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Confira quais são as principais obrigações acessórias do lucro real e lucro presumido

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Confira quais são as principais 
obrigações acessórias do lucro real e 
lucro presumido 
 
Independentemente do enquadramento ou da forma de tributação, pessoas 
jurídicas e equiparadas são obrigadas a cumprir uma série de exigências 
tributárias. Dentre elas, estão duas importantes obrigações, chamadas 
de “obrigações principais” e “obrigações acessórias”. 
 
As obrigações principais surgem em decorrência do fato gerador e têm por objeto 
o pagamento do tributo, como é o caso de Impostos, Contribuições e Taxas. Já 
as obrigações acessórias representam um dever administrativo com a finalidade 
de controlar o cumprimento da obrigação tributária de exigência do tributo, 
oferecendo ao fisco dados para a comprovação do pagamento da obrigação 
principal. 
 
As obrigações acessórias são instrumentos auxiliares necessários para a 
apuração, fiscalização e arrecadação de tributos e correspondem aos deveres 
administrativos. Portanto, o contribuinte pode estar dispensado de uma obrigação 
principal, mas não da acessória, tendo em conta que as obrigações principais e 
acessórias são independentes e autônomas entre si. 
 
Neste artigo, vamos dar ênfase às principais obrigações acessórias para empresas 
enquadradas no Lucro Real e no Lucro Presumido. Acompanhe! 
 
Quais são as obrigações acessórias? 
 
Estabelecidas pelo Código Tributário Nacional, as obrigações acessórias 
correspondem aos trâmites burocráticos que servirão como base para o 
pagamento dos tributos e futura fiscalização. Algumas das obrigações acessórias 
são: 
 
 Emissão da nota fiscal de venda de mercadoria ou serviço; 
 Emissão das guias de recolhimento dos tributos; 
 Escrituração dos livros fiscais; 
 Confecção e envio das declarações fiscais pertinentes; 
 Demonstrações Contábeis; 
 Folha de pagamento, contracheques; 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm
http://www.erpflex.com.br/blog/nota-fiscal
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/livros-fiscais/
 Confecção e envio das declarações sociais. 
 
Atualmente, todas as declarações são enviadas pela internet. Como a maioria das 
fiscalizações são feitas eletronicamente, as declarações fiscais e sociais são 
responsáveis pela disponibilização da base de dados das empresas para 
o cruzamento de informações, possibilitando que o governo descubra possíveis 
irregularidades. 
 
Portanto, o cumprimento de todas as obrigações acessórias deve ser umas das 
maiores preocupações dos empresários. Não cumpri-las pode resultar 
em enormes prejuízos para a empresa, através de multas ou paralisação 
temporária de suas atividades. 
 
Veja na tabela abaixo as obrigações acessórias e em quais regimes tributários a 
empresa deverá entregá-las: 
 
(1) Até 2015, a obrigatoriedade da entrega da ECF não se aplicava às pessoas 
jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, 
não tenham sido obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições. Porém, desde 
2016, todas as entidades passaram a ser obrigadas a entregar a ECF, 
independentemente do porte. 
 
Obrigações para indústrias 
As indústrias ou as empresas equiparadas a estas, devem cumprir com as 
obrigações ou normas legais descritas na tabela abaixo: 
* Observar a legislação do estado onde se localiza a indústria, sobre esta 
obrigação. 
 
Quais são as obrigações acessórias de 
empresas no Lucro Real? 
 
As empresas optantes pelo Lucro Real estão obrigadas ao cumprimento das 
seguintes declarações acessórias mensais e anuais: 
 
Obrigações acessórias mensais 
 
DES – Declaração Eletrônica de Serviços: é uma declaração municipal as 
empresas prestadoras de serviço devem entregar à Receita. A Declaração 
Eletrônica de Serviços é utilizada para declarar ao fisco o total de serviços 
prestados no mês. 
 
GIA – Guia de Informação e Apuração do ICMS: é uma declaração de 
competência estadual relativa às operações que se enquadram no regime de 
substituição tributária do ICMS. 
 
SINTEGRA – Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais 
com Mercadorias e Serviços: é uma obrigação estadual aos contribuintes sujeitos 
ao recolhimento do ICMS e que utilizam o Processamento Eletrônico de Dados 
(PED) para a emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de Livros Fiscais, 
bem como os usuários de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Os 
contribuintes substitutos tributários, independentemente de serem usuários de 
PED, também devem apresentar o arquivo eletrônico. Com a implantação da EFD 
ICMS/IPI, o SINTEGRAvem caindo em desuso. Verifique se o seu estado obriga o 
seu envio. 
 
EFD ICMS/IPI – Escrituração Contábil Digital: trata-se de uma obrigação acessória 
estadual que compõe o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e substitui 
a escrituração dos seguintes livros em papel: Registro de Entradas, Registro de 
Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do IPI, Registro de Apuração 
do ICMS, Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP e o de 
Controle de Produção e Estoque (este a partir de janeiro/2017, conforme Ajuste 
SINIEF 13/2015). O envio desta declaração dispensa o contribuinte da entrega dos 
arquivos SINTEGRA, exceto em casos de regime especial (verifique e confirme as 
condições no seu estado). 
 
DCTF – Declaração de Débitos Tributários Federais: declaração de competência 
da União, que contém informações relacionadas aos impostos federais, tais como 
IRPJ, IRRF, IPI, CSLL e outros. 
 
EFD Contribuições: obrigação federal que compõe o SPED, a ser enviada pelas 
empresas na escrituração da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos 
regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, bem como para a 
escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente 
nos setores de comércio, serviços e industrias, no aferimento de receitas 
referentes aos CNAE, atividades, serviços e produtos (NCM) nela relacionados. 
 
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/2015/ajuste-sinief-13-15
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/2015/ajuste-sinief-13-15
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/pis/
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/cofins/
SEFIP/GFIP – Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à 
Previdência Social: é uma declaração enviada por meio magnético, que contém 
informações trabalhistas, previdenciárias e relativas ao FGTS, obrigatória a todas 
as empresas, mesmo que ela não tenha funcionário registrado. 
 
CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados: é uma declaração 
eletrônica para informar admissões e demissões de empregados registrados sob o 
regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). É utilizada, ainda, 
pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos 
vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais. 
 
Obrigações acessórias anuais 
 
ECD – Escrituração Contábil Digital: trata-se de uma obrigação federal que 
compõe o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED e que tem por objetivo a 
substituição da escrituração via papel pela escrituração transmitida por via digital 
dos seguintes livros: 
 
I – Livro Diário e seus auxiliares, se houver; 
II – Livro Razão e seus auxiliares, se houver; 
III – Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias 
dos assentamentos neles transcritos. 
 
ECF – Escrituração Contábil Fiscal: declaração de competência federal que 
substituiu a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 
(DIPJ) a partir do ano-calendário 2014. Tal declaração visa informar todas as 
operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do 
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre 
o Lucro Líquido (CSLL). 
 
DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte: é uma declaração 
que tem como objetivo informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil sobre as 
retenções de impostos efetuadas nos pagamentos e recebimentos realizados pelaempresa. A DIRF é uma obrigação tributária devida por todas as pessoas jurídicas. 
Ela deve informar o valor do Imposto de Renda e/ou Contribuições na fonte, 
rendimentos pagos ou que foram creditados para seus beneficiários; residentes ou 
domiciliados no exterior o pagamento de crédito, entrega, emprego ou remessa, 
mesmo que não haja retenção do imposto, incluindo os casos de alíquota zero ou 
isenções. 
 
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/fgts/
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/fgts/
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais: através do envio dessa declaração, 
o governo pode ter controle sobre a atividade trabalhista no país, bem como 
identificar o trabalhador com direito ao abono salarial PIS/PASEP, dentre outros. 
 
DIRPF – Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física: é fundamental analisar 
a obrigatoriedade de envio da declaração de imposto de renda de pessoa física do 
ano para verificar se os sócios da empresa se enquadram nela. Caso se 
enquadrem, a declaração de imposto de renda pessoal dos sócios também deve 
ser realizada. 
 
Livros Comerciais e Livros Fiscais 
 
De acordo com a legislação, as empresas optantes pelo Lucro Real deverão 
adotar para os registros e controles das operações e prestações realizadas por 
elas, os seguintes livros comerciais e livros fiscais: 
 
Livro Diário: que constitui o registro básico de toda a escrituração contábil, no qual 
devem ser lançados, dia a dia, todos os atos ou operações da atividade, ou que 
modifiquem ou possam vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica; 
 
Livro Razão: as pessoas jurídicas deverão manter em boa ordem e segundo as 
normas contábeis recomendadas, livro Razão ou fichas utilizadas para resumir e 
totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Livro Diário, 
devendo a sua escrituração ser individualizada e obedecer à ordem cronológica 
das operações; 
 
Livro de Registro de Duplicatas: de escrituração obrigatória caso a empresa realize 
vendas a prazo com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente 
autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da 
escrituração mercantil; 
 
Livro Caixa: demonstra toda a movimentação financeira e bancária da empresa, 
podendo ser dispensado no caso de empresas que possuam livro Razão e livro 
Diário devidamente escriturados; 
 
Livro Registro de Inventário: deve conter informações sobre as mercadorias, os 
produtos manufaturados, as matérias-primas, os produtos em fabricação e os bens 
em almoxarifado existentes na data do balanço patrimonial levantado ao fim de 
cada período de apuração; 
 
Livro Registro de Entradas: que visa a identificação dos fornecedores e respectivas 
compras de bens destinados à industrialização e/ou comercialização; 
 
Livro para Registro Permanente de Estoque: destinado às pessoas jurídicas que 
exercerem atividades de compra e venda, incorporação e construção de imóveis, 
loteamento ou desmembramento de terrenos para venda. Para as pessoas 
jurídicas que não exercerem essas atividades, o controle permanente de estoques 
não é obrigatório, mas a sua inexistência impossibilita a avaliação de estoques 
pelo método do custo médio; 
 
Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur): livro em que são transcritas a apuração 
do lucro real, a apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da 
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como demais informações 
econômico-fiscais da empresa. Vale ressaltar que, com o advento do SPED, este 
livro foi substituído pelo E-Lalur, conforme Instrução Normativa RFB 989/2009, 
posteriormente revogada pela Instrução Normativa RFB 1.353/2013. Após tal 
revogação, o E-Lalur passou a ser disciplinado pelas normas da Escrituração 
Contábil Fiscal – ECF (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013). 
 
Livro de Movimentação de Combustíveis: deve ser escriturado diariamente pelos 
postos revendedores de combustíveis. 
 
Observação: 
 
As pessoas jurídicas que tenham filiais, sucursais ou agências podem, 
opcionalmente, manter a contabilidade descentralizada. Em caso de exercício 
dessa opção, ao final de cada mês deverão ser incorporados na escrituração da 
matriz os resultados apurados nos demais estabelecimentos, de acordo com o art. 
252 do RIR/1999. 
 
Quais são as obrigações acessórias de 
empresas optantes pelo Lucro Presumido? 
 
As empresas optantes pelo Lucro Presumido estão obrigadas ao cumprimento das 
mesmas declarações acessórias mensais e anuais daquelas optantes pelo Lucro 
Real, exceto o Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur). 
 
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=15955&visao=anotado
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=41521&visao=anotado
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=48711
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm
Qual o prazo de envio das declarações 
acessórias? 
 
Declarações acessórias mensais 
 
DES – Declaração Eletrônica de Serviços: Na cidade de São Paulo a DES foi 
substituída pela Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços 
(NFTS). Para maiores informações, acesse o site da Nota Fiscal Paulistana. 
 
GIA – Guia de Informação e Apuração do ICMS: No estado de São Paulo o prazo 
para o envio da declaração é, conforme Art. 20 do Anexo IV da Portaria CAT nº 
92/1998: 
 
EXCETUADAS AS HIPÓTESES EXPRESSAMENTE PREVISTAS NA 
LEGISLAÇÃO, A GIA SERÁ APRESENTADA NO MÊS SUBSEQUENTE AO DA 
APURAÇÃO E ATÉ OS DIAS A SEGUIR INDICADOS, DE ACORDO COM O 
ÚLTIMO DÍGITO DO NÚMERO DE INSCRIÇÃO ESTADUAL DO 
ESTABELECIMENTO. 
 
I – FINAIS 0 E 1 – ATÉ O DIA 16; 
II – FINAIS 2, 3 E 4 – ATÉ O DIA 17; 
III – FINAIS 5, 6 E 7 – ATÉ O DIA 18; 
IV – FINAIS 8 E 9 – ATÉ O DIA 19. 
 
(REDAÇÃO DADA AO CAPUT PELA PORTARIA CAT Nº 49, DE 26.06.2001, DOE 
SP DE 27.06.2001, COM EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2001). 
 
PARÁGRAFO ÚNICO – NA HIPÓTESE DO DIA DO VENCIMENTO PARA 
APRESENTAÇÃO INDICADO NO “CAPUT” RECAIR EM DIA NÃO ÚTIL, A 
TRANSMISSÃO PODERÁ SER EFETUADA NESSE MESMO DIA. 
 
Verifique na secretaria da fazenda do seu estado maiores informações sobre a 
obrigatoriedade de envio da GIA. 
 
http://nfpaulistana.prefeitura.sp.gov.br/empresas/tomador-de-servico
http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/portaria_cat/pcat921998.htm?f=templates&fn=default.htm&vid=sefaz_tributaria:vtribut
http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/portaria_cat/pcat921998.htm?f=templates&fn=default.htm&vid=sefaz_tributaria:vtribut
SINTEGRA – Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais 
com Mercadorias e Serviços: O prazo para a apresentação do SINTEGRA no 
estado de São Paulo é até o dia 15 do mês subsequente ao período de apuração. 
 
EFD ICMS/IPI – Escrituração Contábil Digital: O prazo para a transmissão do 
arquivo digital relativo à EFD-ICMS/IPIé até o dia 25 do mês subsequente ao 
período de apuração. 
 
DCTF – Declaração de Débitos Tributários Federais: As empresas devem 
apresentar a DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência 
dos fatos geradores. 
 
EFD Contribuições: O prazo para o envio da EFD Contribuições é até o 10º dia útil 
do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração. 
 
SEFIP/GFIP – Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à 
Previdência Social: A SEFIP deve ser enviada até o dia 7 de cada mês, prazo que 
também serve ao pagamento da GFIP – Guia de Recolhimento de FGTS e de 
Informações à Previdência Social, que contém as informações de vínculos 
empregatícios, remunerações e valor do FGTS a pagar e é gerada 
automaticamente ao se enviar a SEFIP. Já a GPS – Guia da Previdência Social, 
utilizada para o recolhimento do INSS dos empregados e também gerada durante 
o envio da SEFIP, deve ser paga até o dia 20 de cada mês. 
 
CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados:O prazo de entrega 
da CAGED é até o dia 07 do mês subsequente ao mês de referência das 
informações, desde que tenha havido movimentação de funcionários (admissão ou 
demissão). No mês em que não houver movimentação de funcionários o envio não 
é obrigatório. 
 
Declarações acessórias anuais 
 
ECD – Escrituração Contábil Digital: O prazo para o envio da ECD é até o último 
dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a 
escrituração. 
 
ECF – Escrituração Contábil Fiscal: O prazo para o envio da ECF é até o último dia 
útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira. 
 
DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte: O prazo para a 
entrega da DIRF é até o último dia útil de fevereiro de cada ano. Vale ressaltar que 
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/fgts/
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/fgts/
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/fgts/
os comprovantes de rendimentos gerados pela DIRF devem ser entregues aos 
beneficiários também até o último dia útil de fevereiro de cada ano para que eles 
possam fazer a Declaração de Imposto de Renda. 
 
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais; O prazo para a entrega da RAIS é 
até o início do mês de março de cada ano, sendo que o último dia de entrega pode 
variar. Por isso, fique atento! 
 
DIRPF – Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física: O prazo para envio 
da DIRPF é até o último dia útil do mês de abril. 
 
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/dirpf/
http://www.jornalcontabil.com.br/tag/dirpf/

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