua com base nas situações
Se antecipa aos 
questionamentos
Oriunda das teorias gerenciais da administração pública
Maior Eficácia
Responsabilização
Ênfase na prestação de contas
medidas para coibir o comportamento não ético dos 
agentes
Gestão profissionalizada e que busca o sucesso a longo 
prazo
Estrutura organizacional adequada
a forma como os recursos sociais e econômicos de um 
país são gerenciados com vistas a promover:
Desenvolvimento
Atendimento dos interesses da sociedade
Apoiada em 4 princípios:
Relações Éticas Ações de interesse da sociedade 
(não de grupos no poder)
Conformidade Correspondência entre o que é 
prometido e o que é cumprido (reforça a legitimidade)
Transparência do Setor Público
Prestação de Contas
A aplicação de práticas de governança no setor 
público favorece:
Desenvolvimento econômico
Desenvolvimento democrático
conceitos
+
=
DE ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA
= =
)Maior participação nas decisões(
GOVERNANÇA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNABILIDADE
ACCOUNTABILITY
Capacidade política de governar
Deriva da legitimidade e do grau de 
autoridade política
Condições sistêmicas que possibilitam 
o exercício do poder
Ligado à Responsabilização
Prestação de contas
Maior controle dos gestores públicos e 
suas decisões
Tipos:
1. Accountability Vertical:
Perante a população
2. Accountability Horizontal:
Entre os órgãos ou poderes
freios e contrapesos, 
controladorias, tribunais de contas....
3. Accountability Social:
Associações de cidadãos, imprensa ...
4. Accountability Fiscal:
Fiscalização dos recursos financeiros
base para 
manutenção dos 
outros dois
)Não esperar investigações(
=
=
(Fazer-acontecer as decisões)
Disponibilização de dados:
Ativa órgão/ entidade voluntariamente presta 
informações sem que seja solicitado
Passiva órgão/ entidade recebe demandas dos 
cidadãos e as responde
Típica de uma administração pública gerencial
É requisito para Controle Social
Accountability
transparência
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
+
)O cidadão precisa ter acesso à informação(
TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA BRASILEIRA
PORTAL COMPRASNET
ASPECTOS GERAIS
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS 
INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÃO
NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA
= =
Gastos diretos do governo
Transferências de recursos
Receitas de cada órgão
Convênios firmados e liberação de recursos
Consultas relativas a servidores
Imóveis funcionais e seus ocupantes
Estabelece a necessidade de transparência na 
gestão fiscal
Ampla divulgação de planos/ orçamentos/ LDO, 
relatórios e documentos simplificados
Disponibiliza informações de compras públicas da 
administração pública federal
Regulamenta previsões legais e constitucionais 
relativos à transparência
Deve ser observada pela União
Estados/DF
Municípios
É importante capacitar os servidores para que 
eles dominem:
As ferramentas de disponibilização de 
informações
informações a serem disponibilizadas
)Vínculo, remuneração, diárias, punições(
(Exemplos)
Melhorar a eficiência da gestão
Reduzir riscos
Melhorar a comunicação Interna
Externa
Possibilitar maior participação dos cidadãos 
inclusão digital
Melhorar o controle da administraçãoCriar mecanismos de gestão do conhecimento
Melhorar a governança
Surgido no contexto da nova gestão pública
Uso das T.I.C.s para promoção da cidadania
É uma ferramenta operacional
Interna aplicação das T.I.C.s para melhorar a 
gestão pública e sua eficiência
Externa possibilita uma maior participação 
dos cidadãos
e - gov
+
GOVERNO ELETRÔNICO= =
VERTENTES
)Tecnologias da informação e comunicações(
ASPECTOS GERAIS
LINHAS DE AÇÃO
OBJETIVOS
TIPOS
1. Voltada ao cidadão: para oferecer informações e 
serviços com qualidade e agilidade.
2. Voltada à eficiência interna: relativa ao funcionamento 
interno da administração
3. Voltada à cooperação: integração de diversos órgãos 
públicos e organizações
4. Voltada à gestão do conhecimento: gerar um banco 
de dados atualizado dos conhecimentos do governo
G2G
G2B
G2C
)Redução de custos melhoria dos processos internos da organização(
)Dando opiniões, controlando a gestão, recebendo a prestação de serviços(
)com ênfase em licitações e contratos(
)Públicas, públicas não estatais, privadas(
)De Governo para Governo(
)De Governo para Negócios(
)De Governo para Cidadãos(
+
Portal dos Convênios: Apresenta os programas para 
repasses de recursos do Governo Federal 
Compras Eletrônicas: Disponibiliza informações de 
compras públicas do Governo Federal
Inclusão Digital: para que os cidadãos possam participar 
ativamente
Infovia: Estrutura de fibra ótica ao Governo Federal
Software Livre: A administração deve priorizar o uso do 
software livre
Opção estratégica do Governo Federal
Reduzir custos
para Ampliar a concorrência
Gerar empregos
Desenvolver Inteligência do país
Dados Abertos
Redes Sociais
(Sistema SINCOV)
DIRETRIZES DO E-GOV NO BRASIL
PROJETOS DE GOVERNO ELETRÔNICO
e-MAG
e-PING
e-PWG
Gestão de Domínios
1. Participação cidadã
2. Melhoria do gerenciamento interno do Estado
3. Integração com Parceiros
Fornecedores
(Sistemas SIASG, COMPRASNET, SICAF)
)Custos de comunicação(
)Padrões WEB em Governo Eletrônico(
)Modelo de Acessibilidade(
)Padrões de interoperabilidade(
e - gov
GOVERNO ELETRÔNICO= =
Lei de Acesso à Informação
Portal da Transparência: Não está 
na lista do Portal do Governo 
Eletrônico. O cidadão encontra 
informações sobre despesas/ 
receitas públicas, servidores 
públicos.
BLOCO 3blobo 3
Eixo temático 1 - 38 M p s
Gestão Govern ment l E Govern nç Públic
Pl nej mento e gestão estr tégic
Di gnóstico org niz cion l e indic dores
Implement ção de estr tégi s
Metodologi s p r v li ção de desempenho
controle
COMPONENTES BÁSICOS
)Normalmente usadopara medir a eficácia(
ASPECTOS GERAIS
MODELOS
• Uso de indicadores/medições de 
desempenho para monitorar os resultados 
obtidos
• Representação da realidade através de 
variáveis
• Integram indicadores e demonstram 
como está o desempenho organizacional 
frente ao esperado
Possibilita sua avaliação e implementação 
de mudanças/melhorias
=
INDICADORES
• Métricas usadas para medir o desempenho 
de alguma variável
• Tipos:
=
• Simples: valor numérico
ex: número de vacinas aplicadas
• Compostos (ou relativos): relacionam 
duas ou mais variáveis
• Proporções/coeficientes
• Porcentagem 
• Razão/índice
• Taxa 
1. Medida
2. Fórmula
3. Índice (número)
4. Padrão/referência
5. Meta 
CONSTRUÇÃO DE INDICADORES
CRITÉRIOS CENTRAIS
• Seletividade/importância
• Simplicidade, clareza, inteligibilidade e 
comunicabilidade
• Representatividade (cobertura), 
confiabilidade, sensibilidade
• Investigabilidade
• Estabilidade
• Disponibilidade
• Praticidade
• Custo-efetividade (economicidade)
• Comparabilidade
• Relevância
• Desagregabilidade
de custo, quantidade, 
qualidade, tempo
• Estratégicos: estratégia e monitoramento 
Táticos: áreas funcionais
Operacionais: operações/procedimentos
• De processo: foco na qualidade do processo 
(eficiência)
De resultado: foco no resultado obtido 
(eficácia)
De impacto: foco nas modificações no mundo 
real (efetividade) 
)Desdobramentos da estratégia(
• Quantitativos
Determina um
valor numérico 
representativo
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
• Desempenho
Desempenho esforços resultados ou
Desempenho esforços resultados
• Através de indicadores, é possível:
A organização
Esforços empreendidos na direção dos 
resultados a serem alcançados
• Acompanhar 
• Mensurar
• Transformar 
CLASSIFICAÇÕES DE INDICADORES
DIMENSÕES DE ESFORÇOS
(indicadores-chave de performance)
Qualitativos
São mais subjetivos
(qualidade x não qualidade)
X
KPI: Key Performance Indicator
OS 6 E’S DO DESEMPENHO
DIMENSÕES DE RESULTADO
Execução 
Economicidade
Excelência
Eficiência
Eficácia 
Efetividade 
)Obtenção/uso de recursos do menor custo (conforme requisitados)(
)Realização de processos, planos, projetos conforme estabelecido (
)Conformidade com critérios e padrões de qualidade/excelência(
)Relação entre os recursos utilizados e resultado atingido(
)Quantidade e qualidade de produtos/serviços entregues = 
atingimento dos objetivos
(
)Impactos no mundo real gerados pelos resultados obtidos(
+
=
=
=
controle
greve
instrumento de pressão coletiva dos trabalhadores
através do qual defendem seus interesses, buscando
melhores condições de trabalho.
DIREITO DE GREVE
ASPECTOS GERAIS EFEITOS NO CONTRATO DE TRABALHO
ABUSIVIDADE DA GREVE
=
• há uma paralização temporária das atividades pela
coletividade dos trabalhadores
a adesão pode ser total ou parcial: não é necessário
que toda a categoria profissional participe, podendo se
limitar a algumas empresas ou estabelecimentos da
empresa ou setores do estabelecimento. ATENÇÃO!
• a CF/88 assegura o direito de greve, competindo
aos trabalhadores decidir sobre:
• oportunidade de exercê-lo
• interesses a defender
• a adesão à greve pelo trabalhador não pode ser
considerado ato faltoso (Súmula 316, STF)
GREVE LEGÍTIMA: 
deve ser:
• pacífica
• exercida dentro dos limites legais
se for violenta, poderá 
ser descaracterizada
• regulada pela Lei 7.783/89
• durante a greve, há uma suspensão contratual
(os empregados não prestam serviços e não recebem
salários)
• o empregador não pode demitir o grevista
contratar substitutos
salvo:
• para evitar prejuízo irreparável
• em caso de greve abusiva
IMPORTANTE!
a negociação posterior pode ter cláusula segundo
a qual os dias em greve não serão descontados
(tornando-se interrupção contratual)
é considerado abuso do direito de greve:
• inobservância das regras da Lei 7.783/89
• manutenção da paralização após celebração do
acordo, convenção ou decisão da Justiça
=
não é abuso a paralização posterior que:
• vise a exigir o cumprimento de cláusula/condição
• seja motivada por fatos supervenientes ou
acontecimento imprevisto que modifique
substancialmente a relação de trabalho.
• a responsabilidade dos atos praticados na greve será
apurada segundo a legislação:
• trabalhista
• penal
• civil
a depender do caso
greve
INTERESSES A DEFENDER
LIMITES AO DIREITO DE GREVE
SERVIÇOS E ATIVIDADES ESSENCIAIS
DE
CO
RE
!
TENTATIVA DE NEGOCIAÇÃO FRUSTRADA
PRÉ-AVISO DO INÍCIO DA GREVE
DELIBERAÇÃO EM ASSEMBLEIA GERAL
GARANTIA DE ATIVIDADES MÍNIMAS NA EMPRESA
• consenso: pleitear direitos relacionados a condições de
trabalho e econômicas (temas contratuais)
• divergência: possibilidade de greves políticas ou de
solidariedade (alguns aceitam, outros não).
TST: considera abusiva a greve com explícita motivação política (o
empregador não tem poder de negociação para pacificar o conflito)
• não é proibida a greve dos trabalhadores das atividades
essenciais, mas haverá condicionantes legais para que a
greve não prejudique demais a sociedade.
São considerados serviços ou atividades essenciais:
1. tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição
de energia elétrica, gás e combustíveis;
2. assistência médica e hospitalar;
3. distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
4. funerários;
5. transporte coletivo;
6. captação e tratamento de esgotoe lixo;
7. telecomunicações;
8. guarda, uso e controle de substâncias radioativas,
equipamentos e materiais nucleares;
9. processamento de dados ligados a serviços essenciais;
10. controle de tráfego aéreo e navegação aérea;
11. compensação bancária.
12. atividades médico-periciais relacionadas com:
1. o RGPS e a assistência social;
2. caracterização do impedimento físico, mental,
intelectual ou sensorial da pessoa com deficiência,
3. outras prestações do Perito Médico Federal em
atendimento das necessidades inadiáveis da
comunidade.
13. atividades portuárias
PEGADINHA!
= se não atendidas põem em perigo iminente 
a sobrevivência, saúde ou segurança
• a greve só é legítima se começar após uma tentativa de
negociação frustrada com o empregador.
• os empregadores diretamente interessados ou a entidade
patronal correspondente devem ser notificados com
antecedência mínima de 48h da paralização
se serviços/atividades essenciais: antecedência mínima de 72h
• é na Assembleia Geral, convocada pelo sindicato, que os
empregados vão decidir sobre entrar ou não em greve.
• o sindicato/comissão de negociação (mediante acordo com a
entidade patronal ou com o empregador) manterá equipes em
atividade para assegurar os serviços cuja paralização
resultem em prejuízo irreparável:
• deterioração irreversível de bens, máquinas...
• manutenção dos equipamentos essenciais à
retomada das atividades quando da cessação do
movimento
não havendo acordo, o empregador pode contratar
diretamente esses serviços durante a greve.
BLOCO 5blobo 5
Eixo temático 1 - 121 M p s
Gestão Govern ment l, Govern nç Públic
Pl nej mento e gestão estr tégic
Gestão de pesso s
Gestão de projetos
Governo eletrônico, tr nsp rênci e
ccount bility
Controles interno e externo
G r nti de direitos individu is, coletivos e
difusos
P rceri entre governo e socied de
Processos govern ment is de compr s e
gestão de contr tos
●Administrativo
●Pela Administração
● Legislativo/Parlamentar
●Pelos órgãos legislativos ou tribunais de contas.
● Judicial
●Pelo Poder Judiciário 
● Em sua função jurisdicional.
● Ex.: mandado de segurança, ação popular.
●Por subordinação
●Dentro da hierarquia administrativa.
● Tipicamente interno.
● É pleno, absoluto e permanente.
●Por vinculação
●Não há subordinação/hierarquia.
● Tipicamente externo.
●Poder de fiscalização/revisão de uma pessoa sobre a outra.
● Ex.: pela administração direta sobre a indireta.
(Aspecto controlado)
(juízes ou tribunais)
(sobre seus próprios atos)
Subsequente
(Hierárquico)
(Finalístico)
●Controle interno
●Pelo próprio poder
●Dentro da estrutura hierárquica ou por órgãos
especializados.
●Controle externo
●Por outro poder.
● Ex.: julgamento das contas do presidente da
república pelo congresso.
●Controle popular
●Pela população
●Diretamente por órgãos de controle.
● Ex.: ação popular, denúncias ao TCU.
● Legalidade
●Verifica a conformidade do ato com o ordenamento jurídico.
●Possíveis resultados: ● confirmação de validade
● anulação ● convalidação
●Mérito
●Avalia a conveniência/oportunidade do ato
●Discricionário.
●Possíveis resultados: ● confirmação ● revogação
●Pode ser legislativo: no caso de controle político.
Realização 
do ato
● Poder de fiscalização e correção sobre a
administração, com o objetivo de garantir a
conformidade de sua atuação com seus princípios.
controle da 
administração
ASPECTOS GERAIS
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
QUANTO À ORIGEM
QUANTO AO MOMENTO
QUANTO AO ÓRGÃO
QUANTO À NATUREZA
QUANTO AO ÂMBITO
=
tempoConcomitante 
Ex.: homologação de 
licitação/concurso
Prévio
Ex.: acompanhamento 
de obra/concurso
Ex.: mandado de 
segurança preventivo
(Excepcionalmente)
● Em processos de que resultem sanções
● Feita a qualquer tempo
●Quando houver:
ASPECTOS GERAIS
DIREITO DE PETIÇÃO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
FINALIDADES
Dirigido à autoridade/órgão não integrante da 
hierarquia da autoridade que decidiu.
)
Dirigido à autoridade/órgão imediatamente superior.
(
)(
)
(Atípica)
(
De ofício ou 
a pedido
Não pode agravar 
a sanção anterior
Após esgotar as vias 
administrativas
●Pelos três poderes
●Pela administração sobre 
seus próprios atos.
● Subordinação
● É pleno, permanente e 
automático.
●Avaliar o cumprimento das metas
+ execução dos programas de governo e dos orçamentos.
●Comprovar a legalidade/resultados da gestão e da aplicação
de recursos públicos por entidades de direito privado.
●Controlar operações de crédito, avais e garantia
+ direitos/ haveres da união.
●Apoiar o controle externo.
Súmula 473: “ A administração pode:
●Anular seus próprios atos, quando eivados de vícios
que os tornem ilegais.
●Revogá-los, por motivo de conveniência/
oportunidade”
●Pela administração direta 
sobre a indireta.
●Vinculação
●Controle finalístico.
● Supervisão ministerial.
●Pela administração
●Pelo Poder Executivo
+ Legislativo
+Judiciário
●Pode ser legalidade ou mérito.
●Por iniciativa (de ofício) ou por provocação.
●Controle interno.
No exercício da função
administrativa
AUTOTUTELA 
● Fato novo ou
●Circunstâncias relevantes
Revisão: 
Recurso hierárquico:
TUTELA 
Pedido de reconsideração:
Representação:
Que justifique a 
inadequação da 
sanção aplicada.
●Próprio:
● Impróprio:
Encaminhar à 
autoridade superior
● Sentido amplo: manifestação de
inconformismos com alguma decisão administrativa.
●Reclamação constitucional: ao STF contra atos
que contrariem súmula vinculante.
Reclamação administrativa:
●O interessado requer o reexame do ato à própria
autoridade que o emitiu.
● Se não reconsiderar em 5 dias:
●Denúncia de irregularidades e abuso de poder.
● Feita à autoridade competente para conhecer/
coibir a ilegalidade.
(sobre seus próprios atos)
(Hierarquia)(não há hierarquia)
x
(Anulação de forma integrada)
(Ressalvados os direitos adquiridos.)
(Deles não se originam direitos)
CONTROLE ADMINISTRATIVO= =
controle da 
administração
CAI MUITO!
REQUISITOS PARA CRIAÇÃO DE CPI’S
1. Requerimento de 1/3 dos membros
2. Fato determinado a ser investigado
3. Fixação de prazo certo
● Sustar atos de executivo que exorbitem
o poder regulamentar
os limites da delegação legislativa
● Julgar anualmente as contas do
Presidente da República.
● Fiscalizar/controlar atos do poder executivo.
●Pelas casas legislativas e tribunais de contas.
●Atribuições:
●Políticas Congresso Nacional
● Técnicas Tribunal de Contas
● Sujeitos passivos: todos aqueles que recebam
recursos públicos.
CONTROLE LEGISLATIVO= =
CONTROLE EXTERNO
CONTROLE POLÍTICO
CONTROLE POLÍTICO
COMPETE AO CONGRESSO NACIONAL
COMPETE AO SENADO E À CÂMARA
COMPETE AO SENADO
ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES
)Pode investigar > 1 fato e fatos conexos ao principal(
)Suas mesas podem encaminhar pedidos de informação por escrito(
)Mediante parecer prévio do TCU(
)Congresso nacional, câmara, senado, assembleia legislativa, câmara municipal,...(
(Inclusive Administração Indireta)
●Convocar Ministros de Estado a prestar
informações.
●Receber petições, reclamações, ... contra
atos/omissões das autoridades/entidades.
● Solicitar depoimentos de autoridades/
cidadãos.
●Apreciar programas de obras + planos de
desenvolvimento.
1. Ministros do STF
2. Chefes de missões diplomáticas
3. Magistrados
4. Ministros do TCU
5. Governador de Território
6. Presid./Diretores do BACEN
7. PGR
8. Outros casos em lei.
●Aprovar a escolha de importantes autoridades
indicadas pelo Presidente da República:
●Criar CPI’s (Comissões Parlamentares de
Inquéritos) Separada ou conjuntamente.
Preservando a independência entre os Poderes.
●Autorizar operações externas de natureza financeira
1. Presidente da República
3. Ministros do STF
5. PGR
7. Min. de Estado, comandantes
das FFAA em crimes conexos com 1.
●Convocar ministros de estado ou titulares
de órgãos diretamente subordinados à
Presidência da República para prestarem
informações pessoalmente.
2. Vice-Presidente da República
4. Membros do CNJ e CNMP
6. AGU
● Julgar nos crimes de responsabilidade:
● Sistemade freios e contrapesos.
● Função típica do legislativo.
(Por União, Estados, DF, Municípios e Territórios)
(E sua exoneração antes do prazo)
(Casos na CF/88)
)Parlamentar direto(
)Parlamentar direto(
controle da 
administração
DECORE!
● Sentido amplo: Por órgão que não integra o
Poder sendo fiscalizado.
● Sentido estrito: Pelo Poder Legislativo.
●Pelo Congresso Nacional, com auxilio do TCU.
●Objeto:
● Legalidade ● Legitimidade ● Economicidade
●Aplicação de subvenções ●Renúncia de receitas
TRIBUNAIS DE CONTAS= =
CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAIS DE CONTAS
TCU
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS
Sem subordinação hierárquica a qualquer dos Poderes
(TCEs)
)
(Assembleia Legislativa)
(
)Fiscalização contábil, orçamentária, patrimonial e operacional (C.O.P.O.)(
(Convênio, acordo...)
(Existiam antes da CF/88)
Obedecem no que 
couber às regras do TCU
auxilia o Poder 
Legislativo
Atualmente, existem TCM-SP e TCM-RJ.
●Pode-se criar órgão estadual com competência sobre
todos os municípios: TCM-GO, TCM-BA e TCM-PA.
● É vedada a criação de municipais.
No caso de contrato a sustação será feita
pelo Congresso Nacional.
Tribunais
Conselhos
Órgãos de 
contas
● 9 Ministros
●Apreciar as contas anuais do Presidente da República.
● Julgar contas dos administradores e demais
responsáveis de bens/valores públicos.
●Apreciar (para registro) legalidade de:
●Admissão de pessoal
●Concessões de aposentadorias/reformas e pensões
● Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos
repassados pela União.
● Sustar execução de ato impugnado, se a entidade
não tomar as providências.
●Órgão independentes e autônomos.
● Sua atuação alcança toda a administração
pública (direta e indireta) de todos os Poderes.
●Não têm função jurisdicional.
TCU TCEs
TCMs
= ● 7 Conselheiros=
(Salvo em comissão)
(via parecer prévio)
controle da 
administração
●Para proteger direito líquido e certo.
●Quando o responsável pela ilegalidade
ou abuso de poder for
● Realizado pelo judiciário sobre os atos
administrativos dos demais poderes.
● Incide sobre a legalidade.
●Deve ser sempre provocado.
● Em regra, posterior.
CONTROLE JUDICIAL= =
ASPECTOS GERAIS
MANDADO DE SEGURANÇA
AÇÃO CIVIL PÚBLICA
OUTRAS AÇÕES
MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO
Não amparado por habeas 
corpus ou habeas data
O judiciário não 
age de ofício
(
)
(Não o mérito)
(
)
(Inafastabilidade da tutela jurisdicional)
(
)> 1 ano e relacionado às atividades institucionais
Legalmente constituída
Em funcionamento há > 1 ano
Autoridade pública
Agente de P.J. no exercício
De atribuições do poder público
●Habeas Corpus
●Habeas Data
●Mandado de injunção
●Ação de improbidade administrativa
●Por qualquer cidadão.
●Visa anular ato lesivo:
●Ao patrimônio público ou de entidade
de que o Estado participe.
●À moralidade administrativa.
●Ao meio ambiente.
●Ao patrimônio histórico e cultural.
● Salvo comprovada má-fé, o autor fica
isento de
●Promovida pelo Ministério Público
Defensoria pública Entes federativos
Entidades administrativas
Associações 
●Visa proteger:
●Patrimônio público e social
●Meio ambiente
●Outros interesses difusos/coletivos
custas judiciais
ônus da sucumbência
●Pode ser impetrado por:
●Partido político com representação no Congresso Nacional.
●Organização sindical ou entidade de classe.
●Associação 
=
+ +
+
+
AÇÃO POPULAR
controle da 
administração
BLOCO 6blobo 6
Eixo temático 1 - 126 M p s
Gestão Govern ment l E Govern nç Públic
Pl nej mento e gestão estr tégic
Gestão de pesso s
Gestão de projetos
Governo eletrônico, tr nsp rênci e
ccount bility
Compr s govern ment is
Org niz ção sistêmic d Administr ção
Públic Feder l
Controles interno e externo
Eixo temático 2 - 46 M p s
Polític s Públic s E Análise De D dos
Regime de concessão e permissão d prest ção
de serviços públicos
Est tístic descritiv
Prob bilid de
Técnic s de Amostr gem
Inferênci de interv los de confi nç
Testes de hipóteses
Regressão line r
Eixo temático 3 - 116 M p s
Economi , Economi Solidári E Contexto
Intern cion l
Microeconomi
M croeconomi
Orç mento público no Br sil
Ingressos públicos e Fontes de fin nci mento
público
Polític s comerci is
Org niz ção Mundi l do Comércio
Mercosul
Cooper ção multil ter l no comércio
intern cion l
BLOCO 6blobo 6
Sistem dministr tivo e instituições
intervenientes no comércio exterior no Br sil
Eixo temático 4 - 187 M p s
Orç mento Público, Cont bilid de E Regul ção
Orç mento público: n turez jurídic ,
conceitos e elementos básicos
Orç mento n Constituição de 1988
PPA, LDO e LOA
Créditos dicion is
El bor ção e prov ção d s leis de m téri
orç mentári
Receit Públic
Despes Públic
Fix ção d despes , empenho, liquid ção e
p g mento
Restos p g r, Suprimento de fundos e
Despes s de exercícios nteriores
Lei de Respons bilid de Fisc l
Princípios e convenções contábeis 
Princip is registros de tr ns ções;
Reconhecimento de receit s e propri ção de
despes s
Av li ção de tivos
El bor ção d s Demonstr ções Contábeis
Introdução os problem s econômicos
Bens Públicos
Órgãos regul dores no Br sil
Estrutur s de merc do; Defes d concorrênci
• 2006: Protocolo de adesão da 
Venezuela
• 2012: A participação do Paraguai foi 
suspensa
• 2014: Paraguai retornou ao bloco
• 2016: A participação da Venezuela foi 
suspensa por ela não ter cumprido suas 
obrigações
• 2017: Invocaram também o Protocolo de
Ushuaia para suspender a Venezuela.
• 2019: Acordo Mercosul – União 
Europeia
EFETIVOS :
MEMBROS
(Não têm direito a voto)
HISTÓRICO
• Criado em 1991, pelo Tratado de Assunção, por:
• Paraguai
• Uruguai
• Brasil
• Argentina
• É um acordo de alcance parcial
celebrado no âmbito da ALADI.
• Permite a adesão de qualquer 
estado pertencente à ALADI
)Acordo de complementação econômica (ACE) Nº 18(
)O Paraguai ainda não tinha ratificado(
(Protocolo de Ushuaia)
a Venezuela pôde entrar *
*
PROTOCOLO DE USHUAIA:
Invocado quando há ruptura da ordem
democrática em um estado-parte
*
motivado por aspectos 
econômico-comerciais
OBJETIVOS
• Livre circulação de mercadorias e serviços
• Livre circulação dos fatores de produção
• Estabelecimento de uma TEC
• Coordenação de políticas macroeconômicas e 
setoriais.
• Harmonização das legislações nas áreas 
pertinentes.
OBJETIVO CENTRAL: Construir um 
Mercado Comum até 31/dez/1994
atualmente é uma União 
Aduaneira imperfeita
• Paraguai
• Uruguai
• Brasil
• Argentina
EFETIVOS SUSPENSOS :
• Venezuela
ASSOCIADOS :
• Chile
• Equador
• Peru
• Colômbia
• Guiana
• Suriname
EM ADESÃO :
• Bolívia
(Situação atual)
mercosul
(Capital e mão de obra)
(Tarifa externa comum)
)mas pode se reunir mais vezes(
• Tratado de Assunção (1991) criou:
ESTRUTURA INSTITUCIONAL
• Conselho do Mercado Comum
• Grupo Mercado Comum
• Conferiu personalidade jurídica ao 
Mercosul
• Aperfeiçoou a estrutura institucional do 
Mercosul
• Conselho do Mercado Comum
• Grupo Mercado Comum
• Comissão de Comércio do Mercosul
• Protocolo de Ouro Preto (1994):
• Órgãos decisórios:
(CMC)
(CMC)
(GMC)
(GMC)
(CCM)
O CMC pode criar novos órgãos 
ou extinguir os existentes
As decisões são tomadas por consenso
CONSELHO DO MERCADO COMUM (CMC)
• Órgão superior do Mercosul
• A ele incumbe:
• Reunião de cúpula: ≥ 1x por semestre
• Manifesta-se por decisões
• Condução política da integração
• Tomada de decisões
GRUPO MERCADO COMUM (GMC)
• Órgão executivo do Mercosul
• Toma as medidas necessárias para o 
cumprimento das decisões do CMC.
• Propõe projetos ao CMC
• Elabora estudos e relatórios
+
=
=
COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL (CCM)
• Vela pela aplicação dos instrumentos de 
política comercial comum
• Acompanhamento dos temas 
relacionados
• Assiste o GMC
PARLAMENTO DO MERCOSUL
• É órgão representativo dos povos
• Tem natureza intergovernamental
• Tem função consultiva
FORO CONSULTIVO ECONÔMICO-SOCIAL
• É órgão representativo dos setores Sociais e 
Econômicos
SECRETARIA DO MERCOSUL
• Tem sede em Montevidéu
• É órgão de apoio operacional e 
administrativo)há previsão de eleições diretas(
(Tem natureza técnica)
mercosul
RESULTADOS= =
EXCEÇÕES AO LIVRE COMÉRCIO INTRA-MERCOSUL
• Setor automotivo e açúcar
• Defesa comercial intra-bloco
• Medidas de salvaguarda Brasil-Argentina 
amparadas no MAC
• Bens oriundos de:
• Restrições à livre circulação de serviços
• Outras restrições não-tarifárias
• Zonas francas comerciais/industriais
• Zonas de processamento de exportações
• Áreas aduaneiras especiais
)Mecanismo de Adaptação Competitiva(
EXCEÇÕES À POLÍTICA COMERCIAL COMUM
EM RELAÇÃO A TERCEIROS PAÍSES
• O Mercosul atualmente é uma União
Aduaneira Imperfeita
para melhorar:
• Acabar com as exceções à TEC
• Eliminar a multiplicidade de cobrança da TEC
• Estabelecer um código aduaneiro do Mercosul
• Listas de exceções à TEC
• Razões de desabastecimento interno
• Ex-tarifários de bens de capital (BK) e bens de 
informática e telecomunicações (BIT)
• Em razão da suspensão de concessões 
comerciais
• Adequar à conjuntura econômica internacional 
• Perfurações à TEC
EXCEÇÕES À TEC
• 28 de Junho de 2019
• Trata de barreiras tarifárias e não-tarifárias, 
questões regulatórias,
defesa comercial, comércio e desenvolvimento
sustentável e sistema de solução de controvérsias.
• >90% das exportações do Mercosul serão 
liberalizadas em até 10 anos
Preferências tarifárias para os outros 10%
ACORDO MERCOSUL-UNIÃO EUROPEIA
Medidas sanitárias e fitossanitárias 
barreiras técnicas ao comércio+
m.e.r.c.o.s.u.l.
(Reduções tarifárias)
+
n.c.m.
ASPECTOS GERAIS
REGRAS GERAIS COMPLEMENTARES
• Nomenclatura Comum do Mercosul.
• Dá amparo à TEC
• Substituiu a NBM
=
61 5432 . 87
(Tarifa Externa Comum)
Nomenclatura Brasileira 
das Mercadorias( )
• Baseia-se no SH.
• É um código de 8 dígitos:
SH Desdobramentos do NCM
Item Sub-item
Se o 7º digito for zero, o 
8º também será
CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
• A NCM é usada em todas as operações de 
comércio exterior dos países-membros do 
Mercosul.
• A responsabilidade pela classificação é do 
importador/exportador
verificação pela autoridade aduaneira+
Se incorreta: Cabe multa de 1% do valor aduaneiro
( RGCs )
• A NCM usa as 6 RGIs RGCs+
RGC nº 1
RGC nº 2
: as RGCs serão aplicadas mutatis mutantis, 
: as embalagens de uso repetido seguirão:
• Seu próprio regime de classificação, se
submetidas a regimes aduaneiros especiais:
• O regime da mercadoria, caso contrário
• Admissão temporária
• Exportação temporária
Os conteiners são automaticamente submetidos ao 
regime de admissão temporária, não sendo objeto 
de classificação fiscal na declaração de importação
)Adequando o que for necessário(
)Salvo se importados a título definitivo(
para se determinar o item e o sub-item aplicáveis
BLOCO 7blobo 7
Eixo temático 1 - 78 M p s
Gestão govern ment l e govern nç públic :
estr tégi , pesso s, projetos e processos
Pl nej mento e gestão estr tégic
Gestão de pesso s
Clim , comport mento e cultur
org niz cion is
Grupos e equipes de tr b lho
Gestão de mud nç s
Lider nç
Teori s d motiv ção
Gestão de conflitos
Gestão de projetos
Gestão de processos
BPM
Eixo temático 2 - 05 M p s
Gestão govern ment l E Govern nç Públic :
riscos, inov ção, p rticip ção, logístic e
p trimônio
Governo eletrônico; tr nsp rênci d
dministr ção públic ; ; ccount bility
Eixo temático 3 - 37 M p s
Polític s públic s e noções de est tístic
G r nti de direitos individu is, coletivos e
difusos
Noções de Amostr gem
Noções de inferênci est tístic
Est tístic de loc liz ção
BLOCO 7blobo 7
Eixo temático 4 - 113 M p s
Administr ção fin nceir e orç mentári ,
cont bilid de públic e compr s n dministr ção
públic
Orç mento público (Conceitos, técnic s,
funções...)
Princípios orç mentários
Ciclo orç mentário
Orç mento feder l (PPA, LDO, LOA) e processo
orç mentário
Cl ssific ções orç mentári s
Créditos dicion is
Execução orç mentári
Lei de Respons bilid de Fisc l 
Licit ção
Contr to Administr tivo
Estabelecimento da competitividade na prestação de 
serviços
Transferência de poder para o cidadão e comunidade
Acompanhamento do resultado da atuação pública
Orientação para objetivos
Transformação do usuário em cliente
Prioridade na prevenção
Visão de custo-benefício
Descentralização das decisões
Preferência por soluções de mercado
Governo como catalisador dos setores
Público
Privado
Voluntário
empreendedorismo
NA GESTÃO PÚBLICA= =
CHEFE
+
=
(Não no tratamento)
ASPECTOS GERAIS
visão mais moderna da administração pública criar 
novas formas de ação mais 
incentivos corretos para que a sociedade produza bens 
e serviços que atendam ao interesse coletivo
O setor público pode utilizar técnicas e ferramentas do 
setor privado, adaptadas à sua realizada e peculiaridades
PRINCÍPIOS PARA UM GOVERNO EMPREENDEDOR
LIDERANÇA
Deve-se substituir o chefe por um líder
Efetiva
Eficaz
Eficiente
(Não burocracia)
(da burocracia)
(Não para Normas)
LÍDER
Dá ordens
Controla subordinados
Estabelece limites aos 
funcionários
Tem visão limitada
Administra
Atua com base na estrutura 
hierárquica da organização
Responde aos funcionários
Facilita as ações organizacionais
Trabalha com base em mudanças
Potencializa as competências 
individuais
Observa os horizontes
Inova
Atua com base nas situações
Se antecipa aos 
questionamentos
Oriunda das teorias gerenciais da administração pública
Maior Eficácia
Responsabilização
Ênfase na prestação de contas
medidas para coibir o comportamento não ético dos 
agentes
Gestão profissionalizada e que busca o sucesso a longo 
prazo
Estrutura organizacional adequada
a forma como os recursos sociais e econômicos de um 
país são gerenciados com vistas a promover:
Desenvolvimento
Atendimento dos interesses da sociedade
Apoiada em 4 princípios:
Relações Éticas Ações de interesse da sociedade 
(não de grupos no poder)
Conformidade Correspondência entre o que é 
prometido e o que é cumprido (reforça a legitimidade)
Transparência do Setor Público
Prestação de Contas
A aplicação de práticas de governança no setor 
público favorece:
Desenvolvimento econômico
Desenvolvimento democrático
conceitos
+
=
DE ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA
= =
)Maior participação nas decisões(
GOVERNANÇA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNABILIDADE
ACCOUNTABILITY
Capacidade política de governar
Deriva da legitimidade e do grau de 
autoridade política
Condições sistêmicas que possibilitam 
o exercício do poder
Ligado à Responsabilização
Prestação de contas
Maior controle dos gestores públicos e 
suas decisões
Tipos:
1. Accountability Vertical:
Perante a população
2. Accountability Horizontal:
Entre os órgãos ou poderes
freios e contrapesos, 
controladorias, tribunais de contas....
3. Accountability Social:
Associações de cidadãos, imprensa ...
4. Accountability Fiscal:
Fiscalização dos recursos financeiros
base para 
manutenção dos 
outros dois
)Não esperar investigações(
=
=
(Fazer-acontecer as decisões)
Disponibilização de dados:
Ativa órgão/ entidade voluntariamente presta 
informações sem que seja solicitado
Passiva órgão/ entidade recebe demandas dos 
cidadãos e as responde
Típica de uma administração pública gerencial
É requisito para Controle Social
Accountability
transparência
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
+
)O cidadão precisa ter acesso à informação(
TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA BRASILEIRA
PORTAL COMPRASNET
ASPECTOS GERAIS
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS 
INDEPENDENTEMENTE DE SOLICITAÇÃO
NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA
= =
Gastos diretos do governo
Transferências de recursos
Receitas de cada órgão
Convênios firmados e liberação de recursos
Consultas relativas a servidores
Imóveis funcionais e seus ocupantes
Estabelece a necessidade de transparência na 
gestão fiscal
Ampla divulgação de planos/ orçamentos/ LDO, 
relatórios e documentos simplificados
Disponibiliza informações de compras públicas da 
administração pública federal
Regulamentaprevisões legais e constitucionais 
relativos à transparência
Deve ser observada pela União
Estados/DF
Municípios
É importante capacitar os servidores para que 
eles dominem:
As ferramentas de disponibilização de 
informações
informações a serem disponibilizadas
)Vínculo, remuneração, diárias, punições(
(Exemplos)
Melhorar a eficiência da gestão
Reduzir riscos
Melhorar a comunicação Interna
Externa
Possibilitar maior participação dos cidadãos 
inclusão digital
Melhorar o controle da administração
Criar mecanismos de gestão do conhecimento
Melhorar a governança
Surgido no contexto da nova gestão pública
Uso das T.I.C.s para promoção da cidadania
É uma ferramenta operacional
Interna aplicação das T.I.C.s para melhorar a 
gestão pública e sua eficiência
Externa possibilita uma maior participação 
dos cidadãos
e - gov
+
GOVERNO ELETRÔNICO= =
VERTENTES
)Tecnologias da informação e comunicações(
ASPECTOS GERAIS
LINHAS DE AÇÃO
OBJETIVOS
TIPOS
1. Voltada ao cidadão: para oferecer informações e 
serviços com qualidade e agilidade.
2. Voltada à eficiência interna: relativa ao funcionamento 
interno da administração
3. Voltada à cooperação: integração de diversos órgãos 
públicos e organizações
4. Voltada à gestão do conhecimento: gerar um banco 
de dados atualizado dos conhecimentos do governo
G2G
G2B
G2C
)Redução de custos melhoria dos processos internos da organização(
)Dando opiniões, controlando a gestão, recebendo a prestação de serviços(
)com ênfase em licitações e contratos(
)Públicas, públicas não estatais, privadas(
)De Governo para Governo(
)De Governo para Negócios(
)De Governo para Cidadãos(
+
Portal dos Convênios: Apresenta os programas para 
repasses de recursos do Governo Federal 
Compras Eletrônicas: Disponibiliza informações de 
compras públicas do Governo Federal
Inclusão Digital: para que os cidadãos possam participar 
ativamente
Infovia: Estrutura de fibra ótica ao Governo Federal
Software Livre: A administração deve priorizar o uso do 
software livre
Opção estratégica do Governo Federal
Reduzir custos
para Ampliar a concorrência
Gerar empregos
Desenvolver Inteligência do país
Dados Abertos
Redes Sociais
(Sistema SINCOV)
DIRETRIZES DO E-GOV NO BRASIL
PROJETOS DE GOVERNO ELETRÔNICO
e-MAG
e-PING
e-PWG
Gestão de Domínios
1. Participação cidadã
2. Melhoria do gerenciamento interno do Estado
3. Integração com Parceiros
Fornecedores
(Sistemas SIASG, COMPRASNET, SICAF)
)Custos de comunicação(
)Padrões WEB em Governo Eletrônico(
)Modelo de Acessibilidade(
)Padrões de interoperabilidade(
e - gov
GOVERNO ELETRÔNICO= =
Lei de Acesso à Informação
Portal da Transparência: Não está 
na lista do Portal do Governo 
Eletrônico. O cidadão encontra 
informações sobre despesas/ 
receitas públicas, servidores 
públicos.
BLOCO 8blobo 8
Direito Administr tivo - 178 M p s
Regime Jurídico Administr tivo
Introdução o Direito Administr tivo
Org niz ção dministr tiv
Terceiro Setor e P r est t is
Poderes d Administr ção Públic
Agentes públicos
Atos dministr tivos
Contr tos dministr tivos
Licit ções (Lei 14.133/21)
Licit ções (Lei 8.666/93)
Serviços Públicos
Respons bilid de Civil do Est do
Controle d Administr ção
Processo Administr tivo (Lei 9.784/99)
Bens Públicos
Intervenção do Est do n Propried de Priv d
Improbid de Administr tiv (Lei 8.429/92)
Bônus:
Regime Jurídico Único (Lei 8.112/90)
Sistem de Registro de Preços (Decreto
7.892/13)
BLOCO 8blobo 8
Fisc liz ção e Controle (TCs)
Poder Judiciário – Aspectos Ger is
STF
STJ
Justiç Feder l, Est du l, do Tr b lho,
Eleitor l e Milit r
Funções Essenci is à Justiç
Administr ção Públic
Processo Legisl tivo
Reform d Constituição
Controle de Constitucion lid de
Fin nç s Públic s e Orç mento
Est dos de Defes e Sítio
Segur nç Públic
Sistem Tributário N cion l
Segurid de Soci l
Meio Ambiente
Educ ção
Cultur
Direito Constitucion l - 174 M p s
Constitucion lismo
Poder Constituinte
Sentidos, elementos e cl ssific ção d s
Constituições
Interpret ção Constitucion l
Hier rqui d s Norm s
Aplic bilid de d s norm s constitucion is
Princípios Fund ment is
Teori Ger l dos Direitos Fund ment is
Direitos e G r nti s Individu is
Direitos Soci is
N cion lid de
Direitos Políticos e P rtidos Políticos
Org niz ção político- dministr tiv
Rep rtição de Competênci s
Intervenção
Poder Executivo
Poder Legisl tivo
Desporto
F míli , cri nç , dolescente, jovem e
idoso
Ciênci , tecnologi e inov ção
Comunic ção Soci l
Índios
Ordem Econômic
Polític Urb n
Polític Agrícol , Fundiári e Reform
Agrári
BLOCO 8blobo 8
M temátic Fin nceir - 15 M p s
Porcent gem
Juros Simples e Compostos
C pit liz ção
Descontos
V lor Presente Líquido
Equiv lênci de C pit is
T x Intern de Retorno
Rend s Uniformes ( nuid des ou rend s
cert s)
Pl nos de Amortiz ção
Português - 49 M p s
Ortogr fi
Morfologi – Cl sses de P l vr s
Verbos
Sint xe
Sujeito
Pontu ção
Concordânci
Regênci
Cr se
BLOCO 8blobo 8
R ciocínio Lógico e M temátic - 83
M p s
Estrutur s Lógic s – Proposições e
T bel Verd de
Di gr m s Lógicos
Neg ções e Equiv lênci s
Argument ção
Orient ção Tempor l
Regr de três
Médi s
MMC e MDC
Oper ções com Fr ções e Decim is
R zão, Proporção e Divisão
Progressões Aritmétic (PA) e
Geométric (PG)
Porcent gem
Sistem s Line res
Ângulos
Trigonometri
Geometri An lític
Geometri Esp ci l 
Análise Combin tóri
Prob bilid de
Noções de Est tístic :
Tipos de Gráficos
Distribuições de Frequênci s
Medi n e Mod
Medid s de Dispersão
Conjuntos Numéricos
R dic is
Equ ção de Primeiro e Segundo
Gr us
Funções
Inequ ções
Função Exponenci l
Equ ção Exponenci l 
Inequ ção Exponenci l 
Log ritmos
Função Log rítmic
Equ ção Log rítmic
Inequ ção Log rítmic
Polinômios 
M trizes
Determin ntes
pronomes
CARACTERÍSTICAS
PRONOMES INDEFINIDOS
• São classes variáveis
• Indicam quantidade de maneira vaga
Ex.: algum, algo, todo, qual, nada, mais, 
quem, um, ninguém...
• Certo e bastante são pronomes 
indefinidos quando vêm antes do 
substantivo, se depois, são adjetivos
Ex.: “ temos bastantes aliados”
“temos aliados bastantes” 
• Têm sentido de posse
Ex.: meu, minha, nossa, sua, seu...
• Delimitam o substantivo a que se referem
• Concordam com o substantivo a que se 
referem, não com o referente
• Tem função de adjunto adnominal
• Pronomes oblíquos também podem ter valor 
possessivo
PRONOMES POSSESSIVOS
estão ligados ao verbo, mas sua 
relação sintática é com o substantivo)(
Pron. Indef. subst.
subst. adjetivo
• Demonstram a posição dos elementos 
a que se referem no
Forma de cortesia e reverência.
• Vossa senhoria (prestígio superior)
• Vossa excelência (grandes autoridades)
• Vossa excelência reverendíssima (bispos, arcebispos)
• Vossa eminência (cardeais)
• Vossa alteza (autoridades monárquicas)
• Vossa santidade (papa)
• Vossa reverendíssima (sacerdotes)
• Vossa paternidade (abades)
• Vossa magnificência (reitores de universidades)
tempo
espaço
texto 
Tempo: presente
Espaço: perto do falante
Texto: anuncia o que será 
ainda mencionado 
Tempo: passado recente
Espaço: perto do ouvinte
Texto: retoma algo já 
mencionado
Tempo: passado ou futuro distante
Espaço: longe do falante
Texto: antecedente mais distante
aquele
aquela
esse
essa
este 
esta
PRONOMES DE TRATAMENTO
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
A concordância é na 
terceira pessoa
(Pensar em concordar 
com “você”)
PEGADINHA!
•
•
•
PRONOME OBLÍQUO COMO SUJEITO:
• Com os verbos: deixar, fazer, mandar, 
ver, ouvir, sentir
pronomes
PRONOMES RELATIVOS
• Retomam substantivos antecedentes
• Têm função coesiva e evitam repetições
Ex.: que, cujo, o qual, quem, onde
Nos casos em que o verbo
pede a preposição “de”
Ex.: volto donde eu quiser
• Indica posse
• Vem entre dois substantivos
• Não pode ser seguido por artigo “cujo o...”
• Pode ser seguido por preposição
• Na maior parte das vezes é adjunto adnominal
DONDE X AONDE
(Ex.: “eu foco no PDF cuja leitura é fundamental)
Pode ser complementonominal se 
referir-se a substantivo abstrato
bom para desfazer 
ambiguidades
(com concordância de 
gênero e número)
X
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
PRONOMES PESSOAIS
PESSOAS DO 
DISCURSO
(o, a, os, as)
usar somente 
para lugar!
em outras situações, usar 
“em que”, “no qual”... 
Não pode ser substituído por nenhum outro
CUJO
PRONOMES 
RETOS
PRONOMES 
OBLÍQUOS
1ª pessoal 
do singular
2ª pessoal 
do singular
3ª pessoal 
do singular
1ª pessoal 
do plural
2ª pessoal 
do plural
3ª pessoal 
do plural
eu 
tu 
ele/ ela
nós 
vós 
eles/elas
me, mim, 
comigo
te, ti, contigo
se, si, o, a, lhe, 
consigo
nos, conosco
vos, convosco
se, si, os , as, 
lhes, consigo
• o, a, os, as substituem apenas objetos 
diretos
• me, te, se, nos, vos substituem objeto 
direto e indireto
• lhe substituem apenas os objetos indiretos
Ex.: “não o vi sair”
“deixe o menino jogar”
Nos casos em que o verbo
pede a preposição “a”.
Ex.: Vou aonde eu quiser
colocação
)advérbios, preposições, 
conjunções, alguns pronomes...(
ASPECTOS GERAIS
= verbo auxiliar + verbo principal
• Todas as regras continuam válidas
PROIBIÇÕES GERAIS
1. Iniciar oração com pronome oblíquo átono
2. Inserir pronome átono após
)outros, certos...( )
os quais, 
cujos...(
• me dá um cigarro dá-me um cigarro
• darei-te um cigarro dar-te-ei um cigarro
• tinha emprestado-lhe
um dinheiro
tinha lhe emprestado 
um dinheiro
futuros 
particípio 
pronominal
1. Verbo no infinitivo e verbo separado por
conjunções coordenativas: é livre a posição do
pronome independentemente de palavras atrativas
2. Frases optativas : próclise é obrigatória
3. Há “atração remota”:
Ex.: prefiro não te convidar/convidar-te.
Ex.: Deus lhe pague.
Ex.: enquanto protestos se espalham...
mas se houver uma pausa entre 
elas (ex., uma vírgula), também 
caberá uma ênclise.
)desejo, sentimento(
)infinitivo, gerúndio ou particípio(
• Próclise: pronome antes do verbo
• Ênclise: pronome depois do verbo
• Mesóclise: pronome no meio do verbo
Palavras atrativas:
• Palavras invariáveis
• Pronomes indefinidos e relativos
mesmo quando variáveis
Se houver palavras atrativas, o pronome não
pode ficar no meio com hífen (seria ênclise)
Ex.: Eu não estou-lhe emprestando dinheiro
Eu não estou lhe emprestando dinheiro
Eu estou emprestando-lhe dinheiro
REGRAS GERAIS
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
NA LOCUÇÃO VERBAL
Continua atrativa!
ATENÇÃO!
X
constituição
SENTIDOS= =
SENTIDOS:
SENTIDO SOCIOLÓGICO
• Pensador Ferdinand Lassalle
• Constituição fato social
• Constituição real soma de fatores reais 
de poder da sociedade
forças
• Constituição escrita (jurídica) reúne 
em um texto os fatores reais de poder
Econômicas
Sociais
Políticas
Religiosas 
Todo e qualquer estado sempre teve e 
sempre terá uma Constituição real
(ainda que não haja Constituição escrita)
Situação 
ideal
Constituição 
real escrita
Se diferentes, prevalece 
a Constituição real
• Pensador Carl Schmitt
• Constituição decisão política fundamental
fruto da vontade do povo
• Para ele, não importa se a Constituição corresponde 
ou não aos fatores reais do poder
Constituição matérias de grande relevância 
jurídica
Leis constitucionais só participam formalmente
da constituição, mas tratam de assuntos de menor 
importância
SENTIDO POLÍTICO
(= mera folha de papel)
(teoria voluntarista)
(ex.: organização do estado)
=
=
=
=
)Titular do poder constituinte(
SENTIDO JURÍDICO
SENTIDO CULTURAL
• Pensador Hans Kelsen
• Constituição norma jurídica pura
• Organiza e estrutura o poder político
• Limita a atuação estatal
• Estabelece direitos e garantias individuais
• Lógico-jurídico a Constituição é 
norma hipotética fundamental 
(imaginada)
ordem de obediência à Constituição 
escrita
• Jurídico-positivo a Constituição é 
norma positiva suprema: 
regulamenta todas as outras
• Pensador Meirelles Teixeira
• Direito objeto cultural
• Constituição total condicionada pela 
cultura e também condiciona
• Concepção que abrange todas as outras
Não é:
Real
Ideal
Puro valor
ESTRUTURA E ELEMENTOS= =
ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO 
Para integrar a antiga ordem jurídica à 
nova (segurança jurídica)
• São formalmente constitucionais
• Pode ser reformada
• Pode ser parâmetro de controle de 
constitucionalidade
ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO
defesa da
(direitos e garantias fundamentais)
(direitos sociais não!)
Texto constitucional 
propriamente dito
(“corpo permanente”)
Define as intenções do legislador 
e orienta sua interpretação
• Não é norma constitucional
• Não tem força normativa e 
nem caráter vinculante
• Não é de reprodução 
obrigatória pelas constituições 
estaduais
PREÂMBULO 
PARTE 
DOGMÁTICA 
DISPOSIÇÕES 
TRANSITÓRIAS
(estado social intervencionista e prestacionista)
Ex.: ação de inconstitucionalidade, intervenção...
Ex.: preâmbulo ADCT...
Constituição
Estado
Instituições democráticas
+
constituição
1. Elementos orgânicos: regulam a estrutura do 
estado e do poder
2. Elementos limitativos: limitam a atuação estatal
3. Elementos socioideológicos: compromisso com o 
bem-estar social
4. Elementos de estabilização constitucional: 
normas para solução de conflitos constitucionais
1. Elementos formais de aplicabilidade: regras de 
aplicação da constituição
ATENÇÃO!

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