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Estudo Ativo Vol 4 - Ciências da Natureza-193-195

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Questões resolvidas

193
VOLUME 4 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
a) As fêmeas doadoras de genes produziam normalmente opsinas.
b) As sequências de nucleotídeos introduzidas nas retinas dos dois machos controlaram, no interior das células fotorreceptoras, os processos de transcrição e tradução gênica.
c) Após o tratamento, os macacos receptores passaram a expressar gene dominante localizado no cromossomo X.
d) Originalmente, os macacos receptores apresentavam gene recessivo localizado no cromossomo X.
e) Os vírus utilizados como vetores no experimento foram responsáveis pela transferência de RNA mensageiro de fêmeas para machos.

13. (Fuvest 2020)
Analise a seguinte genealogia de uma doença:
Foi levantada a hipótese de que a doença possui padrão de herança dominante ligada ao cromossomo X. O que levou a tal conclusão foi a
a) incidência da doença em mulheres e homens.
b) transmissão do alelo mutante apenas às filhas de um homem afetado.
c) presença de pessoas afetadas em todas as gerações.
d) transmissão do alelo mutante às filhas e aos filhos de uma mulher afetada.
e) presença de pelo menos um dos genitores afetados.

Desconsiderando o fenômeno da inativação do cromossomo X nas mulheres heterozigotas e que nas gerações apresentadas não ocorreram mutações, nem erro de segregação, a probabilidade de o casal formado por Rafael e Helena ter um descendente normal (sem a imunodeficiência combinada grave ligada ao X), é de:

a) 37,5%
b) 75%
c) 87,5%
d) 25%
e) 12,5%

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Questões resolvidas

193
VOLUME 4 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
a) As fêmeas doadoras de genes produziam normalmente opsinas.
b) As sequências de nucleotídeos introduzidas nas retinas dos dois machos controlaram, no interior das células fotorreceptoras, os processos de transcrição e tradução gênica.
c) Após o tratamento, os macacos receptores passaram a expressar gene dominante localizado no cromossomo X.
d) Originalmente, os macacos receptores apresentavam gene recessivo localizado no cromossomo X.
e) Os vírus utilizados como vetores no experimento foram responsáveis pela transferência de RNA mensageiro de fêmeas para machos.

13. (Fuvest 2020)
Analise a seguinte genealogia de uma doença:
Foi levantada a hipótese de que a doença possui padrão de herança dominante ligada ao cromossomo X. O que levou a tal conclusão foi a
a) incidência da doença em mulheres e homens.
b) transmissão do alelo mutante apenas às filhas de um homem afetado.
c) presença de pessoas afetadas em todas as gerações.
d) transmissão do alelo mutante às filhas e aos filhos de uma mulher afetada.
e) presença de pelo menos um dos genitores afetados.

Desconsiderando o fenômeno da inativação do cromossomo X nas mulheres heterozigotas e que nas gerações apresentadas não ocorreram mutações, nem erro de segregação, a probabilidade de o casal formado por Rafael e Helena ter um descendente normal (sem a imunodeficiência combinada grave ligada ao X), é de:

a) 37,5%
b) 75%
c) 87,5%
d) 25%
e) 12,5%

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a) As fêmeas doadoras de genes produziam normal-
mente opsinas. 
b) As sequências de nucleotídeos introduzidas nas reti-
nas dos dois machos controlaram, no interior das 
células fotorreceptoras, os processos de transcrição 
e tradução gênica. 
c) Após o tratamento, os macacos receptores passaram 
a expressar gene dominante localizado no cromos-
somo X. 
d) Originalmente, os macacos receptores apresentavam 
gene recessivo localizado no cromosomo X. 
e) Os vírus utilizados como vetores no experimento 
foram responsáveis pela transferência de RNA men-
sageiro de fêmeas para machos. 
6. (Unip - Medicina 2023)
A fenilcetonúria é uma condição genética determi-
nada por um par de alelos autossômicos recessivos. 
Já a hemofilia A é uma condição genética determi-
nada por um alelo recessivo ligado ao cromossomo X. 
A genealogia de uma família apresenta duas pessoas 
com fenilcetonúria e um homem com hemofilia.
De acordo com a genealogia apresentada e as infor-
mações acerca das condições genéticas, tem-se que 
a) a probabilidade de o casal II-3 e II-4 gerar uma 
criança do sexo feminino com fenilcetonúria é de 
1/18. 
b) a mulher II-3 é portadora do alelo para hemofilia 
e tem 50% de chance de apresentar o alelo para a 
fenilcetonúria. 
c) o homem II-4 não é portador do alelo para fenilce-
tonúria e é portador do alelo para hemofilia. 
d) a mulher II-1 é homozigota dominante para fenilce-
tonúria e a mulher II-5 é heterozigota para hemofi-
lia. 
e) a probabilidade de o casal II-3 e II-4 gerar uma 
criança do sexo masculino com hemofilia é de 1/8. 
7. (Unioeste 2023)
Uma mulher é heterozigota para o gene do dalto-
nismo e não é portadora do gene da hemofilia. Ela 
teve uma criança do sexo masculino com seu compa-
nheiro, que não é portador do gene do daltonismo, 
porém é hemofílico. Em relação ao filho deste casal, 
é CORRETO afirmar. 
a) Tem 50% de chance de ser daltônico. 
b) Tem 50% de chance de ser hemofílica. 
c) Tem 25% de chance de ser hemofílico. 
d) Tem 75% de chance de ser daltônico. 
e) Tem 50% de chance de ser daltônico e hemofílico. 
8. (Integrado - Medicina 2023)
O daltonismo é um distúrbio da visão que interfere 
na percepção das cores, também chamado discroma-
topsia, sua principal característica é a dificuldade 
para distinguir o vermelho e o verde e, com menos 
frequência, o azul e o amarelo, é condicionado 
por herança ligada ao sexo. Já a miopia é um erro 
refrativo bastante comum em que os olhos podem 
ver nitidamente de perto, mas não são capazes de 
enxergar claramente os objetos que estão longe, é 
um tipo de herança autossômica.
No heredograma a seguir, estão representados os 
indivíduos com as respectivas características.
01. Não daltônica e míope
02. Não daltônico e visão normal (não míope)
03. Não daltônico e míope
04. Não daltônica e visão normal (não míope)
05. Daltônico e visão normal (não míope)
06. Não daltônica e míope
07, 08 e 09 =???
Considerando o heredograma apresentado, no qual o 
indivíduo 6 é heterozigoto para daltonismo, a pro-
babilidade dos indivíduos 7, 8 e 9 serem daltônicos 
e de visão normal (não míopes), respectivamente, é 
a) 0%, 12,5% e 25%. 
b) 12,5%, 12,5% e 50%. 
c) 12,5%, 0% e 25%. 
d) 25%, 0% e 50%. 
e) 12,5%, 50% e 75%. 
9. (Unioeste 2022)
O padrão de transmissão de determinada caracte-
rística monogênica pode ser reconhecido por meio 
do levantamento da história familiar do indivíduo 
portador do referido traço. Com a elaboração de um 
heredograma, é possível acompanhar a transmis-
são de um traço de pais para filhos em múltiplas 
gerações. 
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Abaixo está representado o heredograma de uma 
família. A partir da análise do heredograma abaixo, 
pode-se dizer que o padrão de herança apresentado é:
a) autossômica recessiva. 
b) dominante ligada ao cromossomo X. 
c) ligada ao cromossomo Y. 
d) autossômica dominante. 
e) recessiva ligada ao cromossomo X. 
10. (Famerp 2021)
Na genealogia a seguir, Valmir apresenta uma 
doença rara determinada por um alelo cuja herança 
é ligada ao sexo.
As probabilidades de Cíntia, Alana e Eva serem por-
tadoras do mesmo alelo que determina a doença de 
Valmir são, respectivamente, 
a) 25%, 0% e 50%. 
b) 12,5%, 25% e 50%. 
c) 50%, 0% e 25%. 
d) 50%, 50% e 25%. 
e) 25%, 25% e 12,5%. 
11. (Fgv 2022)
No heredograma, todos os símbolos escuros repre-
sentam indivíduos que expressam uma disfunção 
metabólica recessiva classificada como herança 
genética relacionada ao sexo.
A disfunção metabólica em Paulo é resultante de um 
alelo recessivo herdado de 
a) Túlio. 
b) Rita. 
c) João. 
d) Lara. 
e) Mauro. 
12. (Fuvest 2021)
A genealogia a seguir representa uma família em 
que aparecem pessoas afetadas por adrenoleucodis-
trofia. A mulher III.2 está grávida e ainda não sabe 
o sexo do bebê.
A relação correta entre o padrão de herança desta 
forma de adrenoleucodistrofia e a probabilidade de 
que a criança seja afetada é:
Padrão de herança Probabilidade de ser 
afetada
a) Ligado ao X Recessivo 50% caso seja menino
b) Ligado ao X recessivo 25% caso seja menino
c) Ligado ao Y 100% caso seja menino
d) Autossômico recessivo 75% em qualquer caso
e) Autossômico recessivo 12,5% em qualquer caso
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13. (Fuvest 2020)
Analise a seguinte genealogia de uma doença:
Foi levantada a hipótese de que a doença possui 
padrão de herança dominante ligada ao cromossomo 
X. O que levou a tal conclusão foi a 
a) incidência da doença em mulheres e homens. 
b) transmissão do alelo mutante apenas às filhas de 
um homem afetado. 
c) presença de pessoas afetadas em todas as gerações. 
d) transmissão do alelo mutante às filhas e aos filhos 
de uma mulher afetada. 
e) presença de pelo menos um dos genitores afetados. 
14. (Fgv 2020)
Pedro é afetado por uma doença recessiva ligada ao 
sexo. Ele casou-se com Olívia, cujo irmão era a única 
pessoa de sua família que tinha a mesma doença de 
Pedro. A probabilidade de Pedro e Olívia gerarem 
uma menina doente é 
a) 1/2. 
b) 1/3. 
c) 1/4. 
d) 1/8. 
e) 1/16. 
15. (Udesc 2019)
A imunodeficiência combinada grave é uma con-
dição que pode ser autossômica recessiva ou reces-
siva ligada ao X. Espera-se que as imunodeficiências 
sejam causadas por mutações nos genes das imuno-
globulinas, que estão localizados nos cromossomos 
2, 14 e 22. No entanto, essa doença pode ser ligada 
ao cromossomo X, pois a produção de anticorpos 
necessita não apenas de genes estruturais intactos 
para essas proteínas, mas também de células B que 
funcionem adequadamente, cujo desenvolvimento 
bem-sucedido deve exigir outras numerosas etapas 
geneticamente controladas. O heredograma abaixo 
mostra o padrão de segregação da imunodeficiência 
combinada grave ligada ao cromossomo X da família 
do paciente Pablo.
READ, Andrem; DONNAI, Dian. Genética Clínica: uma nova aborda-
gem. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 183-184. [adaptado] 
Desconsiderando o fenômeno da inativação do cro-
mossomo X nas mulheres heterozigotas e que nas 
gerações apresentadas não ocorreram mutações, 
nem erro de segregação, a probabilidade de o casal 
formado por Rafael e Helena ter um descendente 
normal (sem a imunodeficiência combinada grave 
ligada ao X), é de: 
a) 37,5%
b) 75%
c) 87,5%
d) 25%
e) 12,5%
16. (Ufu 2022)
A ancestralidade genética de um indivíduo pode ser 
inferida a partir do estudo de diferentes tipos de 
marcadores moleculares. Esses marcadores podem 
estar localizados nos 22 pares de cromossomos 
humanos autossômicos, nos cromossomos sexuais, 
que na espécie humana são denominados X e Y, e 
no DNA mitocondrial. A figura a seguir representa 
padrões clássicos de herança do DNA (uniparental 
ou biparental) que permitema revelação da ances-
tralidade sob diferentes pontos de vista.

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