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Síndrome coronariana aguda 
 1. Se apresentar e pedir permissão 
 2. Confirmar queixa 
 3. Higienizar as mãos 
 4. Caracterizar a dor: tipo, duração, evolução, irradiação, fator desencadeante, fator de 
 melhora, fator de piora e sintomas associados 
 5. Classificação da dor: 
 - DOR TIPO A (presença das características típicas): definitivamente 
 anginosa , dor em aperto ou queimação, desencadeada por esforço ou 
 estresse, aliviada pelo repouso ou nitratos, irradiação para ombro, mandíbula 
 ou face interna do braço, não são necessários exames complementares para 
 excluí-la; 
 - DOR TIPO B (presença de 2 características típicas): provavelmente 
 anginosa, as características da dor torácica fazem de a insuficiência 
 coronariana ser a principal hipótese, porém, são necessários exames 
 complementares para excluí-la; 
 - DOR TIPO C (presença de 1 característica típica): p rovavelmente não 
 anginosa , dor torácica cujas características não fazem da insuficiência 
 coronária a principal hipótese (dor torácica atípica), porém, são necessários 
 exames complementares para excluí-la; 
 - DOR TIPO D (nenhuma característica típica): definitivamente não 
 anginosa , dor torácica atípica, cujas características não incluem a 
 insuficiência coronária aguda no diagnóstico diferencial; 
 6. Solicitar MOVE (Monitorização [pulso, respiração, SatO2, FC, FR, fazer acesso se 
 necessário administrar medicações], Oxigênio, Ventilação e ECG de 12 derivações) 
 7. ECG 12 derivações, Raio-X de tórax, marcadores de necrose miocárdica (troponina 
 e CK MB, a Troponina: altera nas 3 primeiras horas. Mais de 6h não alterou pode 
 descartar SCA.), Teste ergométrico, Holter; 
 8. Confirmando infarto, identificar parede acometida 
 Inferior: DI, DII, AVf (A. coronária direita → Infarto de VD → não usar nitrato, morfina 
 ou BB) 
 Lateral alta: DI e AVl 
 Lateral baixa: V5 e V6 
 Anterior: V2, V3 e V4 
 Septal: V1 e V2 
 9. Administrar AAS (200 a 300mg) 
 10. Administrar Nitrato ou Nitroglicerina SL ou BB ou BBC (não usar com uso de 
 tadalafila ou sildenafil, e em hipotensos) 
 11. Administrar Morfina1-5mg ou Meperidina 20-50mg- SE DOR REFRATÁRIA!!! 
 12. Analisar a escolha terapêutica de acordo com sintomatologia, disposição de 
 hemodinâmica e contraindicações para trombólise ou angioplastia primária 
 13. > que 12 hrs do início não se faz angio nem trombo, até 30 min faz trombo, até 90 
 min mas angio. 
 14. Administrar Clopidogrel (Mantém por 1 ano): 
 Trombólise: <75 anos: 300mg (>120min sem unidade de hemodinâmica) 
 Angioplastia primária: < 75 anos: 600mg; > 75 anos: 300mg (<120 sem unidade de 
 hemodinâmica) 
 15. Heparina 30mg 
 16. Preescrever medicações de manutenção: BB (Metoprolol), IECA (captopril); BRA 
 (losartana) e Estatina (Rosuvastatina ou Atorvastatina) 
 Nódulos mamários 
 1. Se apresentar pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos (Pesquisar FR e histórico familiar) 
 3. Confirmar a queixa 
 4. Perguntar se ela traz algum exame já feito 
 5. Realizar a inspeção 
 6. Palpação de linfonodos 
 7. Palpação com bloodgood ou velpeau 
 8. Descarga papilar 
 9. Higienizar as mãos 
 10. Caso a paciente apresente sinais de malignidade deve-se encaminhar para 
 mamografia ou USG dependendo da idade da paciente 
 11. Tranquilizar a paciente quanto à malignidade ou benignidade 
 12. Informar quanto ao período de rastreio para CA de mama, segundo o MS apartir do 
 50 anos até 69 anos de forma trienal 
 FR ⇒ > 50 anos, obesidade, alcoolismo, exposição a radiação antes dos 30 anos, uso de 
 ACO e terapia hormonal por mais de 5 anos, menarca antes dos 12 anos, menopausa > 55 
 anos, nuliparidade, multiparidade, densidade elevada da mama, presença de lesões 
 proliferativas, histórico de CA de mama, mutações genéticas herdadas 
 Aleitamento materno 
 1. Se apresentar, pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Confirmar a queixa 
 4. Questionar fatores que impossibilitem a amamentação 
 5. Questionar como ela amamenta 
 6. Pedir pra ela simular a amamentação 
 7. BB de frente pra mama 
 8. BB deve abocanhar toda a aréola, e principalmente a parte de baixo 
 9. Não deixar entrar ar dentro da boca do bb 
 10. A boca do bebê está bem aberta e com os lábios voltados para fora (“boca de 
 peixe”) 
 11. O queixo do bebê está encostado na mama e o nariz está livre 
 12. Higienizar as mãos 
 13. Perguntar quanto a dúvidas 
 Suspensão temporária do aleitamento materno 
 - Doença materna grave (Herpes com lesões ativas, radiofármacos, medicamentos não 
 permitidos, varicela 5 dias antes ou 2 dias depois. 
 Permitir com medidas protetivas 
 - Hepatite B da gestante: vacina ao nascer e imunoglobulina nas primeiras 12 hrs de vida 
 - Profilaxia da varicela: imunoglobulina até 96 hrs do contato 
 - Prematuros com 28 semanas, mães que nunca tiveram varicela, varicela nos últimos 05 
 dias ou até 48 hrs depois do parto. 
 Contraindicação absoluta 
 - HIV, HTLV, psicose puerperal, uso de medicamentos antineoplásicos, medicamentos 
 psicóticos, lítio e abuso. 
 Crise tireotóxica 
 1. Se apresentar ao paciente, pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Confirmar a queixa 
 4. Fazer a inspeção, palpação e ausculta da tireóide 
 5. Reconhecer o histórico familiar 
 6. Questionar quanto a exames já realizados 
 7. Caso, sim, analisar exames 
 8. Caso, não, solicitar TSH e T4L, VSH e PCR, USG de tireóide se tiver uma 
 nodulação, Cintilografia de presença de bócio, pode ser solicitado anti-tpo, anti-Tg 
 ou anti-trab 
 9. Drogas para alívio dos sintomas: BB + Drogas antitireoidianas (Metimazol e 
 Propiuracil) 
 10. Se presença de dor na tireóide possível tireoidite de Quervain 
 11. Higienizar as mãos 
 12. Questionar quanto a dúvidas 
 Amenorréia 
 1. Me apresentar e pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Confirmar a queixa 
 4. Verificar IMC, Hábitos de vida, buscar por sinais de hiperandrogenismo e acantose 
 nigricans, fazer estadiamento de tanner, exame físico ginecológico se 
 disponibilidade- observar alterações como hímen imperfurado 
 5. Amenorréia primária (14 anos sem caracteres sexuais, 16 anos com caracteres 
 sexuais) ou secundária? 
 6. Tem ou não características sexuais secundárias? 
 7. Tem critérios diagnósticos de SOP? Lembrar de somente fechar SOP quando 
 descartada outras patologias 
 8. Questionar se já fez exames 
 9. Orientar e passar exames necessários como: Dosagem de FSH, Cariotipagem, USG 
 pélvica ou transvaginal, RNM de sela túrcica, 17-hidroxiprogesterona 
 (17OHP),Prolactina, estrógeno, progesterona, S-DHEA, glicemia em jejum, 
 beta-HCG, 
 10. Tirar dúvidas 
 11. Higienizar as mãos 
 PAC 
 1. Me apresentar e pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Confirmar a queixa “TOSSE, EXPECTORAÇÃO, FEBRE, DOR TORÁCICA E DISPNEIA” 
 4. Questionar quando a exames feitos 
 5. RX de tórax deve ser feito, caso já feito, deve ser analisado 
 6. Verificar em qual ambiente o paciente vai ser tratado com o CURB 65 
 7. Tratar de acordo com o ambiente de tratamento 
 8. Orientações gerais: Parar de fumar, Vacinação contra gripe para todos os pacientes, 
 Vacinação pneumocócica para paciente de risco, Acompanhamento com especialista 
 Tratamento de pacientes ambulatoriais 
 O que levar em consideração? O agente e�ológico mais provável, fatores de risco individuais, 
 presença de doenças associadas e fatores epidemiológicos. 
 Sem comorbidades + sem uso recente de ATB + sem fator de risco para resistência + Sem 
 contraindicações ou histórico de alergias 
 Monoterapia com B-Lactâmico ou macrolídeo 
 - Amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico (7dias)- Azitromicina (3-5 dias) ou Claritromicina (7 dias) 
 Com fatores de risco + Doença grave + Uso recente de ATB (3 meses) 
 - B-Lactâmico + Macrolídeo (5-7 dias) 
 - Fluoroquinolona respiratória: Moxifloxacina ou levofloxacino ou gemifloxacino 
 (MONOTERAPIA) 5-7 dias 
 *Retornar após 48 hrs para acompanhamento, principalmente se não houver melhora nos sintomas 
 Tratamento de pacientes internados em enfermaria 
 - Emprego de B-Lactâmico associado mais macrolídeo ou fluoroquinolona respiratória 
 isolada, e somente o B-lactâmico isolado se houver exclusão de Legionella 
 →Cefalosporina de 3° geração (Ce�riaxona ou cefotaxima) ou Ampicilina/Sulbactam + um 
 macrolídeo (Azitromicina ou Claritromicina) (7-10 dias) 
 → Cefalosporina de 3° geração (Ce�riaxona ou ceffotaxima) ou Amoxicilina + Ácido 
 clavulânico/Beta-lactâmico (7-10 dias) 
 → Levofloxacino ou norfloxacino ou gemifloxacino em monoterapia/Fluoroquinolona (5-7 dias) 
 *Não se faz terapia isolada por macrolídeo pela grande resistência dentro do território nacional 
 *Não se usa ciprofloxacino mediante a falta de cobertura sobre o pneumococo 
 Tratamento de pacientes internados na UTI 
 - Terapia combinada é a melhor opção com melhor prognós�co 
 → Cefalosporina de 3° geração (Ce�riaxona ou Cefotaxima) ou ampicilina/sulbactam + um 
 macrolídeo (Azitromicina ou Claritromicina) (7-14 dias) 
 → Cefalosporina de 3° geração (Ce�riaxona ou Cefotaxima) + quinolona respiratória (7-14) 
 Não faz uso de beta-lactâmico na UTI 
 *Excetuando cenários clínicos que indicam alta probabilidade de germes específicos 
 ● Fatores de risco para patógenos padrão: idade, exposição ocupacional, presença de 
 comorbidades (DM, Cardiopa�as, Imunodepressão). 
 ● Fatores de risco para patógenos mul�rresistentes: i nternação hospitalar em até 90 dias do 
 ep. da pneumonia, uso prévio de ATB nos úl�mos 90 dias, imunossupressão, uso de 
 bloqueador gástrico, alimentação enteral, hemodiálise e colonização intes�nal prévia. 
 *CA-MRSA, pneumococo resistente à penicilina, enterobactérias, pseudomonas 
 HPV 
 1. Me apresentar e pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Confirmar a queixa 
 4. Identificar a lesão seja condiloma, seja em colo uterino 
 5. Deve-se questionar quanto ao desenvolvimento da lesão, dor, métodos 
 contraceptivos 
 6. Questionar quanto a vacinação regular 
 7. Realizar exames citológico, se dentro da faixa de pesquisa dos 25 aos 65 anos 
 trienal depois de dois exames normais 
 8. Caso visualizada lesão do colo, deve ser biopsiada no mesmo da visualização 
 9. Realizar toque retal para possível invasão tumoral na região 
 10. Estadiamento após o diagnóstico por biópsia e RNM 
 11. Encaminhar ao especialista, cirúrgica ginecológica 
 12. Caso somente condilomas, realizar remoção cirurgica ou química com ácido 
 tricloroacético 
 13. Pesquisar outras patologias sexualmente transmissíveis (VDRL, HEP. B, HEP.C, 
 HIV) 
 14. Questionar quanto a dúvidas 
 Métodos contraceptivos 
 Risco COC 
 Adesivo 
 Anel 
 Injetável 
 combina 
 do 
 POP AMP Implante DIU de 
 cobre 
 SIU-LNG 
 História de TVP/TEP 4 4 2 2 2 1 2 
 TVP/TEP 4 4 3 3 3 1 3 
 HF positivo para 
 tromboembolias (1° grau) 
 2 2 1 1 1 
 Trombofilias 4 4 2 2 2 1 2 
 Fatores de risco para DCV: 
 idade tabagismo diabetes e 
 dislipidemia 
 3/4 3/4 2 2 1 2 
 Histórico de HAS 3 3 2 2 2 1 2 
 Hipertensa + DV 4 4 2 3 2 2 
 PAS 140-159 ou PAD 90-99 3 3 1 2 1 1 1 
 PAS > 160 ou PAD 100 4 4 2 3 2 1 2 
 Doenças vascular cerebral ou 
 doença cardíaca isquêmica 
 4 4 2/3 3 2/3 1 2 
 Doença valvular cardíaca 4 4 1 1 1 2 2 
 Risco de CA de mama atual 4 4 4 4 4 1 4 
 Risco de CA de mama sem 
 evidência por 5 anos 
 3 3 3 3 3 1 3 
 AMA < 6 semanas 4 4 2 3 2 1 1 
 AM > 6 semanas e < 6 meses 3 3 1 1 1 1 1 
 AM > 6 meses 2 2 1 1 1 1 1 
 Cefaleias sem aura acima de 
 35 anos 
 2/3 2/3 1/2 2 2 1 2 
 Cefaleia com aura abaixo de 35 
 anos 
 3/4 3/4 1/2 2 2 1 2 
 Cefaleia com aura 4 4 2/3 2/3 2/3 1 2/3 
 Tabagista menos de 35 anos 2 2 1 1 1 1 1 
 Tabagista mais que 35 anos < 
 15 cigarros/dia 
 3 3 1 1 1 1 1 
 Tabagista mais que 35 anos > 
 15 cigarros por dia 
 4 4 1 1 1 1 1 
 Alto risco para HIV 1 1 1 1 1 2 2 
 HIV assintomático 1 1 1 1 1 2 2 
 HIV severo 1 1 1 1 1 2/3 2/3 
 Tuberculose pélvica 1 1 1 1 1 3/4 3/4 
 Cervicite e infecções por 
 clamídia e gonorréia 
 1 1 1 1 1 4 4 
 DM com complicações 
 periféricas 
 3/4 3/4 2 3 2 1 2 
 DM com duração maior que 20 
 anos 
 3/4 3/4 2 3 2 1 2 
 Uso de rifampicina 3 3 3 1 2 1 1 
 Uso de lamotrigina 3 3 1 1 1 1 1 
 Uso de 
 fenitoína/carbamazepina/barbitú 
 ricos/primidona/topiramato 
 3 3 3 1 2 1 1 
 Doença biliar atual/ ou tratada 
 por medicamentos 
 3 2 2 2 2 1 2 
 Histórico de colestase com uso 
 de ACO combinado 
 3 2 2 2 2 1 2 
 Hepatite aguda ou exacerbada 2/3 2/3 1 1 1 1 1 
 Cirrose hepática severa 4 3 3 3 3 1 3 
 Adenoma hepatocelular 
 benigno 
 4 3 3 3 3 1 3 
 Tumor hepático maligno 4 4 3 3 3 1 3 
 Anormalidade anatômicas 
 uterinas 
 4 4 
 CA de endométrio 1 1 1 1 1 4 4 
 CA cervical 2 2 1 2 2 4 4 
 CA de ovário 1 1 1 1 1 2/3 2/3 
 Pós aborto séptico 1 1 1 1 1 4 4 
 Sangramento vaginal de origem 
 desconhecida 
 2 2 2 3 3 4 4 
 Doença trofoblástica 
 gestacional 
 1 1 1 1 1 4 4 
 Leishmaniose visceral 
 Puericultura 
 Síndrome metabólica 
 Diarréia 
 1. Me apresentar e pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Confirmar a queixa 
 4. Caracteriza a diarréia: Quando? Faz quantos dias? Quantas vezes ao dia? Como 
 são as fezes? Tem resto alimentar? Grande ou pequeno volume? Tem sangue? Tem 
 muco? Sintomas associados? 
 5. Está se alimentando? Comeu algo diferente nos últimos dias? Fez uso de ATB? Fez 
 alguma viagem? Ficou internada? Já teve episódios antes? 
 6. Investigar desidratação 
 7. Tem sinais de alarme? idade > que 60 anos e < 3 meses, doenças associadas, duração > 48 horas, 
 frequência maior que 8 vezes ao dia, diarréia muco sanguinolenta, febre > 38 graus 
 8. Coprocultura, Hemograma , Eletrólitos, Função Renal, Marcadores inflamatórios nas fezes, 
 Parasitológico de fezes (Diarreia > 10 dias), colonoscopia, EDA, teste de intolerância a lactose. 
 9. Quando usar ATB: Doença grave: febre, mais de 6 evacuações/dia, desidratação grave com 
 necessidade de hospitalização, Achados suges�vos de infecção bacteriana: sangue e muco nas fezes, 
 Fatores que aumentam o risco de complicação: > 70 anos e comorbidades, lactentes jovens (<3-4 
 meses) ou imunocomprome�dos. 
 Azitromicina: 1g dose única ou 500mg 1x/dia por 3 dias. 
 Ciprofloxacino: 500mg 2x/dia por 3-5 dias. 
 Levofloxacino: 500mg 1-2x/dia por 3-5 dias. 
 10. Iniciar esquema de reidratação de acordo com o grau de desidratação 
 Classificação da 
 desidratação 
 Reposição volêmica Acompanhamento 
 P 
 l 
 a 
 n 
 o 
 A 
 Sem 
 desidratação 
 - Estado geral 
 bem e alerta 
 - Olhos normais 
 - Lágrimas 
 presentes 
 - Consegue 
 beber 
 - Sinal de prega 
 desaparece 
 rápido 
 - Pulso cheio 
 - Enchimento 
 capilar normal 
 (3s) 
 Terapia de reposição oral 
 - Em domicílio 
 - Reposição com sais de reidratação oral 
 Quais líquidos podem ingerir? Água, soro 
 caseiro, SRO, sopas 
 Quais líquidos não ingerir? Não ingerir 
 refrigerantes, e chás ou sucos adoçados, 
 excesso de açúcar e a deficiência de sódio 
 podem piorar o quadro diarreico pelo aumento 
 da osmolaridade intes�nal. 
 Quando ingerir o soro? Após cada evacuação 
 diarreica 
 - Menores de 1 ano devem receberde 
 50-100ml de líquidos após cada evacuação; 
 - Crianças entre 1 a 10 anos devem receber 
 100-200 ml 
 - Maiores de 10 anos, a quan�dade que 
 aceitar 
 Deve-se manter a alimentação atual? Sim, 
 dependendo do padrão alimentar 
 *Se não melhorar em 2 dias 
 retornar ao serviço de saúde 
 Sinais de alarme: pico da 
 diarréia, vômitos repe�dos, 
 sede intensa, recusa alimentar, 
 sangue nas fezes e diminuição 
 da diurese 
 Fazer uso do zinco uma vez ao 
 dia, durante 10 a 14 dias 
 *Orientar paciente e 
 acompanhante quanto aos 
 SINAIS DE DESIDRATAÇÃO, 
 MEDIDAS DE HIGIENE (lavagem 
 de mãos, alimentos e 
 tratamento da água) e quanto à 
 PREPARAÇÃO DO SRO. 
 P 
 l 
 a 
 n 
 o 
 B 
 Desidratação 
 - Estado geral 
 irritado 
 - Com olhos 
 fundos 
 - Lágrimas 
 ausentes 
 - Cedendo por 
 água 
 - Sinal da prega 
 desaparece 
 lentamente 
 - Pulso rápido 
 - Enchimento 
 capilar 
 alterado (3 - 5 
 s) 
 Terapia de reposição oral 
 - Em ambiente de saúde 
 - Quan�dade administrada será guiada pela 
 sede do paciente, devendo ser administrada 
 até que os sinais de desidratação 
 desapareçam. 
 Mínimo de 50 a 100mL/kg de SRO em um 
 período de 4 a 6 horas segundo MS, 2 a 4 
 horas segundo a SBP 
 - A criança deve ter sua alimentação suspensa 
 durante a terapia de reidratação oral, EXCETO 
 o aleitamento materno 
 - A criança deve ser monitorada 
 constantemente, a presença 
 de vômitos ocasionais não 
 contraindica o plano B; 
 - Vômitos persistentes indicam 
 a gastróclise 
 Ao final de 4 a 6 horas, há dois 
 caminhos a seguir! Se a criança 
 es�ver hidratada, ela poderá 
 ser liberada para casa com o 
 Plano A de hidratação. Se a 
 desidratação persis�r, está 
 indicado iniciar a gastróclise. 
 P 
 l 
 a 
 n 
 o 
 C 
 Desidratação 
 grave 
 - Estado geral 
 comatoso, 
 letárgico 
 - Olhos muito 
 fundos e secos 
 - Lágrimas 
 ausentes 
 - Não é capaz de 
 ingerir 
 - Sinal da prega 
 > 2s 
 - Enchimento 
 capilar 
 comprome�do 
 > 5 s 
 Terapia de reposição intravenosa 
 - Cuidado em ambiente hospitalar 
 1 Fase expansão 
 30ml/kg de SF 0,9% em 1 hora para menores de 
 1 ano, seguidos de 70ml/kg de SF 0,9% em 5 
 horas 
 30ml/kg de SF 0,9% em 30 minutos para 
 maiores de 1 ano, seguidos de 70ml/kg de SF 
 0,9% em 2,5 horas 
 Por que se usa soro fisiológico 0,9%? pois tem 
 osmolaridade semelhante à do plasma 
 sanguínea, sendo isosmolar ou isotônico 
 2 Fase de manutenção 
 Após a expansão manter internado por 24 hrs 
 no mínimo 
 Podemos calcular a necessidade hídrica de 
 cada indivíduo de 3 formas: 
 → Deficit volêmico: subtração do peso antes e 
 depois do quadro, sendo 1 kg é igual a 1000 ml 
 de volume 
 → Regra de Holliday-Segar: Essa regra deve ser 
 aplicada nos casos em que não temos os pesos 
 atual e de entrada da criança para calcular o 
 déficit volêmico 
 > 10 kg → 100 x peso 
 10-20 kg → 1000 + 50 x peso 
 > 20 kg → 1500 + 20 x peso 
 U�liza-se: solução hipotônico e isotônica 
 3 Fase de reposição 
 Essa fase é feita durante o internamento do 
 paciente, apenas caso ele con�nue 
 apresentando perdas por diarreias ou vômitos 
 SORO GLICOSADO 5% + SORO FISIOLÓGICO 
 0,9% NA PROPORÇAO 1:1 50ml/kg/dia em 24 
 horas. 
 *O volume pode ser aumentado de acordo 
 com a quan�dade de perdas do paciente. 
 Avaliação constante, até a 
 redução dos planos e 
 acompanhamento em domicílio 
 Constipação 
 Asma 
 IVAS 
 Doenças exantemáticas 
 Sarampo: Transmite 2 dias antes do pródromo, e 4 dias depois do desaparecimento do 
 exantema principalmente isolamento respiratório, é causada pelo paramixovírus, sintomas 
 gripais, com conjuntivite, rinorréia, adenomegalia, fotofobia, prostração, enantema, manchas 
 de koplik, se iniciam em região retroauricular, e progridem de forma céfalo caudal, com 
 descamação furfurácea em seguida, não existe tratamento específico, mas podemos fazer 
 vitamina A, para < 6 meses dose de 50.000 UI, entre 6 meses e 11 meses de 100.000 UI, > 
 12 meses 200.000 UI, as principais complicações envolvem pneumonia, panencefalite, 
 OMA. Para profilaxia dos contactantes, pode ser feita com vacina para maiores de 6 meses 
 e imunocompetentes até 72 hrs da exposição, ou com imunoglobulinas em < de 6 meses, 
 imunocomprometidos ou gestantes até 6 dias após a exposição 
 Rubéola: Causada pelo Togavírus, necessário isolamento respiratório até 7 dias do início 
 do exantema, sintomas prodrômicos brandos podendo surgir esplenomegalia, e tem um 
 exantema de começa cefálico e vai progredindo de forma craniocaudal, Sinal de 
 Foscheimer: palato, como em aranhas, Sinal de Theodor: linfonodomegalia intensa, 
 principais complicações é a púrpura trombocitopênica, encefalite, artralgia e síndrome da 
 rubéola congênita, tratamento de suporte 
 Varicela: Varicela zoster, a transmissão ocorre dos 10 dias após o contato até a formação 
 de crostas, sendo necessário o isolamento respiratório e de contato, Febre baixa e 
 mal-estar (+ em adultos e adolescentes), cuidado com uso de salicílicos mediante o 
 surgimento da síndrome de Reyer, que é um ataque direto ao fígado. Para quem teve o 
 contato podemos fazer vacinas maiores de 9 meses imunocompetentes até 5 dias após a 
 exposição, imunoglobulina: (Até 96 hrs) Imunodeprimidos, Gestantes, Menores de um ano 
 em contato hospitalar com o vírus, RN’s de mães doentes 5 dias antes ou 2 dias após o 
 parto, Prematuros > 28 semanas, cuja a mãe não teve, Prematuros < 28 semanas, 
 independente da história materna. Suporte, anti histamínico, higiene das unhas, Aciclovir > 
 12 anos, < 12 meses → Doença cutânea crônica, Doença pulmonar crônica, Neuropatas 
 crônicos, Usuários crônicos de corticóides, Usuários de salicilatos, Imunocomprometidos 
 Infecção disseminada 2° caso no domicílio 
 Eritema súbito: herpes vírus 6 ou 7, mais comum em crianças pequenas, com febre alta, 
 mal estar, sem sintomas respiratórios, hiperemia de cavum pode estar presente, quando a 
 febre cessa surge o exantema mais predominantes em regiões centrais, como tronco e 
 membros, isolamento é desnecessário, o tratamento é realizado de suporte, as principais 
 complicações envolve crise febril com crise convulsiva, podendo levar a encefalite e 
 pneumonia, em quadros graves podemos utilizar o ganciclovir. 
 Eritema infeccioso: causado pelo parvovírus B19, não apresenta pródromos, sendo seu 
 principal sinal o surgimento dos exantemas, deve-se ter cuidado com pacientes com 
 hemoglobinopatias, Maculopápulas que confluem, tornando-se placas, principalmente em 
 regiões de bochechas, poupa a região perioral,testa e nariz “asa de borboleta” “cara 
 esbofeteada”, principal complicação é a crise aplásica, com tratamento de suporte 
 Escarlatina: estreptococos beta hemolíticos do grupo A, Transmissão até 24 hrs após a 
 antibioticoterapia, exantema que dura mais ou menos 48 hrs micropapular em forma de lixa, 
 febre, amigdalite e língua em framboesa, Sinal de pastia (vermelhidão em áreas de 
 dobras), Sinal de Filatov (região perioral poupada), após 14 dias, tem descamação lamelar. 
 Principais complicações incluem a febre reumática e a glomerulonefrite pós estreptocócica. 
 Trata-se com penicilina por 10 dias, e podemos confirmar o diagnóstico com a cultura. 
 PALS PCR intra-hospitalar 
 H’s T’sHipo/Hipercalemia Pneumotórax 
 Hipotermia Tamponamento cardíaco 
 Hipotensão Tóxicos 
 Hipóxia TEP 
 Hipovolemia IAM 
 Hipoglicemia 
 PALS PCR extrahospitalar 
 → Criança caída no chão 
 1. Verificar segurança do local 
 2. Verificar responsividade do bb ou criança (Tríade de avaliação pediátrica: aparência, 
 circulação, respiração) 
 3. Chamar ajuda com DEA 
 4. Checar pulso e respiração 
 5. Iniciar RCP caso sem pulso ou respiração 
 6. Iniciar RCP se com pulso e respiração, mas FC < 60 
 7. Iniciar respirações de resgate com pulso e respiração 
 8. Sozinho 30:2 
 9. 2 socorristas 15: 2 
 10. Com a chegada o DEA, parar a RCP e deixar a verificação do ritmo (Utiliza-se de 
 adulto com > 8 anos ou > 25 kg) 
 11. Continuar RCP após choque 
 12. Continuar até serviço especializado chegar 
 Cuidados pós-PCR PALS 
 A Intubação orotraqueal com capnografia em forma de onda (Checar a técnica correta) 
 B Saturação entre 94-99%, Ventilação 1 a cada 2 ou 3 segundos , PCO2 35-45 mmHg 
 C PA > percentil 90, > percentil 5 para a idade ( 70+ idade x 2), uso de cristalóide se tiver o 
 pulmão limpo (20 ml por kg em 20 min) ou drogas vasoativas 
 D Realizar análise neurológica, sedação adequada e bloqueio neuromuscular, encaminhar 
 para a UTI para controle da temperatura 
 E Raio X, bioquímica, gasometria, lactato, ECG, eletrólitos 
 Taquiarritmias 
 Bradicardia 
 Consulta cirúrgica pré-operatória 
 1. Me apresentar e pedir autorização 
 2. Higienizar as mãos 
 3. Quando a lesão apareceu? Localização? Vem crescendo? Tem dor, ardência ou 
 prurido? Sai alguma secreção? 
 4. Já teve alguma lesão parecida? Tem alguma doença crônica? Faz uso de algum 
 medicamento? Tem alergia? Bebe? Fuma? Faz exercício físico? 
 5. Já fez alguma cirurgia? teve alguma complicação? Já recebeu bolsa de sangue? 
 Tem alguma doença da coagulação, algum problema para estancar o sangue? 
 6. Alguém da sua família (pai, mãe, irmãos) tem diabetes, hipertensão, câncer e outras 
 patologias? 
 7. Exame físico: PA? Glicemia? FC? Ausculta pulmonar e cardíaca? 
 8. Avaliação da lesão: A (Assimetria e Aderência), B (Bordas), C (Cor e Consistência), 
 D (Diâmetro), E (Evolução) 
 9. Higienizar as mãos depois 
 10. Após o exame físico, falar qual é a principal HIPÓTESE DIAGNÓSTICA 
 11. Exames complementares: 
 - Se paciente jovem, hígido, sem nenhuma doença prévia → nenhum 
 - Homens > 40 anos / Mulheres > 50 anos → hematócrito, ECG 
 - Diabetes/ Cardiopatia/ Nefropatia/ > 60 anos → hematócrito, glicemia, 
 creatinina, eletrólitos, raio-X de tórax, ECG 
 - Pneumopatia → hematócrito, raio-X de tórax, ECG 
 - Hepatopatia → hematócrito, creatinina, coagulograma 
 - Distúrbios da coagulação → coagulograma (plaquetas, TAP, TTPa) 
 12. Quando encaminhar? 
 - Cardiologista: PA > ou = 140/90 
 - Endocrinologista: Se glicemia de jejum ≥ 126 ou HbA1c ≥ 6,5 (pacientes 
 sem diabetes), Se glicemia de jejum ≥ 130 ou HbA1c ≥ 7 (paciente 
 diabético) 
 - Ginecologista: Se lesão localizada na mama (investigar câncer de mama) 
 13. Preenchimento do pedido: - Nome do paciente, data de nascimento - Patologia e 
 fatores de risco - O que pretendo fazer com o paciente (incluir que é uma cirurgia de 
 pequeno porte) - O que eu preciso do outro profissional. Ex:“Solicito avaliação 
 cardiológica e risco cirúrgico” 
 14. Quanto a medicações: 
 IMAO (selegilina, isocarboxazida, moclobemida, fenelzina) → NÃO 
 SUSPENDER. Fazer um pedido de parecer para o psiquiatra, solicitando a redução 
 da dose ou substituição por outra medicação. Se não for possível, a cirurgia está 
 contraindicada. 
 Corticosteróides (prednisona, dexametasona, betametasona, flunisolida) → 
 NÃO SUSPENDER. Administrar 100 mg de hidrocortisona 1h antes da cirurgia. 
 AAS ou outro antiagregante plaquetário (cetoprofeno, clopidogrel) → NÃO 
 SUSPENDER. Fazer um pedido de parecer para o cardiologista, perguntando se 
 pode suspender ou não. Se ele permitir, suspender 5 dias antes da cirurgia. 
 Anticoagulantes orais (varfarina, marevan) → SUSPENDER 7 a 10 dias antes da 
 cirurgia. Solicitar coagulograma. 
 Se o paciente for portador de prótese mecânica, NÃO SUSPENDER (substituir por 
 heparina venosa até o momento da cirurgia). 
 Heparina → SUSPENDER 4h antes da cirurgia. 
 15. Orientar quanto à suspensão do tabagismo - pelo menos 30 dias antes 
 16. Orientar quanto à alimentação - não precisa vir em jejum; realizar refeição leve 
 antes da cirurgia 
 17. Leitura e assinatura do TCLE 
 18. Dar o pedido de encaminhamento para a cirurgia ambulatorial 
 S - Sinais e sintomas (PA > 160/100 mmHg, síndrome gripal, COVID contraindicam a 
 cirurgia) 
 A - Alergias 
 M - Medicações de uso contínuo 
 P - Passado médico 
 L - Dieta leve 
 Consulta cirúrgica pós-operatória 
 1. Orientações dadas ao paciente 
 2. Realize a troca do curativo diariamente (lavar as mãos, higienizar a ferida com 
 sabão neutro, limpar com álcool a 70%, cobrir a ferida com gaze e esparadrapo/ 
 atadura) 
 3. Evite expor a ferida operatória ao sol e à sujeira; também evite banho de piscina, 
 mar ou rio. 
 4. Retorno em 7 dias para avaliação da ferida operatória e retirada dos pontos. 
 5. Fique atento aos sinais de alerta, como febre > 38º, dor excessiva, vermelhidão, 
 calor local, saída de secreção, inchaço, cheiro forte, abertura da ferida, rompimento 
 dos pontos (retornar ao ambulatório imediatamente 
 Dipirona 500 mg _______________ 1 caixa Tomar 1cp de 6/6h, VO, se dor ou febre ou 
 Ibuprofeno 600 mg _____________ 1 caixa Tomar 1cp de 8/8h, VO, se dor ou febre

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