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1 CÂNCER DE PÊNIS INTRODUÇÃO: o 2% dos tumores em homens. Até 10% dos homens nas regiões Norte e Nordeste. o Carcinoma Espinocelular (95%). FATORES DE RISCO: o Fimose, Processo Inflamatório Crônico, Químico, bacteriano ou viral (HPV), Baixo nível socioeconômico e educacional. Más condições de higiene e nutrição. Zoofilia e Tabagismo. SINAIS E SINTOMAS: o Ferida ou tumor persistente no pênis ou na virilha, podendo apresentar secreções e mau cheiro. Perda de cor ou machas esbranquiçadas e inflamações que não passam, com inchaço, coceira e vermelhidão. DIAGNÓSTICO: ▪ Biópsia: Distribuição das lesões: glande (45-80%), prepúcio (8-15%), sulco coronal (5%) e haste peniana isoladaa < 3%. ▪ Exame Físico: palpação linfonodos ▪ O prognóstico associado ao acometimento linfonodal. A linfadenectomia é potencialmente curativa no CP. ▪ Imagem: USG, TC, RMN. o Atraso Diagnóstico: Baixo nível sócio-econômico, ignorância, vergonha, medo, dificuldade de acesso. TRATAMENTO: o Crioterapia, Laser, tópicos 5 FU, cauterização; RT, Cirurgia (excisão local, penectomia parcial e total). Linfadenectomia. QT pós linfadencectomia. Cisplatina. o Penectomia Parcial: Margem cirúrgica. Uretra 1cm maior que corpo cavernoso – espatular para evitar estenose.Ideal para tumores que após a ressecção ficarão com haste > 4 cm. 2 CÂNCER DE PÊNIS o Tratamento da Lesão Extensa (T3 e T4): Penectomia total com amputação total com urtrostomia perineal, invasão de corpo do pênis ou estruturas vizinhas, evitar coto peniano < 4cm. Emasculação com invasão de escroto. o Linfadenectomia: Profilática é não palpável em PCNT alto risco. Terapêutica em palpável. E Salvamento pós RT/QT
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