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Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
1 
 
 
 REVISÃO APGS SOI IV 
 
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO 
 
1. Qual o mecanismo patogênico mais comum 
de DRGE? 
 
2. Quais os 2 sintomas mais comuns da DRGE? 
 
3. Cite pelo menos 3 sinais de alarme da DRGE. 
 
4. Como se chama o processo de metaplasia 
gástrica que ocorre no esôfago e qual o 
melhor exame p/ diagnosticá-lo? 
 
5. Cite pelo menos 3 fatores de risco para DRGE. 
 
6. Qual o exame padrão-ouro para diagnosticar 
DRGE? 
 
7. Cite pelo menos 3 complicações da DRGE. 
 
8. Como é feita a prova terapêutica p/ DRGE? 
Qual o tempo mínimo? Quando é 
considerada positiva? 
 
9. Se realizada EDA em um paciente com 
sintomas típicos de DRGE e não forem 
detectadas alterações, pode-se descartar 
essa hipótese diagnóstica? Explique. 
 
10. Homem de 35 anos vem à consulta com 
queixas de pirose e regurgitação. Nega 
tabagismo ou emagrecimento. Qual a 
conduta inicial? 
 
11. Qual a descrição da classe C segundo a 
classificação de Los Angeles para esofagite? 
 
GASTRITES AGUDAS E CRÔNICAS 
 
1. Diferencie gastrite de gastropatia. 
 
2. Quais os sintomas que caracterizam uma 
síndrome dispéptica? 
 
3. Caracterize os tipos de infiltrados 
inflamatórios encontrados nas gastrites 
aguda e crônica pela infecção por H. pylori. 
 
4. A infecção por H. pylori predispõe ao 
desenvolvimento de quais neoplasias 
gástricas? 
 
5. Qual a região gástrica mais acometida pela 
infecção crônica por H.pylori? O que 
acontece com a secreção de gastrina e de 
HCl? 
6. Quais as regiões gástricas mais acometidas 
pela gastrite autoimune? Quais os 
componentes alvo da resposta imune? 
 
7. Cite 3 causas de gastrite granulomatosa. 
 
8. Cite pelo menos 3 condições que são 
mandatórias de pesquisa de H. Pylori. 
 
9. Quais os testes não invasivos de pesquisa de 
H. pylori? Qual deles é usado para controle 
de tratamento? 
 
10. G.R, 60 anos, sexo masculino, queixa-se de 
dor epigástrica, inchaço em MMII, perda de 
peso e cansaço extremo. O laboratório 
mostra anemia ferropriva, proteinúria e 
hipoproteinemia. A EDA revela a presença de 
pregas gástricas gigantes, erosões e 
ulcerações da mucosa. Qual o provável 
diagnóstico? 
 
11. Qual a 1ª linha de tratamento de infecção por 
H. pylori? Explique a associação dos 
medicamentos. 
 
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR 
 
1. Diferencie alergia de intolerância alimentar. 
 
2. Quais os tipos de alergia alimentares, com 
base na classificação imunológica? Cite 
exemplos. 
 
3. Qual o tipo de hipersensibilidade está 
presente nas alergias mediados por IgE? 
Explique o mecanismo. 
 
4. Quais as manifestações clínicas da alergia 
alimentar? Qual a que mais comumente 
aparece primeiro? 
 
5. Quais os tipos de intolerância à lactose? 
Explique-os. 
 
6. Cite pelo menos 3 exames complementares 
para diagnóstico de alergia alimentar. 
 
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS 
 
1. Quais os 2 tipos de doenças inflamatórias 
intestinais? 
 
2. Cite pelo menos 2 características 
histopatológicas da RCU. 
 
3. Qual das DII’s pode acometer da boca ao 
ânus? Quais as regiões + frequentemente 
acometidas? 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
2 
 
 
4. Qual o principal fator de risco p/ DII? 
 
5. Em qual das DII’s, fístulas, abcessos e 
estenoses são complicações mais 
frequentes? 
 
6. Paciente feminina, de 23 anos, refere que 
iniciou diarreia, inicialmente aquosa, após uso 
de antibióticos por quadro de sinusopatia, 
que evoluiu com presença de muco e sangue 
associado. Apresentava ritmo intestinal 
normal até início do quadro. O exame físico 
revela abdome com dor leve, difusa à 
palpação e sem sinais de irritação peritoneal. 
Realizado ileocolonoscopia que mostra 
enantema, friabilidade da mucosa em todos 
os segmentos avaliados, inclusive 
ileoterminal. Anatomopatológico mostrou: 
sinais inflamatórios, com presença de 
microabscessos. Qual a principal hipótese 
diagnóstica? 
 
7. Qual a natureza da manifestação 
extraintestinal mais comum nas DII’s? 
 
8. Qual é medicação inicial de escolha para 
tratamento de RCU leve a moderada? 
 
9. Cite pelo menos 3 indicações de tto cirúrgico 
p/ Doença de Crohn. 
 
10. Qual a característica histológica 
patognomônica de Doença de Crohn? 
 
11. Com base na gravidade da inflamação, como 
pode ser classificada a RCU? 
 
PROTOZOOSES E VERMINOSES 
 
1. Quais a formas que podemos encontrar o 
protozoário flagelado Giardia lamblia e qual 
delas é sua forma infectante? Caracterize-as. 
 
2. Qual a forma de transmissão da Giardia 
lamblia? 
 
3. Explique o ciclo biológico da Giardia lamblia, 
enfatizando em que topografia do TGI 
encontramos cada forma do protozoário 
(cisto/trofozoíto). 
 
4. Conceitue período negativo e cite, pelo 
menos, 3 manifestações clínicas da doença. 
 
5. Quais as formas do parasito que 
encontramos em fezes formadas e em fezes 
diarreicas, respectivamente? 
6. Cite, pelo menos, 3 exames diagnósticos para 
Giardíase. 
 
7. Como se dá o tratamento da Giardíase? 
 
8. Quais a formas em que podemos encontrar o 
protozoário pseudópode Entamoeba 
histolytica e qual delas é sua forma 
infectante? Caracterize-a. 
 
9. Qual a forma de transmissão da amebíase? 
 
10. A disenteria amebiana é uma inflamação do 
intestino grosso manifestada por cólicas e 
fezes liquefeitas que, geralmente, 
apresentam muco e sangue. Explique o ciclo 
biológico da amebíase. 
 
11. Na amebíase, quando os trofozoítos invadem 
a parede do cólon e atingem a corrente 
sanguínea, quais órgãos à distância são mais 
afetados? 
 
12. Cite, pelo menos, 3 manifestações intestinais 
e 3 extraintestinais causadas pela amebíase. 
 
13. Cite, pelo menos, 3 exames diagnósticos para 
amebíase. 
 
14. Quais os medicamentos de escolha para as 
formas graves ou extraintestinais da 
amebíase? 
 
15. Qual a verminose mais frequente no mundo 
e qual a espécie do parasita? Platelminto ou 
Nematelminto? 
 
16. Quais as verminoses que fazem ciclo 
cardiopulmonar/de Loss? Explique o ciclo. 
 
17. Cite, pelo menos, 3 complicações possíveis 
pela infestação por Ascaris lumbricoides. 
 
18. Conceitue Síndrome de Loeffler e cite 3 
achados clínicos característicos. 
 
19. Como é feito o diagnóstico de ascaridíase e 
quais os medicamentos usados no 
tratamento (enfatize o medicamento de 
escolha em caso de obstrução intestinal)? 
 
20. Explique a forma de transmissão da 
enterobíase/oxiuríase. 
 
21. Explique o ciclo biológico da enterobíase. 
 
22. Cite, pelo menos, 3 manifestações clínicas da 
enterobíase. 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
3 
 
 
 
23. Como se dá o diagnóstico e o tratamento da 
enterobíase? 
 
24. Diferencie morfologicamente os vermes 
adultos da T. solium e T. saginata. É possível 
distinguir os ovos? 
 
25. Qual o hospedeiro definitivo e intermediário 
das espécies da Taenia. 
 
26. Como se dá a forma de transmissão da 
teníase e da cisticercose? 
 
27. Cite, pelo menos, 3 manifestações neurais e 3 
extraneurais da cisticercose. 
 
28. Qual o tratamento de escolha da 
neurocisticercose? 
 
29. Qual a forma de transmissão da 
esquistossomose? 
 
30. Qual o hospedeiro intermediário e definitivo 
da esquistossomose? 
 
31. Explique o ciclo biológico na 
esquistossomose. 
 
32. Cite, pelo menos, 3 manifestações clínicas da 
esquistossomose aguda e 3 da crônica. 
 
33. Como prevenir esquistossomose? 
 
34. Qual o exame diagnóstico padrão-ouro da 
esquistossomose e como se dá o 
tratamento? 
 
DIARREIAS AGUDA X CRÔNICA 
 
1. Defina diarreia. 
 
2. Diferencie diarreia quanto ao critério tempo. 
 
3. Diferencie diarreia alta e baixa (destacando 
volume e frequência das fezes, tenesmo e 
achados nas fezes). 
 
4. Cite, pelo menos, 3 causas possíveis de 
diarreia aguda. 
 
5. Diferencie diarreia aguda inflamatória de não 
inflamatória. 
 
6. Quais os principais agentes etiológicos da 
diarreia aguda em crianças, adultos e 
pacientes hospitalizados, respectivamente? 
7. Quais perguntas devem serfeitas na 
anamnese de um paciente que se queixa de 
diarreia? 
 
8. Cite, pelo menos, 3 sinais de alarme para 
diarreia aguda. 
 
9. Qual o pilar do tratamento das diarreias 
agudas? 
 
10. A principal causa de desidratação aguda no 
nosso meio é? 
 
11. Paciente feminino, 70 anos, em uso de 
Ceftriaxona + Clindamicina para pneumonia 
comunitária, passa a apresentar (após 7 dias 
de tratamento) dor abdominal em cólica e 
diarreia sanguinolenta. Após a introdução de 
Metronidazol e suspensão dos 2 outros 
antibióticos, a paciente tem remissão 
completa do quadro. Neste caso, qual o 
agente etiológico mais provável? 
 
12. De acordo com a OMS e o MS, além da 
terapia de reidratação, qual medicamento 
deve ser prescrito para criança<5 anos e 
quadro de diarreia aguda ou diarreia 
persistente? Qual a dose? 
 
13. Como podemos classificar as diarreias com 
base no seu mecanismo fisiopatológico? 
Explique-as. 
 
14. Na diarreia aguda causada por infecção 
gastrointestinal, com número elevado de 
evacuações líquidas e com possibilidade de 
desidratação. Qual seria o mecanismo 
fisiopatológico provável? 
 
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL 
 
1. Defina constipação intestinal. 
 
2. Explique a escala de Bristol. 
 
 
3. Caracterize as variáveis sexo, idade e 
sedentarismo em relação à epidemiologia da 
constipação intestinal. 
 
4. Como podemos classificar a constipação 
intestinal com base na sua etiologia. Explique. 
 
5. Cite, pelo menos, 3 sinais de alarme para 
constipação intestinal. 
 
6. Qual a primeira medida a ser tomada em um 
paciente constipado há mais de 3 meses, 
sem sinais de alarme? 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
4 
 
 
7. Cite, pelo menos, 3 complicações da 
constipação intestinal. 
 
8. Para que o tempo de trânsito colônico é 
usado? Explique os 3 possíveis padrões. 
 
9. Qual o tratamento inicial da constipação 
intestinal funcional? 
 
DOENÇA HEMORROIDÁRIA 
 
1. Conceitue hemorroida. 
 
2. Cite, pelo menos, 3 fatores desencadeantes 
de doença hemorroidária. 
 
3. Cite, pelo menos, 3 manifestações clínicas 
da doença hemorroidária. 
 
4. Diferencie hemorroida interna de externa. 
 
5. Diferencia as hemorroidas internas quanto à 
presença ou não de prolapso. 
 
6. Quais os sintomas mais característicos de 
doença hemorroidária interna? 
 
7. Mecânico de 27 anos veio à consulta 
queixando-se de sangramento vivo às 
evacuações, de pequeno volume, o qual 
ocorre por 1-2 dias, com intervalo de 2-3 
semanas entre cada episódio. Negou dor ou 
prolapso às evacuações bem como 
eliminação de secreção por via anal e 
alteração de hábito intestinal. Não tinha 
história familiar de câncer colorretal ou 
doenças crônicas. Considerando que o 
quadro vem ocorrendo nos últimos 4 meses, 
qual o diagnóstico mais provável e qual a 
conduta adequada? 
 
8. Quais os métodos terapêuticos mais 
utilizados no tratamento ambulatorial de 
hemorroidas internas? 
 
OBSTRUÇÃO INTESTINAL 
 
1. Conceitue obstrução intestinal. 
 
2. Diferencia obstrução mecânica de obstrução 
reflexa? Exemplifique. 
 
3. Quais as causas mais comuns de obstrução 
intestinal alta e baixa? 
 
4. Diferencie obstrução intestinal alta e baixa 
quanto a vômitos, dor abdominal e parada da 
eliminação de fezes e flatos. 
5. Explique a alcalose metabólica 
hipoclorêmica e hipocalêmica que pode 
ocorrer na obstrução alta. 
 
6. Cite, pelo menos, 3 sinais sistêmicos que 
podem estar presentes em casos de 
complicações de obstrução intestinal. 
 
7. Qual o manejo inicial de um paciente com 
obstrução intestinal? 
 
8. Na obstrução do cólon esquerdo por tumor, 
em alça fechada (válvula ileocecal 
competente), para evitar sofrimento vascular 
e perfuração no ceco, a laparotomia deve ser 
indicada quando o diâmetro do ceco for 
maior do que? 
 
9. Um paciente de 75 anos é internado por 
distensão abdominal, vômitos, crises de 
cólicas cada vez mais intensas e frequentes e 
parada de evacuação e de eliminação de 
gases há 6 dias. Nega emagrecimento 
recente. Proveniente de casa de repouso, o 
paciente é acamado e totalmente 
dependente. Está em regular estado geral, 
mas muito desidratado. Pulso: 110 bpm, PA: 
110 × 70 mmHg. O abdome está distendido e 
tem sinal de Gersuny+. Qual etapa do exame 
físico que possibilita a confirmação do 
diagnóstico? 
 
10. Quais as possíveis causas de obstrução 
intestinal em idosos? 
 
11. Mulher, 50 anos, é trazida ao serviço de 
pronto-atendimento com um quadro que 
vem evoluindo há 48h. Iniciou com dor 
abdominal periumbilical em cólica, súbita e 
intensa, e, agora, com picos menos 
frequentes. Tem distensão abdominal 
acentuada, vômitos de conteúdo intestinal, 
sede intensa, RHA exacerbados durante os 
picos de dor e ausência da eliminação de 
gases e fezes desde ontem. Realizou 
histerectomia há 15 anos. Ao exame físico: PA 
100/50, FC 108, FR 20. Prostrada, com 
abdome distendido e doloroso, e com dor 
discreta e generalizada defesa à palpação. 
Qual o diagnóstico mais provável? 
 
PÓLIPOS INTESTINAIS E CA COLORRETAL 
 
1. Conceitue pólipos intestinais. 
 
2. Como os pólipos intestinais podem ser 
classificados? 
 
3. Quais as condições hereditárias que 
condicionam o aparecimento de CA 
colorretal? 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
5 
 
 
 
4. Uma paciente de 32 anos teve, 
recentemente, diagnóstico de PAF (Polipose 
Adenomatosa Familiar) e possui aversão a 
cirurgias. Qual é a orientação correta a ser 
feita nesse caso? 
 
5. A progressão adenoma->carcinoma abrange 
alterações de genética molecular, explique- 
as. 
 
6. Em relação aos pólipos neoplásicos 
benignos/adenomas, qual o mais prevalente 
e qual apresenta maior potencial de 
malignidade? 
 
7. Síndrome de Gardner e síndrome de Turcot 
são manifestações extraintestinais de qual 
síndrome de polipose hereditária? 
 
8. Na síndrome de Gardner, os pólipos 
intestinais são? 
 
9. R.V, sexo masculino, 68 anos, queixa-se de 
sangramento de pequena monta ao evacuar. 
A colonoscopia mostrou pólipo no sigmóide 
de 3 cm, pediculado e que foi ressecado. A 
histopatologia mostrou adenoma 
tubuloviloso com alto grau de displasia. Qual 
é a conduta? 
 
10. Cite, pelo menos, 3 manifestações clínicas 
dos pólipos. 
 
11. Como se dá o diagnóstico dos pólipos 
intestinais? 
 
12. Em que consiste o tratamento dos pólipos 
intestinais? 
 
13. Onde os pólipos hamartomatosos são mais 
comumente encontrados? Qual sua 
manifestação clínica mais importante? 
 
14. Na síndrome de Peutz-Jeghers, entidade 
autossômica dominante, onde os múltiplos 
pólipos hamartomatosos podem estar 
presentes? 
 
15. Quais as possíveis complicações pós- 
polipectomia? 
 
16. Homem, 51 anos, foi submetido à retirada de 
um adenoma viloso de 2 cm, no ceco, por via 
endoscópica (a retirada se deu aos pedaços). 
72 horas mais tarde, ele procurou a 
emergência queixando-se de hematoquezia. 
Estava afebril, FC = 100 bpm e PA de 110 x 60 
mmHg. Seu abdômen era flácido e indolor. 
Leucograma de 10000/mm³. Seu 
hematócrito era de 24%. Foi transfundido com 
2 unidades de concentrado de hemácias e 
internado para observação. 24 horas mais 
tarde, ele continuava apresentando 
hematoquezia, e o hematócrito continuava 
24% com seus sinais vitais inalterados. Nova 
transfusão foi iniciada. Qual deve ser o 
próximo passo? 
 
17. Cite, pelo menos, 3 fatores de risco para 
desenvolvimento de CA colorretal. 
 
18. Quais os segmentos do IG mais afetados pelo 
CA colorretal? 
 
19. Qual o órgão mais acometido por metástases 
em caso de adenocarcinoma de colo? 
 
20. Segundo a American Cancer Society em 
indivíduos sem histórico familiar, qual é a 
idade recomendada de início para o 
rastreamento populacional de colonoscopia? 
 
21. Um homem com 51 anos de idade, 
assintomático, comparece à consulta 
agendada na Unidade de Saúde da Família 
do seu bairro. Afirma ter procurado 
atendimento porque sua última consulta 
médica foi há 7 anos e ficou apreensivo após 
seu vizinho comentar que havia descoberto 
um câncerno intestino depois de realizar 
exames de rotina. Nega comorbidades, uso 
regular de medicamentos, cirurgias prévias e 
história de câncer na família. Como o médico 
de família deve abordar essa situação? 
 
22. Qual é a imagem mais característica do 
carcinoma colorretal no enema opaco? 
 
23. Quais as manifestações clínicas mais comuns 
no CA localizado no cólon ascendente? 
 
24. Quais as manifestações clínicas mais comuns 
no CA localizado no cólon descendente? 
 
25. Paciente do sexo feminino, de 53 anos de 
idade, sem comorbidades, assintomática, 
sem antecedente familiar de câncer 
colorretal, realizou exame de sangue oculto 
nas fezes com guáiaco, que veio positivo, 
sendo indicada a realização de colonoscopia. 
A colonoscopia evidenciou dois pólipos 
sésseis, de 0,5 cm cada, localizados no cólon 
direito (ambos adenomas tubulares de baixo 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
6 
 
 
grau), um pólipo séssil de 0,8 cm localizado 
no cólon transverso (adenoma túbulo-viloso 
de alto grau) e dois pólipos pediculados no 
sigmoide de 1,2 cm e 1,5 cm (ambos 
adenomas tubulares de baixo grau). Foi 
realizada polipectomia, com margens livres 
de todos os pólipos. Com base nesse caso 
clínico, qual deve ser o seguimento 
adequado dessa paciente? 
 
HEPATITES VIRAIS 
 
1. Conceitue hepatites e cite, pelo menos, 3 
possíveis etiologias. 
 
2. Explique o metabolismo da bilirrubina. 
 
3. Quais os 3 sintomas clássicos da hepatite? 
 
4. Quais os tipos de hepatites virais? Em qual 
delas o vírus apresenta como material 
genético o DNA? 
 
5. Quais hepatites virais apresentam como 
forma de transmissão a via fecal-oral? 
 
6. O que é estado de portador? Quais os fatores 
que aumentam o risco de tornar-se portador 
e quais hepatites virais podem apresentar-se 
dessa forma? 
 
7. Julgue V ou F a seguinte afirmativa: Pacientes 
que respondem com menos sintomas e 
reação imune limítrofe têm menos tendência 
de erradicar o vírus e seus hepatócitos 
expressam níveis persistentes de Ag virais, 
resultando em doença crônica ou estado de 
portador. 
 
8. Conceitue hepatite fulminante. 
 
9. Qual das hepatites virais mais cursa com 
icterícia? 
 
10. Qual das hepatites virais tem maior tendência 
a cronificar? 
 
11. Qual a interpretação de uma sorologia em 
que Anti-HAV total (+) e Anti-HAV IgM (-)? 
 
12. Qual o significado clínico de sorologia Anti- 
HBs (+)? 
 
13. Mulher de 42 anos de idade procura o 
ambulatório com dúvidas sobre o resultado 
de sua sorologia de hepatite B (Anti-HBc total 
(+); HBsAg (-) e Anti-HBs (+). Qual a 
interpretação clínica desse exame? 
14. Quais as únicas hepatites que possuem 
vacinação fornecida pelo Ministério da Saúde 
do Brasil? 
 
15. Um paciente de 48 anos apresenta a seguinte 
sorologia há mais de 6 meses: HBsAg 
positivo, anti-HBc IgM negativo, anti-HBs 
negativo, HBeAg negativo, anti-HBc IgG 
positivo e anti-HBe positivo. Com base 
nesses da dos, pode-se afirmar que o 
paciente apresenta? 
 
16. Paciente imunossuprimido com suspeita de 
forma crônica de hepatite E apresenta exame 
anti-HEV IgM negativo. Qual pode ser o 
próximo exame solicitado? 
 
CIRROSE HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTAL 
1. Conceitue cirrose hepática. 
 
2. Explique a fisiopatologia da cirrose hepática. 
 
3. Como podemos classificar a cirrose hepática 
anatomicamente? Explique. 
 
4. A cirrose pode ser classificada em termos 
morfológicos. Em relação a esse tipo de 
classificação, qual o padrão mais 
frequentemente encontrado na cirrose de 
etiologia alcoólica? 
 
5. Cite, pelo menos 3, possíveis etiologias da 
cirrose hepática. 
 
6. Quais as causas mais comuns de cirrose 
hepática no mundo? 
 
7. Quais itens compõem a avaliação do score 
CHILD-PUGH? 
 
8. Em relação às alterações laboratoriais iniciais 
em caso de cirrose, o que acontece com as 
transaminases? 
 
9. FA e GGT estão associadas anatomicamente 
a qual estrutura? 
 
10. Na cirrose biliar primária, qual o sintoma ou 
sinal mais precoce? 
 
11. Cite, pelo menos, 3 manifestações clínicas 
associadas aos distúrbios do metabolismo do 
estrogênio na cirrose hepática. 
 
12. Em relação às manifestações clínicas, 
diferencie cirrose hepática compensada de 
descompensada. 
 
13. Cite, pelo menos, 3 complicações da cirrose 
hepática. 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
7 
 
 
 
14. Em qual tipo de circulação colateral 
encontramos o padrão de cabeça de 
medusa? 
 
15. Como, normalmente, se encontra o fígado 
cirrótico estruturalmente? 
 
16. Como se dá o diagnóstico de cirrose 
hepática? 
 
17. Quais veias formam a veia porta-hepática? 
 
18. Explique a fisiopatologia da hipertensão 
portal. 
 
19. Uma causa comum de hipertensão portal 
(HP), principalmente no Nordeste, é a 
esquistossomose. Qual a classificação da 
causa de HP nesses casos? (pré-hepática, 
intra-hepática pré-sinusoidal, intra-hepática 
sinusoidal, intra-hepática pós-sinusoidal, 
pós-hepática)? 
 
20. Qual é, na maioria dos casos, a causa 
fisiopatológica da hipertensão portal? 
 
PANCREATITES AGUDA E CRÔNICA 
1. Conceitue pancreatite. 
 
2. Qual a principal causa de pancreatite aguda? 
Quais os fatores de risco p/essa causa? 
 
3. Qual a manifestação clínica mais comum de 
pancreatite aguda? 
 
4. Qual escore prognóstico se vale de 
critérios tomográficos para a avaliação do 
paciente com pancreatite? 
 
5. Qual a complicação mais comumente 
encontrada a longo prazo após a pancreatite 
aguda? Qual o melhor método de imagem 
para diagnosticar essa condição? 
 
6. Paciente de 42 anos refere história de dor 
abdominal em epigástrio de moderada 
intensidade há 2 dias, de início súbito, 
acompanhada de vômitos e queda do estado 
geral. Ao exame físico, apresenta-se com 
sinais de desidratação, taquicárdico, 
normotenso e leve distensão abdominal na 
região epigástrica, com ruídos hidroaéreos 
aumentados. Os exames laboratoriais 
mostram: hemograma com leucocitose 
(18.000) sem desvio à esquerda; amilase 
1.350U; lipase de 820U; glicemia de 160; TGO 
320; TGP 142; DHL 242; FA 153; e bilirrubinas 
normais. Em relação ao quadro clínico, qual a 
conduta a ser seguida? 
7. Em que consiste, respectivamente, os sinais 
de Fox, de Cullen e de Grey-Turner? 
 
8. Quais os 3 critérios para diagnóstico de 
pancreatite aguda? 
 
9. Quais os critérios de Ranson na admissão 
hospitalar? 
 
10. Qual a principal etiologia da pancreatite 
crônica em adultos? E em crianças? 
 
11. Diferencie pancreatite crônica calcificante de 
obstrutiva. 
 
12. Cite, pelo menos, 3 indicações de tratamento 
cirúrgico de pancreatite crônica. 
 
13. Qual a principal indicação para o tratamento 
cirúrgico da pancreatite crônica? 
 
14. Cite, pelo menos, 3 critérios diagnósticos de 
pancreatite crônica autoimune? 
 
15. Sobre o tratamento da pancreatite crônica, 
estão CORRETAS: 
-O tratamento da pancreatite crônica é paliativo, 
sendo incapaz de reverter as alterações pancreáticas 
já instaladas 
-O manejo clínico é capaz de reduzir 
significativamente a a progressão da doença. 
-O manejo clínico baseia-se principalmente nos 
sintomas do paciente, sendo os principais: dor, 
esteatorreia, diabetes. 
 
16. Em que situação podemos fazer profilaxia 
com antibióticos na pancreatite aguda? 
 
ABDOME AGUDO 
1. Qual a definição de abdome agudo? 
 
2. Quais os 5 tipos de abdome agudo não 
traumático? 
 
3. Diferencie dor visceral, parietal e referida. 
 
4. Cite, pelo menos, 3 sinais de alarme em caso 
de abdome agudo. 
 
5. Qual o tipo de abdome agudo não traumático 
mais comum? 
 
6. Qual a causa mais comum de abdome agudo 
cirúrgico? 
 
7. Quais os principais sinais que indicam 
apendicite no exame físico? Explique-os. 
 
8. Qual o exame mais utilizado e qual o padrão- 
ouro no diagnóstico de apendicite? 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
8 
 
 
 
9. Qual o sinal + importante e específico no 
exame físico p/colecistite aguda? Explique- 
o. 
 
10. Qual o exame de imagem de escolha em 
caso de colecistite aguda?11. Em qual tipo de abdome agudo podemos 
encontrar o sinal de Jobert? Explique-o. 
 
12. Cite, pelo menos, 3 causas de abdome agudo 
de causa não obstétrica na gestante. 
 
13. Homem, 30 anos, deu entrada no hospital 
com dor abdominal intensa, de instalação 
súbita. Ao exame físico, apresentava 
sudorese, taquicardia, abdômen rígido e sinal 
de Jobert positivo. Realizou um RxT, cujo 
resultado está na imagem. Qual o diagnóstico 
e qual a melhor forma de conduzir o 
problema do paciente? 
 
 
14. Julgue V ou F a seguinte afirmativa: o sinal do 
plastrão está presente no abdome agudo 
inflamatório, enquanto no perfurativo vemos 
o sinal de Jobert. 
 
15. Devemos fazer USG em caso de paciente 
com quadro de abdome agudo perfurativo? 
Explique. 
 
16. Uma senhora de 60 anos, diabética, obesa, 
tabagista ativa, procurou atendimento de 
urgência por dor abdominal há 3 dias. Nega 
outras comorbidades. Refere que não evacua 
há 3 dias e apresentou 1 episódio de vômito 
pela manhã. Não teve febre nem outros 
sintomas. Na triagem inicial pela 
enfermagem, apresentava: PA = 130 × 90 
mmHg; FC = 110 bpm e glicemia capilar: 230 
mg/dl. Em região inguinal direita, você palpa 
endurecimento logo abaixo do ligamento 
inguinal. É nesse ponto que a paciente refere 
maior dor. O abdome está distendido e é 
difusamente doloroso, embora não tenha 
sinais de irritação peritoneal. Você faz 
diagnóstico de abdome agudo. Tipo de 
abdome agudo (diagnóstico sindrômico), 
diagnóstico etiológico e melhor conduta. 
17. Menina, 13 anos, é admitida no Setor de 
Emergência com queixa de vômitos e dor 
abdominal forte que levam à posição com 
quadris e joelhos flexionados. Relata que seu 
início foi súbito, há cinco horas, e que a dor 
não cessa. Exame físico: posição antálgica; 
anictérica; discreta distensão abdominal; dor 
à palpação de todo o andar superior do 
abdome. US abdominal: colédoco com 
calibre nos limites superiores da 
normalidade. Pode-se afirmar que, para 
confirmar a hipótese diagnóstica mais 
provável, o exame laboratorial melhor 
indicado é? 
 
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU) 
1. Defina infecção do trato urinário. 
 
2. Quais as 3 principais vias de infecção urinária e 
qual delas é mais comum? 
 
3. Caracterize a prevalência das ITU’s das 
diferentes fases da vida (crianças, adultos e 
idosos). 
 
4. Cite, pelo menos, 3 fatores de risco para ITU. 
 
5. Cite, pelo menos, 3 alterações normais da 
função das vias urinárias durante a gestação 
que predispõem as gestantes às ITU’s. 
 
6. Cite, pelo menos, 3 dentre os vários fatores 
que predispõem a população idosa às ITU’s. 
 
7. Cite, pelo menos, 3 condições que predispõem 
as crianças às ITU’s. 
 
8. Diferencie ITU alta de baixa. Qual delas 
costuma ser mais grave? Justifique. 
 
9. Diferencie ITU complicada, não complicada, 
bacteriúria assintomática e ITU recorrente. 
 
10. Qual microrganismo é responsável pela maioria 
dos casos de ITU baixa? 
 
11. Cite os mecanismos de defesa do hospedeiro 
em relação às ITU’s. 
 
12. Explique os mecanismos envolvidos na 
virulência da E.coli. 
 
13. Diferencie as manifestações clínicas da cistite 
e da pielonefrite. 
 
14. Quais sintomas típicos permitem diferenciar 
pielonefrite aguda das demais ITU’s? 
 
15. Cite, pelo menos, 3 complicações da 
pielonefrite. 
 
16. Diferencie o refluxo vesicoureteral do 
uretrovesical. 
 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
9 
 
 
17. Qual o exame de escolha para a confirmação 
da presença de refluxo vesicoureteral (RVU) 
após episódios de ITU? 
 
18. Um paciente de 48 anos foi submetido à 
gastrectomia subtotal para tratamento de 
neoplasia gástrica precoce. No período pós-
operatório, permanece durante 36 horas com 
cateterismo vesical. Após a retirada do 
cateter, o paciente apresenta disúria, 
polaciúria e febre. A amostra de urina enviada 
para a cultura confirma a presença de 
infecção. Qual o agente causador mais 
provável, nesse caso? 
 
19. Uma paciente com 30 anos de idade, sem 
comorbidades, compareceu à UBS com queixas 
de disúria, tenesmo vesical, polaciúria e 
ardência miccional há 2 dias. Relatou vida 
sexual ativa, uso de método anticoncepcional 
e última menstruação na semana anterior ao 
surgimento dos sintomas. Negou quadro de 
infecção urinária no último ano ou história 
sugestiva de anormalidades do trato urinário. 
Qual a hipótese diagnóstica? 
 
20. Mulher, 20a, G1A0P0C0 com idade gestacional 
de 28 semanas, comparece à consulta de pré-
natal sem queixas, trazendo exames. Exame 
sumário de urina: 20.000 leucócitos/ml; 3.000 
hemácias/ml; bactérias numerosas e células 
epiteliais numerosas; Urocultura: Escherichia 
coli com contagem de colônias > 10⁵ ufc/ml. 
Qual o diagnóstico? Deve-se iniciar o 
tratamento ou não? Justifique. 
 
21. Como se dá o diagnóstico das ITU’s? 
 
22. Qual contagem de bactérias, por micção 
espontânea, que define bacteriúria 
assintomática em mulheres? 
 
23. Para coleta de urina no intuito de realizar o 
diagnóstico de cistite aguda. Qual deve ser a 
urina obtida? 
 
24. Você está atendendo a Paula na USF “Viver 
Melhor”. Ela tem 30 anos e veio te procurar 
porque há 2 dias apresenta disúria e 
polaciúria.Não há qualquer outro achado digno 
de nota na anamnese. O exame físico é 
normal. Qual a conduta MAIS ADEQUADA, de 
acordo com a literatura da Atenção Primária à 
Saúde? 
 
25. Paciente de 20 anos, do sexo feminino, sem 
antecedentes patológicos, apresenta um 
quadro de cistite não complicada. Diz que 
gostaria de um tratamento em dose única. 
Neste caso, qual o tratamento de primeira 
eleição? 
 
LITÍASE RENAL 
1. Defina litíase renal. 
 
2. Caracterize a epidemiologia da litíase renal 
quanto a (idade, sexo, raça e clima regional). 
 
3. Cite, pelo menos, 3 fatores de risco para litíase 
renal. 
 
4. Cite as subtâncias presentes na urina que 
podem formar cálculos. 
 
5. Quais as substâncias promotoras e inibidoras da 
formação dos cálculos? 
 
6. Qual a composição mais comum do cálculo 
renal? 
 
7. Explique as etapas da formação de um cálculo. 
 
8. Explique a influência do pH na formação dos 
cálculos. 
 
9. Qual dos tipos de cálculos são secundários à 
infecção por bactérias como Klebsiella e 
proteus? Explique o mecanismo envolvido na sua 
formação. 
 
10. Qual o local mais comum de impactação do 
cálculo renal? 
 
11. Cite 3 situações em que é comum a necessidade 
de intervenção urológica precoce. 
 
12. Cite, pelo menos, 3 medicamentos 
recomendados para a prevenção da nefrolitíase. 
 
13. Qual o exame padrão-ouro para diagnosticar 
litíase urinária? 
 
14. Como se apresentam os diferentes tipos de 
cálculos ao RX? 
 
15. Paciente de 30 anos, sexo feminino, atendida 
em hospital de urgência de alta complexidade, 
referindo cólica nefrética direita há 3 dias e, no 
momento, assintomática. Realizou US que 
evidenciou imagem sugestiva de cálculo 
ureteral distal, localizada na junção 
ureterovesical, medindo 0,8 cm, sem dilatação 
do trato urinário. Exames de urina rotina e 
urinocultura foram negativos. Qual a melhor 
conduta? 
 
16. Mulher, 50 anos, com ITU de repetição e dor 
lombar esquerda. AP: HAS; DM tipo 2. USG de 
abdome total: cálculo único de 2,5 cm de 
diâmetro no polo inferior do rim esquerdo, sem 
hidronefrose. TC de abdome: cálculo no cálice 
inferior posterior de rim esquerdo, de alta 
intensidade, sem hidronefrose, parênquima 
renal preservado, distância da pele ao cálculo 
de 8 cm. Qual deve ser a conduta? 
 
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35 
10 
 
 
17. Quais as técnicas de remoção de cálculos? 
Explique-as. 
 
18. Associe o local de impactação às técnicas de 
remoção para cálculos maiores que 2cm. 
 
19. Para quem é indicada a terapia médica 
expulsiva? Explique-a. 
 
20. Cite, pelo menos, 3 contraindicações para 
Litotripsia com Ondas de Choque 
Extracorpórea (LOCE). 
 
21. Mulher, 26 anos de idade, em gestação no 
primeiro trimestre, apresenta quadro de cólica 
renal há 3 horas. Qual deve ser o método 
diagnósticode eleição nesta paciente?

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