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METABOLISMO Tecido muscular, fisiologia da contração e metabolismo de proteínas Cora M Rocha - 5º período MONITORIA TÓPICOS ABORDADOS: Metabolismo das proteínas e seu papel no organismo; Papel do trifosfato de adenosina (ATP) e fosfocreatina (PC) no organismo; Fisiologia da contração muscular. Metabolismo Anaeróbico e Formação do ácido lático – Ciclo de Cori. Tecido muscular Fisiologia da contração muscular Metabolismo das proteínas As proteínas são polímeros de aminoácidos formados por ligaçoes peptídicas As proteínas sofrem hidrólise a partir das proteases, as quais são secretadas na sua forma inativa. Exemplo do pepsinogênico que é ativado a pepsina na presença de HCl 10-15% das proteínas são digeridas no estômago, o restante é digerido no duodeno. O tripsinogênio na presença da enteropeptidase torna-se tripsina, sua forma ativa, que por sua vez vai ativar quimiotripsinogênio, procarboxipeptidase, proelastase em quimiotripsina, carboxipeptidase e elastase, respectivamente. No fígado, as proteínas celulares podem ser sintetizadas por meio dos aminoácidos plasmáticos. Qualquer tecido pode sintetizar se precisar Metabolismo das proteínas Aminoácidos quando necessários faz com que essas proteínas sejam degradas, principalmente pelas céls hepáticas, e devolvidas ao plasma Depois que a célula atinge o limite de prot armazenada, o excesso de aminoácidos são degradados a outros produtos e utilizados como energia, ou convertido em gordura ou glicogênio Metabolismo das proteínas Aminoácidos essenciais não são sintetizados no corpo e precisam ser ingeridos na dieta Metabolismo das proteínas Os aminoácidos não essenciais podem ser sintetizados no corpo Podem ser armazenadas como gordura, glicogênio e usados como fonte de energia. A degradação ocorre no fígado, inicia-se com a DESAMINAÇÃO, ou seja, remoção do grupo amino. Após desaminados podem sofrer oxidação para os processos energéticos necessários. Pode participar da gliconeogênese e cetogênese. A amônia liberada durante a desaminação é removida do sangue por sua conversão em ureia. A formação da ureia ocorre no fígado O hormônio do crescimento aumenta as proteínas teciduais Metabolismo das proteínas A insulina acelera o transporte de aa para as céls, estimulando a síntese proteica. Além de reduzir a degradação de proteínas. A tiroxina aumenta o metabolismo de todas as cels. Se os carboidratos e as gorduras forem insuficientes, a T4 provoca rápida degradação das proteínas e as utiliza como fonte energética. Quando a quantidade de carboidrato e gordura forem adequadas e a proteína estiver em excesso, a T4 tem a capacidade de aumentar a síntese ṕroteica. Metabolismo anaeróbico e Ciclo de Cori Músculo esquelético entra em condições anaeróbicas devido a exercício intenso, quando o metabolismo aeróbio não pode suplementar a energia necessária. Piruvato é convertido a lactato, regenerando o NAD+ necessário para glicólise. O Ciclo de Cori opera durante um exercicío intenso, quando o metabolismo aeróbico não providencia a energia necessaria. O lactato é conduzido via corrente sangüínea, para o fígado, onde é reconvertido pela Lactato desidrogenase a piruvato, e transformado em glicose pela gliconeogênese. Uma vez que o sistema PCr/CK possui elevada taxa de geração de ATP, atua em situações de alta demanda metabólica. Exemplo do exercício físico de alta intensidade, quando a taxa de utilização de ATP excede sua capacidade de geração por outras vias metabólicas. ATP e Fosfocreatina A fosfocreatina é conhecidamente sua fonte mais rápida de regeneração, por meio da enzima creatina quinase. Assim, a principal função desse sistema é atuar como um tampão temporal de energia. REFERÊNCIAS: GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed., 2017. SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017 TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.. OBRIGADA!
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