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BIOQUÍMICA HUMANA Webconferência 1 – Unidade 1 Profª. MSc. Leiliandry Melo Síntese proteíca DNA Fonte: todameteria.com • Fosfato; • Açúcar – desoxirribose; • Base nitrogenada (A,G,C,T). Fonte:alemdasaulas.wordpress.com RNA Fonte: wikiciencias.com Fonte: todameteria.com • Fosfato; • Açúcar – desoxirribose; • Base nitrogenada (A,G,C,U). RNA • RNAm: informação genética; • RNAt: 20aa = 20RNAt; • RNAr: RNA + ribossomo = síntese proteica. Fonte: pinterest.com • RNA polimerase I: transcreve genes para precursores de ribossomos; • RNA polimerase II: transcreve genes para precursores de RNAm; • RNA polimerase III: transcreve genes para precursores de RNAt. Fonte: wikipedia.org.com RNA RNA polimerases Fonte: guiaestudo.com Bases púricas Bases pirimídicas DNA / RNA Fonte: edisciplinas.usp.br RNA Polimerase II TATA • TATA: região promotora – sítio de início da transcrição. • Iniciação abortiva: transcritos < 10 nucleotídeos. • Alongamento: transcritos > 10 nucleotídeos. • Término: sequência sinalizadora de término na transcrição. Transcrição Modificações Pós-transcricionais • O RNAm eucariótico precisa sofrer algumas modificações pós-transcricionais para se tornar maduro e, portanto, ativo: 1) Splicing: excisão de íntrons; 2) Cauda poli-A extremidade 3’: estabilizar a molécula e promover saída núcleo citosol; 3) Adição extremidade 5’CAP: permite início da tradução. Fonte: khanacademy.com Fonte: biouniverso.com Fonte: romeio.if.usp.br Tradução 5’ CAP A Código de iniciação Fonte: khanacademy.com Transcrição/ Tradução Transcrição 5’ 3’ Tradução 3’ 5’ 5’ 3’ Transcrito RNA RNAm (monocistrônico) 3’ 5’ Fonte: sobiologia.com Código genético • Códon: trinca de bases; • Degenerado e universal: 1 códon = 1 aa 1 aa = vários códons Modificações Pós-traducionais • Eventos que mudam as propriedades das proteínas por clivagem proteolítica ou por adição de um grupo químico a um ou mais aminoácidos: 1) Glicosilação, fosforilação, acetilação ocorrem no RE CG. 2) Ubiquitinação: sinalização para degradação de proteínas com dobramentos incorretos ou que precisam ser renovadas. Fonte: Mich & Goldberg 1996 Deficiências • Deficiências no dobramento proteico ou no sistema de ubiquitinação tornam a proteína insolúvel formando agregados denominados amiloidose. • Manifestações são idade-dependentes em decorrência do declínio na capacidade da rede de proteases em degradar proteínas com dobramento incorreto. 1) Alzheimer: acúmulo de um peptídeo amiloide Aβ na configuração de folha β- pregueada formando placas amiloides neurotóxicas; 2) Parkinson: proteína α-sinucleína mal dobrada se agrega em massas filamentosas chamadas corpos de Lewy. 3) Doenças de Creutzfeldt Jakob: proteína Príon promove alterações na conformação tridimensional da proteína que tem suas estruturas em α-Hélice substituídas por folhas β-pregueadas tornando-a infecciosa. Referências • ROCHA, K. Bioquímica Humana. Telesapiens. 2019. • NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. • PINTO, W. J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. • RODWELL, V. W. et al. Bioquímica ilustrada de Harper: Lange. 30. ed. Porto Alegre: Penso, 2018. • VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Obrigada! Leiliandry Melo BIOQUÍMICA HUMANA Webconferência 1 – Unidade 1 Profª. MSc. Leiliandry Melo Digestão, absorção e excreção de proteínas Digestão Proteínas Aminoácidos • Pepsinogênio pepsina: proteínas peptídeos. • pH ácido desnaturação proteínas/ peptídeos. Digestão Proteínas Aminoácidos • Pepsinogênio pepsina: proteínas peptídeos. • pH ácido desnaturação proteínas/ peptídeos. • Oligopeptídeos presentes liberação bicarbonato (secretina) e enzimas pancreáticas + bile (colecistocinina) = pH neutro. • Endopeptidases: tripsina, quimotripsina, elastase e enteropeptidase quebra ligações peptídicas “internas”. • Exopeptidiades: aminopeptidades, carbixipeptidades, dipeptidades quebra ligações peptídicas das extremidades. Fonte: wordpress.com.br Fonte: quimicafisiologiaca.blogspot.com Absorção Difusão simples Absorção Difusão simples Difusão facilitada Absorção Difusão simples Difusão facilitada Difusão ativa (co-transporte) Absorção Difusão simples Difusão facilitada Difusão ativa (co-transporte) Enterócitos Sistema Porta Circulação Fígado • Ocorre tecido hepático. • Remoção do grupo amino. Remoção COO- H R NH3+ Cα • Ocorre tecido hepático. • Remoção do grupo amino. Remoção COO- H R NH3+ Cα Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 290). Aminoácido α-cetoácido α-cetoácido Aminoácido Transaminação • Ocorre tecido hepático. • Remoção do grupo amino. Remoção COO- H R NH3+ Cα Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 290). Aminoácido α-cetoácido α-cetoácido Aminoácido Transaminação • Ocorre tecido hepático. • Remoção do grupo amino. Remoção COO- H R NH3+ Cα Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 290). Aminoácido (glutamato) α-cetoácido α-cetoácido Aminoácido T ra n s a m in a s e s e p ir id o x a l- fo s fa to Transaminação • Ocorre tecido hepático. • Remoção do grupo amino. Remoção COO- H R NH3+ Cα Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 290). Glutamatoα-cetoácido α-cetoglutarato Aminoácido T ra n s a m in a s e s e p ir id o x a l- fo s fa to Doar amino para outros aa Desaminação oxidativa Transaminação Doar amino para outros aa Desaminação oxidativa Remoção Doar amino para outros aa Glutamato α-cetoácido α-cetoglutarato Aspartato Remoção Desaminação oxidativa GDH (L-glutamato desidrogenase) GDH Remoção (íon amônio) Desaminação oxidativa GDH (L-glutamato desidrogenase) GDH Remoção (íon amônio) NH4+ + Glutamato Glutamina FígadoNH4+ + Glutamato Glutamina FígadoNH4+ + Glutamato Glutamina FígadoNH4+ + Glutamato Glutamina Fígado Ciclo da Ureia NH4+ (Alanina – músculo) Ciclo da ureia • Descrito pela primeira vez em 1932 por Hans Krebs. • Ocorre somente no fígado: matriz mitocondrial e citoplasma dos hepatócitos. • A geração de amônia no organismo do indivíduo determina a taxa de funcionamento do ciclo da ureia: Jejum prolongado: gliconeogênese – aminoácidos glicose (+ amônia + ciclo da ureia). Ativação pela arginina: promove formação de N-acetil-glutamato CPS1 (enzima 1º reação do ciclo) ciclo da ureia. Ornitina Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 293). Ciclo da ureia • Reação 1: Amônia + CO2 carbamoil-fosfato Enzima 1: carbamoil fosfato sintase 1 (CPS1) ou Ornitinatranscarbamilase Local: matriz mitocondrial Ornitina Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 293). Ciclo da ureia • Reação 2: Carbamoil-fosfato + ornitina citrulina Enzima 2: ornitina-transcarbamilase Local: matriz mitocondrial Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 293). Ciclo da ureia • Reação 3: citrulina (carbomoil) + aspartato (amino) argininossuccinato Enzima 3: argininossuccinato-sintetase Local: citosol Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 293). Ciclo da ureia • Reação 4: argininossuccinato arginina + fumarato Enzima 4: argininossuccinase Local: citosol Malato CAC Fonte: Rodwell et al. (2018, p. 293). Ciclo da ureia • Reação 5: arginina ureia + ornitina Enzima 5: arginase Local: citosol Referências • ROCHA, K. Bioquímica Humana. Telesapiens. 2019. • NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. • PINTO, W. J. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. • RODWELL, V. W. et al. Bioquímica ilustrada de Harper: Lange. 30. ed. Porto Alegre: Penso, 2018. • VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Obrigada! Leiliandry Melo
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