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Disciplina: Engenharia de Produção Integrada 03 Horas-aula (teoria) 19:10 – 20:25 20:45 – 22:00 Carga Horária Semestral: 60 Horas-aula Prof. Dr. Sergio Luiz Kyrillos Este material poderá ser divulgado DESDE que mantidas e Curso de Engenharia de Produção MecânicaProdução Mecânica 8º/9º Semestres EP9P07 EP8P07 e referenciadas TODAS as fontes utilizadas para a sua confecção! I – EMENTA Resolução de problemas práticos que envolvam interdisciplinaridade e aplicações de conceitos das diversas áreas existentes no curso de Engenharia de Produção/Produção Mecânica. II - OBJETIVOS GERAIS Apresentar e discutir alguns tópicos voltados ao desenvolvimento de aplicações na Apresentar e discutir alguns tópicos voltados ao desenvolvimento de aplicações na Engenharia de Produção, envolvendo cooperação e diálogo coordenado entre disciplinas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Permitir a integração dos conceitos obtidos, trabalhando Gestão da Produção e Administração de Materiais, Pesquisa Operacional e Racionalização do Trabalho através da apresentação de situações de exercícios. Resolução de problemas práticos que envolvam interdisciplinaridade e aplicações de conceitos das diversas áreas existentes no curso de Engenharia de Produção/Produção Apresentar e discutir alguns tópicos voltados ao desenvolvimento de aplicações na Apresentar e discutir alguns tópicos voltados ao desenvolvimento de aplicações na Engenharia de Produção, envolvendo cooperação e diálogo coordenado entre disciplinas. obtidos, trabalhando principalmente as disciplinas de da Produção e Administração de Materiais, Pesquisa Operacional e Racionalização do Trabalho através da apresentação de situações-problemas, estudos de caso e resolução IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Cálculo de capacidade de carga de um processo produtivo. - Cálculo de necessidade e balanceamento mão - Logística dos processos produtivos. - Cálculo de produtividade e eficiência de mão -Cálculo de produtividade e eficiência de Máquinas-Cálculo de produtividade e eficiência de Máquinas - Análise dos custos industriais de um processo produtivo (c f ; c v ; p e ; c t ; cmn ; retorno sobre o investimento; impostos - Análise de estudos de programação linear e construção para solução de problemas. - Análise de Problemas de transporte. Cálculo de capacidade de carga de um processo produtivo. Cálculo de necessidade e balanceamento mão-de-obra em processos produtivos. Cálculo de produtividade e eficiência de mão-de-obra. de produtividade e eficiência de Máquinas. de produtividade e eficiência de Máquinas. Análise dos custos industriais de um processo produtivo ; retorno sobre o investimento; impostos) linear e construção de modelos matemáticos V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e resolução de exercícios de aplicação, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas VI – AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento da UniversidadeDe acordo com o Regimento da Universidade • [N1 + N2] : 2 VII – BIBLIOGRAFIA Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas que compõem o Curso de Engenharia de Produção/Produção Mecânica. A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e resolução de exercícios de aplicação, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e UniversidadeUniversidade Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas que compõem o Curso de Engenharia de Produção/Produção Mecânica. Evolução da Administração da Produção e Evolução da Administração da Produção e Revolução Industrial Técnicas de Administração Artesanato • Produtos individualizados • Ferramentas •Início da prod. industrial com a utilização in- •Taylor (Adm.Científica) máquinas técnicas • Ferramentas simples • Produção sob encomenda • Custos não di- minuem signifi- cativamente em função do volume produzido - zero escala a utilização in- tensiva de má- quinas •Fábricas •Movimentos sociais de trabalhadores (sindicatos) •Inglaterra: po- tência séc. XIX (Adm.Científica) •Fayol (Princípios Org. Adm. Clássica) •Ford (Fluxo:linha de montagem) •Produção em massa (EUA) •Lead-time longo durabilidade 1800 anos = Base para a evolução Evolução da Administração da Produção e Evolução da Administração da Produção e Operações (v a)Operações (v a) Técnicas de Administração Revolução pela Informação Pós-II Guerra •EUA potência emergente. •70: Qualidade •80: S T P técnicas tecnologia Anos 2000/2020 Redes Parceiras MS / Info Princípios Clássica) linha longo; emergente. •Termo “Operações” para designar Novas aplicações •Adm.Produção em sentido amplo (produtos + serviços) •Novas potências •80: S T P •90: ampla va- riedade de pro- dutos e servi- ços; vida útil curta; menores custos e pra- zos; sistemas puxados (flexí- veis). Tkt e Mercado 200 anos = Base para a evolução Prof. Dr. Sergio Luiz Kyrillos * Empresas organizadas em Redes. *Sustentabldd e as Demandas apresentadas pela economia Circular 30 anos Eng. Produto / Eng. Processo e Tecnologia / Qualidade Eng. Econômica / Manutenção / Ergonomia / Logística Sistemas de Planejamento e Gestão Processos de Gerir Unidades de Negócios ......... PRODUTOS e SERVIÇOS Processo e Tecnologia / Qualidade Ergonomia / Logística Processos de Operações e de Projetos Gerir Unidades de Negócios ......... PRODUTOS e SERVIÇOS Prof. Dr. Sergio Luiz Kyrillos “… HOJE EM DIA É MODA MENOSPREZAR Taylor E DESACREDITAR A SUA PSICOLOGIA ANTIQUADA, MAS ELE FOI O PRIMEIRO HOMEM DE QUE SE TEM NOTÍCIA QUE NÃO ACEITOU O TRABALHO COMO FAVAS CONTADAS, MAS O EXAMINOU E ESTUDOU A FUNDO. A MANEIRA EXAMINOU E ESTUDOU A FUNDO. A MANEIRA COMO ABORDOU O TRABALHO CONTINUA SENDO A FUNÇÃO BÁSICA…” Peter Drucker HOJE EM DIA É MODA MENOSPREZAR E DESACREDITAR A SUA PSICOLOGIA ANTIQUADA, MAS ELE FOI O PRIMEIRO HOMEM DE QUE SE TEM NOTÍCIA QUE NÃO ACEITOU O TRABALHO COMO FAVAS CONTADAS, MAS O EXAMINOU E ESTUDOU A FUNDO. A MANEIRA EXAMINOU E ESTUDOU A FUNDO. A MANEIRA COMO ABORDOU O TRABALHO CONTINUA SENDO A FUNÇÃO BÁSICA…” Peter Drucker Pai da administração moderna Viena 1909 Claremont 2005 Universidade de Frankfurt Universidade de Nova Iorque Capital Humano: importância dos funcionários para uma organização! Autor de dezenas de obras, tais como: Conceito da Corporação (1946) O Gestor Eficaz (1967) Sociedade Pós-Capitalista (1993)Sociedade Pós-Capitalista (1993) Desafios Gerenciais para o Século XXI (1999) Conforme Prof. Me. Boaratti, A. em artigo intitulado “ em foco: de Taylor a Drucker”, Drucker defende 4 pontos fundamentais para gerir um empreendimento: i. Foco na prática da administração ii. Reafirmação das proposições clássicas iii. Foco nos princípios gerais de gestão iv. Foco nos objetivos e resultados. Capital Humano: importância dos funcionários para uma organização! Desafios Gerenciais para o Século XXI (1999) , A. em artigo intitulado “As Teorias da Administração defende 4 pontos fundamentais para gerir Reafirmação das proposições clássicas Usando Usando DruckerDrucker para refletir sobre as para refletir sobre as organizações produtivasorganizações produtivas • “A única fonte de lucro é o cliente.” • “A melhor maneira de prever o futuro é criá • “O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito.” • “Quando você vê um negócio bem alguém, algum dia, tomou uma decisão corajosa.” • “Cada decisão é arriscada: ela é um comprometimento de recursos presentes com um futuro incerto e desconhecido.” para refletir sobre as para refletir sobre as organizações produtivasorganizações produtivas “A única fonte de lucro é o cliente.” “A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo.” “O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi “Quando você vê um negócio bem-sucedido é porque alguém, algum dia, tomou uma decisão corajosa.” “Cada decisão é arriscada: ela é um comprometimento de recursos presentes com um futuro incerto e desconhecido.”Peter DruckerPeter Drucker Murilo Moreno é autor do livro Fora do Automático. Apresentador do programa Conversa de Marketing do canal Markket. Colunista Automotive Business. Professor ESPM e FGV. Consultor Marketing. • Em 2022, #Toyota vendeu 10,5 milhões de carros em todo o mundo. No mesmo período, #VW alcançou 8,3 milhões de veículos, considerando todas as suas marcas. A japonesa vendeu 2,2 milhões a mais do que a alemã, um número maior do que todo o mercado brasileiro. Se ela ganha em vendas, perde em número de empregados. De acordo com os seus balanços, Toyota tem 375.235 funcionários contra os 676.915 da Volks. Existem 1,8 empregados fazendo Polos, Golfs e Passats para cada um que aperta porcas nas linhas de produção de Essa diferença toda aparece no lucro das empresas. 9 Bilhões de dólares, ou 44 bilhões de reais, separam os ganhos das duas empresas em 2022. Mais do que toda a inconsistência contábil da #Americanas. Não que o lucro da VW tenha sido pequeno. Foram U$ 21 bilhões. Mas atrás da #BMW e da #MercedesBenz. Vender carro de luxo faz bem para o caixa... Mas este post é sobre #produtividade. E nesse quesito, Toyota, com seus 27,98 carros por empregado, bate de longe a VW, onde a média é de somente 12,26. Lucro de U$ 80.669 contra U$ 31.421 por empregado! Toyota é exemplo para todo tipo de empresa que atua no mercado. Eficiente, eficaz e focada. Você, que tem sua loja ou indústria, mede esses dados? Sabe dizer quanto cada funcionário contribui com seu resultado. Busca melhorar a produtividade todos os dias? São essas perguntas simples que fizeram da japonesa a potência que é. No final do dia é isso que importa: ter o melhor time, não o maior. Adoro essas aulas de marketing ao ar livre! #murilomoreno #consultor #marketing #varejo Clique aqui e adquira meu #LivroForadoAutomatico Murilo Moreno é autor do livro Fora do Automático. Apresentador do programa Conversa de Marketing do Business. Professor ESPM e FGV. Consultor Sequoia Estratégia e vendeu 10,5 milhões de carros em todo o mundo. No mesmo alcançou 8,3 milhões de veículos, considerando todas as suas marcas. A japonesa vendeu 2,2 milhões a mais do que a alemã, um número maior do que todo o mercado brasileiro. Se ela ganha em vendas, perde em número de empregados. De acordo com os seus balanços, Toyota tem 375.235 funcionários contra os 676.915 da Volks. Existem 1,8 empregados para cada um que aperta porcas nas linhas de produção de Corollas. Essa diferença toda aparece no lucro das empresas. 9 Bilhões de dólares, ou 44 bilhões de reais, separam os ganhos das duas empresas em 2022. Mais do que toda a inconsistência contábil . Não que o lucro da VW tenha sido pequeno. Foram U$ 21 bilhões. Mas atrás . Vender carro de luxo faz bem para o caixa... . E nesse quesito, Toyota, com seus 27,98 carros por empregado, bate de longe a VW, onde a média é de somente 12,26. Lucro de U$ 80.669 contra U$ Toyota é exemplo para todo tipo de empresa que atua no mercado. Eficiente, eficaz e focada. Você, que tem sua loja ou indústria, mede esses dados? Sabe dizer quanto cada funcionário contribui com seu resultado. Busca melhorar a produtividade todos os dias? São essas perguntas simples que fizeram da japonesa a potência que é. No final do dia é isso que importa: ter o melhor time, não o maior. Adoro essas aulas de marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice LivroForadoAutomatico: https://pag.ae/7YC3YvJNN Frank Gilbreth foi o criador da análise do trabalho, subdividindo básicos. Ele criou a palavra “THERBLIG” a fim ter uma palavra curta, que servisse de referência O Casal Ghilbreth Ele criou a palavra “THERBLIG” a fim ter uma palavra curta, que servisse de referência para qualquer uma das 17 subdivisões elementares de um ciclo de movimentos. Seus estudos buscavam aumentar a produtividade; priorizando a eficiência na organização dos ambientes da produção e do trabalho. Lillian - a mãe da gestão moderna - foi pioneira em técnicas de gestão industrial ainda em uso hoje. Lillian Gilbreth ocupou-se em estudar Ela reconheceu que os trabalhadores são motivados por incentivos indiretos (entendia que a remuneração era incentivo indireto) e incentivos diretos, como a satisfação no trabalho. foi o criador da análise do trabalho, subdividindo-os em movimentos Ele criou a palavra “THERBLIG” a fim ter uma palavra curta, que servisse de referência Frank Gilbreth 1868-1924 Lillian Gilbreth 1878-1972 Ele criou a palavra “THERBLIG” a fim ter uma palavra curta, que servisse de referência para qualquer uma das 17 subdivisões elementares de um ciclo de movimentos. Seus estudos buscavam aumentar a produtividade; priorizando a eficiência na organização dos foi pioneira em técnicas de gestão industrial ainda em em estudar os aspectos humanos da gestão do tempo. Ela reconheceu que os trabalhadores são motivados por incentivos indiretos (entendia que a remuneração era incentivo indireto) e incentivos diretos, como a satisfação no trabalho. • O trabalho de Lillian em conjunto com o de Frank ajudou a criar padronização de emprego, planos salariais de incentivo e simplificação das atividades nos empregos. • Ela foi uma das primeiras a reconhecer os efeitos da fadiga e do estresse na gestão do tempo. Lillian continuou seu trabalho após a morte de Frank em 1924. • Em 1926, tornou-se a primeira mulher membro Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos em 1935 como professora na Purdue University (Indiana), nas escolas de administração e de engenharia. engenharia. • Prestou consultorias e trabalhou na GE. • Em empresas de eletrodomésticos (tais como contribuiu para a melhoria do design de cozinhas eletrodomésticos e também auxiliou na criação novos procedimentos, movimentos, ações e técnicas para ajudar mulheres com deficiência a realizar tarefas profissionais e/ou domésticas. com o de Frank planos atividades efeitos do tempo. Lillian em membro da Mecânicos e Purdue University como a GE) cozinhas e criação de técnicas realizar Os 17 movimentos/ combinados de Prof. Kyrillos Os 17 movimentos/micromovimentos combinados de Gilbreth Círculo menor: indica Exemplo: O movimento de uma das mãos em direção a uma peça. Gráfico das duas mãos Diagrama mão direita – Círculo maior: indica a atividade / ou ações; tais como: tipo agarrar, posicionar ou soltar a peça. : indica movimento / transporte. Exemplo: O movimento de uma das mãos em direção a uma peça. mão esquerda Círculo maior: indica a atividade / ou ações; tais como: tipo agarrar, posicionar ou soltar a peça. Diagrama das duas mãos para apertar um parafuso Diagrama das duas mãos para apertar um parafuso posicionado em uma hasteposicionado em uma haste • Mão Esq. Alcançar a haste. Segurar a haste. Diagrama das duas mãos para apertar um parafuso Diagrama das duas mãos para apertar um parafuso • Mão Dir. Alcançar o parafuso. Posicionar o parafuso sobre a cabeça da haste. Alcançar a chave de fenda.Alcançar a chave de fenda. Posicionar a chave de fenda sobre o parafuso. Girar a chave de fenda até obter o aperto/torque adequado. Devolver/Levar a chave de fenda ao porta ferramentas. Segurar o conjunto haste-parafuso. A Função ProduçãoA Função Produção Produzir Produtos Produtos e/ou Serviços A Função ProduçãoA Função Produção Produzir Produtos Produtos e/ou Serviços Prof. Dr. Sergio Luiz Kyrillos Registro de atividades múltiplas O diagrama representa o trabalho entre uma ou mais pessoas, operando mais máquinas A utilização pode ocorrer também registro do trabalho de profissionais, com ajudantes e equipes. De maneira geral, é utilizado para trabalhos intermitentes. Consiste em um gráfico com pessoas e/ou máquinas, com tempo anotada, de maneira crescente, para baixo. Registro de atividades múltiplas trabalho coordenado operando uma ou também para o profissionais, juntamente para estudos de com colunas para a marcação do crescente, de cima Prof. Dr. Sergio Luiz KyrillosGráfico/Diagrama Homem Particularidade do gráfico de atividades múltiplas, onde há apenas vínculos entre homem e máquina. Quer seja no gráfico de atividades múltiplas ou no diagrama hm os objetivos são os que seguem:objetivos são os que seguem: • Eliminar o tempo de espera do homem e da máquina. • Promover o balanceamento do trabalho de • Estudar aspectos relacionados à produtividade • Determinar o número adequado de homens e máquinas para a operações em análise Gráfico/Diagrama Homem-máquina Particularidade do gráfico de atividades múltiplas, onde há apenas vínculos entre homem e máquina. Quer seja no gráfico de atividades múltiplas ou no diagrama hm os Eliminar o tempo de espera do homem e da máquina. Promover o balanceamento do trabalho de hm’s. Estudar aspectos relacionados à produtividade Determinar o número adequado de homens e máquinas para a Prof. Dr. Sergio Luiz Kyrillos Cliente Temp o (seg.) Açougueiro Solicita 1,5 Kg carne moída. 25 Ouve e anota o pedido. Parado - Esperando 60 Pega a carne; Pesa; Liga a máquina; Coloca a carne para moer. Parado - Esperando 120 Espera o moedor atuar H Gráfico/Diagrama Homem Parado - Esperando 120 Espera o moedor atuar Parado Parado - Esperando 70 Coloca a carne em bandeja, envolve em ´filme´ plástico, aplica a etiqueta com preço/código de barras e entrega ao cliente. Retira / Pega o produto e se dirige ao caixa para efetuar o pagamento. 25 Parado % 16,7 300 Pr of . D r. S er gi o Lu iz K yr ill os Tempo (seg.) Moedor Carne Tempo (seg.) Ouve e anota o pedido. 25 Parada - inoperante 25 Coloca a carne para moer. 60 Parada - inoperante 60 Espera o moedor atuar - 120 Efetua o moagem 120 M Gráfico/Diagrama Homem-Máquina Espera o moedor atuar - 120 Efetua o moagem 120 Coloca a carne em bandeja, plástico, aplica a etiqueta com preço/código de barras e 70 Parada - inoperante 70 25 Parada 25 51,7 300 40,0 Tempo Parado (s) Tempo Útil (s) Tempo Total do Ciclo (s) Porcentagem de Utilização Prof. Dr. Sergio Luiz Utilização Cliente Açougueiro Máquina 250 145 180 50 155 120 300 300 300 16,7 51,7 40 Prof. Dr. Sergio Luiz Kyrillos
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