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INTRODUÇÃO
- Sintoma: alterações observadas sem semiotécnica
Anatômico; funcional; reflexos
Síndrome é mais de um sinal ao mesmo tempo
Local - geral - patognomônico - principal 
- Sinal: pós avaliação
- Evolução: inicial - tardio - residual
- Diagnóstico: nosológico (clínico); terapêutico (teste com uso de medicamento); anatômico (avaliação);
Etiológico (testa agente); anatomopatológico e histopatológico (biópsia e necrópsia); radiológico 
Presuntivo - diferencial - definitivo
- Prognóstico: favorável - desfavorável - reservado (sem certeza)
- Tratamento: causal - sintomático - patogênico - vital
MÉTODOS GERAIS DE EXPLORAÇÃO CLÍNICA
- Inspeção - palpação - auscultação - percussão - olfação
Inspeção
- Direta e direta: usa equipamento ou não
- Geral: ampla
- Localizada: região específica
Palpação
- Avalia consistência que pode ser mole; firme; dura; pastosa (edema); flutuante (líquido solto); crepitante (deslocamento); frêmito (coração vibra + aumentado)
Auscultação
- Ruídos aéreos (ar); hidroaéreo; sólido (roçar); liquido
Percussão
- Direta ou indireta
- Sons: timpânico; claro (aéreo); maciço (sólido); metálico
- Hipersonoro ou submaciço
Olfação
EXAME CLÍNICO GERAL
- Resenha - anamnese - exame físico geral - exame físico específico - exames complementares - diagnóstico e prognóstico - tratamento
Contenção
- Física: proteção e facilita exame
Corda; tronco; buçal
Focinheira; caixas; cambão
- Química: para pacientes agressivos, agitados, para fazer exames orais ou que necessitem de coletas e manipulação do local da dor
Uso de anestésicos
Resenha
- Identificação do paciente
- Espécie (cão, cavalo) - raça - sexo - idade - cor da pelagem 
- Proprietário - endereço
Anamnese
- Diálogo com o tutor que é baseado na queixa principal
- História; manejo; comportamento dos órgãos
Exame físico geral
- Temperamento: dócil; agressivo; inseguro
- Consciência: interação do animal com o ambiente
Excitado - normal - apático - estupor - coma
- Postura: normais e anormais
Estação - decúbito - movimento
Cachorro sentado; postura de foca; postura de cavalete
- Estado nutricional: caquético (1); magro (2 - 3); normal (4 - 5); acima do peso (6); sobrepeso (7); obeso (8 - 9)
Causas endógenas (endócrino); exógenas (alimentação) e mista
- Avaliação da pele: espelho da saúde
Grau de desidratação, pode ser por ingestão inadequada ou perda excessiva (vômito, diarréia) 
1° elasticidade da pele - brilho - textura
2° mucosas - globo ocular - comportamento - postura - temperatura das extremidades
- Linfonodos: tamanho - simetria - consistência - mobilidade - temperatura - sensibilidade
Cãos: mandibular; pré-escapular; inguinal; poplíteo
Equino: mandibular; retro-faríngeo; pré-escapular; pré-femural
- Exame de mucosas: oculopalpebrais; bucal; nasal; genital; anal
Coloração: rósea; pálida; congesta (vermelha); cianótica (s/ oxigênio); icterícia (bilirrubina/hepático)
Corrimentos: mucoso; seroso; catarral; purulento; sanguinolento
TPC: 1-2s (fisiológico); 3-5s (leve); 5s (grave|)
- Temperatura: hipotermia ou hipertermia
 Erros de aferição quando tem ar no reto; pouco contato com mucosa; aferição pouco profunda; defecação e edema recente; tempo errado
- Métodos complementares: punção (cistocentese, abdominocentese, torococentese); biópsia; exames laboratoriais; imagem; reações alérgicas; inoculações
SISTEMA CÁRDIOCIRCULATÓRIO
- Respiração: absorve oxigênio e elimina dióxido de carbono (CO2) que foi produzido pelas células
LADO DIREITO (parede mais fina) - CHEGADA DO PULMÃO
Fossas nasais → faringe → laringe → traquéia → brônquios → bronquíolos → alvéolos pulmonares →
Pulmões → hematose (troca gasosa nos alvéolos c/ capilares) → troca O2 com o sangue rico em CO2 pela respiração pulmonar → sangue rico em O2 volta ao coração 
Coração → pelas veias pulmonares no átrio esquerdo → ventrículo esquerdo → artéria aorta → órgãos e tecidos
LADO ESQUERDO (parede mais grossa)- VÊM DO CORPO PARA O PULMÃO
Corpo → capilares → vênulas → veias → sangue pobre em oxigênio p/ coração →
Chegada do sangue ao coração pelo lado direito, nas veias cavas → rico em CO2 e pobre em O2 → átrio direito → ventrículo direito → artéria pulmonar esquerda e direita→ pulmão
CONGÊNITO x ADQUIRIDO 
- Congênito: normalmente septos na musculatura interventricular
- Adquirido: mais comum
Cavalos esportistas 
INDIVIDUAL x REBANHO
Geralmente individual
IDENTIFICAÇÃO
- Espécie, idade, raça, peso/porte, uso ou função (no caso de produção ou animais para esporte)
ANAMNESE
- Foca na queixa principal
- Principais indícios do sistema: Cansaço, perda de performance
Emagrecimento
Tosse
Edema, veia jugular ou mamária dilatada 
Perda de apetite, fraqueza geral, decúbito
Taquicardia, taquipnéia (respiração) e febre reincidente
Mucosa cianótica ou pálida
Morte súbita 
- Verificar o histórico anterior e o atual (evolução do quadro e uso de medicações)
- Manejo do animal: saber alimentação, vacinas, local em que vive, função a qual ele se destina
INSPEÇÃO
- Sinal de Godet: pressionar o local e verificar se ficou marcado, quanto tempo para voltar a coloração normal
EXAME CLÍNICO GERAL
- Mucosas: congênita, cianótica ou rósea
- TPC
- Linfonodos: aumentado quando inflamado
- Frequência Cardíaca
- Frequência Respiratória
- Movimentos ruminais/cecais
- Temperatura retal
EXAME CLÍNICO ESPECÍFICO 
Auscultação Cardíaca
Bulhas
- 1° bulha: fecha válvula mitral e tricúspide
Abertura para passagem do sangue dos átrios para os ventrículos (lado esquerdo e direito)
Chegada do sangue
- 2° bulha: fechamento válvula aórtica e pulmonar
Chegada do sangue
- 3° bulha: vibra pelo enchimento ventricular
- 4° bulha: vibração pelo enchimento atrial
- Alterações nas bulhas: hiperfonese de bulhas (som aumenta, casos de anemia); 
Hipofonese de bulhas (som diminui, casos de pericardite, por muito acúmulo de líquido inflamado); 
Alterações no ritmo em caso de arritmia (sem padrão) e disritmia (alterações com padrão no batimento) 
Válvulas cardíacas
- Auscultação: PAM no 3,4,5 EIC do lado esquerdo
T (tricúspide) no 4 EIC do lado direito
 
 
Alterações na ausculta – sopro
- Do 1 – 6, sendo o primeiro mais leve e o 6 mais alto. Sente o fremito (vibração) mais palpável
Grau I, suave
Grau 2, suave, auscultação em foco valvar
Grau 3, leve e moderado
Grau 4, moderado a grave, sem o frêmito
Grau 5, som claro com frêmito palpável
Grau 6, sopro grave, frêmito palpável, auscultação até com o estetoscópio afastado do tórax
- Causas: menos viscosidade, alteração valvar, vaso com diâmetro grande
- Classificação quanto à origem: qual a válvula?
- Classificação quanto ao tipo: orgânico (patológico)
Funcional (não patológico)
- Classificação quanto ao momento: sistólico (entre 1° e 2° bulha TUM-FFF-TAC)
Diastólico (entre 2° e 1° bulha TUM-TAC-FFF)
Auscultação pulmonar
- Verificar a frequência com o estetoscópio 
Choque cardíaco
- Intensidade e localização
Maciez
- Absoluta e relativa
Pulso
- Ver pulso digital, arterial e femoral
- Taquisfigmia (acelerado) e bradisfigmia (diminuído)
- Amplitude
- Tensão
Vasos sanguíneos 
- Mamária
- Vasos episclerais (esclera do olho) 
- Pulso venoso (veia não pulsa, avaliar jugular)
Palpação Abdominal
- Efusões abdominais
- Hepatomegalia
Provas de dor
- Retículo: do 6° ao 8° EIC
Uso de bastão; pinçamento no dorso (animal relaxa com dor); palpação com o punho; plano inclinado (se com dor, não tende a ficar nessa posição)
Insuficiência cardíaca congestiva 
- IC direita: grande circulação, na hora que volta o sangue sem O2
- IC esquerda: pequena circulação, sangue chega do pulmão
- Pode ser: doença valvular
Doença miocárdica
Doença pericárdica
Hipertensão
Defeitos congênitos que resultem desvios vasculares ou septais
Patogenia IC Congestiva
- ICC direita: congestão venosa grande circulação → filtração capilar aumentada → edema subcutâneo e cavidades
 Rins: fluxo sanguíneo diminuído → menor débito urinário
 Lesão anóxica glomérulos: maior permeabilidade → maior proteínas plasmáticas na urina
Congestão hepática: digestão e absorção deficiente
- ICC esquerda: aumenta pressão venosa pulmonar
Maior frequênciacardíaca
Maior profundidade da respiração
Intolerância ao exercício
Congestão capilar brônquica e edema → menor eficiência ventilatória
RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA
- Corpo estranho passa o retículo → peritônio (peritonite; atonia ruminal; dor abdominal; imobilidade; dor ao caminhar) → pleura (pleurite; pneumonia) → pericárdio (pericardite; toxemia e insuficiencia cardíaca congestiva)
MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO
- Avaliação cardíaca após esforço
- Pressão arterial: métodos não invasivos (doppler vascular, esfigmomanômetro oscilométrico)
Métodos invasivos 
- Ultrassonografia: espessura paredes; movimentação; válvulas
- Eletrocardiograma (ECG): mensurar FC; ritmo cardíaco; analisar ondas P, T e complexo QRS e comparar com as registradas em animais sadios
- Radiografia
- Pericardiocantese
- Abdominocentese: diagnóstico diferencial
Edema; hemorragia interna; ruptura de uretra ou bexiga; peritonite ou pleurite
SISTEMA RESPIRATÓRIO
- Funções: oxigenação sanguínea
Eliminação de CO2
Equilíbrio ácido-básico (acelera quando ácido e diminui quando básico)
Termorregulação
- Mecanismos de defesa: espirro
Reflexo de tosse
Sistema mucociliar
Macrófagos (fagocitose) alveolares
Imunoglobulinas (anticorpo) IgA (mucosas) e IgG (sistemica)
- Fatores que deprimem: agentes químicos
Ar poluído
Desidratação
Ar frio
Desnutrição
IDENTIFICAÇÃO
- Raça - idade - sexo - cor da pelagem
ANAMNESE
- Queixa principal
- Analisar rebanho 
- Qual momento as manifestações ocorrem
- Evolução
EXAME CLÍNICO GERAL
Inspeção
- Analisar estado visual do animal
- Secreções; respirando de boca aberta; posição para respirar
- Abaulamento ósseo: muito conteúdo nos seios paranasais
- Oscilações na frequência respiratória
Taquipnéia (rápida)
Bradipnéia (lenta, pode estar relacionado ao controle neurológico)
Apneia (paradas na respiração)
- Bolsa gutural em equinos: inflamação e timpanismo. Bolsa de ar
- Tipo de respiração: costo-abdominal; costal ou abdominal
- Amplitude: hiperpnéia ou hipopnéia
- Ritmo respiratório: 
- Atividade respiratória: eupnéia (normal)
Dispnéia: anormal, falta de ar. pode ser inspiratória, expiratória ou mista. Doenças no respiratório ou nos outros sistemas (cardíacos, sanguíneos)
- Tosse: seca e constante
Úmida e produtiva
Reflexo de tosse (apertar traquéia)
- Espirro
- Ronco: prolongamento do palato mole; pólipos
Inspeção - nasal
- Fluxo de ar; odor; temperatura do ar
- Secreção: uni/bilateral
Aquoso
Seroso
Mucoso
Purulento
Sanguinolento (epistaxe)
Hemoptise, é o sangramento nasal devido a força exercida no aparelho respiratório
Palpação
- Sinal de inflamação; fraturas e roce pleural (ruído pela deslizamento da parietal com a visceral, quando tem inflamação)
Percussão
- Seios paranasais
- Som: claro; maciço e timpânico (som de tambor)
- Variações patológicas: área de auscultação ampliada
Som metálico
Maciço ou submaciço
Linha de percussão horizontal
- Técnica: repouso ou exercício
Auscultação
- Traquéia: ruído laringotraqueal 
Estritor traqueal
Crepitações (quando tem líquido)
- Pulmão: ruído traqueobrônquico (som alto e fácil de auscultar)
Ruído broncobronquiolar
- Intensidade: aumentada ou diminuida
Pode ser patológico ou não
- Ruídos patológicos: crepitação grossa
Crepitação fina
Inspiração interrompida
Sibilo
Ronco
Roce pleural
Percussão
- Tecido normal: ruído débil; impreciso; distante e difuso
- Tecido atelectásico ou congesto: ruído breve; seco e preciso
- Coleções líquidas no espaço pleural: ruído distante, mas preciso e breve
EXAMES COMPLEMENTARES
- Hemograma: viral; bacteriano; parasitário
- Imagem: raio-x e ultrassom
- Endoscopia
- Toracocentese: exsudato (geralmente em inflamação, presença de muita célula) e transudato (só liquido)
Local: Equino: 6º EIC lado direito e 5º EIC lado esquerdo
Ruminantes: 5º EIC direito e 4º EIC esquerdo
Pequenos: 7º-8º EIC
- Lavado traqueal: traqueo brônquico
Broncoalveolar
- Swab
SISTEMA DIGESTÓRIO DE PEQUENOS ANIMAIS
- Cavidade oral esôfago estômago intestino delgado intestino grosso reto/ânus
- Glândulas salivares pâncreas exócrino fígado glândulas perianais
RESENHA
- Espécie - raça - idade - sexo - pelagem
- Nome do animal - endereço
- Tutor - telefone
- Suspeitas clínicas mudam de acordo com a faixa etária e também por disponibilidade de doenças em algumas raças 
Ex.: torção em espécies grandes; insuficiência pancreática em pastor alemão; parvovirose em dobermann; doenças inflamatórias intestinais em siamês; intolerância a medicamentos 
Machos, tenesmo (posição demorada para defecar) e constipação pelo aumento da próstata que tranca as fezes
ANAMNESE
- Queixa principal!
Quando iniciou o problema; evolução; características fecais; apetite
Diarréia? anorexia? vômito? dor abdominal?
- Utilização
- Informação sobre sintomas, ambiente, dieta do animal
- Antecedentes médicos? procedimentos cirúrgicos?
Ex.: parvovirose pode causar lesão intestinal, vilosidades prejudicadas o que interfere na absorção de nutrientes
- Manejo sanitário: imunoprofilaxia; vermifugação; ectoparasitas
- Manejo ambiental: tipo de moradia? acesso à rua? viagens? humanos ou animais contactantes?
- Manejo nutricional: dieta principal - complementos - mudanças recentes - ingesta d’água
EXAME FÍSICO GERAL
- Peso - temperatura - ritmo cardio respiratório - secreção - coloração das mucosas - hidratação 
- Inspeção geral: escore corporal - temperamento - postura - simetria abdominal - locomoção - déficits neurológicos (má absorção) - interesse por alimento e água
SINTOMAS MAIS ESPECÍFICOS DO DIGESTÓRIO 
- Halitose - disfagia - alteração nas glândulas salivares - regurgitação e vômito - hematêmese - anorexia e inapetência - constipação e obstipação - incontinência fecal - diarréia - tenesmo e disquezia - hematoquezia - melena - dor abdominal - distensão abdominal - icterícia 
Halitose
- Odor oral alterado, desagradável, fétido
- Hálito urêmico
- Causas: doenças nasais, orais, faríngeas
Doenças esofágicas, gástricas
Secundárias (má digestão/uremia)
Dieta rica em proteínas
- Cálculo dentário: periodontite não é reversível
Gengivite é reversível
Disfagia 
- Dificuldade ou impossibilidade de deglutir
- Causas: lesões orais; laríngeas; esofágicas
- Sinais clínicos: dificuldade de preensão
Dificuldade de mastigação
Engasgos
Sialorréia (excesso de saliva)
Halitose
Dor
Alteração das glândulas salivares
- Felino: parótida; mandibular; sublingual; zigomática; molar
- Cão: parótida; mandibular; sublingual; zigomática
- Mucocele / sialocele: é o rompimento do ducto salivar e posteriormente inflamação (sialoadenite)
Causa lesões nas mucosas
- Causas: lesões nos ductos e/ou glândulas salivares
- Sinais clínicos: dificuldade de preensão
Dificuldade de mastigação
Vômito x Regurgitação
- Vômito: ejeção forçada de conteúdo gástrico
Sinais prodrômicos (inquietação, náusea, aumento da FR, contrações abdominais/mímica do vômito)
Agudo, até duas semanas; causas banais (dieta); graves (parvo); autolimitantes
Crônico, + de 2 semanas; causa metabólica, degenerativa ou inflamatória crônica; raramente autolimitantes
- Regurgitação: eliminação retrógrada e passiva de conteúdo esofágico
Hematêmese
- Vômito com sangue
- Comum em ulcerações (alteração no tecido cutâneo ou mucoso) gástricas
Normorexia - hiporexia - inapetência - anorexia
- Hiporexia: diminui apetite
- Anorexia: perda de apetite
- Origem psicológica; fisiológica ou patológica 
Constipação x obstipação
- Obstipação: não consegue defecar
- Constipação: defeca com menos frequência
- Causas: iatrogênica (causada por algum tratamento)
Comportamental; ambiental
Dietética
Obstrução intraluminal e extraluminal
Doença neurológica
Desidratação grave
Megacólon (dilatação e alongamento da porção final do intestino grosso)
Drogas (fenotiazínicos, opióides, anti-histamínicos)
Intussuscepção (alças intestinais entram uma dentro da outras
Incontinência fecal
- Causas: doenças neuromusculares
Danos ao esfíncter anal
Proctite irritativa
Diarréia
- Aumenta volume, frequência, é líquido
- Causas: doenças intestinais primárias (parasita, inflamatório, infeccioso, neoplasia)Distúrbios hepáticos
Distúrbios pancreáticos
Reação à dieta
Doenças sistêmicas (insuficiência renal)
 Drogas (antibióticos)
Tenesmo e disquezia
- Tenesmo: posição de defecação com esforços improdutivos
- Disquezia: defecação dolorosa
- Causas: lesão obstrutiva ou inflamatória
Colite
Retocolite
Constipação
Hérnias perianais
Doença prostática
Hematoquezia
- Sangue vivo (avermelhado) nas fezes
- Sangue no exterior das fezes: cólon distal e pólipos retais 
- Sangue misturado as fezes: cólon transverso e cólon ascendente
Melena
- Sangue digerido, as fezes ficam escuras
- Hemoglobina hematina cor escura
Mais tempo metabolizando a hemoglobina
- Causas: sangramento gástrico
Sangramento duodenal
Deglutição de sangue
Dieta rica em ferro
Drogas (salicilato; carvão)
Dor abdominal
- Causas: distensão de vísceras 
Ruptura de vísceras 
Inflamação peritoneal (Peritonite) 
Inflamação órgãos (fígado, pancrêas, rins) 
Distúrbios vasculares
Distensão abdominal
- Causas: Prenhez 
Hepatomegalia 
Esplenomegalia 
Cistos abdominais 
Dilatação gástrica 
Obstrução intestinal 
Peritonite 
Obesidade 
Retenção fecal 
Ascite
Icterícia 
- Causas: doenças hepáticas
Doenças hemolíticas
Obstrução do fluxo biliar
EXAME FÍSICO ESPECÍFICO
- Cavidade oral e faringe
- Glândulas salivares
- Avaliação odontológica 
- Avaliação do palato
Fenda palatina; corpo estranho; neoplasia 
- Esôfago
- Abdome (estômago, intestino grosso e delgado, fígado e pâncreas)
- Inspeção; palpação; olfação; percussão
Exames complementares
- Laboratoriais: hematologia e bioquímica sérica; urinálise; análises fecais
- Imagem: radiográfico; ultrassonográfico; endoscopia
- Laparotomia exploratória:
SISTEMA DIGESTÓRIO DE GRANDES ANIMAIS
- Fome x Apetite: aumentado
Diminuído (inapetência, anorexia, aparente, real)
Apetite pervertido (parorexia ou alotriofagia), animal ingere alimentos que não são adequados para ele
Ex.: vaca roendo osso por falta de mineral
- Ingestão de água: temperatura ambiente, espécie, tipo de exploração, idade, quantidade de água no alimento
Normodipsia; polidipsia; oligodipsia (diminuição); adipsia (ausência)
- Apreensão dos alimentos
- Mastigação
- Deglutição
- Inervação
- Ruminação
- Eructação
Desenvolv
imento dos pré-estômagos e abomaso
- Bezerros possuem goteira esofágica, que são sulcos que fecham o pré-estômago para o liquido ir direto ao abomaso
Para que não haja fermentação do leite caso ele caia no rúmen, por posição inadequada de amamentação, pH inadequado, baixo nível de cálcio
Cuidado maior ao receber o colostro porque assim os anticorpos não são absorvidos corretamente
- Estabelecimento da microbiota ruminal, contém fungos, protozoários e bactérias
- pH: 6-7
- Eructação (arroto): retirada do gás para não ocorrer timpanismo
- Ruminação: estimulada pelo nervo vago
- Saliva: tamponamento para equilibrar o pH do rúmen
IDENTIFICAÇÃO
- Idade; sexo; raça; espécie
ANAMNESE
- Queixa principal!
- Doenças anteriores
- Tratamentos
- Evolução do quadro (agudo, subagudo, crônico)
- Ambiente: manejo extensivo ou intensivo
Confinamento
- Alimentação: mudanças no manejo devem ser graduais para adaptação da microbiota
Fermentáveis, grãos podem causar acidose em excesso
Baixa digestibilidade, impactação ruminal 
Relação de volumoso c/ concentrado, ideal de 70/30
Tipo de volumoso
Frequência de alimentação, melhor que seja fracionado para não ocorrer queda brusca de pH pelo tamponamento do concentrado
INSPEÇÃO
- Estado nutricional é observado pelo aparecimento ou não dos processos transversos das vértebras
- Assimetria do contorno abdominal: ventral e acúmulo de líquido 
Dorsal é por acúmulo de gás
Padrão pêra maçã, rúmen (esquerdo) e abomaso (direito)
Comum pela fermentação, devido a parada da motilidade
Lesão no nervo vago que controla a motilidade intestinal
- Ascite: líquido livre
Ventral pois o líquido precipita
- Postura: indicativo de dor
EXAME CLÍNICO GERAL
- Mucosas; tempo de perfusão capilar (TPC); FC; FR; temperatura retal; grau de desidratação
- Transtorno: agudo ou crônico? agudo causa mais alteração dos parâmetros
Função digestiva é primária ou secundária?
Alteração branda, moderada ou grave?
- Temperatura diminuída em casos de anemia
- FC: 60 - 80
- FR: 20 - 40
EXAME CLÍNICO ESPECÍFICO
Boca
- Inspeção externa: fechamento do lábio
Assimetrias
Lesões externas
Edema
Disfagia (dificuldade de apreensão ou/e mastigação)
Sialorréia
- Inspeção interna: dificuldade de abrir a boca
Resistência da língua à tração
Congestão; corpos estranhos; vesículas; úlceras
Halitose
- Dentes: perda; fraturas; desgaste
- Gengiva
- Palato
- Língua
Faringe
- Deglutição
- Inspeção externa
- Inspeção interna
- Palpação
Esôfago
- Localização
- Inspeção
- Palpação
Rúmen
- Localização: 80% do lado esquerdo
- Inspeção: aumento de volume pode ser por timpanismo ou impactação
- Auscultação: fossa paralombar esquerda
2 - 3 movimentos por minuto
- Palpação: gás - pasto - grão + pasto
- Percussão: claro - submaciço - maciço
Retículo
- Localização: 6 - 8 EIC
Frente do rúmen e atrás do diafragma
Lado esquerdo
- Palpação
- Auscultação: som de borborigmo pela fermentação
- Provas de dor: apertando o dorso; punho fechado; uso de bastão
Omaso
- Localização: 7 - 9 EIC
Lado direito, médio ventral
- É folhoso, funcionando como uma rede para corpos estranhos
- Laparotomia/ruminotomia
Abomaso/estômago verdadeiro
- Digestão química
- pH de 2-4
- Localização:
- Inspeção
- Palpação
- Percussão
- Auscultação: pingue-metálico
- Baloteamento (auscultação + palpação)
- Abomasocentese (pH, sangue)
- Deslocamento: para o lado esquerdo
Passa por baixo do rúmen e vai para a fossa paralombar
Pode ser causado pós parto ou em velhice
No deslocamento para direita ele apenas sobre, devido ao acúmulo de gás
Fígado
- Localização: 11 - 12 EIC 
Lado direito
- Palpação: se estiver aumentado não é possivel
- Percussão
- Inspeção de mucosas
Intestino
- Localização: direito
Grosso acima e delgado é ventral
- Inspeção
- Percussão
- Palpação externa
- Palpação retal
- Característica das fezes: consistência
Cor
Presença de muco, sangue (hematoquezia, melena)
Intestino
- Ânus
EXAMES COMPLEMENTARES
Paracentese abdominal
- Local de punção: mais central do abdômen
Laparotomia/ruminotomia explorarória
Líquido ruminal
- Coleta
- Análise física: cor, odor, consistência, sedimentação e flutuação
- Avaliação química: pH, redução do azul de metileno, níveis de cloretos; fermentação da glicose, digestão da celulose
- Avaliação microbiológica: protozoários (motilidade, contagem, classificação) e bactérias (coloração de gram e contagem)
- Cor: normal (verde oliva; marrom-amarelado) e anormal (acinzentado; amarelo-acinzentado; preto-esverdeado)
- Odor: normal (aromático) anormal (sem odor; ácido; pútrido; amoniacal)
- Consistência: normal (levemente viscosa) e anormal (pegajosa, aquosa)
- Líquido: sedimentação/ flutuação
Potencial redox (azul de metileno)
- Concentração hidrogeniônica (pH): produção de ácidos graxos livres
 Produção de saliva
Velocidade de absorção dos produtos resultantes da fermentação
Velocidade de passagem da ingesta
Normal é de 6,0 - 7,0
Anormal é maior que 7 ou menor que 5,5
- Níveis de cloretos: normal < 30 mEq/L
Anormal, > 30 mEq/L
Provas de avaliação hepática
- Enzimas hepáticas: AST e GGT
- Biópsia hepática
SEMIOLOGIA DA PELE
- Pele: proteção, regulação da temperatura, percepção sensorial, produção de vit D…
Menos camadas e renovação a cada 20 dias
- Epiderme - derme (folículo, glândulas, vascularização) - hipoderme 
- pH: carnívoros de 5,5 a 7,5
Bovinos 5,5
Equinos 4,8 a 6,8
- Espessura da pele: maior em bovinos e a menor em felinos
 ↳ Maior em locais como a cervical e menor na orelha, axial
- Pelo: primários, que fica mais externo 
Secundários, que ficam no submanto
PRURIDO**
- É a coceira 
- Presença: patológico / fisiológico
Patológico atrapalha nas atividades normais, como alimentação
- Intensidade: de 0 - 10
- Manifestação do prurido: coçar / morder / lamber
- Localização: cabeça / interdigitais / lombo…
- Época do ano: sazonalidade
Como a DAPE que se manifestamais no verão, pela maior presença de pulgas
- Reflexo oto-podal: ao friccionar a orelha do cão ele tem o reflexo com a perna de como se estivesse coçando
Reflexo para ver se o paciente apresenta prurido 
ANAMNESE
- Quando começou?
- Onde começou?
- Como iniciou?
- Se modificou? Disseminou?
- Há outros animais ou pessoas com lesões?
- Tratamentos prévios? Resultado?
EXAME FÍSICO DERMATOLÓGICO
Topografia
- Simétrica ou assimétrica
Distribuição
- Localizada
- Generalizada: + 60%
- Disseminada: até 50% ou mais de 6 lesões
- Universal: 100% da pele acometida
Profundidade
- Superficial: apenas na epiderme
- Profunda
ALERGIA EM CÃES
- Dermatite alérgica à picada de ectoparasitas
- Dermatite atópica canina: hipersensibilidade alimentar
Agente da alergia é ingerido
- Dermatite trofoalergica: antígeno do ambiente, como, poeira, pó, pólen, plantas, tapete 
CONFIGURAÇÃO DAS LESÕES
Alterações de cor 
- Manchas vásculo-sanguíneas: eritema, ocorre a vasodilatação e quando pressionado com lâmina o local fica branco
Púrpura: extravasamento de hemácias
Telangiectasia: visualização dos capilares em pele fina
- Manchas Pigmentares ou Discrômicas: acromia, perda da pigmentação normal da pele
 Hipocromia: diminuição, não perde total o pigmento
 Hipercromia/hiperpigmentação: aumento da pigmentação
Formações sólidas 
- Pápula: até 1 cm
 Pequenos nódulos, elevação na pele
 
- Nódulo: de 1-3 cm 
- Placa: mais de 2 cm 
 Mais de uma pápula, lesão maior e linear, é palpável
- Tumor: sólido, acima de 3 cm de diâmetro 
- Goma: lesão medular ou tumoral com perda do centro (necrosa e cai), ulcerado 
- Verrucosidade: sólido, áspero e duro
Mais camada córnea da epiderme
Coleções líquidas 
- Vesícula: até 1 cm
 Líquido no interior, resto celular, clarinho/amarelo clarinho 
- Bolha: mais de 1 cm 
 Líquido transparente
- Cisto: tamanho variável 
 Conteúdo fibroso no subcutâneo, aumento do volume pastoso
- Pústula: até 1 cm 
 Pus no interior
- Abscesso: tamanho varia
 Pus encapsulado
- Flegmão: tamanho varia
Pus não encapsulado 
- Hematoma: tamanho varia
 Sangue no subcutâneo
Alterações de espessura 
- Hiperqueratose: aumento da espessura da pele, muita queratina 
- Liquenificação: aumento de volume e pele rachada
- Cicatriz: substituiu tecido epidérmico, vem fibrose e aumenta espessura da pele
- Edema: líquido intersticial 
Perdas e reparações teciduais
- Escama
- Erosão: perda tecidual completa
- Escoriação: perda tecidual linear
- Ulceração / Afta: na boca
- Colarinho Epidérmico: perda tecidual circular
 Pós rompimento da pústula
- Crosta: acúmulo de resto celular associado a outra lesão
- Fístula: lesão que comunica duas cavidades 
Lesões particulares
- Celulite: Inflamação derme/tecido subcutâneo
- Comedo: Grau máximo da hiperqueratose
- Corno: Pequeno cisto de queratina, superficial
- Milium: Acúmulo corneócitos (cravo branco) ou queratina e sebum (cravo preto)
EXAMES COMPLEMENTARES
- Pesquisa direta de Ectoparasitas (ácaros)
 Raspado profundo: ácaro Demodex
Raspado superficial: diagnóstico de qualquer ectoparasita presente na pele
 Teste da fita adesiva
 Tricograma
- Pesquisa direta de fungos filamentosos
 coleta por arrancamento
 coleta com carpete estéril
- Citologia (bactérias e fungos leveduriformes)
 por rolamento com swab
 por imprinting
 com fita adesiva
 CAAF (citoaspirado por agulha fina) * para nódulos
- Cultura 
- Fúngica 
- Cultura Bacteriana 
- Biópsia cutânea (histopatologia) 
- Teste da lâmpada de Wood 
- Tricograma 
- Teste alérgico intradérmico 
- Teste alérgico sorológico + imunoterapia alergeno-especifica
- Antissepsia: apenas em suspeita de Dermatofitose
SISTEMA NERVOSO
- Predisposição das raças: epilepsia (poodle standard, boxer, border collie), hidrocefalia (chihuahua), neoplasia cerebral primária (boxer e boston terrier)
- Faixa etária: até 1 ano: malformações congênitas
> 5 anos: Neoplasias, Degenerativas
Jovens: Intoxicações, infecções, trauma (comportamento)
ANAMNESE
- Nível de consciência
- Mudança de comportamento/personalidade/convulsão
- Avaliação nervos cranianos e locomoção
- Antecedentes
- Ambiente
- Manejo
- Terapias
- Evolução: súbita: até 24h
 Subaguda: dias / semanas
Crônica: meses / anos
Epilepsia
- Generalizada: leve, não ocorre perda da consciência
 Grave, perca da interação com o meio ambiente
- Parciais: motora, sensoriais e comportamentais
Fases da convulsão
- Pródromo: antecede a convulsão, o animal começa a ficar inquieto
- Aura: início da convulsão, mas ainda com consciência
- Icto: convulsão propriamente dita, ocorre perda de equilíbrio e contrações
- Pós-icto: recuperação lenta da consciência 
EXAME FÍSICO
- Nervos cranianos:
 Olfação ? Visão ? Audição ?
 Alteração na face ? Lateralidade da Língua ?
 Apreensão ?
 Vocalização ?
 Lateralidade da cabeça ?
- Locomoção:
 Incoordenação / Andar em círculos / apoiar-se em paredes
 Quedas
 Alteração de postura / movimentos da cabeça
 Dor cervical, toracolombar, lombossacral
Nível de consciência
- Alerta; depressão; estupor; coma
Postura e locomoção
- Se o paciente tem equilíbrio
- Inclinação da cabeça
- Andar em círculos 
- Depende do local da lesão: córtex frontal; núcleos da base; sistema vestibular
Ataxia
- Perda da coordenação motora
 Não consegue dar o passo de forma correta
- Vestibular: está ligada ao sistema vestibular
 Afeta audição, equilíbrio
- Cerebelar: causam dismetria, que é a alteração no passo
 Hipometria, passo curto
 Hipermetria, passada mais longa do que o necessário
- Sensorial
Paresia x Plegia**
- Paresia: perda parcial do movimento
- Plegia: perda total do movimento
- Local da lesão: cérebro; tronco encefálico; medula; nervos periféricos
- Unilateral: dois membros do mesmo lado foram afetados, posterior e pélvico
 Hemiparesia, perda parcial
 Hemiplegia, total
- Posterior: dois membros pélvicos com alteração
 Paraparesia
 Paraplegia
- Único: apenas um membro afetado
 Monoparesia
 Monoplegia
- Total: quatro membros afetados
 Tetraparesia
 Tetraplegia
AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS
I par: olfatório
- Perda ou não do olfato
- Teste com alimento
- Tapar os olhos do animal, colocar comida na frente e ver se ele teve resposta de procura
- Hiposmia, demora pra perceber o alimento 
- Anosmia, se não perceber que o alimento está na frente dele
II par: óptico**
- Reflexo de ameaça visual
- Reflexo pupilar à luz direto e consensual: indireto e direto, unilateral e bilaretal
- Reflexo palpebral: bater no cantinho da pálpebra
- Reflexo corneal: toca o cotonete na córnea
- Reflexo vestibular: movimenta a cabeça, e verifica a adaptação do globo ocular
- Midríase ou miose (contrai), são persistentes dependendo do estímulo
- Isocoria: duas pupilas estão iguais
- Anisocoria: uma dilatada e outra contraída
III par: oculomotor; IV par: troclear; VI par: abducente
- Verificar posição e mobilidade ocular, é verificado estrabismo 
- Estrabismo ventrolateral
 Ptose: pálpebra caída
 Midríase (persistente)
- Estrabismo dorsomedial
- Estrabismo medial
V par: trigêmeo
- Expressão facial alterada
- Teste de estímulo com unha, pinçar com a unha e ver se um lado tem tônus muscular ou não
VII par: facial
- Expressão facial alterada
- Teste de estímulo com unha; simetria facial e reflexo palpebral
VIII par: vestibulococlear
- Verifica a captação de som pelo animal
- Testes: audição
 Eletrodiagnóstico (BAER)
 Estrabismo / Nistagmo (movimento involuntário do globo ocular)
 Postura cabeça
 Locomoção
IX par: glossofaríngeo
- Responsável pela deglutição 
- Teste de compressão externa da faringe para verificar a deglutição
X par: vago
- Teste de compressão na faringe
- Verifica lesão bilateral, paralisia e megaesôfago
XI par: acessório
- Movimento e equilíbrio da cabeça
- Teste em eletrodiagnóstico
- Atrofia muscular do pescoço, pela falta de uso já que não ocorre o movimento da cabeça
XII par: hipoglosso
- Relacionado com o controle da língua pelos dois nervos
 Lado que a língua está pendular é o oposto à lesão
- Teste de avaliação visual da língua, se ela está lateralizada 
REAÇÕES POSTURAIS
Propriocepção consciente 
- Colocara porção dos dígitos para trás e o animal deve voltar à posição normal logo em seguida
- Arreflexia: sem reflexo
- Normoreflexia
Tônica do pescoço
- Tracionar o pescoço para trás e o paciente tem que responder andando e sentando
Hemiestação / hemilocomoção
- Levantar dois membros do mesmo lado e verificar o equilíbrio do animal
- Em seguida dar uma empurrada e ele tem que dar um pulinho
Saltitamento
- Levantar três membros 
- Apenas no membro anterior / torácico
- Animal tem que dar um pulinho
Carrinho-de-mão
- Visão influencia na hora de caminhar
- Primeiro erguer os pés e fazer caminhar
- Tapar os olhos e ver se caminha direito
Aprumo vestibular
- Levantar o animal pelos membros pélvicos e se normal ele se estica
Colocação tátil e visual
- Tapar os olhos do animal e ir em direção a uma mesa, se normal o animal tem o reflexo de levantar as patinhas e colocar em cima da mesa
- Membro torácico
Propulsão extensora
- Levantar o animal e ele deve ficar reto
- Chegando perto do chão ele deve dar uns passos pra frente 
REFLEXOS MEDULARES
- Cutâneo do dorso: pinçar ao longo do dorso, avalia contração muscular e os sinais de dor 
- Miotático: teste patelar, movimenta quando tocado com o martelinho
- Dor profunda: pressão na falange
- Dor superficial: aperta o interdigital
- Dor perineal: volta do anus, contrai o esfíncter 
EXAMES COMPLEMENTARES
- Radiografias simples do crânio
- Radiografias simples da coluna vertebral
- Mielografia
- Líquido cefalorraquidiano
- Cintilografia
SISTEMA VISUAL
REVISÃO
- Órbita - anexos oculares - globo ocular
Anexos oculares
- Músculos
- Pálpebra e Conjuntiva
- Aparelho lacrimal: glândulas e ductos lacrimais
- Filme pré-corneal: lágrima, que faz a nutrição da córnea
- Periórbita e fáscias orbitárias
Globo ocular
- Túnica fibrosa: córnea: possui epitélio, estroma, membrana de Descemet e endotélio
 É estrutural
 Câmera anterior. posterior da córnea até anterior da íris
 Câmera posterior, posterior da íris até a lente
 Esclera
- Túnica vascular: íris, corpo ciliar e coróide
 Úvea: irrigação, nutrição, transporte imunológico
- Túnica nervosa: retina
 Capta o estímulo para formar a imagem (nervo óptico leva a informação)
Meios de refração
- Não pode haver interrupção até a retina
- Deve ser permitido a passagem de luz, devem ser transparentes
EXAME ESPECÍFICO
- Uso de contenção física ou química (bloqueio auriculopalpebral e tópico pelo uso de colírio)
- Equipamentos: luz artificial; oftalmoscópio de + 20 (córnea) á +3 retina; lupa; tonômetro
Alterações investigativas
- Entrópio: extremidade pálpebra está invertida (virada para dentro, inversão)
- Ectrópio: pálpebra virada para dentro, eversão
- Ptose: pálpebra caída, flácida
- Blefarite: inflamação, fica inchado
- Blefaroespasmo: contração forçada da pálpebra (evitar entrada de luz)
- Prolapso da glândula da 3° pálpebra: cherry eye
- Protrusão da 3° pálpebra:
Cílios
- Alteração no crescimento e direção do olho
- Cílio ectópico: nascimento fora do lugar
- Distiquíase: cresce o pelo em direção à córnea, não nasce na borda palpebral
- Triquíase: nasce na margem e vai em direção ao olho, crescimento virado
Conjuntiva
- Quemose: edema da conjuntiva (comum em processos alérgicos)
- Neoformação:
- Conjuntivite: inflamação
- Muco:
Alterações na córnea
Córnea
- Alterações de contorno:
 Úlcera: perda de tecido epitelial
 Depressão
 Plana
- Alterações de transparência:
 Edema
 Cicatriz
 Pigmentação
 Infiltrados
- Alteração de vascularização:
 Superficial: saem vasos da esclera
 Profunda: vasos alinhados
Esclera
Sistema lacrimal
- Ceratoconjuntivite seca
- Epífora: extravasamento lacrimal por estímulo na córnea ou genético (excesso de líquido)
 Pode ser por ducto obstruído também 
Câmara anterior
- Uveíte:
- Hifema: sangue na câmara anterior
- Hipópio: pus na câmara anterior
Íris e espaço pupilar 
- Midríase:
Lente
Retina e nervo
- Neurite: inflamação do nervo óptico
- Retinopatia: atrofia de retina
EXAMES ESPECÍFICOS
Teste lacrimal de Schirmer
- Avalia a produção de lacrimal em um minuto
- Uso de papel milimetrado
- Padrão de 15 a 25 mm/min em pequenos animais
- 15 mm/min em grandes
- Segunda fase: usa colírio para tirar a sensibilidade e ver a produção
 de 5 a 17 mm/min
Teste de floculação da lágrima
- Microscopia 
Teste de canulação/lavagem do ducto lacrimal
- Verifica se os canais estão obstruídos 
- Empurra líquido no ducto se ele estiver obstruído, assim ele vai desobstruir 
Esfregaço conjuntival
Teste de fluoresceína
- Verifica se há presença de úlceras no olho do animal 
- Se ficar um ponto verde, significa que é positivo para úlcera
- Fixa no estroma, porque ele está exposto, se o epitélio tiver presente não vai acontecer nada
Tonometria
- Verifica a pressão intraocular 
- Canino: 12,2 – 24,4 mmHg
- Felino: 14 – 26 mmHg
- Bovino: 14 – 22 mmHg
- Equino: 14 – 22 mmHg
Eletrorretinografia
Ecografia
Testes DNA
- PRA; catarata…
EXAME NEURO-OFTALMOLÓGICO
- Reflexo de ameaça visual
- Reflexo pupilar à luz direto e consensual: indireto e direto, unilateral e bilaretal
- Reflexo palpebral: bater no cantinho da pálpebra
- Reflexo corneal: toca o cotonete na córnea
- Reflexo vestibular: movimenta a cabeça, e verifica a adaptação do globo ocular
SISTEMA URINÁRIO
- Importante pela eliminação da ureia
- Uretra, rim, ureter e bexiga
- Uretra mais longa é uma barreira maior contra infecções (macho)
 Facilita aglomeração de urolitos/cálculos
RIM
- Cápsula distendida causa muita dor no animal 
- Embaixo das vértebras lombares, cranial na cavidade abdominal 
Palpável só quando tá aumentado 
- Gatos: rins pendulares, rins ficam mais para baixo, pois seus ligamentos são mais frouxos
- Bovino: diferença na localização dos rins, esquerdo mais esquerdo 
IDENTIFICAÇÃO
- Incontinência urinária: subdesenvolvimento pela castração antes do tempo pode levar a ocorrer
- Ectopia do ureter: ureter em um local que não é fisiológico para a espécie, leva a incontinência urinária logo em filhotes 
ANAMNESE
- Verificar posição de micção sem saída da urina, cores alteradas, volume, presença de matérias, frequência de micção, sinal de dor, incontinência
Aspectos para focar
- Urina: volume, aspecto, cor, presença de material 
- Micção: frequência, postura, sinais de dor, incontinência
- Ingestão de água: frequência e volume
- Doença urinária: com ou sem diagnóstico, resposta ao tratamento
- Outros: cirurgias, acidentes, alterações reprodutivas
INSPEÇÃO
- Postura de micção: cão levantar a pata após a puberdade e convívio com as fêmeas pode influenciar
Fêmea arqueamento do dorso na hora de urinar
Dor = contração do abdômen
EXAME CLÍNICO GERAL
- Síndrome urêmica: relacionado com a intoxicação de uréia = uremia
Apatia; emaciação; fraqueza muscular, tremores, convulsões; úlceras mucosa oral e língua
Ureia também eliminada pela saliva, seu excesso leva alcalinização da saliva
EXAME ESPECÍFICO
Rins
- Palpação retal
- Palpação abdominal
- Procura de sinais de dor
Ureteres
- Ligam rim a baixa
- Aumento de volume (mega ureter): obstrução
Processo inflamatório pode aumentar tamanho tbm
- Palpação retal
- Inspeção com radiografia contrastada pode ser possível visualizar o órgão
Bexiga
- Obstrução antes da bexiga deixa ela vazia 
 Ruptura que elimina para dentro da cavidade abdominal
- Baloteamento para diferenciar bexiga do útero, estrutura se mexendo dentro
 Tumor pode causar movimento
 Samambaia pode gerar tumor em grandes, principalmente no trato urinário, ocorre a hematúria: hemácias na urina, tumor friael faz vazar sangue (diferente de hemoglobinuria)
- Normal: som submaciço, ondas de líquido
- Palpação retal
- Palpação abdominal
- Pequenos: inspeção, percussão
Uretra
- Inspeção: meato urinário (saída da uretra)
- Sondagem uretral
- Palpação externa e visualização
SISTEMA GENITAL x URINÁRIO
- Não eliminação de placenta pode levar a contaminação do trato urinário, pode levar a cistite 
- Prolapso de vagina: mucosa lisa
 Leva ao prolapso da bexiga também
- Prolapso uterino: placentomas, estruturas ovalares
- Fimose: intoxicação por uréia por não conseguir eliminara urina
DISTÚRBIOS
Produção de urina e micção
- Oligúria: diminuição da frequência urinária
 Doença renal, desidratação
- Poliúria: aumento da frequência urinária
 Insuficiência renal crônica, pielonefrite, diabetes, piometra
- Polaquiúria: necessidade de urinar, mais atos de micção, rim está produzindo normal, bexiga está irritada pelo processo inflamatório
 Cistite, uretrite, vaginite, postite
- Iscúria: produção normal de urina que não é eliminada por processo obstrutivo 
 Obstrução uretral, paresia do detrusor
- Incontinência urinária: animal elimina urina sem controle, posição fora do ato de micção
 Comprometimento nervoso, distúrbios hormonais em cadelas castradas, cistite crônica grave, ureter ectópico, persistência do úraco
- Anúria:
 Doença renal aguda grave, insuficiência renal crônica, desidratação grave, hipovolemia aguda, hipotensão arterial grave
- Disúria: dor ao urinar
 Enfermidades dolorosas da bexiga, uretra, vagina, prepúcio
 Enfermidades dolorosas de outros órgãos
 Peritonite aguda
 Tumores ou cálculos vesiciais
 Obstrução uretral
Coleta de urina
- Micção espontânea
- Por massagem prepucial e vaginal
- Sondagem uretral
- Cistocentese
Urinálise
- Cor: amarelo:
 Amarelo claro:
 Amarelo escuro: ambar: normal na primeira urina da manhã
 Avermelhado:
 Marrom:
 Esverdeada:
- Hematúria: presença de hemácias, células vão precipitar (hemorragia)
- Hemoglobinúria: presença de pigmento 
- Mioglobinúria: mioglobina, liberação por lesão da musculatura 
*** Hemácias precipitam, e o pigmento não
- Aspecto: límpido, está mais diluida
 Pouco turvo
 Turvo: aumento de substâncias
 Poliúria: pus na urina
- Densidade: hipostenúria
 Isostenúria
 Hiperestenúria
 Visualizado por refratômetro ou fita reagente
- Concentração hidrogeniônica: avaliação do pH
 Herbívoros de 6-7
Presença de
- Cristais: forma urólito
- Urólito
- Leucócitos
- Células epiteliais: descamação do epitélio
- Cilindros: hialino
 Granuloso: célula epitelial
 Misto: célula epitelial e muco, vai indicar inflamação
 Leucocitário
Bioquímica urinária
- Proteinúria: lesões glomerulares e/ou tubulares
- Glicosúria: diabetes
- Cetonúria:cetose, jejum
- Nitritos: bacteriúria
- Bilirrubina
- Urobilinogênio
Bioquímica sérica
- Albumina, proteínas totais
- Uréia e creatinina (azotemia)
Localização de hemorragias
- De acordo com o jato pode se determinar onde tem extravasamento de sangue 
Paracentese
- Punção para diferenciar de ascite (transudato) de ruptura de bexiga
- Ruptura de bexiga
- Ascite
- Abdômen abaulado pela quantidade de urina
EXAMES COMPLEMENTARES
- Diagnóstico por imagem (raio-X e ultrassom)
SISTEMA GENITOURINÁRIO
FÊMEA
Sinais de doença no reprodutor
- Anestro prolongado
- Ciclos irregulares
- Ninfomania
- Estros curtos
- Comportamento masculinizado
- Defeitos anatômicos
- Aumento de volume no períneo ou prolapsos
- Distensão abdominal
- Dor, contrações e esforços expulsivos
- Crostas aderidas na cauda e períneo
- Corrimento vaginal
- Poliúria e polidipsia
- Secreção sanguinolenta na vagina
EXAME ESPECÍFICO
- Região perineal, vulva, cauda, glândula mamária
Vulva
- Verificar alterações como alteração da cor das mucosas, lesões, secreções
- Realizado endoscopia para inspeção da mucosa
- Swab para verificar ciclo estral
- Vaginoscópio para inspeção da mucosa vaginal e entrada da cérvix
- Prolapso da vagina, comum no pós parto
Cérvix
- Avaliar coloração, secreções, lacerações
Útero
- Distensões abdominais, dor na palpação
- Palpação pela via retal em grandes animais, onde verifica o tamanho, consistência, assimetria de cornos
- Ultrassonografia transabdominal
- Piometra 
Ovários
REPRODUTOR MASCULINO - EXAME ESPECÍFICO
- Bolsa testicular, testículo, epidídimo
Testículo
- Orquite: inflamação testículo
- Monorquidismo: ausência de um testículo
- Criptorquidismo: testículo na cavidade abdominal
- Consistência dos testículos: (normal tenso-elástico)
- Tamanho
- Assimetrias
- Sensibilidade, aderências
- Lesões cutâneas na bolsa testicular
- Tamanho e consistência epidídimo
Prepúcio e pênis
- Fimose: pênis retido na cavidade prepucial
- Parafimose: pênis é impedido de retrair
- Priapismo: ereção involuntária e permanente
- Balanite: inflamação glande peniana
- Postite: inflamação do prepúcio
- Acrobustite: prolapso da mucosa prepucial
- Tumor em células escamosas: TVT - tumor venéreo transmissível
EXAME ESPECÍFICO INTERNO
- Glândulas bulbouretrais (cão não tem)
- Próstata: sintomas de alteração: incontinência urinária, disúria, hematúria
- Ampolas dos ductos deferentes
- Glândulas vesiculares (sintomas de alteração: disúria, disquezia)
- Anéis inguinais internos
EXAMES COMPLEMENTARES
- Biópsia testicular (exame histopatológico)
- Lavado prepucial (isolamento de agentes infecciosos e antibiograma)
- Coleta de sêmen e análise espermática
SISTEMA LOCOMOTOR DE EQUINOS
ANAMNESE
- Início da claudicação
- Duração dos sinais clínicos
- Aparecimento súbito ou gradativo
- Relato de trauma
- Se altera o grau de claudicação durante exercício
- Aumento de volume ou alteração na postura
- Casqueado ou ferrado recentemente
Manifestação de doença musculoesquelética 
- Tumefações tecidos moles ou duros 
- Dor localizada 
- Atrofia muscular Fístulas e drenagem de secreções 
- Anormalidades no andar 
- Anormalidades no posicionamento
Avaliação postural em repouso
- Conformação e posicionamento
- Quatro membros apoiados
- Desvios angulares: varus: desvio lateral
 Valgus: desvio medial
Claudicação
- Definição: Desvio no movimento normal ou uma postura alterada na dinâmica do cavalo
- ANORMALIDADE NO ANDAR!!
- Causas: trauma,
 Excesso de exercício,
 Anomalia congênita ou adquirida,
 Infecção,
 Alteração metabólica,
 Alteração circulatória ou nervosa
- Classificação: 1 – Não é notada ao passo; 
 2 – Percebida ao passo, sem movimentação cabeça; 
 3 – Percebida ao passo com movimentação óbvia da cabeça; 
 4 – Perda da estabilidade anatômica
Avaliação do animal em movimento
- Terreno plano e duro
- Linha reta e depois em círculo
- Outros tipos de terreno...
- Passo e depois trote
EXAME CLÍNICO DE REGIÕES ESPECÍFICAS 
- Pulso digital
- Avaliação térmica
Testes de flexão específicos
- Membro Torácico: flexão do Boleto
 Flexão do Carpo
 Flexão do Cotovelo 
 Flexão do Ombro
- Membro Pélvico: Flexão do Boleto
 Flexão do Jarrete
 Flexão do Joelho
SISTEMA LOCOMOTOR DE BOVINOS
Diagnosticando as afecções de casco
- Atenção especial para os animais nos primeiros 60 dias de lactação
- Observar vacas durante deslocamento
- Examinar animais que se apresentarem lentos
- Examinar animais com anormalidades na curva de lactação
- Doença depende do: sistema de criação; ambiente; raça
Hematoma de sola
Úlcera de sola
Doença da linha branca
Abscesso de sola
Erosão de talão
Hiperplasia interdigital
Flegmão interdigital
Laminite
EXAMES COMPLEMENTARES
- Ultrassonografia
- Artrocentese
SEMIOLOGIA DE ANIMAIS SILVESTRES
- Animais de cativeiro, pets exóticos e os de vida livre 
 contenção = estresse 
- Conhecer o comportamento da espécie para sabe que é fisiológico ou não
 Fuga, luta, defensiva, vocalização e agressão
 Conhecer qual o seu mecanismo de defesa para atacar 
- Sinais de agressividade: posição elevada de cauda, orelhas e olhos
 Penas e pelos arrepiados
 Mostrar dentes
 Excitabilidade
 Urros ou piados diferentes 
- Mecanismo de defesa: veneno, dentição, cauda, garras e bicos
Contenção
- Planejamento do tipo de contenção 
- Puças, luvas, toalhas, cambão, gancho em forma de C

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