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Artigo - Desigualdade Salarial entre homens e mulheres

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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOÃO DE DEUS NUNES
VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DURANTE AULA REMOTA – 
PARA ACOMPANHAMENTO E ENCAMINHAMENTOS
FILOSOFIA 1
DESIGUALDADE SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES
Luciane Cavalheiro de Souza
RESUMO: Este artigo tem o propósito de discutir os aspectos da disparidade de salários entre homens e mulheres, a fim de trazer à tona debates sobre o assunto. Esse termo faz parte de uma problemática na qual estão envolvidos principalmente o preconceito de gênero e o machismo enraizado. As mulheres estudam mais, se esforçam mais e procuram emprego por mais tempo que os homens e, ainda sim, recebem remunerações inferiores do que seus colegas de trabalho. Esse percalço tem origens antigas, porém afeta o presente e arrisca o futuro. Essa delimitação de desigualdade afeta não só crescimento econômico dos países, mas também a ética humana, visto que fere a dignidade das mulheres discriminadas. A partir desses acontecimentos, faz-se necessário conscientizar a população sobre esse assunto – que é considerado crime –, para proporcionar uma melhora na esfera ética, social e econômica.
Palavras-Chaves: Desigualdade; gênero; preconceito; salarial; mulheres.
INTRODUÇÃO 
A palavra igualdade, de origem latina “aequālĭtās”, em contexto atual, propõe que todos devem ser tratados de maneira igual, independente de gênero, cultura, classe social, raça e opção sexual. Tudo que vai contra esses conceitos é considerado desigualdade. Dado que o termo “igualdade” é algo imaterializado, ainda há enorme dificuldade de compreensão, nessa razão, apesar de a igualdade formal ser compreendida por boa parte das pessoas, sua versão material nem sempre se faz efetiva. Toda forma de desigualdade, seja social, salarial, cultural ou racial, é acompanhada pela discriminação. O termo “desigualdade salarial” faz referência a dois ou mais empregados de uma mesma empresa, com idêntica experiência de trabalho, carga horária e capacidade técnica, que realizam trabalhos semelhantes ou iguais e são remunerados de forma diferente. 
A mais comum das formas de desigualdade salarial é de gênero, a qual está pesquisa se refere. Tal desigualdade ainda persiste fortemente na sociedade, e se dá não só pela visão misógina e machista, mas também pela falta de amparo as mulheres, que são vistas como objetos de procriação e não como profissionais competentes. A disparidade salarial entre homens e mulheres é um obstáculo para o alcance de uma sociedade justa e igualitária, uma vez que impede a evolução da humanidade e sustenta uma visão ultrapassada e conservadora de que o homem é o único capacitado de ascender profissionalmente.
DESENVOLVIMENTO
É notável que existe grande disparidade salarial entre homens e mulheres no Brasil e no mundo, e que esse assunto é pouco discutido, tendo raras denúncias. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) afirma desde 1943 que deve haver igualdade salarial para funções idênticas, e proíbe distinções remuneratórias em virtude de gênero, nacionalidade ou idade do funcionário. A maior parte da população economicamente ativa (entre 20 e 59 anos) é formada por pessoas do sexo feminino, porém quem constitui a maior parte do mercado de trabalho são homens, isso revela que há preferência em contratos masculinos. 
Em 2017, o Fórum Econômico Mundial realizou uma pesquisa chamada “The Global Gender Gap Report”, nela concluiu-se que dentre os 144 países estudados o Brasil encontra-se na 119º posição quando analisada a questão de igualdade salarial, evidenciando que o país tem muito a evoluir nesse impasse. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) visam que permanece a desvalorização da mulher no trabalho, principalmente da mulher negra, que sofre dupla discriminação: étnica e de gênero. Mulheres negras representam a maior taxa de desemprego e normalmente ocupam cargos informais ou mal remunerados. A Constituição Federal de 1988 reconhece a igualdade formal entre homens e mulheres (artigo 5º), garantindo o direito à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Além disso, foi ratificada a proibição ao preconceito e à discriminação em razão do sexo, entre outras categorias, como origem ou idade, concedendo a mulher amparo no mercado de trabalho por intermédio de incentivos. No entanto, apesar dos princípios desses artigos, a igualdade salarial entre homens em mulheres não é palpável, pois não há uma fiscalização direta nos locais de trabalho.
Em países que dispõem uma licença maternidade flexível e extensa, o custo de contrato feminino acaba por ser mais custoso ás empresas, logo preferem contratar pessoas do sexo masculino. Conjuntamente, a situação em países que não possuem uma forte licença maternidade também é desfavorável as mulheres, que acabam deixando suas carreiras profissionais para cuidarem de seus filhos. O fato da licença maternidade ser superior a licença paternidade, sendo essa diferença de 120 a 180 dias para a mulher e de apenas 5 dias para o homem, não é considerado como desigual, ou em favor do sexo feminino, uma vez que o bebê necessita da amamentação e do apoio da mãe nos primeiros meses de vida.
De acordo com o pensamento de Migueles, Carmen (2016):
Como as empresas focam em redução de custo no curto-prazo, elas têm mais dificuldade no mercado de trabalho por conta da licença maternidade. A partir do momento que você tem filhos, mesmo que seja uma cientista brilhante e capaz de fazer inovações para gerar fortunas, as empresas não conseguem usar esse potencial. (MIGUELES, CARMEN. 2016).
Entre os projetos de leis pendentes no Congresso, está em destaque o PL 10158/2018, que subentende a alteração da CLT, para a criação de uma lista de funcionários, na qual serão incluídos os que praticarem discriminação salarial por motivo de sexo ou etnia. Esse projeto também propõe multa ao responsável pela discriminação. Considerando que esse esboço seja aprovado, o estado brasileiro mais afetado seria o Mato Grosso, com maior desigualdade salarial em questão de gênero, segundo os dados o índice é 40% e não tem diminuído ao longo dos anos. Enquanto uma mulher ganha em média R$1,800 mensais, um homem executando a mesma função, no mesmo local, ganha em média R$2,500 por mês.
Na ilusão moderna, as mulheres são inseridas no mercado de trabalho e recebem o mesmo salário que um homem, executando a mesma função. Entretanto, a realidade não é a mesma.  Além da desigualdade econômica, em razão das imposições culturais da superioridade masculina, a mulher ainda encara ampla desigualdade social, incluindo a discriminação no trabalho por conta de gravidez, assédio, pressão psicológica e pouca representatividade em áreas bem remuneradas. Conforme a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a mulher trabalha até duas horas a mais que o homem, e apesar de admitir que houve redução de 30% para 23% nas desigualdades salariais, um estudo mostra que serão necessários no mínimo 70 anos para suprir essa disparidade.
Conforme Thereza Cristina (2006):
Essa disparidade expressa-se como reflexo de uma cultura sexista e machista, que repercute diversas outras desigualdades, “vistas como uma condição natural necessária, não como um produto da cultura e da sociedade, que pode ser modificado. (THEREZA CRISTINA, Gosdal, 2006).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres mantêm-se procurando emprego dois meses a mais do que homens, devido à dificuldade de ingresso no mercado de trabalho, e mesmo após conseguirem, apresentam dificuldade em crescer hierarquicamente no meio em que atuam, esse fenômeno é denominado “teto de vidro”, uma barreira invisível que impede mulheres de subirem no ramo que em que exercem sua profissão. A desvalorização da mulher no mercado de trabalho, possui efeitos negativos não só para elas, mas para toda a economia do país. Dados de pesquisadores comprovam que se houvesse menos discriminação feminina, o Produto Interno Bruto (PIB) prosperaria, uma vez que muitas mulheres se afastam de cargos ou áreas em que seriam úteis e produtivaspor conta da remuneração desigual, deixando de gerar lucro para o sistema. Outro fator que evidencia o prejuízo da perda de mulheres no mercado de trabalho é a circunstância de que a maioria é mais qualificada, em razão de que elas são a maior porcentagem no ensino superior, pós-graduações, mestrados e doutorados, e possuem a menor taxa de analfabetismo.
É a partir da atribuição de papéis sociais à mulher, pela simples circunstância de ser mulher, que a discriminação foi enraizada e se tornou normal. O homem era a figura principal, que detinha a autoridade do lar, do patrimônio e dos relacionamentos sociais e qualquer que fosse o espaço de influência e notoriedade. Esse é o chamado “patriarcado” ou “modelo tradicional”, o qual define que a responsabilidade de cuidar da família e da moradia pertence a mulher e o papel de provedor é assumido pelos homens. Posto que o homem sustentava o lar, deixava subentendido que a mulher não precisava e nem deveria ganhar dinheiro, desse modo tirando a liberdade e deixando à parte a vontade de sua parceira. Segundo o estudo de Carlos Costa Ribeiro, em média 80% dos afazeres domésticos são realizados por mulheres. Isso afeta o tempo que mulheres gastam investindo em suas carreiras em comparação com os homens, especialmente quando estas têm filhos.
De acordo com Hirata e Kergoat (2007): 
“A divisão sexual do trabalho é a forma de divisão do trabalho social decorrente das relações sociais entre os sexos; mais do que isso, é um fator prioritário para a sobrevivência da relação social entre os sexos. Essa forma é modulada histórica e socialmente. Tem como características a designação prioritária dos homens à esfera produtiva e das mulheres à esfera reprodutiva [...]. ”
Esse ponto de vista começou a sofrer mudanças principalmente a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945), durante o período em que os homens estavam na guerra as mulheres precisavam manter o lar e os negócios da família, função que poderia ter maior durabilidade caso o cônjuge não voltasse com vida ou sofresse com sequelas. Tal cenário foi para muitas mulheres a porta de entrada no mercado de trabalho, todavia, ainda nos dias hodiernos há muita discriminação direcionada ao sexo feminino, que já se mostrou capaz de exercer funções que antes eram denominadas “masculinas”.
Conforme o observado com os dados obtidos no questionário de quatro perguntas, o qual obteve 121 respostas, 92,2% dos participantes já ouviram falar sobre a desigualdade salarial entre gêneros, 5,9% não entendem o que significa e 1,9% nunca ouviram falar sobre. 
Com base nesses dados pode-se perceber que há conhecimento popular sobre o assunto citado, apesar de não haver ocorrência de debates sobre esse conceito.
Outrossim, 49% das pessoas acreditam que a desigualdade salarial entre homens e mulheres é persistente na sociedade atual, 39,2% pensam ao contrário e 11,8% selecionaram “talvez”. 
Essa percepção é decorrente da falta de debates, pois muitas pessoas, apesar de cientes sobre tal conceito, acreditam que está presente e não afeta o corpo social.
Sobre a pergunta “Você acha justo uma mulher receber menos que um homem, trabalhando na mesma empresa, com mesma carga horária e exercendo a mesma função? ” 68,6% respondeu que não acha justo, enquanto 31,4% afirmam que é justo.
Dessa forma, é nítido que muitas pessoas não entendem o impacto prejudicial da disparidade de salários entre homens e mulheres, essa prática evidencia o retrocesso da sociedade de volta aos parâmetros antigos, em que somente o homem desfrutava de prestígio profissional. Para enfrentar esse problema, além de reconhecê-lo, é preciso entender como o pensamento da sociedade ainda emprega os paradigmas baseados em comportamentos sexistas de segregação, aceitos na época por um pensamento hegemônico misógino, que impunha à mulher o dever de desempenhar somente o papel doméstico. 
Em contrapartida, quando foi questionado como este impasse irá progredir ao longo dos anos, 72,5% afirmam que irá diminuir, 9,8% declaram que irá aumentar e 17,6% que seguirá na mesma proporção. 
Nesse viés, é notável que há uma visão otimista em relação ao futuro, visto que a geração atual tem se mostrado ativa na luta de seus direitos. Portanto, para concretizar essa utopia em que a desigualdade salarial entre homens e mulheres deixa de existir, é preciso que medidas sejam tomadas por todos os indivíduos, tanto as mulheres, que são as vítimas, quanto os homens, que devem se posicionar em relação ao assunto e agir com ética e respeito.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando-se em consideração os aspectos mencionados por meio deste artigo, é indubitável que apesar de o problema ter diminuído, ainda é preciso muitas mudanças para atingir a igualdade salarial entre homens e mulheres, dado que conceitos e comportamentos patriarcais que inferiorizam a condição da mulher continuam sendo percebidos em instituições de toda ordem. Tendo-se em vista que o percalço se origina por meio de uma antiga concepção, e que ganha força com o preconceito dos dias hodiernos, é preciso que o corpo social passe por um processo de transição mental, evoluindo seus pensamentos e passando a ver o sexo feminino de maneira diferente, para assim transformar aos poucos não só disparidade de salários entre homens e mulheres, mas todo tipo de preconceito.
Ademais, a luta pela igualdade de gênero não é apenas a coisa certa a se fazer de um ponto de vista ético, mas é também uma estratégia inteligente do ponto de vista econômico, uma vez que as mulheres estudam mais, são em maioria mais capacitadas e possuem potencial de aumentar o PIB. Portanto, devem ser adotadas políticas públicas para tornar a igualdade efetiva e obter-se melhorias nesse cenário. Pois, tanto homens quanto mulheres possuem as mesmas capacidades e devem ser remunerados igualmente por suas habilidades, tendo seus direitos como licença à maternidade ou paternidade concedidos sem precisarem pagar por isso, de maneira justa e igualitária como deveria ser.
REFERÊNCIAS 
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SOUSA, Cristian. Após 7 anos em queda, desigualdade salarial entre gêneros aumenta no país. EXAME. 08 março. 2018. Disponível em: https://exame.com/carreira/apos-7-anos-em-queda-diferenca-salarial-de-homens-e-mulheres-aumenta/. Acesso em: 24 julho. 2020.
Questão ética 	Consideram justo uma mulher receber menos que um homem nas mesmas circusntancias	Afirma que é i	ncorreto a disparidade de salários em questão de gênero	31.4	68.599999999999994	
O futuro em relação as relações trabalhistas entre homens e mulheres	Acreditam que a desigualdade ir	á diminuir	Acreditam que a desigualdade irá continuar na mesma proporção	Acreditam que a desigualdade irá aumentar	72.5	17.600000000000001	9.8000000000000007	
Conhecimento popular sobre o tema	Entendem plenamente sobre o assunto	Conhecem 	o tema vagamente	Nunca ouviram 	falar sobre disparidade salarial entre gêneros	92.2	5.9	1.9	
A desigualdade salarial é persistente em nossa sociedade?
A desigualdade salarial é presente em nossa sociedade?	Pensam que sim	Pensam que não	Selecionaram "talvez"	49	39.200000000000003	11.8

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