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16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis Hidráulica Fluvial 1 Fonte: Notas de Aula STT-403 – Portos e Vias Navegáveis. Autor: Antônio Nélson Rodrigues da Silva Portos e Vias Navegáveis • Conteúdo: – Hidráulica Fluvial • Noções de Hidrografia • Noções de Hidrologia • Morfologia Fluvial • Dimensões desejáveis para os canais de navegação • Melhoramentos dos cursos d´água para navegação 2 Portos e Vias Navegáveis Navegação Fluvial Comportamento Natural – CONHECER OBSERVAR Prever eventuais impactos causados pelas alterações a eles impostas Noções de Hidrografia Noções de Hidrologia Morfologia Fluvial Portos e Vias Navegáveis Noções de Hidrografia 4 Portos e Vias Navegáveis • Noções de HIDROGRAFIA – Tem por objetivo realizar uma representação de aspectos reais envolvendo áreas marítimas ou fluviais • Estudo Hidrográfico – Levantamento de seções transversais – Determinação das Vazões – Levantamento das Velocidades – Determinação do transporte de material sólido – Qualidade da água 5 Portos e Vias Navegáveis • Representação Gráfica • Planta – Delimitação da bacia hidrográfica – Representação das margens do rio Fonte: Freitas (2015) 1 2 3 4 5 6 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Perfil Longitudinal – Fundo do leito do rio Pelo eixo ou pelo talvegue (ponto mais baixo) – Linha d´água – curva de remanso 7 Aprender Mais Geografia: O perfil transversal e longitudinal de um rio (blogeo3s.blogspot.com) Portos e Vias Navegáveis • Levantamento de Dados • Geodésia/Topografia: levantamento das extensões do terreno considerando a curvatura da superfície terrestre (Geodésia) para posterior representação cartográfica • Altimetria Fluvial: definição da seção transversal do rio. Para tal é preciso determinar o nível d´água a partir do leito. Como determinar o Leito => Batimetria • Vazão/Velocidade: a vazão pode ser obtida a partir de vertedouros em rios pequenos, ou em medições indiretas, a partir da velocidade, em rios grandes. 8 Portos e Vias Navegáveis Noções de Hidrologia 9 Portos e Vias Navegáveis • Noções de HIDROLOGIA – É o estudo da água nos seus estados líquido, sólido e gasoso, da sua ocorrência, distribuição e circulação na natureza. 10 Portos e Vias Navegáveis 11 • Noções de HIDROLOGIA – Precipitação = Chuva Portos e Vias Navegáveis • Infiltração 12 7 8 9 10 11 12 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Coeficiente de Run Off ou coeficiente de escoamento 13 Portos e Vias Navegáveis MORFOLOGIA FLUVIAL 14 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – Busca explicar a conformação dos cursos d´água que evoluem livremente na natureza. – Águas Livres • Na região das cabeceiras das bacias hidrográficas as águas não conseguem percorrer um leito definido em virtude da declividade acentuada, descendo de forma aleatória. • Apresentam regime descontínuo • Intensa erosão • Ocorrem em declividades acima de 2% • Constituem a parte superior de um curso d´água • Também chamadas de torrente. 15 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – Águas Sujeitas • A medida que a declividade vai diminuindo, as águas perdem velocidade e passam a percorrer um caminho mais definido, seguindo os talvegues naturais • São os Rios • Fluem em uma calha (leito ou álveo) • Delimitado pelas margens ou ribas – Praias, que tem baixa declividade – Ribanceira, com alta declividade (escarpadas) • Volumes extremos: – Cheias (ou enchentes) – Vazantes (ou estiagem) 16 Portos e Vias Navegáveis • Volumes extremos: – Cheias (ou enchentes) – Vazantes (ou estiagem) 17 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – Talvegue • Lugar geométrico dos pontos de maior profundidade ao longo do rio • Nem sempre coincide com o eixo do rio 18 13 14 15 16 17 18 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios – RIOS ESTÁVEIS • A corrente de água praticamente não tem poder erosivo, pois a declividade é muito baixa (< 1%) – RIOS ERRANTES • Entre 1 e 2 % de declividade a água consegue moldar continuamente o solo, alterando a posição do leito, dando origem aos Rios Errantes. 19 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – Canal • Trecho navegável do rio • Pode variar dependendo do calado das embarcações 20 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios quanto ao Regime – RIO PLUVIAL • Depende principalmente das precipitações – RIO NIVAL • Depende do degelo em regiões montanhosas – RIO NIVO-PLUVIAL • É alimentado por precipitações e por degelo (como o Rio Amazonas) 21 Portos e Vias Navegáveis • Morfologia Fluvial – EVOLUÇÃO DOS CURSOS D´ÁGUA – Leis de Surel • A erosão natural dos cursos d´água é retrógada, ou seja, ocorre de jusante para montante • Os rios escavam o leito de forma que o perfil longitudinal tende para uma curva contínua, de concavidade voltada para o zênite, tangente na parte inferior a uma horizontal 22 Portos e Vias Navegáveis – Ciclo Natural dos Rios – Mocidade: as águas escavam desordenadamente o terreno, em um regime de torrentes, buscando estabelecer um talvegue definitivo – Maturidade: aqui já existe um talvegue definido, e o rio trabalha seu leito para alcançar um perfil de equilíbrio – Velhice: com o perfil já estabilizado, começam a ocorrer acúmulos de matéria sólida oriundos de afluentes, que formam várzeas de sedimentação e reduzem a declividade do rio, fazendo com que o traçado original seja alterado nos trechos de jusante. – Morte: ocorre quando a posição do divisor de águas se altera, com a migração da linha de partilha e a mudança da bacia para a qual o rio concorre. 23 Portos e Vias Navegáveis – EVOLUÇÃO DOS CURSOS D´ÁGUA – Material sólido tende a se depositar nas partes mais baixas do rio (cones de detecção) formando as planícies de sedimentação. – Nestas planícies, devido a baixa velocidade e as características do solo, fazem com que o leito do rio se altere, criando inúmeras curvas - MEANDROS 24 19 20 21 22 23 24 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis 25 – EVOLUÇÃO DOS CURSOS D´ÁGUA – A erosão tende a deslocar os meandros, alargando as alças do rio – Na cheia, é comum a água alterar o curso, procurando caminhos mais curtos e com maior declividade, transformando meandros em lagoas (Sacados) Portos e Vias Navegáveis – EVOLUÇÃO DOS CURSOS D´ÁGUA – Impactos para a navegação: • A existência de curvas aumenta a distância a ser percorrida • Maior dificuldade à navegação – Solução: retificação?? • As cotas dos pontos A e G permanecem as mesmas • Consequentemente, a declividade aumenta • Provoca um processo de erosão (escavação de fundação de OAE, portos a montante acima da linha d´água, etc...) • Assoreamento exagerado a jusante 26 Portos e Vias Navegáveis – EVOLUÇÃO DOS CURSOS D´ÁGUA – É a erosão que determina a forma do leito do rio. • Começa pelo fundo do rio, criando uma nova seção • Ao passar por esta nova seção, os filetes de água deixam de ser paralelos e se direcionam para as margens • Ao atingir a margem além de causar a erosão desta margem, o filete é refletido para a margem oposta, onde também causará erosão. 27 Portos e Vias Navegáveis • LEIS DE FARGUE – correlação entre planta e perfil • Lei dos Afastamentos – As profundidades máximas e mínimas correspondem aos vértices e inflexões, respectivamente, ligeiramente deslocadas para jusante 28 Portos e Vias Navegáveis • LEIS DE FARGUE – correlação entre planta e perfil • Lei das Fossas (ou da maior profundidade) – A profundidade de uma fossa é tanto maior quanto maior for a curvatura dos vértices correspondentes. 29 Portos e Vias Navegáveis • LEIS DE FARGUE – correlação entre planta e perfil • Lei dos Desenvolvimentos – Para que as profundidades máximas e média sejam as maiores possíveis, o desenvolvimento das curvas deve ter um valor médio entre as curvaturas, específica para cada rio. – As leis tem validade para as curvas de desenvolvimento médio do curso d´água, isto é , nem muitolongas, nem muito curtas com relação à largura do canal ( 3B < R < 6B e 5B < L < 11B ) 30 25 26 27 28 29 30 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • LEIS DE FARGUE – correlação entre planta e perfil • Lei dos Ângulos – Para desenvolvimentos iguais de curvas a profundidade média é tanto maior, quanto maior o ângulo externo formado pelas tangentes. 31 Portos e Vias Navegáveis • LEIS DE FARGUE – correlação entre planta e perfil • Lei da Continuidade – Toda mudança brusca de curvatura produz uma redução brusca de profundidade. O perfil de fundo de um curso não é regular, senão quando a curvatura varia de maneira contínua 32 Portos e Vias Navegáveis • LEIS DE FARGUE – correlação entre planta e perfil • Lei da Inclinação dos Fundos – Se a curvatura varia de maneira contínua, a inclinação da tangente à curva das curvaturas (inverso do raio) determina, em qualquer ponto, a declividade do fundo. Ou seja, a variação da curvatura é proporcional à variação da declividade de fundo 33 Portos e Vias Navegáveis • Regras Complementares • 1° Corolário – Afastamento das margens artificiais – Entre dois pontos de inflexão consecutivos, a largura deve crescer junto com a curvatura, com valor máximo no vértice da curva 34 Portos e Vias Navegáveis • Regras Complementares • 1° Corolário – Afastamento das margens artificiais – As larguras dos pontos de inflexão sucessivos crescem de montante para jusante. 35 Portos e Vias Navegáveis • Regras Complementares • 2° Corolário – Desenvolvimento das margens – As margens côncavas devem ter desenvolvimento significativamente maior que o das margens convexas. 36 31 32 33 34 35 36 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis Dimensões Desejáveis para os Canais de Navegação 37 Portos e Vias Navegáveis • Dimensões desejáveis para os canais de navegação – As dimensões das embarcações que serão utilizadas em determinada região são definidas, a princípio, segundo critérios econômicos. – Porém o canal de navegação deve possuir dimensões que comportem tal embarcação 38 Portos e Vias Navegáveis Dimensões desejáveis para os canais de navegação 39 Profundidade H min = C + 0,5 H desejável = 1,5 x C Largura d min = 4 x B d desejável = 10 x B Área da Seção Molhada A min = 6 x S A desejável = 15 x B Raio de Curvatura (função do comprimento da embarcação L) R min = 10 x L – raios menores podem ser admitidos desde que a largura seja acrescida de uma superlargura � � � � 2. � Portos e Vias Navegáveis Melhoramentos dos Cursos D´Água para Navegação 40 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramento de cursos d´água • Para que os cursos d'água apresentem condições de navegação adequadas, é preciso que algumas obras sejam realizadas, com o objetivo de corrigir processos naturais que dificultam a utilização plena destes rios. • Os problemas mais comuns que se apresentam são: – Ocorrência de obstáculos (naturais ou acidentais); · – Desbarrancamentos; – Irregularidade das vazões; – Instabilidade do canal (o talvegue pode se alterar após uma enchente, fazendo com que as embarcações encalhem ao tentar percorrer o antigo canal); – Pluralidade de canais (a energia do rio é melhor aproveitada se atuar somente sobre um talvegue); 41 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramento de cursos d´água • De uma maneira geral, as soluções para estes problemas se concentram em três tipos de obras: – Melhoramentos Gerais ou Normalização· – Regularização – Canalização 42 37 38 39 40 41 42 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Obras mais baratas e mais simples que a canalização ou regularização – Não e utilizam da energia natural do rio para promover as melhorias – Necessitam de grande manutenção – Apresentam menor vida útil. – São elas: • Limitação do leito de inundação • Remoção de obstáculos • Proteção das margens • Fechamento de braços secundários • Retificação de meandros 43 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Limitação do leito de inundação • Tem por objetivo a limitação exata do leito do rio, protegendo os terrenos ribeirinhos através de barragens longitudinais localizadas no leito maior. Limitam as águas nas cheias • Diques: barragens de terra ou enrrocamento (geralmente de gravidade) • Muros: são estruturas esbeltas, em geral de concreto armado 44 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Remoção de obstáculos • Consiste na retirada de material sólido do lito do rio – Obstáculo ocasional: árvores, pedras, etc – Rochas permanentes – Sedimentos que se depositam no fundo do canal • Dragagem: processo de retirada, transporte e deposição dos sedimentos do fundo do canal – O material dragado pode ser removido ou deixado no local, fora da área de influência do canal – Equipamentos contínuos: Alcatruzes – Equipamentos descontínuos: Back shovel (colher), drag- line (concha), clamshell (pá de arrato) 45 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Remoção de obstáculos • Dragagem: • Alcatruzes 46 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Remoção de obstáculos • Dragagem: –Back-Shovel 47 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Remoção de obstáculos • Dragagem: –Drag-Line 48 43 44 45 46 47 48 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Remoção de obstáculos • Dragagem: –Clamshell 49 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Remoção de obstáculos • Derrocamento • Na ocorrência de materiais rochosos submersos, a simples dragagem não é eficiente • Neste caso é necessário o derrocamento fluvial • Consiste n desmonte da rocha, retirada, transporte e deposição do material desagregado • Pode ser feito com explosivos ou por percussão. 50 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Proteção das margens • Tem por objetivo a fixação do canal navegável, a redução do transporte de sólidos, a obtenção de equilíbrio da seção transversal e a proteção de terrenos ribeirinhos • Causas: desgaste das margens provocados pelo arrancamento (erosão), escorregamento da ribanceira (erosão do pé da margem ou escoamento de águas de infiltração) ação das ondas (provocada pelo vento ou embarcações) 51 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Proteção das margens • Obras de proteção: – Diretas ou contínuas: taludamento, revestimento simples proteção com enrrocamentos, alvenaria de pedra ou cortinas. 52 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Proteção das margens • Obras de proteção: – Indireta ou Descontínua: obras localizadas, feitas a curta distância das margens, para desviar o curso d´água – Espigão isolado – CUIDADO, pois podem provocar erosão 53 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Proteção das margens • Obras de proteção: – Indireta ou Descontínua: obras localizadas, feitas a curta distância das margens, para desviar o curso d´água – Espigão de Repulsão – obra cara 54 49 50 51 52 53 54 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Proteção das margens • Obras de proteção: – Indireta ou Descontínua: obras localizadas, feitas a curta distância das margens, para desviar o curso d´água – Espigão de Sedimentação: – » são permeáveis, razão pela qual permanecem abaixo do nível d´água. Com isso reduzem os turbilhoes e provocam depósito de material sólido junto à margem através a diminuição da velocidade da corrente naquele ponto. 55 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Fechamento de braços secundários • Em regiões onde ocorre a formação de ilhas no meio do rio, pode ser interessante fechar os braços secundários, de forma a promover um aprofundamento do canal principal. • O aumento de vazão no canal principal pode, no entanto, provocar problemasde deposição dos materiais sólidos transportados, a jusante 56 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramentos Gerais Ou Normalização – Retificação de meandros • Podem alongar muito a distância entre dois pontos • Se não bem feita, o rio pode refazer o meandro (perfil de equilíbrio) – Embocadura próxima ao vértice da curva onde a erosão é mais avançada e o transporte de sedimentos é pequeno. 57 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramento de cursos d´água • De uma maneira geral, as soluções para estes problemas se concentram em três tipos de obras: – Melhoramentos Gerais ou Normalização· – Regularização – Canalização 58 Portos e Vias Navegáveis • Regularização – Utilizam a energia do próprio rio para promover as alterações necessárias. – Apresentam elevado custo – Exigem pequena manutenção – Técnicas aplicáveis (isoladas ou conjuntamente) • Simples Contração • Conservação de Soleiras • Correntes Helicoidais 59 Portos e Vias Navegáveis • Regularização – Simples Contração • A largura da seção é estrangulada de forma a provocar o aprofundamento do canal 60 55 56 57 58 59 60 16/10/2022 Portos e Vias Navegáveis • Regularização – Conservação de Soleiras (ou Método de Girardon) • Interfere na planta e perfis transversal e longitudinal para eliminar as más passagens • Se utiliza de diques e espigões • Essencial observar as Leis de Fargue de forma que haja uma variação contínua de curvatura das margens no traçado em planta. 61 Portos e Vias Navegáveis • Regularização – Correntes Helicoidais • Baseia-se no poder erosivo de uma corrente helicoidal formada por filetes d´água desviados por painéis e filetes não desviados. • Obra temporária, pois o canal tende a se assorear novamente, quando retirados os painéis. 62 Portos e Vias Navegáveis • Melhoramento de cursos d´água • De uma maneira geral, as soluções para estes problemas se concentram em três tipos de obras: – Melhoramentos Gerais ou Normalização· – Regularização – Canalização 63 Portos e Vias Navegáveis • Canalização – Transforma o rio numa série de patamares, por meio de barragens, cujos desníveis são vencidos por obras de transposição 64 Portos e Vias Navegáveis • Canalização – Vantagens: pode ser executada em qualquer rio, aumenta a profundidade (maiores calados), diminui a velocidade da água (menor tempo de viagem), menor percurso (pela retificação), possibilita o controle da vazão (estiagem), Facilita construção de portos, aproveitamento hidrelétrico, irrigação. – Desvantagens: alto custo das obras, inundação de áreas ribeirinhas, limitação de tráfego nas obras de transposição de desnível, problemas ambientais. – Podem ser fixas ou móveis, sendo estas últimas desmobilizadas na época de cheias 65 61 62 63 64 65
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