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ADI-EQUIPE A- DIR08N1-DEFINITIVA

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EXCELENTISSIMO (A) SENHOR (A) MINISTRO (A) PRESIDENTE DO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
PARTIDO POLÍTICO IGUALDADE JÁ, legitimado universal, conforme
artigo 103, inciso VIII, CF/88 e artigo 2º da Lei 9.868/99, pessoa jurídica de direito
privado, inscrito no CNPJ sob nº xxxx, com sede na rua xxxx, nº xxx, bairro xxx,
cidade xxx, estado xxx, por meio do seu procurador inscrito na OAB nº xxxxx,
endereço eletrônico xxxxx, endereço profissional situado na rua xxx, nº xxx,
cidade xxx, estado xxx, onde recebe intimações, vem, respeitosamente perante
V.Exa, com fundamento no art. 103, inciso IX da Constituição Federal à presença
de Vossa Excelência propor:
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE C/C PEDIDO LIMINAR
Em face da Lei nº 0123/2020, sancionada pelo Presidente da República
do país Alfa, representado neste ato por xxxxxxx, que pode ser encontrado na
rua XXX, bairro xxx, município xxxx, CEP xxxxxx.
1. DA NORMA IMPUGNADA
Trata-se de Ação Declaratória de Inconstitucionalidade, que tem por
objeto o pedido de declaração de inconstitucionalidade da lei federal nº
0123/2020. Esta, por sua vez, estabelece que no ato da dissolução do convívio,
sendo união estável, separação ou divórcio, cabe à cônjuge varoa o imóvel
adquirido comumente através do programa “Minha Casa Para Todos”.
A referida lei, sancionada pelo Presidente da República do país Alfa
instituindo que no ato de dissolução do convívio, união estável, separação ou
divórcio está assegurado a permanência da mulher no imóvel adquirido através
do programa “Minha Casa para Todos”, devido as estatísticas demonstrarem que
o salário da mulher é menor e na maioria dos casos elas não possuem trabalho.
Cumpre-nos identificar que a norma hora impugnada, objeto da Ação Direta de
Inconstitucionalidade, é lei, como determina o art. 102, I, “a”, CF/88. Vejamos:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe:
a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei
ou ato normativo federal ou estadual e a ação
declaratória de constitucionalidade de lei ou ato
normativo federal;
Mediante análise pormenorizada, conclui-se que a referida lei é pós-
constitucional, significando que ela pode ser impugnada por ADI.
2. DO DIREITO
2.1 DA MEDIDA LIMINAR
Consoante ao artigo 102, I, p, da CFRB/88, compete analise a
possibilidade de solicitação de medida cautelar na ação direta de
inconstitucionalidade, a partir da presença dos pressupostos, ‘’fumus boni iuris’’
e ‘’periculum in mora’’, demonstram-se os pressupostos pela elaboração e
publicação da lei nº 0123/2020, que exorbitam o poder de regulamentação. In
verbis:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe:
 I - Processar e julgar, originariamente:
p) o pedido de medida cautelar das ações diretas
de inconstitucionalidade;
Dessa forma pode-se notar a plena possibilidade de reiteração do pedido
de concessão de medida liminar, desde que ocorram fatos supervenientes que
autorizem a suspensão da eficácia da lei ou ato normativo impugnado.
A análise dos pressuposto fumus boni iuris e periculum in mora para a
concessão da medida liminar, admite que o Supremo Tribunal Federal analise a
conveniência da suspensão cautelar da lei impugnada, pela gravidade que
envolve a discussão e dos evidentes riscos sociais e individuais que a execução
da lei provisória questionada gera imediatamente.
A concessão da medida cautelar tem efeitos não retroativos, com raras
excepcionalidades, o STF concede medida liminar com efeitos retroativos,
conforme exemplifica a doutrina:
Dessa maneira, a eficácia da liminar nas ações
diretas de inconstitucionalidade, que suspende a
vigência da lei ou do ato normativo arguido como
inconstitucional, opera com efeitos ex nunc, ou
seja, não retroativos, portanto, a partir do momento
em que o Supremo Tribunal Federal a defere,
sendo incabível a realização de ato com base na
norma suspensa.210 Excepcionalmente, porém,
desde que demonstrada a conveniência e
declarando expressamente, o Supremo Tribunal
Federal concede medidas liminares com efeitos
retroativos (ex tunc).211 Esse entendimento
pacificado no STF foi formalizado pela Lei nº
9.868/99, que, no § 1º de seu art. 11, estabelece
que a medida cautelar, dotada de eficácia contra
todos, será concedida com efeitos ex nunc, salvo
se o Tribunal entender que deva conceder-lhe
eficácia retroativa. MORAES, Alexandre de. Direito
Constitucional. [Digite o Local da Editora]: Grupo
GEN, 2022. E-book. ISBN 9786559771868.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9
786559771868/. Acesso em: 02 mai. 2023.
O artigo 11, § 1º, da Lei nº 9.868/99 disciplina a eficácia da medida
cautelar, conforme se lê abaixo:
§ 1o A medida cautelar, dotada de eficácia contra
todos, será concedida com efeito ex nunc, salvo se
o Tribunal entender que deva conceder-lhe eficácia
retroativa.
Dessa forma a concessão da medida cautelar produzirá efeitos não
retroativos, pois ainda não houve declaração de inconstitucionalidade da lei, mas
sim a suspensão de sua eficácia, em relação a todos pela natureza da ação, que
se trata de abstrato de constitucionalidade.
Além disso estão suficientemente demonstrados os requisitos fumus boni
iuris pela clareza dos vícios de inconstitucionalidade apontados, além da
ocorrência do periculum in mora.
Portanto, requer-se-á concessão da liminar para autorizar a suspensão
dos efeitos da Lei nº 0123 de 2020, e dessa forma, evitar lesão grave e de difícil
reparação.
 2.2 DA LEGITIMIDADE “AD CAUSAM”
A lei sancionada pelo Presidente da República do país Alfa, fere a
Constituição ao deliberar a mulher, em caso de dissolução de união estável,
separação ou divórcio, ficando esta, com a propriedade do imóvel,
independentemente do regime de bens se esse foi adquirido por meio do
programa “Minha Casa Para Todos”.
 Desta forma, com base no art. 103, inciso VIII da CF/88, o partido político
com representação no Congresso Nacional terá legitimidade para propor a
referida ação. Vejamos:
Art. 103. Podem propor a ação direta de
inconstitucionalidade e a ação declaratória
de constitucionalidade:
VIII - partido político com representação no
Congresso Nacional;
Importante salientar, que conforme a prática do Supremo Tribunal Federal, os
legitimados podem ser dividimos em duas categorias, que são legitimados
universais e legitimados especiais. O partido político com representação no
Congresso Nacional se enquadra na categoria de legitimados universais.
 2.3 DO CABIMENTO
A Ação Direta de Inconstitucionalidade, está regulamentada pela lei
9.898/99, e é a principal e mais utilizada fonte de controle concentrado de
constitucionalidade para solicitar ao Supremo Tribunal Federal, que algum ato
normativo, como leis, ou parte dela, federal ou estadual seja declarado
inconstitucional, por acreditar que sua redação viola o texto da Constituição
Federal.
Portanto, tratando-se do fato supracitado, onde o Presidente da República
do País Alfa sanciona uma lei que fere alguns direitos fundamentais, deste modo,
deve prevalecer o que estabelece a nossa Carta Maior.
 2.4 DA COMPETÊNCIA
Compete ao Supremo Tribunal Federal, com exclusividade, processar e
julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade, conforme se depreende da leitura
do art. 102, I, “a”, CF/88. Vejamos:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe:
I - processar e julgar, originariamente:
a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou
ato normativo federal ou estadual e a ação
declaratória de constitucionalidade de lei ou ato
normativo federal; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 3, de 1993).
Diante disso, a competência para arguir a inconstitucionalidade no
presente caso, é do Supremo Tribunal Federal.
3. DO MÉRITO
O Princípio da Igualdade Formal é garantido pela Constituição da
República Federativado Brasil de 1988, no capítulo dos Direitos e Garantias
fundamentais, in verbis:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações, nos termos desta Constituição;
Como forma de destacar os direitos e deveres individuais em razão do
gênero, o art. 5º, inciso I, é bem claro ao dizer que “homens e mulheres são
iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”. Assim,
somente a própria Constituição é a única norma competente para adotar
tratamento diferenciado entre homens e mulheres.
Sendo mais específico, as únicas diferenciações adotadas na
Constituição, como forma de garantir a igualdade material entre homens e
mulheres são 3 (três), quais sejam: 1. licença-gestação para a mulher, com
duração superior à da licença-paternidade (art. 7°, incisos XVIII e XIX); 2. 
incentivo ao trabalho da mulher, mediante normas protetoras (art. 7°, inciso XX)
e 3. prazo mais curto para a aposentadoria por tempo de serviço da mulher (art.
40, inciso III, letras a, b, c e d; art. 202, I, II, III e § 1°). 
Logo, o chefe do executivo não pode promulgar uma lei
infraconstitucional, que favoreça um grupo específico de pessoas
independentemente de raça, cor, gênero ou orientação sexual, pois essa
competência é constitucional. O princípio da igualdade também é válido para o
matrimônio, conforme disposto no art. 226, § 5º. in verbis:
art. 226. A família, base da sociedade, tem especial
proteção do Estado.
…§ 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade
conjugal são exercidos igualmente pelo homem e
pela mulher.
 Assim, em relação ao matrimônio, a referida lei beneficia apenas umas
das partes, pois ao beneficiar a mulher com um bem imóvel, quebra uma das
principais regras do casamento que consistem nos regimes de bens, que será
adotado no matrimônio, de forma em que caso de o casamento chegue ao fim,
devem prevalecer os direitos garantidos na constituição.
O principal questionamento é, portanto, a atitude conflitante do presidente,
que não leva em conta a isonomia formal constitucional entre homens e
mulheres, usando critério de discriminação ou individualização, privilegiando a
mulher com mais direitos na relação conjugal, tendo em vista que o artigo 5º,
inciso I da Constituição Federal, prescreve a igualdade de direitos e deveres para
com a sociedade. Dessa forma, a igualdade formal é a ideia de que o Direito não
diferencia ninguém. Por exemplo, quando a Constituição determina que “homens
e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”
(art. 5º, I), está estabelecendo igualdade formal entre homens e mulheres.
É cediço ressaltar que art. 226, § 5º CF, não trata, desse modo, apenas
de igualdade no domicílio e na família, mas “Os direitos e deveres referentes à
sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher”,
consequentemente a lei questionada não pode conceder os direitos de um casal
apenas para a mulher.
A propósito:
(...) Declaração Americana dos Direitos e Deveres
do Homem, de 1948: "Todas as pessoas são iguais
perante a lei e têm os direitos e deveres
consagrados nesta Declaração, sem distinção de
raça, língua, crença (...) Estados-partes nas
Convenções Internacionais sobre Direitos
Humanos têm a obrigação de garantir ao homem e
à mulher a igualdade de gozo de todos os direitos
econômicos, sociais, culturais, civis e políticos".
Retomando, a normatividade (...) suas relações
internacionais pelos seguintes princípios: II -
prevalência dos direitos humanos; Art. 5º Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País ... (TRT-15, ROT
0011068-14.2015.5.15.0119, Rel. JORGE LUIZ
SOUTO MAIOR, Órgão Especial, Publicado em:
07/05/2019)
Outro ponto importante, é quanto a diversidade de composições
familiares. Faz sentido levantar questões sobre o casamento entre pessoas do
mesmo sexo, se tal lei entrar em vigor, como será possível decidir quem fica com
a propriedade? No caso de duas mulheres, por exemplo, qual delas teria
prioridade nesse quesito, já que ambas estariam no mesmo patamar perante a
lei em questão? O direito do casal independente do gênero deve permanecer
igualitário conforme a Resolução 175 do Conselho Nacional de Justiça, que
reconhece a união homossexual, nos mesmos moldes do casamento
heterossexual, em que ambas as partes têm direitos e obrigações iguais dentro
do instituto:
Art. 1º É vedada às autoridades competentes a
recusa de habilitação, celebração de casamento
civil ou de conversão de união estável em
casamento entre pessoas de mesmo sexo.
Art. 2º A recusa prevista no artigo 1º implicará a
imediata comunicação ao respectivo juiz
corregedor para as providências cabíveis.
Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua
publicação.
À vista disso, a legislação não pode conceder os direitos do casal apenas
à mulher, uma vez que existem diferentes formas de composição familiar,
envolvendo diferentes gêneros. A Constituição garante a igualdade formal a
todos os cidadãos, como princípio jurídico que precisa ser aprimorado, cabendo
ao Estado, envidar esforços para o cumprimento dessa igualdade formal, não
podendo, portanto, existir violação da norma superior com a criação de
legislação que favorece apenas uma pessoa em um relacionamento. Tendo em
vista o princípio da liberdade de escolha, a norma atacada fere diretamente os
cônjuges, aqueles que livremente escolhem o regime de bens em que será
celebrado o casamento.
Sendo assim, a legislação deve respeitar certos limites estabelecidos pelo
legislador na proteção da pessoa humana e de seus bens. Os efeitos
econômicos podem também advir do casamento, da posse de bens e da forma
como são tratados e alienados. Na percepção de Paulo Lobo, esse princípio é
assim delineado:
[...] a liberdade de estruturação do regime de bens,
para os nubentes, é total. Não impôs a lei a
contenção da escolha apenas a um dos tipos
previstos. Podem fundir tipos, com elementos ou
partes de cada um; podem modificar ou repelir 
normas dispositivas de determinado tipo escolhido,
restringindo ou ampliando seus efeitos; podem até 
criar outro regime não previsto na lei, desde que
não constitua expropriação disfarçada de bens por
um contra outro, ou ameaça a crédito de terceiro,
ou fraude à lei, ou contrariedade aos bons
costumes. (LÔBO, 2014, p. 319).
Com o progresso que conquistamos na sociedade, aos poucos estamos
todos nos desenvolvendo de forma progressiva, e a referida lei viola não apenas
a Constituição, mas várias leis já vigentes sobre a partilha de bens no Brasil.
Considerando todo o exposto, torna-se urgente e necessário a lei nº
0123/2020, que estabelece que a mulher fique com o imóvel adquirido através
do programa “Minha Casa Para Todos”, no ato da dissolução do convívio, sendo
união estável, separação ou divórcio, seja declarada inconstitucional.
4. DOS PEDIDOS
Nesta razão, requer:
a) a concessão preliminarmente da liminar, para autorizar a suspensão
dos efeitos da Lei nº 0123/2020, na forma do Art. 102, I, “p”, da CF/88.
b) seja previamente ouvido o Procurador Geral da República na forma do
art. 103, § 1º, CF/88 e art. 8º da Lei 9.868/99.
c) a citação do Advogado Geral da União na forma do art. 103, § 3º, da
CF/88 e art. 8º da Lei 9.868/99.
d) o julgamento procedente e a declaração de inconstitucionalidade da lei,
nos termos do Art. 102, I, “a”, da CF/88.
e) que sejam solicitadas informações do responsável pela edição da lei, a
serem prestados no prazo de trinta dias, contados do recebimento do pedido,
com forma no art. 6º, caput e parágrafo único, da Lei 9.868/99.
Dá-se a causa o valor de um salário mínimo para fins fiscais.Nestes termos, pede deferimento.
Cidade, data.
Advogado(a)
OAB/UF

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