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Projeto Tambaqui pesque e pague Thaís Fontes Carvalho e José Willian Santos Gonsalves

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 
CAMPUS DO SERTÃO 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA TERRA DO 
SERTÃO 
 
 
 
 
 
 
HABILIDADES E ATITUDES EM ZOOTECNIA II 
 
 
 
 
 
 
PROJETO TÉCNICO SOBRE PRODUÇÃO DE PESCADOS 
 
TEMA: TAMBAQUI PESQUE-PAGUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOSSA SENHORA DA GLÓRIA /SE 
 
 
NOVEMBRO DE 2023 
2 
 
JOSÉ WILLIAM SANTOS GONÇALVES 
THAÍS FONTES CARVALHO 
 
 
 
 
 
PROJETO TÉCNICO SOBRE PRODUÇÃO DE PESCADOS 
 
 
 
 
TEMA: TAMBAQUI PESQUE-PAGUE 
 
 
Finalizado 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE 
 
NOVEMBRO DE 2023 
 
 
 
 
 
Projeto desenvolvido no módulo 
de Habilidades e Atitudes em 
zootecnia II sob orientação dos 
Professores: Patrícia de 
Azevedo Castelo Branco do 
Vale, Thiago Bernardes 
Fernandes Jorge, Valdir 
Ribeiro Junior e Cláudio José 
Parro de Oliveira. 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
 
I.-RESUMO ............................................................................................................................... 4 
II-INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 
III- LOCAL ONDE SERÁ IMPLEMENTADO O PROJETO ............................................ 5 
IV- DETALHAMENTO DO SISTEMA DE CRIAÇÃO ..................................................... 5 
V- PROCEDIMENTOS SANITÁRIOS ................................................................................. 6 
VI- FERTILIZAÇÃO .............................................................................................................. 6 
VII-AVALIAÇÃO E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA .............................. 8 
VIII-MANEJO ALIMENTAR .............................................................................................. 11 
IX-MANEJO REPRODUTIVO ............................................................................................ 12 
X-MANEJO SANITÁRIO ..................................................................................................... 13 
XI-LEGISLAÇÃO E CÓDIGO AMBIENTAL ................................................................... 14 
XII-PLANOS FUTUROS ...................................................................................................... 15 
XIII-ORÇAMENTO .............................................................................................................. 15 
XIV-PLANTA BAIXA DO PROJETO ................................................................................ 17 
XV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
I-RESUMO 
 A pescaria é atividade bastante antiga seja esportiva ou recreativa, devido a poluição a 
qualidade da água acabou sendo prejudicada tornando-se inviável para a sobrevivência dos 
peixes,esta situação acabou motivando o surgimento de pesqueiros ( FERNANDES et.,al 
2021) dentre esses pesqueiros surgiu o sistema de pesque e pague no qual o cliente paga pela 
quantidade de peixe que pescou. O projeto tem como objetivo a criação de um sistema de pesque 
e pague no sítio Silvinho localizado no povoado Escurial no município de Nossa Senhora de 
Lourdes no estado de Sergipe, o sistema será constituído inicialmente de dois viveiros para a 
criação de tambaqui tanto na fase juvenil quanto na fase adulta, além disso contará com um 
estacionamento e uma área de piquenique que contará com churrasqueira caso o cliente queira 
consumir peixe que pescou no local. Além disso, o cliente poderá comprar as iscas que serão 
usadas na pesca no próprio estabelecimento, no decorrer do projeto são abordados os cuidados 
os procedimentos sanitários que devem se realizados nos viveiros, como também, a importância 
de se fazer o monitoramento da água fazendo a medição da temperatura, pH, transparência, 
amônia e oxigênio dissolvido. Ademais, o projeto também aborda sobre o manejo alimentar dos 
peixes nos viveiros de acordo com sua fase e peso e a forma de como o alimento será distribuído 
e sobre a legislação que deve ser seguida para a utilização da água advinda do Rio São Francisco 
para o abastecimento dos viveiros. 
Palavras Chaves : pesca, pesque e pague, tambaqui, peixes e viveiros. 
 
II-INTRODUÇÃO 
 A pescaria é uma atividade bastante antiga no mundo, seja ela esportiva ou recreativa, 
que movimenta cifras astronômicas no mercado. Contudo,devido a poluição a qualidade da 
água de rios e lagos acabou sendo prejudicada, tendo como consequência uma redução no 
número de peixes, como também o alto custo de deslocamento e a legislação pesqueira mais 
rígida acabou motivando o surgimento de pesqueiros. (FERNANDES et.,até 2021). 
 Dentre esses pesqueiros surgiu o pesque- pague no qual o pescador irá pagar pelo que 
pescou além de poder passar o dia todo podendo pescar, além de ser um lugar agradável que 
se possa passar com a família proporcionando também um dia de lazer ( FERNANDES et.,al 
2021), espécies como a tilápia e o tambaqui podem ser implementadas nesse sistema, sendo o 
tambaqui a espécie escolhida para a implementação desse sistema no sítio Silvian localizado 
no município de Nossa Senhora de Lourdes no sertão sergipano. O tambaqui ( Colossoma 
macropomum) é uma das espécies mais produzidas no Brasil, isso se deve ao fato de ser um 
5 
 
peixe rústico e que pode ser criado em sistemas semi-intensivos ( barragens, tanque e viveiros) 
como também em sistemas intensivos viveiros e tanques que contém aeração mecânica, 
tanques-rede ( CORRÊA et., al 2018). 
Ademais, o tambaqui é um peixe de água doce, que pode atingir os 30 kg e pode chegar 
a 90 cm de comprimento que contém escamas em seu corpo romboidal, suas nadadeira é 
adiposa e curta com raios na extremidade, seus dentes são molariformes e rastros branquiais 
longos e numerosos, sua boca é programada pequena porém forte com dentes molariformes, 
sua coloração é geralmente parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, 
podendo variar para mais clara ou escura dependendo da cor da água ( SANTOS et., al 2019). 
Além disso, o tambaqui é um peixe onívoro, que tem uma grande capacidade de digerir tanto 
proteína animal quanto vegetal ( CASTRO, 2012 apud LIMA et., al 1998). 
Portanto, com base nas informações acima o projeto tem como objetivo a 
implementação de um sistema de pesque e pague, situado às margens do Rio São Francisco, 
no sítio Silvinho localizado no povoado Escurial na cidade de Nossa Senhora de Lourdes-SE. 
 
 
III- LOCAL ONDE SERÁ IMPLEMENTADO O PROJETO 
 
Fonte: Google Maps. 
 
O local para implantação do projeto, será no sítio Silvinho, localizado no município de 
Nossa Senhora de Lourdes, Sertão Sergipano. O local possui 24 tarefas no total, sendo 6 
tarefas destinadas para a execução do projeto. 
 
IV- DETALHAMENTO DO SISTEMA DE CRIAÇÃO 
 
 O sistema criação contará com 3 tanques que serão escavados sendo um 
destinados aos peixes adultos que serão pescados o segundo destinados aos alevinos e o terceiro 
6 
 
para a quarentena , além disso ao redor dos tanques serão colocadas telas e a construção de 
uma cerca ao redor dos tanques para evitar a entrada de predadores naturais. Antes de se iniciar 
a escavação dos tanques é importante que a área seja limpa, pedras, vegetação e formigueiros, 
dificultam a operação das máquinas e podem causar problemas de infiltração ocasionando 
problemas na qualidade e no enchimento dos tanques, após a limpeza do local os tanques serão 
escavados sendo o tanque para a criação de alevinos com 500 m2 de comprimento enquanto 
para os peixes juvenis e adultos terá 5.000 m2 ( FARIA et., al 2013). 
Os tanques serão escavados no formatoretangular, com profundidade de 0,90 m na 
parte mais rasa, e de 1,50 e 2,50 m na parte profundas, ao redor do tanque serão construídas 
paredes (taludes) com 2,5 m de altura com uma inclinação de 2:1 tendo seu topo com 4,5 m de 
largura, o tanque também contará com uma borda livre de 30 a 40 cm, além disso o tanque terá 
um tubo de água( SENAR, 2018). 
Ademais,, os tanques contaram com filtros para fazer a limpeza e a renovação da água, 
como também, com aeradores que serão responsáveis pelo fornecimento de oxigênio na água, 
além de serem instaladas redes ante pássaros e a construção de uma cerca para evitar a entrada 
de predadores. 
 
V- PROCEDIMENTOS SANITÁRIOS 
 
 O processo se baseia na identificação dos possíveis patógenos que ocorrem na 
espécie cultivada, procurando entender suas consequências e medidas preventivas. A 
implantação de um plano de biosseguridade é de suma importância, medidas como controle 
de acesso ao criatório, desinfecção dos equipamentos utilizados e controle de escape dos 
peixes, são fatores primordiais para uma boa criação. Minimizando custos com possíveis 
tratamentos ou perdas. 
 
 Para desinfecção do tanque, é recomendado realizar a drenagem parcial da água 
contaminada Garantindo que sobre água suficiente para não comprometer o bem-estar dos 
7 
 
animais. Após a drenagem, é importante remover restos de ração não consumida, fezes e 
material orgânico que se encontre em decomposição. A limpeza de tubulações, equipamentos 
e superfícies do sistema, pode ser feita com o auxílio de utensílios como raspadores e escovas 
que facilitem o processo. 
 A desinfecção química é apropriada desde que respeitem as características específicas 
dos peixes, alguns produtos costumam ser a base de iodo, cloro e peróxido de hidrogênio. 
Procurar sempre seguir a orientação dos fabricantes e especialistas na área. 
 
VI- FERTILIZAÇÃO 
 
 O processo de fertilização da água é uma etapa de fundamental importância, pois irá 
promover um ecossistema mais nutritivo para os peixes. Devido a um número maior de 
zooplânctons e fitoplâncton presentes na água promovendo dessa forma uma alimentação de 
forma natural para os peixes e uma menor demanda de ração, esses microorganismos 
contribuem de forma positiva com a disponibilidade de oxigênio. A adução será feita em dois 
momentos, sendo realizada a adubação inicial feita com o tanque seco e a de manutenção será 
feita durante o período de produção ( LUVISON et.,al 2013). 
 A fertilização da água pode ser feita através da adubação química e orgânica, o adubo 
químico antes de ser distribuído deve ser dissolvido na água, erros nesse tipo de adubação 
podem interferir na qualidade da água, já o adubo orgânico pode ser distribuído diretamente 
sobre todo o viveiro (SANTOS et.,al 2020). A adubação orgânica deve ser feita com bastante 
cuidado devendo ser considerada a quantidade e a qualidade, pois o processo de composição 
do adubo pode alterar a quantidade de oxigênio disponível para o peixes e demais organismos 
dos viveiros podendo até ocasionar a morte ( FARIAS et., al 2013). 
 Os fertilizantes químicos mais utilizados na piscicultura mais comuns costumam 
conter nitrogênio (N), fósforo (P),na forma de pentóxido de fósforo e potássio (K) na forma 
de monóxido de potássio, uma forma viável de se obter o nitrogênio é a utilização da ureia, 
porém deve-se atentar a sua concentração, pois o seu excesso pode levar a um aumento da 
concentração de amônia no viveiro e consequentemente ocasionar a morte dos peixes 
 ( OSTRENSKY et.,al 1998). 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
Tabela 1- Fertilizantes químicos usados e suas respectivas concentrações de nutrientes. 
 
Fertilizante Porcentagem 
 𝑁 𝑃2𝑂5 𝐾2𝑂 
Uréia 45 0 0 
Nitrato de cálcio 15 0 0 
Nitrato de sódio 16 0 0 
Nitrato de amônio 33-35 0 0 
Sulfato de amônio 20-21 0 0 
Superfosfato 0 18-20 0 
Superfosfato triplo 0 44-54 0 
Monoamônio de fosfato 11 48 0 
Diamônio de fosfato 18 48 0 
Metafosfato de cálcio 0 62-64 0 
Nitrato de potássio 13 0 44 
Sulfato de potássio 0 0 50 
Fonte: Walter A. Boeger 
 Para adubação química inicial recomenda-se aplicar em torno de 200 kg de sulfato de 
amônio /por hectare de área alagada, já para a adubação e manutenção recomenda-se a aplicação 
de 150 kg de superfosfato triplo sendo aplicados em quatro doses sendo a primeira feita sete 
dias após a adubação inicial, com 75 kg, enquanto que as outras doses serão feitas em três 
aplicações de 25 kg, com intervalos de 15 dias entre elas ( TEIXEIRA; 2013). 
Tabela 2- Principais adubos utilizados e respectivas recomendações para adubação inicial 
em viveiros escavados 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Tipos de Adubação Adubo Adubação inicial 
(kg/ha) 
Orgânico 
(escolher um para aplicação 
Esterco de aves peneirado 
Esterco suíno curtido 
Esterco bovino curtido 
2.500 
4.000 
3.000 a 6.000 
Químico 
(aplicá-lo ao mesmo tempo) 
Superfosfato triplo 
Cloreto de potássio 
Ureia 
30 
15 
30 
Misto(*) 
(aplica-lo ao mesmo tempo) 
Ureia 
Farelo de Arroz ou trigo(**) 
30 a 50 
100 
(*) A adubação mista é realizada com a aplicação de um adubo orgânico e um químico 
(**Antes de ser aplicado, o farelo de arroz ou de trigo deve ser umedecido até atingir a 
consistência de um mingau grosso. 
Fonte: Lima et al.(2015) 
 
VII-AVALIAÇÃO E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA 
 
 A qualidade da água é um fator crucial em uma piscicultura, qualquer alteração pode 
acabar comprometendo o desenvolvimento dos peixes, por esse motivo deve ser avaliada antes, 
durante e depois do desenvolvimento da atividade de piscicultura, sendo avaliado os seus 
principais parâmetros sendo eles: temperatura, pH, transparência e oxigênio dissolvido e 
amônia ( (FARIA et., al 2013). 
 A temperatura tem um papel fundamental em um sistema aquícola sendo responsável 
por diversas atividades fisiológicas dos peixes ( respiração, digestão, excreção, alimentação e 
movimentos) ( ARANA;1997). Temperaturas extremas, podem ocasionar desde a diminuição 
da taxa de crescimento, como também a diminuição de oxigênio dissolvido na e em muitos 
casos levar à morte do peixe ( TEIXEIRA 2013). Para medir a temperatura da água deve-se 
utilizar um termômetro ou aparelho digital, às 6h da manhã e as 17h da manhã, a medição deve 
10 
 
ser feita próximo a superfície ( 20 cm de profundidade), após obter a temperatura deve-se 
consultar se a temperatura que foi obtida é a indicada para a espécie que se foi escolhida 
 ( SENAR 2019). 
 Tabela 3- Temperatura da água e seus impactos em peixes tropicais 
 Temperatura da água e seus impactos em peixes tropicais 
 
Temperatura ° 
C O que acontece ? 
 Acima de 35 Maior incidência de doenças e mortalidade 
 33 a 35 Redução no consumo de Alimento 
 25 a 32 Crescimento ótimo para a maioria dos peixes tropicais 
 Abaixo de 18 Os peixes praticamente param de se alimentar 
 Abaixo de 10 
Diminuição da imunidade e possibilidade de aparecimento de 
doenças 
 Fonte: Modificado de Ono, Campus e Kubitza, 2002 
 
 O potencial hidrogeniônico é determinado pela concentração de íons H+presentes na 
água, a quantidade desses íons presentes na água irá determinar se ela estará mais ácida, menos 
ácida ou alcalina, ou seja se há uma maior quantidade de íons H+ a à estará com o pH ácido, 
mas se houver uma menor quantidade desses íons o pH estará menos ácido ou alcalino ( SÁ, 
2012). A análise do pH deve ser realizada em um dia de sol sendo realizada em todos os viveiros 
( 20 cm de profundidade) de preferência às 17h da tarde, no dia seguinte deve-se realizar a 
medição novamente as 6h da manhã no mesmo local da primeira medição, após a obtenção dos 
dados verifica-se se estes estão entre 6,5 e 8 (SENAR ,2019). 
 O pH pode ser medido através de dois métodos sendo eles o kit químico onde será 
adicionado um indicador que irá reagir com a água coletada que mudará de cor que serácomparada com a amostra fornecida pelo fabricante na qual mostrará se o pH se encontra ácido, 
neutro ou alcalino, já o outro método de medição é feito com o uso do medidor de pH o qual é 
constituído por uma sonda que será colocada no viveiro para realizar a medição cujo valor 
aparecerá na tela (SENAR ,2019), em altas concentrações o pH pode causar a mortandade dos 
peixes , por esse motivo é recomendável que a medição seja feita todos os dias ( FARIA et., al 
2019). 
 A transparência é um parâmetro que está relacionada com a capacidade de penetração 
da luz na água que é afetada pela quantidade de plâncton ou partículas sólidas suspensas na 
água, ou seja quanto maior for a quantidade de partículas sólidas ou plâncton menor será a 
11 
 
transparência, no entanto, quanto menor a transparência maior é a presença do plâncton e 
partículas sólidas (CARRIÇO et., al 2008). 
A medição da transparência é feita através da utilização do disco de Secchi, uma ferramenta de 
baixo custo que consiste em um disco pintado com as cores preto e branco com o diâmetro de 
20 a 30 cm, sendo suspenso por um cordão de 10 em 10 cm contendo um peso no qual ajuda o 
disco a afundar com facilidade na água, a análise será realizada em um dia ensolarado entre as 
12 e 14 horas o ideal para a criação de peixe é que o disco seja visto entre 30 e 60 cm de 
profundidade (FARIA et., al 2013). 
O oxigênio na água é o parâmetro mais importante para a aquicultura tanta a sua falta 
como o seu excesso pode prejudicar o desempenho dos peixes, além disso está correlacionado 
com o aumento da temperatura, pois quanto maior a temperatura menor será a concentração do 
oxigênio dissolvido na água, para saber o quanto de oxigênio está dissolvido utiliza-se o 
aparelho chamado oxímetro que é constituído por uma sonda que será colocada em contato 
com a água que quando estabilizar mostrará o valor, em seguida deverá analisar se a quantidade 
de oxigênio dissolvido na água está de acordo com a exigência da espécie escolhida ( SENAR, 
2019). 
A concentração de amônia é um dos maiores problemas na criação de peixes em tanques 
e viveiros, pois sua elevada concentração pode ocasionar dificuldades respiratórias, como 
também, a redução na alimentação e mortalidade dos peixes ( CARRIÇO et., al 2008). A sua 
potencialidade de toxicidade ocorre devido a elevação da temperatura e do pH da água, sendo 
recomendado renovar parte da água do viveiro para retirar o excesso de amônia 
( FARIA et., al 2013). Dentre as principais fontes que levam a elevação da amônia está o 
acúmulo de rações no fundo dos viveiros, que acontece devido ser fornecido uma quantidade 
maior de ração para os peixes do que a quantidade recomendada o que ocasiona a sobra dessa 
ração que ao passar do tempo afunda e se precipita no fundo. 
Para medir a concentração de amônia é utilizado um kit químico de análise da água, 
onde será inicialmente medida a temperatura da água, em seguida será medido o pH e por último 
será calculada a concentração de amônia em relação a temperatura e o pH da água sendo 
utilizada a seguinte fórmula : Amônia Tóxica= amônia total x valor da tabela/100 onde será 
encontrada a concentração de amônia tóxica em mg/l ( SENAR, 2019). 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
 
Tabela 4 - Características físicas e químicas da água desejáveis para a criação de 
tambaqui. 
 
Oxigênio dissolvido 
(mg/L) 
Temperatura 
(ºC) pH 
Amônia 
tóxica 
(mg/L) 
 
 M
áx Mín Máx Mín Máx Mín 
< 0,46 mg/l 
não 
compromete 
o 
crescimento 
8 4 30 28 7 5 
 
Temperatura 
<18ºC 
Causam 
mortalidade 
 
 
Fonte: Melo et.,al(2001).Araújo-Lima e Goulding (2005).Aride et., al (2007) 
 
 
VIII-MANEJO ALIMENTAR 
 
 A alimentação será feita através do uso da ração comercial associada a alimentação 
natural da espécie na natureza. Na natureza o tambaqui se alimenta de frutos e semente no 
período de cheia dos rios, já na época de vazante e seca se alimenta principalmente de 
zooplâncton. Os alevinos serão alimentados 2 vezes ao dia, pois esta fase inicial exige altas 
taxas de alimentação sendo necessária uma ração com um alto teor de proteína bruta (PB) 
entre 42 e 36%, já na fase adulta o peixe será alimentado somente uma vez ao dia com a ração 
somente para manter o seu peso, podendo ser utilizada uma ração contendo menor teor de 
proteína bruta, com 28%. 
 
 
 
 
 
13 
 
Tabela 5- Teor de proteína bruta recomendada de acordo com o peso médio dos peixes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:ANDRADE et., al 2017 
 
 A ração que será utilizada será a ração extrusada para os alevinos será uma ração a 
técnica de arraçoamento que será utilizada inicialmente na criação será o método tradicional de 
distribuição manual, com o passar do tempo fará o uso de comedouros automáticos, em relação 
a quantidade de ração será administrada de acordo com o peso que o peixe se encontra, já a 
granulometria da ração também será de acordo com a fase que o peixe se encontra. 
 
Tabela 6- Quantidade de ração sugerida para a criação de cem tambaquis de acordo com 
o peso médio. 
 
Peso médio dos 
peixes 
 Quantidade de ração por dia 
 para 100 tambaquis 
 
5 g 50 g 
20 g 160 g 
50 g 300 g 
100 g 600 g 
200 g 1,2 Kg 
300 g 1,2 kg 
400 g 1,6 kg 
500 g 2 kg 
600 g 1,8 kg 
700 g 2,1 kg 
800 g 1,6 kg 
900 g 1,8 kg 
 Peso médio dos peixes 
Teor de Proteína Bruta recomendada na 
ração 
 1 a 5g 55 a 45% PB 
 5 a 20 g 45 a 40% PB 
 20 a 200 g 40 a 32% PB 
 200 a 500 g 32 a 28 % PB 
 500 g a 1 kg 28 % PB 
14 
 
1kg 1kg 
Fonte: ANDRADE et., al 2017 
 
IX-MANEJO REPRODUTIVO 
 O processo de reprodução não será implantado inicialmente, visando a diminuição 
com os custos de manutenção. Portanto, os tanques serão abastecidos por peixes comprados 
em pisciculturas. A compra dos peixes será realizada na piscicultura Águas Claras, localizada 
no povoado salvador, município de Itaporanga d’Ajuda que fica próximo à grande Aracaju. 
 Será destinado um tanque separado na estrutura do pesque-pague para a criação dos 
alevinos de tambaqui com acesso restrito, somente para os funcionários e tratadores, evitando 
possíveis contaminações que possam comprometer a saúde dos animais. Após a captura dos 
alevinos, o transporte deve ser realizado nos períodos mais frescos, ou seja, durante a noite ou 
madrugada, é importante assegurar que os animais estejam de jejum, por pelo menos, dois 
dias. Esse processo garante que os animais não morram durante o transporte, reforçando que 
a temperatura dos tanques de transporte do veículo, deve estar entre 19° e 22°C, sendo 
necessário misturar sal grosso na água que os alevinos estão sendo transportados, na 
proporção de 6 kg para cada 1.000 litros. 
 
X-MANEJO SANITÁRIO 
 Para realizar o povoamento dos tanques, inicialmente deve ocorrer o preparo dos 
tanques, para evitar problemas patológicos com a nova população de peixes. Portanto, o tanque 
deve ser completamente esvaziado e seco ao sol. O processo de secagem, permite que o solo 
racha, aumentando a quantidade de ar que penetra até camadas mais profundas. Isso é de 
extrema importância para oxidar e mineralizar o excesso de matéria orgânica que sempre fica 
no fundo dos tanques. A exposição ao sol também permite a oxigenação do próprio solo, 
diminuindo àquelas áreas mais escuras e com forte cheiro de enxofre, caracterizando as zonas 
onde predominam processos anaeróbios (OSTRENSKY et., al 1998). 
 A secagem dos tanques ao sol é um processo primordial que deve durar em média sete 
dias, evitando que ovos de peixes e de outros predadores estejam alojados no solo úmido e 
sobrevivam. Saber se o solo do seu tanque é sulfuroso, ou seja, apresenta uma grande 
concentração de enxofre maiores que 0,75% e quando expostos ao sol, acabam formando 
manchas avermelhadas no fundo, que são resultantes daformação de hidróxido de ferro. Isso 
pode acarretar no pH baixo, podendo chegar até três. Nesse caso, após esvaziar o tanque, deve 
15 
 
não permitir que o solo fique exposto ao ar por muito tempo. O recomendado é colocar uma 
pequena quantidade de água, o suficiente para cobrir o fundo (OSTRENSKY et al., 1998). 
 O processo de desinfecção dos tanques, é recomendado no período de dois ciclos de 
produção, evitando resíduos tóxicos ou microrganismos indesejáveis que venham a prejudicar 
o andamento do cultivo. São utilizados dois tipos de desinfecção química com o uso de cal 
virgem ou cal hidratada. A principal função do cal assim que entra em contato com a água é, 
elevar a temperatura da água, além de aumentar seu pH e do solo, matando todos os 
microrganismos aquáticos presentes no ambiente. Já a cal hidratada realiza a mesma função, 
entretanto, sem elevar a temperatura da água (OSTRENSKY et al., 1998). 
 Para realizar a aplicação dos produtos, será necessário colocar a solução concentrada de 
cloro (0,1 g de cloro por litro de água) em um aplicador manual de herbicidas; O próximo passo 
é fazer a aplicação de um litro/m² nas áreas afetadas, é importante revirar o solo utilizando 
enxada ou enxadão; Outra aplicação com cloro pode ser duas ou até três vezes; Por fim, deixar 
o fundo do tanque exposto ao sol, para garantir que o cloro evapore e não coloque em risco a 
saúde dos peixes. É importante o uso de EPI ao aplicar o produto, pois ambos os produtos são 
cáusticos, podendo causar queimaduras (OSTRENSKY et al., 1998). 
 O controle da matéria orgânica que se encontra no fundo do tanque é um ponto que 
merece atenção no durante o preparo dos viveiros, é comum o acúmulo de rações e adubos 
orgânicos. Caso não haja controle, a matéria orgânica provocará uma diminuição das 
concentrações de oxigênio dissolvido, além de levar a produção de gases e substâncias tóxicas, 
que podem prejudicar a criação. Para correção, é recomendado a aplicação de fertilizantes 
nitrogenados, que devem ser misturados com calcário e aplicados, esse processo tem como base 
fortalecer as bactérias para realizar a decomposição da matéria orgânica com mais eficiência. 
A necessidade de aplicação conjunta de nitrogênio e calcário se deve ao fato das bactérias 
preferirem um pH próximo ao neutro (7,0).. 
 
XI-LEGISLAÇÃO E CÓDIGO AMBIENTAL 
 O licenciamento ambiental, se baseia em licenciar atividades ou empreendimentos 
utilizadores de recursos ambientais, efetivos ou que sejam capazes de causar degradação 
ambiental. Portanto, a licença ambiental pode ser definida com base no art. 43 da Lei n° 
10.432/06 define Licença Ambiental, que ressalta o ato administrativo pelo qual o órgão 
ambiental competente avalia e estabelece as condições que deverão ser obedecidas pelo 
empreendedor, seja ela pessoa física ou jurídica. Ou seja, é um documento emitido pelos 
órgãos ambientais, com prazo de validade definido, que autoriza o empreendedor a exercer a 
16 
 
atividade e pode ser cassado caso as condições, restrições e medidas de controle estabelecidas 
não sejam cumpridas. 
 O uso das águas do Rio São Francisco será utilizado para a renovação da água nos 
tanques, portanto, de acordo com o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), 
estabelecido pela Lei n° 9.433/97 que recebe o nome de lei das águas. O (PNRH) estabelece 
instrumentos para a gestão dos recursos hídricos de domínio federal, por exemplo: (rios que 
possam por mais de um estado ou fazem fronteiras) e criou o Sistema Nacional de 
Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH). Seu objetivo, seria voltado para 
estabelecer um pacto nacional com a definição de diretrizes e políticas públicas voltadas para 
a melhoria da oferta de água, em qualidade e quantidade, gerenciando as demandas e 
considerando a água um elemento estruturante para a implementação das políticas setoriais 
O próximo passo será obter a outorga d’água que se caracteriza por ser um 
instrumento de concessão dado pelo Poder Público a pessoas físicas ou jurídicas que podem 
fazer o uso da água. Além disso, a outorga é essencial para a legalidade quando se refere à 
implantação, ampliação de empreendimento que demandem o uso da água superficial ou 
subterrânea. A definição do tipo de domínio da outorga de recursos hídricos, é outro fator 
primordial, pois, para realizar a renovação de água dos tanques, a captação de água será feita 
no Rio São Francisco, o mesmo faz divisa com o estado de Alagoas. Portanto, deve-se obter a 
outorga de domínio federal, pois, são de domínio da união as águas dos rios e lagos que 
banham mais de um estado, com limite interestadual ou entre o território brasileiro e um país 
vizinho. 
Para solicitar a outorga no âmbito Federal, deve ser solicitada a Agência Nacional das 
Águas (ANA). O solicitante deverá cadastrar seu empreendimento no site do CNARH, 
realizar o preenchimento das declarações de uso e levá-la à Superintendência de Regulação - 
SRE. Em seguida, o envio da solicitação poderá ser feito pelos Correios ou na sede da ANA 
no setor de Protocolo Geral. As informações subsequentes serão enviadas para o e-mail do 
solicitante ou poderão ser acessadas pelo site da agência. As classificações de outorgas, se 
dividem em duas, sendo elas: a prévia e a de direito. Conforme a situação de cada 
empreendimento que necessite de licenciamento ambiental e empreendimento que ainda não 
possua licença ambiental deverá ser requerida primeiro a outorga prévia e depois a de direito. 
Outorga prévia: tem a finalidade de declarar se há água disponível no local requerido. Sua 
permissão não confere direito ao uso de recursos hídricos, mas reserva a vazão passível de 
outorga. Após a obtenção da outorga prévia, deverá ser solicitada a outorga de direito. 
17 
 
Outorga de direito: concede o direito de uso da água por período determinado passível de 
renovação. Conforme dispõe o artigo 28 do Decreto nº 47.705/2019, o processo de renovação 
da outorga deve ser formalizado até o último dia de vigência da outorga concedida 
anteriormente. 
O pedido de renovação deve ser encaminhado pelo Sistema Eletrônico de 
Informações, junto às seguintes documentações: ART de profissional legalmente habilitado, 
expedida pelo conselho profissional competente; Comprovante de pagamento das taxas: Taxa 
referente à modalidade de uso a ser renovada; Taxa referente à emissão do Formulário de 
Orientação Básica Integrado, prevista no item 7.2.1, do Anexo II, da Lei Estadual nº 
22.796/2017; Comprovante de cumprimento das condicionantes referentes à outorga, 
anteriormente concedida, quando houver; Formulário de caracterização do empreendimento; 
Requerimento padrão; Teste de bombeamento, com validade de um ano. 
 
XII-PLANOS FUTUROS 
Construção da fazenda de energia solar; 
Começar a fazer a reprodução de alevinos de tambaquis; 
Construção de mais 3 viveiros; 
Construção de chalés 
 
XIII-ORÇAMENTO 
 
Tabela 7- Orçamento do Projeto 
 
Item de despesas Quanti
dade 
Unidade Valor 
Unitário ( 
R$) 
Valor Total 
( R$) 
Energia ___ kw/h 22.000 22.000 
Água —-- m³ 43,51 10.000 
Arrendamento 
do terreno 
1 —-- 2.105,00 182.487,89 
Estrutura do 
pesque pague 
1 —-- 160.000,000 160.00,00 
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=49498
18 
 
Compra dos 
alevinos 
30 unidade 380,00 11.400,00 
Contratação da 
escavadeira para 
escavação dos 
tanques 
1 dias 425,00 1.275,00 
Operador 1 horas 25,00 600,00 
Telas 5 metros 27,90 139,5 
Construção das 
churrasqueiras 
10 —- 251,91 2.519,10 
Mão de obra 
para construção 
dos tanques 
21 diária 90,00 1.890,00 
Funcionários 7 diária 300,00 2.100,00 
Mudas de Árvore 10 —- 7,00 70,00 
Ração para 
alevinos 
30 Kg 180,00 5.400,00 
Ração para 
peixes adultos 
30 Kg 165,00 4.950,00 
Kit de análise da 
água 
3 —- 48,60 146,00 
 Veterinário 2 —- 4.005,99 8.011,89 
Manutenção dos 
viveiros 
3 —- 1.127,33 1.127,33Filtros 3 —- 282,90 848,7 
Aeradores 3 —- 3.500,00 10.500,00 
Fertilizantes 
químicos 
10 —- 171,00 1.710,00 
Estacionamento 
 
1 —- 25,00 9,125,00 
Construção do 
restaurante 
1 —- 97,576,25 97.576,25 
19 
 
Total 533.876,66 
 Entradas no 
sistema 
 
Aluguel das 
mesas de 
piquenique 
15 —- 30,00 10,950 
Aluguel das 
mesas 
convencionais 
20 —- 20,00 7.300,00 
Valor dos peixes 
pescados 
—- kg 19,90 7.263,5 
Venda de iscas ___ ___ 30,00 4.321,6 
Total —- —- —- 29.835,1 
 
 
XIV-PLANTA BAIXA DO PROJETO 
 
Figura 1-Planta baixa visão 2d. 
 
 
 Fonte: autor, 2023. 
 
 
Figura 2-Planta baixa visão 3d. 
 
20 
 
 
Fonte: autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
XV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
COLEÇÃO SENAR: Piscicultura: Construção de viveiros escavados. [S. l.: s. n.], 2018. 
COLEÇÃO SENAR: Piscicultura: Manejo da produção de peixes em viveiros. [S. l.: s. n.], 
2017. 
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DA SILVA CASTRO, PHILIP DALBERT. MANEJO ALIMENTAR DE TAMBAQUI 
(COLOSSOMA MACROPOMUM) UTILIZANDO MODELO MATEMÁTICO DE 
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DO AMAZONAS, [S. l.], 2013 
CARRIÇO , José Milton Moreira; NAKANISH, Luís Inácio Toshio; CHAMMAS , Marcelo 
Acácio. Manual do Piscicultor: Produção de Tambaqui em Viveiros escavados. [S. l.: s. n.], 
2008. 
A TEMPERATURA da água é importante para o crescimento dos peixes?. [S. l.], 2013. 
Disponível em: https://www.cpt.com.br/cursos-criacaodepeixes/artigos/a-temperatura-da-
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DE FARIA, Regina Helena Sant’Ana; MORAIS, Marister; DE SOUZA SORANNA, Maria 
Regina Gonçalves; SALLUM, Willibaldo Brás. MANUAL DE CRIAÇÃO DE PEIXES EM 
VIVEIROS. [S. l.]: CODEVASF, 2013. 
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ANDRADE, Jackson Oliveira; BRANDÃO, Lian Valente. MANEJO ALIMENTAR PARA 
O TAMBAQUI. [S. l.: s. n.], 2017. 
 
ARANA, L. V. Princípios químicos da qualidade da água na cultura aquática: uma 
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SANTOS, Thays Brito Reis; FUJIMOTO, Rodrigo Yudi; ABE, Higo Andrade; PAIXÃO, 
Peterson Emmanuel Guimarães. Protocolo de boas práticas de manejo durante a fase de 
22 
 
produção de alevinos de tambaqui na região do Baixo São Francisco AL/SE. Aracaju: [s. 
n.], 2020. 
COLEÇÃO SENAR: Piscicultura: manejo da água. [S. l.: s. n.], 2019. 
BULMAN, Marcela. Manual de Nutrição e Manejo Alimentar. [S. l.: s. n.], 2020. 
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TOSTES, A. Sistema de Legislação Ambiental. Rio de Janeiro: EMA, 1994. TUCKER, C. S. 
1993. Water quantity and quality requirements for channel catfish hatcheries, S.R.A.C. 
Publication No 461,7 pp.

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