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_caput - Jurisprudencia em Teses STJ - Administrativo - retrato


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JURISPRUDÊNCIA EM 
TESES (STJ) 
DIREITO 
ADMINISTRATIVO 
 
@_caput 
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EDIÇÃO N. 1: PROCESSO 
ADMINISTRATIVO 
DISCIPLINAR - I 
1) A falta de defesa técnica por 
advogado no processo 
administrativo disciplinar não 
ofende a Constituição (Súmula 
Vinculante n. 5 do STF). 
2) As instâncias administrativa e 
penal são independentes entre 
si, salvo quando reconhecida a 
inexistência do fato ou a 
negativa de autoria na esfera 
criminal. 
3) É possível a utilização de 
prova emprestada no processo 
administrativo disciplinar, 
devidamente autorizada na 
esfera criminal, desde que 
produzida com observância do 
contraditório e do devido 
processo legal. 
4) É possível a instauração de 
processo administrativo com 
base em denúncia anônima. 
5) Instaurado o competente 
processo administrativo 
disciplinar, fica superado o 
exame de eventuais 
irregularidades ocorridas 
durante a sindicância. 
6) O excesso de prazo para 
conclusão do processo 
administrativo disciplinar não 
conduz à sua nulidade 
automática, devendo, para 
tanto, ser demonstrado o 
prejuízo para a defesa. 
7) A autoridade administrativa 
pode aplicar a pena de 
demissão quando em processo 
administrativo disciplinar é 
apurada a prática de ato de 
improbidade por servidor 
público, tendo em vista a 
independência das instâncias 
civil, penal e administrativa. 
8) A decretação de nulidade no 
processo administrativo 
depende da demonstração do 
efetivo prejuízo para as partes, 
à luz do princípio pas de nullité 
sans grief. 
9) O termo inicial do prazo 
prescricional em processo 
administrativo disciplinar 
começa a correr da data em que 
o fato se tornou conhecido pela 
Administração, conforme prevê 
o art. 142, § 1º, da Lei 8.112/90. 
10) O prazo da prescrição no 
âmbito administrativo 
disciplinar, havendo sentença 
penal condenatória, deve ser 
computado pela pena em 
concreto aplicada na esfera 
penal. 
EDIÇÃO N. 5: PROCESSO 
ADMINISTRATIVO 
DISCIPLINAR - II 
1) É possível haver discrepância 
entre a penalidade sugerida 
pela comissão disciplinar e a 
aplicada pela autoridade 
julgadora desde que a 
conclusão lançada no relatório 
final não guarde sintonia com as 
provas dos autos e a sanção 
imposta esteja devidamente 
motivada. 
2) Quando o fato objeto da ação 
punitiva da administração 
também constituir crime e 
enquanto não houver sentença 
penal condenatória transitada 
em julgado, a prescrição do 
poder disciplinar reger-se-á pelo 
prazo previsto na lei penal para 
pena cominada em abstrato. 
3) A portaria de instauração do 
processo disciplinar prescinde 
de minuciosa descrição dos 
fatos imputados, sendo certo 
que a exposição pormenorizada 
dos acontecimentos se mostra 
necessária somente quando do 
indiciamento do servidor. 
4) O prazo prescricional 
interrompido com a abertura do 
Processo Administrativo 
Disciplinar - PAD voltará a 
correr por inteiro após 140 dias, 
uma vez que esse é o prazo 
legal para o encerramento do 
procedimento. 
5) No PAD, a alteração da 
capitulação legal imputada ao 
acusado não enseja nulidade, 
uma vez que o indiciado se 
defende dos fatos nele descritos 
e não dos enquadramentos 
legais. 
6) Da revisão do PAD não 
poderá resultar agravamento da 
sanção aplicada, em virtude da 
proibição do bis in idem e 
da reformatio in pejus. 
EDIÇÃO N. 9: 
CONCURSOS PÚBLICOS - 
I 
1) A banca examinadora pode 
exigir conhecimento sobre 
legislação superveniente à 
publicação do edital, desde que 
vinculada às matérias nele 
previstas. 
2) O Poder Judiciário não 
analisa critérios de formulação e 
correção de provas em 
concursos públicos, salvo nos 
casos de ilegalidade ou 
inobservância das regras do 
edital. 
3) A limitação de idade, sexo e 
altura para o ingresso na 
carreira militar é válida desde 
que haja previsão em lei 
específica e no edital do 
concurso público. 
4) Somente a lei pode 
estabelecer limites de idade nos 
concursos das Forças Armadas, 
sendo vedado, diante do 
princípio constitucional da 
reserva legal, que a lei faculte 
tal regulamentação a atos 
administrativos expedidos pela 
Marinha, Exército ou 
Aeronáutica. 
5) A aferição do cumprimento do 
requisito de idade deve se dar 
no momento da posse no cargo 
público e não no momento da 
inscrição. 
6) O edital é a lei do concurso e 
suas regras vinculam tanto a 
Administração Pública quanto 
os candidatos. 
7) O portador de visão 
monocular tem direito de 
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concorrer, em concurso público, 
às vagas reservadas aos 
deficientes. (Súmula n. 377 do 
STJ) 
8) A exigência de exame 
psicotécnico é legítima quando 
prevista em lei e no edital, a 
avaliação estiver pautada em 
critérios objetivos e o resultado 
for público e passível de 
recurso. 
9) Constatada a ilegalidade do 
exame psicotécnico, o 
candidato deve ser submetido a 
nova avaliação, pautada por 
critérios objetivos e assegurada 
a ampla defesa. 
10) A exigência de teste de 
aptidão física é legítima quando 
prevista em lei, guardar relação 
de pertinência com as 
atividades a serem 
desenvolvidas, estiver pautada 
em critérios objetivos e for 
passível de recurso. 
11) É vedada a realização de 
novo teste de aptidão física em 
concurso público no caso de 
incapacidade temporária, salvo 
previsão expressa no edital. 
12) É possível a realização de 
novo teste de aptidão física em 
concurso público no caso de 
gravidez, sem que isso 
caracterize violação do edital ou 
do princípio da isonomia. 
13) O candidato não pode ser 
eliminado de concurso público, 
na fase de investigação social, 
em virtude da existência de 
termo circunstanciado, inquérito 
policial ou ação penal sem 
trânsito em julgado ou extinta 
pela prescrição da pretensão 
punitiva. 
14) O entendimento de que o 
candidato não pode ser 
eliminado de concurso público, 
na fase de investigação social, 
em virtude da existência de 
termo circunstanciado, inquérito 
policial ou ação penal sem 
trânsito em julgado ou extinta 
pela prescrição da pretensão 
punitiva não se aplica aos 
cargos cujos ocupantes 
agem stricto sensu em nome do 
Estado, como o de delegado de 
polícia. 
15) O candidato não pode ser 
eliminado de concurso público, 
na fase de investigação social, 
em virtude da existência de 
registro em órgãos de proteção 
ao crédito. 
16) O candidato pode ser 
eliminado de concurso público 
quando omitir informações 
relevantes na fase de 
investigação social. 
17) O termo inicial do prazo 
decadencial para a impetração 
de mandado de segurança, na 
hipótese de exclusão do 
candidato do concurso público, 
é o ato administrativo de efeitos 
concretos e não a publicação do 
edital, ainda que a causa de 
pedir envolva questionamento 
de critério do edital. 
18) O termo inicial do prazo 
decadencial para a impetração 
de mandado segurança, na 
hipótese em que o candidato 
aprovado em concurso público 
não é nomeado, é o término do 
prazo de validade do concurso. 
19) O encerramento do 
concurso público não conduz à 
perda do objeto do mandado de 
segurança que busca aferir 
suposta ilegalidade praticada 
em alguma das etapas do 
processo seletivo. 
EDIÇÃO N. 11: 
CONCURSOS PÚBLICOS - 
II 
1) O candidato aprovado dentro 
do número de vagas previsto no 
edital tem direito subjetivo a ser 
nomeado no prazo de validade 
do concurso. 
2) A desistência de candidatos 
convocados, dentro do prazo de 
validade do concurso, gera 
direito subjetivo à nomeação 
para os seguintes, observada a 
ordem de classificação e a 
quantidade de vagas 
disponibilizadas. 
3) A abertura de novo concurso, 
enquanto vigente a validade do 
certame anterior, confere direito 
líquido e certo a eventuais 
candidatos cuja classificação 
seja alcançada pela divulgação 
das novas vagas. 
4) O candidato aprovado fora do 
número de vagas previsto no 
edital possui mera expectativa 
de direito à nomeação, que se 
convola em direito subjetivo 
caso haja preterição na 
convocação, observada a 
ordem classificatória. 
5) A simples requisição ou a 
cessão de servidores públicos 
não é suficiente para 
transformar a expectativa de 
direito do candidato aprovado 
fora do número de vagas em 
direito subjetivo à nomeação, 
porquanto imprescindível a 
comprovação da existência de 
cargos vagos. 
6) O candidato aprovado fora do 
número de vagas previsto no 
edital possui mera expectativa 
de direito à nomeação, que se 
convola em direito subjetivo 
caso haja preterição em virtude 
de contratações precárias e 
comprovação da existência de 
cargos vagos. 
7) Não ocorre preterição na 
ordem classificatória quando a 
convocação para próxima fase 
ou a nomeação de candidatos 
com posição inferior se dá por 
força de cumprimento de ordem 
judicial. 
8) A surdez unilateral não 
autoriza o candidato a concorrer 
às vagas reservadas às 
pessoas com deficiência. 
9) Deverão ser reservadas, no 
mínimo, 5% das vagas 
ofertadas em concurso público 
às pessoas com deficiência e, 
caso a aplicação do referido 
percentual resulte em número 
fracionado, este deverá ser 
elevado até o primeiro número 
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inteiro subsequente, desde que 
respeitado o limite máximo de 
20% das vagas ofertadas, 
conforme art. 37, §§ 1º e 2º, do 
Decreto n. 3.298/99, e art. 5º, 
§2º, da Lei n. 8.112/90. 
10) O candidato sub judice não 
possui direito subjetivo à 
nomeação e à posse, mas à 
reserva da respectiva vaga até 
que ocorra o trânsito em julgado 
da decisão que o beneficiou. 
11) A nomeação ou a 
convocação para determinada 
fase de concurso público após 
considerável lapso temporal 
entre uma fase e outra, sem a 
notificação pessoal do 
interessado, viola os princípios 
da publicidade e da 
razoabilidade, não sendo 
suficiente a publicação no Diário 
Oficial. 
12) Não se aplica a teoria do 
fato consumado na hipótese em 
que o candidato toma posse em 
virtude de decisão liminar, salvo 
situações fáticas excepcionais. 
13) É legítimo estabelecer no 
edital de concurso público 
critério de regionalização. 
14) É legítimo estabelecer no 
edital de concurso público limite 
de candidatos que serão 
convocados para as próximas 
etapas do certame (Cláusula de 
Barreira). 
15) O diploma ou habilitação 
legal para o exercício do cargo 
deve ser exigido na posse e não 
na inscrição para o concurso 
público. (Súmula n. 266/STJ) 
16) Nos concursos públicos 
para ingresso na Magistratura 
ou no Ministério Público a 
comprovação dos requisitos 
exigidos deve ser feita na 
inscrição definitiva e não na 
posse. 
17) Aprorrogação do prazo de 
validade de concurso público é 
ato discricionário da 
Administração, sendo vedado 
ao Poder Judiciário o reexame 
dos critérios de conveniência e 
oportunidade adotados. 
EDIÇÃO N. 15: 
CONCURSOS PÚBLICOS – 
III 
1) A Administração atua com 
discricionariedade na escolha 
das regras do edital de concurso 
público, desde que observados 
os preceitos legais e 
constitucionais. 
2) A exoneração de servidor 
público em razão da anulação 
do concurso pressupõe a 
observância do devido processo 
legal, do contraditório e da 
ampla defesa. 
3) O candidato que possui 
qualificação superior à exigida 
no edital está habilitado a 
exercer o cargo a que prestou 
concurso público, nos casos em 
que a área de formação guardar 
identidade. 
4) O Ministério Público possui 
legitimidade para propor ação 
civil pública com o objetivo de 
anular concurso realizado sem a 
observância dos princípios 
estabelecidos na Constituição 
Federal. 
5) A nomeação tardia do 
candidato por força de decisão 
judicial não gera direito à 
indenização. 
6) O servidor não tem direito à 
indenização por danos morais 
em face da anulação de 
concurso público eivado de 
vícios. 
7) O militar aprovado em 
concurso público e convocado 
para a realização de curso de 
formação tem direito ao 
afastamento temporário do 
serviço ativo na qualidade de 
agregado. 
8) O provimento originário de 
cargos públicos deve se dar na 
classe e padrão iniciais da 
carreira, conforme a legislação 
vigente na data da nomeação 
do servidor. 
9) A Administração Pública 
pode promover a remoção de 
servidores concursados, sem 
que isso caracterize, por si só, 
preterição aos candidatos 
aprovados em novo concurso 
público. 
10) Há preterição de candidatos 
aprovados se as vagas 
regionalizadas estabelecidas no 
edital de concurso público forem 
preenchidas por remoção 
lançada posteriormente ao 
início do certame. 
11) O candidato aprovado 
dentro do número de vagas que 
requer transferência para o final 
da lista de classificados passa a 
ter mera expectativa de direito à 
nomeação. 
EDIÇÃO N. 103: 
CONCURSO PÚBLICO - IV 
1) O Poder Judiciário não pode 
substituir a banca examinadora 
do certame e tampouco se 
imiscuir nos critérios de 
atribuição de notas e de 
correção de provas, visto que 
sua atuação se restringe ao 
controle jurisdicional da 
legalidade do concurso público 
e da observância do princípio da 
vinculação ao edital. 
2) A divulgação, ainda que a 
posteriori, dos critérios de 
correção das provas 
dissertativas ou orais não viola, 
por si só, o princípio da 
igualdade, desde que os 
mesmos parâmetros sejam 
aplicados uniforme e 
indistintamente a todos os 
candidatos. 
3) O provimento originário em 
concurso público não permite a 
invocação do instituto da 
remoção para 
acompanhamento de cônjuge 
ou companheiro, em razão do 
prévio conhecimento das 
normas expressas no edital do 
certame. 
4) A administração pública pode 
anular, a qualquer tempo, o ato 
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@_caput 
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de provimento efetivo 
flagrantemente inconstitucional, 
pois o decurso do tempo não 
possui o condão de convalidar 
os atos administrativos que 
afrontem a regra do concurso 
público. 
5) A investidura em cargo 
público efetivo submete-se a 
exigência de prévio concurso 
público, sendo vedado o 
provimento mediante 
transposição, ascensão 
funcional, acesso ou 
progressão. *(VIDE SÚMULA 
VINCULANTE N. 43/STF) 
6) Na hipótese de abertura de 
novo concurso público dentro 
do prazo de validade do 
certame anterior, o termo inicial 
do prazo decadencial para a 
impetração do mandado de 
segurança por candidatos 
remanescentes é a data da 
publicação do novo edital. 
7) A nomeação ou a posse 
tardia de candidato aprovado 
em concurso público, por força 
de decisão judicial, não 
configura preterição ou ato 
ilegítimo da Administração 
Pública a justificar uma 
contrapartida indenizatória, 
salvo situação de arbitrariedade 
flagrante. 
8) A nomeação tardia de 
candidatos aprovados em 
concurso público, por meio de 
decisão judicial, à qual atribuída 
eficácia retroativa, não gera 
direito às promoções e às 
progressões funcionais que 
alcançariam caso a nomeação 
houvesse ocorrido a tempo e a 
modo. 
9) A vedação de execução 
provisória de sentença contra a 
Fazenda Pública inserida no art. 
2º-B da Lei n. 9.494/1997 não 
incide na hipótese de nomeação 
e de posse em razão de 
aprovação em concurso 
público. 
10) A contratação de servidores 
sem concurso público, quando 
realizada com base em lei 
municipal autorizadora, 
descaracteriza o ato de 
improbidade administrativa, em 
razão da ausência de dolo 
genérico do gestor público. 
11) O titular da conta vinculada 
ao FGTS tem o direito de sacar 
o saldo respectivo quando 
declarado nulo seu contrato de 
trabalho por ausência de prévia 
aprovação em concurso 
público. (Súmula n. 466/STJ) 
(Tese julgada sob o rito do art. 
543-C do CPC/1973 TEMA 141) 
EDIÇÃO N. 115: 
CONCURSO PÚBLICO - V 
1) A Justiça do Trabalho não 
tem competência para decidir os 
feitos em que se discutem 
critérios utilizados pela 
administração para a seleção e 
a admissão de pessoal em seus 
quadros, uma vez que envolve 
fase anterior à investidura no 
emprego público. 
2) Compete à Justiça do 
Trabalho processar e julgar 
demandas visando a obtenção 
de prestações trabalhistas, nas 
hipóteses em que o trabalhador 
foi admitido na administração 
pública pelo regime celetista, 
antes da Constituição Federal 
de 1988 e sem concurso 
público. 
3) As contratações temporárias 
celebradas pela administração 
pública, na vigência da 
Constituição Federal de 1988, 
ostentam caráter precário e 
submetem-se à regra do art. 37, 
inciso IX, não sendo passíveis 
de transmutação de sua 
natureza eventual pelo decurso 
do tempo. 
4) Não ocorre a decadência 
administrativa prevista no art. 54 
da Lei n. 9.784/1999 em 
situações de evidente 
inconstitucionalidade, como é o 
caso de admissão de servidores 
sem concurso público. 
5) Não é possível estender a 
estabilidade excepcional do art. 
19 do Ato das Disposições 
Constitucionais Transitórias - 
ADCT aos servidores 
contratados sem concurso 
público após a promulgação da 
Constituição Federal de 1988. 
6) A contratação de servidores 
temporários ou o emprego de 
servidores comissionados, 
terceirizados ou estagiários, por 
si sós, não caracterizam 
preterição na convocação e na 
nomeação de candidatos 
advindos de concurso público, 
tampouco autorizam a 
conclusão de que tenham 
automaticamente surgido vagas 
correlatas no quadro efetivo, a 
ensejar o chamamento de 
candidatos aprovados em 
cadastro de reserva ou fora do 
número de vagas previstas no 
edital. 
7) Ocorrida a vacância na 
titularidade da serventia 
extrajudicial na vigência da 
atual Constituição Federal, o 
provimento de novo titular deve 
ser realizado por meio de 
concurso público, nos termos do 
art. 236, § 3º, da CF/1988. 
8) O direito à liberdade de 
crença, assegurado pela 
Constituição, não pode criar 
situações que importem 
tratamento diferenciado - seja 
de favoritismo, seja de 
perseguição - em relação a 
outros candidatos de concurso 
público que não professam a 
mesma crença religiosa. 
9) É ilegítima a previsão de 
edital de concurso público que 
exige o prévio registro na 
Delegacia Regional do Trabalho 
como condição para que os 
graduados em Letras ou em 
Secretariado Bilíngue exerçam 
a atividade de Secretário-
Executivo. 
10) A investigação social em 
concursos públicos, além de 
servir à apuração de infrações 
criminais, presta-se a avaliar 
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@_caput 
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idoneidade moral e lisura 
daqueles que desejam 
ingressar nos quadros da 
administração pública. 
11) Em concursos públicos, a 
inaptidão na avaliação 
psicológica ou no exame 
médico exige a devida 
fundamentação. 
12) É indevida a acumulação de 
proventos de duas 
aposentadorias, de cargos 
públicos não acumuláveis na 
atividade, ainda que uma delas 
seja proveniente do reingresso 
no serviço público mediante 
aprovação em concurso, antes 
da Emenda Constitucional n. 
20/98. 
EDIÇÃO N. 13: CORTE NO 
FORNECIMENTO DE 
SERVIÇOS PÚBLICOS 
ESSENCIAIS 
1) É legítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais quando 
inadimplente o usuário, desde 
que precedido de notificação. 
2) É legítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais por razões 
de ordem técnica ou de 
segurança das instalações, 
desde que precedido de 
notificação. 
3) É ilegítimo o corte no 
fornecimento de energia elétrica 
quando puder afetar o direito à 
saúde e à integridade física do 
usuário. 
4) É legítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais quando 
inadimplente pessoa jurídica de 
direito público, desde que 
precedido de notificação e a 
interrupção não atinja as 
unidades prestadoras de 
serviços indispensáveis à 
população. 
5) É ilegítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais quando 
inadimplente unidade de saúde, 
uma vez que prevalecem os 
interesses de proteção à vida e 
à saúde. 
6) É ilegítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais quando a 
inadimplência do usuário 
decorrer de débitos pretéritos, 
uma vez que a interrupção 
pressupõe o inadimplemento de 
conta regular, relativa ao mês 
do consumo. 
7) É ilegítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais por débitos 
de usuário anterior, em razão da 
natureza pessoal da dívida. 
8) É ilegítimo o corte no 
fornecimento de energia elétrica 
em razão de débito irrisório, por 
configurar abuso de direito e 
ofensa aos princípios da 
proporcionalidade e 
razoabilidade, sendo cabível a 
indenização ao consumidor por 
danos morais. 
9) É ilegítimo o corte no 
fornecimento de serviços 
públicos essenciais quando o 
débito decorrer de 
irregularidade no hidrômetro ou 
no medidor de energia elétrica, 
apurada unilateralmente pela 
concessionária. 
10) O corte no fornecimento de 
energia elétrica somente pode 
recair sobre o imóvel que 
originou o débito, e não sobre 
outra unidade de consumo do 
usuário inadimplente. 
EDIÇÃO N. 
38:IMPROBIDADE 
ADMINISTRATIVA - I 
1) É inadmissível a 
responsabilidade objetiva na 
aplicação da Lei n. 8.429/1992, 
exigindo- se a presença de dolo 
nos casos dos arts. 9º e 11 (que 
coíbem o enriquecimentoilícito 
e o atentado aos princípios 
administrativos, 
respectivamente) e ao menos 
de culpa nos termos do art. 10, 
que censura os atos de 
improbidade por dano ao Erário. 
2) O Ministério Público tem 
legitimidade ad causam para a 
propositura de Ação Civil 
Pública objetivando o 
ressarcimento de danos ao 
erário, decorrentes de atos de 
improbidade. 
3) O Ministério Público estadual 
possui legitimidade recursal 
para atuar como parte no 
Superior Tribunal de Justiça nas 
ações de improbidade 
administrativa, reservando- se 
ao Ministério Público Federal a 
atuação como fiscal da lei. 
4) A ausência da notificação do 
réu para a defesa prévia, 
prevista no art. 17, § 7º, da Lei 
de Improbidade Administrativa, 
só acarreta nulidade processual 
se houver comprovado prejuízo 
(pas de nullité sans grief). 
5) A presença de indícios de 
cometimento de atos ímprobos 
autoriza o recebimento 
fundamentado da petição inicial 
nos termos do art. 17, §§ 7º, 8º 
e 9º, da Lei n. 8.429/92, 
devendo prevalecer, no juízo 
preliminar, o princípio do in 
dubio pro societate. 
6) O termo inicial da prescrição 
em improbidade administrativa 
em relação a particulares que se 
beneficiam de ato ímprobo é 
idêntico ao do agente público 
que praticou a ilicitude. 
7) A eventual prescrição das 
sanções decorrentes dos atos 
de improbidade administrativa 
não obsta o prosseguimento da 
demanda quanto ao pleito de 
ressarcimento dos danos 
causados ao erário, que é 
imprescritível (art. 37, § 5º, da 
CF). 
8) É inviável a propositura de 
ação civil de improbidade 
administrativa exclusivamente 
contra o particular, sem a 
concomitante presença de 
agente público no polo passivo 
da demanda. 
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9) Nas ações de improbidade 
administrativa, não há 
litisconsórcio passivo 
necessário entre o agente 
público e os terceiros 
beneficiados com o ato 
ímprobo. 
10) A revisão da dosimetria das 
sanções aplicadas em ação de 
improbidade administrativa 
implica reexame do conjunto 
fático-probatório dos autos, 
encontrando óbice na súmula 
7/STJ, salvo se da leitura do 
acórdão recorrido verificar-se a 
desproporcionalidade entre os 
atos praticados e as sanções 
impostas. 
11) É possível o deferimento da 
medida acautelatória de 
indisponibilidade de bens em 
ação de improbidade 
administrativa nos autos da 
ação principal sem audiência da 
parte adversa e, portanto, antes 
da notificação a que se refere o 
art. 17, § 7º, da Lei n. 8.429/92. 
12) É possível a decretação da 
indisponibilidade de bens do 
promovido em ação civil Pública 
por ato de improbidade 
administrativa, quando ausente 
(ou não demonstrada) a prática 
de atos (ou a sua tentativa) que 
induzam a conclusão de risco 
de alienação, oneração ou 
dilapidação patrimonial de bens 
do acionado, dificultando ou 
impossibilitando o eventual 
ressarcimento futuro. 
13) Na ação de improbidade, a 
decretação de indisponibilidade 
de bens pode recair sobre 
aqueles adquiridos 
anteriormente ao suposto ato, 
além de levar em consideração, 
o valor de possível multa civil 
como sanção autônoma. 
14) No caso de agentes 
políticos reeleitos, o termo inicial 
do prazo prescricional nas 
ações de improbidade 
administrativa deve ser contado 
a partir do término do último 
mandato. 
EDIÇÃO N. 40: 
IMPROBIDADE 
ADMINISTRATIVA - II 
1) Os Agentes Políticos sujeitos 
a crime de responsabilidade, 
ressalvados os atos ímprobos 
cometidos pelo Presidente da 
República (art. 86 da CF) e 
pelos Ministros do Supremo 
Tribunal Federal, não são 
imunes às sanções por ato de 
improbidade previstas no art. 
37, § 4º, da CF. 
2) Os agentes políticos 
municipais se submetem aos 
ditames da Lei de Improbidade 
Administrativa - LIA, sem 
prejuízo da responsabilização 
política e criminal estabelecida 
no Decreto-Lei n. 201/1967. 
3) A ação de improbidade 
administrativa deve ser 
processada e julgada nas 
instâncias ordinárias, ainda que 
proposta contra agente político 
que tenha foro privilegiado. 
4) A aplicação da pena de 
demissão por improbidade 
administrativa não é 
exclusividade do Judiciário, 
sendo passível a sua incidência 
no âmbito do processo 
administrativo disciplinar. 
5) Havendo indícios de 
improbidade administrativa, as 
instâncias ordinárias poderão 
decretar a quebra do sigilo 
bancário. 
6) O afastamento cautelar do 
agente público de seu cargo, 
previsto no parágrafo único do 
art. 20 da Lei n. 8.429/92, é 
medida excepcional que pode 
perdurar por até 180 dias. 
7) O especialíssimo 
procedimento estabelecido na 
Lei n. 8.429/92, que prevê um 
juízo de delibação para 
recebimento da petição inicial 
(art. 17, §§ 8º e 9º), precedido 
de notificação do demandado 
(art. 17, § 7º), somente é 
aplicável para ações de 
improbidade administrativa 
típicas. (Tese julgada sob o rito 
do artigo 543-C do CPC/73 - 
TEMA 344). 
8) Aplica-se a medida cautelar 
de indisponibilidade dos bens 
do art. 7º aos atos de 
improbidade administrativa que 
impliquem violação dos 
princípios da administração 
pública do art. 11 da LIA. 
9) O ato de improbidade 
administrativa previsto no art. 11 
da Lei n. 8.429/92 não requer a 
demonstração de dano ao 
erário ou de enriquecimento 
ilícito, mas exige a 
demonstração de dolo, o qual, 
contudo, não necessita ser 
específico, sendo suficiente o 
dolo genérico. 
10) Nas ações de improbidade 
administrativa é admissível a 
utilização da prova emprestada, 
colhida na persecução penal, 
desde que assegurado o 
contraditório e a ampla defesa. 
11) O magistrado não está 
obrigado a aplicar 
cumulativamente todas as 
penas previstas no art. 12 da Lei 
n. 8.429/92, podendo, mediante 
adequada fundamentação, fixá-
las e dosá-las segundo a 
natureza, a gravidade e as 
consequências da infração. 
EDIÇÃO N. 43: MANDADO 
DE SEGURANÇA - I 
1) A indicação equivocada da 
autoridade coatora não implica 
ilegitimidade passiva nos casos 
em que o equívoco é facilmente 
perceptível e aquela 
erroneamente apontada 
pertence à mesma pessoa 
jurídica de direito público. 
2) Praticado o ato por 
autoridade, no exercício de 
competência delegada, contra 
ele cabe o mandado de 
segurança ou medida judicial. 
(Súmula n. 510/STF) 
3) A teoria da encampação tem 
aplicabilidade nas hipóteses em 
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que atendidos os seguintes 
pressupostos: subordinação 
hierárquica entre a autoridade 
efetivamente coatora e a 
apontada na petição inicial, 
discussão do mérito nas 
informações e ausência de 
modificação da competência. 
4) O Governador do Estado é 
parte ilegítima para figurar como 
autoridade coatora em 
mandado de segurança no qual 
se impugna a elaboração, 
aplicação, anulação ou 
correção de testes ou questões 
de concurso público, cabendo à 
banca examinadora, executora 
direta da ilegalidade atacada, 
figurar no polo passivo da 
demanda. 
5) No Mandado de Segurança 
impetrado pelo Ministério 
Público contra decisão proferida 
em processo penal, é 
obrigatória a citação do réu 
como litisconsorte passivo. 
(Súmula n. 701/STF). 
6) A entidade de classe tem 
legitimação para o mandado de 
segurança ainda quando a 
pretensão veiculada interesse 
apenas a uma parte da 
respectiva categoria. (Súmula n. 
630/STF) 
7) A impetração de mandado de 
segurança coletivo por entidade 
de classe em favor dos 
associados independe da 
autorização destes. (Súmula n. 
629/STF) 
8) A impetração de segurança 
por terceiro, contra ato judicial, 
não se condiciona a 
interposição de recurso. 
(Súmula n. 202/STJ) 
9) A impetração de segurança 
por terceiro, nos moldes da 
Súmula n. 202/STJ, fica 
afastada na hipótese em que a 
impetrante teve ciência da 
decisão que lhe prejudicou e 
não utilizou o recurso cabível. 
10) O termo inicial do prazo 
decadencial para a impetração 
de mandado de segurança, na 
hipótese de exclusão do 
candidato do concurso público, 
é o ato administrativo de efeitos 
concretos e não a publicação do 
edital, ainda que a causa de 
pedir envolva questionamento 
de critério do edital. 
11) O prazo decadencial para 
impetração mandado de 
segurança contra ato omissivo 
da Administração renova-se 
mês a mês, por envolver 
obrigação de trato sucessivo. 
12) Compete a turma recursal 
processar e julgar o mandado 
de segurança contra ato de 
juizado especial. (Súmula n. 
376/STJ) 
13) O Superior Tribunal de 
Justiça não tem competência 
para processar e julgar, 
originariamente, mandado de 
segurança contra ato de outros 
Tribunais ou dos respectivos 
órgãos. (Súmula n. 41/STJ) 
14) Admite-se a impetração de 
mandado de segurança perante 
os Tribunais de Justiça para o 
exercício do controle de 
competência dos juizados 
especiais. 
15) O Superior Tribunal de 
Justiça é incompetente para 
processar e julgar, 
originariamente, mandado de 
segurança contra ato de órgão 
colegiado presidido por Ministro 
de Estado. (Súmula n. 177/STJ) 
EDIÇÃO N. 85: MANDADO 
DE SEGURANÇA - II 
1) Compete à justiça federal 
comum processar e julgar 
mandado de segurança quando 
a autoridade apontada como 
coatora for autoridade federal, 
considerando-se como tal 
também os dirigentes de pessoa 
jurídica de direito privado 
investidos de delegação 
concedida pela União. 
2) O impetrante pode desistir da 
ação mandamental a qualquer 
tempo antes do trânsito em 
julgado, independentemente da 
anuência da autoridade 
apontada como coatora. 
3) Ante o caráter mandamental 
e a natureza personalíssima da 
ação, não é possível a sucessão 
de partes no mandado de 
segurança, ficando ressalvada 
aos herdeiros a possibilidade de 
acesso às vias ordinárias. 
4) O prazo decadencial para a 
impetração de mandado de 
segurança tem início com a 
ciência inequívoca do ato lesivo 
pelo interessado. 
5) A verificação da existência de 
direito líquido e certo, em sede 
de mandado de segurança, não 
tem sido admitida em recurso 
especial, pois é exigido o 
reexame de matéria fático-
probatória, o que é vedado em 
razão da Súmula n. 7/STJ. 
6) A ação mandamental não 
constitui via adequada para o 
reexame das provas produzidas 
em Processo Administrativo 
Disciplinar PAD. 
7) Não cabe mandado de 
segurança para conferir efeito 
suspensivo ativo a recurso em 
sentido estrito interposto contra 
decisão que concede liberdade 
provisória ao acusado. 
9) A impetração de mandado de 
segurança contra ato judicial é 
medida excepcional, admissível 
somente nas hipóteses em que 
se verifica de plano decisão 
teratológica, ilegal ou abusiva, 
contra a qual não caiba recurso. 
10) O cabimento de mandado 
de segurança contra decisão de 
órgão fracionário ou de relatordo Superior Tribunal de Justiça 
é medida excepcional 
autorizada apenas em 
situações de manifesta 
ilegalidade ou teratologia. 
11) Não cabe mandado de 
segurança contra decisão 
judicial com trânsito em julgado. 
(Súmula n. 268/STF) 
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@_caput 
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12) É incabível mandado de 
segurança que tem como 
pedido autônomo a declaração 
de inconstitucionalidade de 
norma, por se caracterizar 
mandado de segurança contra 
lei em tese. (Tese julgada sob o 
rito do art. 543-C do CPC/73 
TEMA 430) 
13) É necessária a efetiva 
comprovação do recolhimento 
feito a maior ou indevidamente 
para fins de declaração do 
direito à compensação tributária 
em sede de mandado de 
segurança. (Tese julgada sob o 
rito do art. 543-C do CPC/73 
TEMA 118) (Súmula n. 
213/STJ) 
14) É incabível o mandado de 
segurança para convalidar a 
compensação tributária 
realizada pelo contribuinte. 
(Súmula n. 460/STJ) (Tese 
julgada sob o rito do art. 543-C 
do CPC/73 TEMA 258) 
15) O mandado de segurança 
não pode ser utilizado com o 
intuito de obter provimento 
genérico aplicável a todos os 
casos futuros de mesma 
espécie. 
EDIÇÃO N.