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Debora Lucília Nonato Wenceslau 28132904 Contextualizada Instrumentação Biomédica A coleta de sangue capilar é usada quando o acesso venoso não está propriamente disponível, como queimaduras severas, tendência trombóticas, idosos ou não, mas com veias superficiais frágeis ou de difícil acesso, obesos e até pacientes com medo paralisante de agulhas, grupo sanguíneo , teste laboratorial remoto – TLR teste a beira do leito, teste rápido, este ao lado do paciente, teste do pezinho e micro coletas. Coleta de amostra capilar (ou seja, por punção digital ou de calcanhar, ou em raros casos, perfuração de lóbulo do ouvido ) para análise de espécimes de sangue capilar para todas as idades, são exemplos à verificação dos níveis de ferro antes de doar sangue, a monitorização de glicemia é os testes rápidos para HIV,malária e sífilis. Contra indicações para exames capilares: desidratação e circulação colateral reduzida. Locais para punção capilar : superfície palmar da falange distal, superfície plantar lateral ou medial do calcanhar . Existem algumas diferenças entre coleta capilar e coleta venosa : a glicose possui valores mais altos de sangue capilar quando comparados ao sangue venoso. Coleta por venopunção é a coleta de sangue em sistema fechado ( vácuo), garantindo a esterilidade do sangue coletado, para obtenção do PRP e da fibrina rica em plaquetas (PRF ) é uma técnica segura que reduz o risco de exposição do tecido sanguíneo e proporciona a coleta de um volume considerável em uma única venopunção. As veias cefálicas do antebraço e basílica do antebraço são preferíveis para a coleta de sangue. A NR 32 tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para implementação de medidas de saúde, bem como daqueles que exercem atividades e assistência à saúde em geral, sendo assim ela indica, como os trabalhadores devem lidar com os riscos biológicos químicos ,físicos e da radiação ionizante. Referências: Diretoria de Vigilância é Pesquisa e Diretoria do Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná, 1996 Manual de Coleta de Amostras Biológicas, 1° edição, Curitiba e Manual de Biossegurança 1° edição, Curitiba. Ministério da Saúde, Divisão Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis SIDA/AIDS,1988 Manual de Laboratório na área de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Brasília. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, 1996,Manual de Dengue /Vigilância Epidemiológica e Atenção ao Doente, 2° edição, Brasília. Costa ,M.F.,2016, Segurança Química em Biotecnologia e Ambientes Hospitalares, Editora Santos,99 p.
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