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Cálculo Diferencial e Integral II Professora Mr. Rúbia Maria Pereira Sumário Geral 2 Aula 1 – U1T1 – Cálculo de área e integral e Riemnann 4 Aula 2 – U1T2 – Teorema Fundamental do Cálculo 5 Aula 3 - U1T3 – Técnicas de Integração 10 Aula 4 - U1T3 – Técnicas de Integração 15 Geral Cronograma das aulas: Aula Data Conteúdo 1 21/02 U1T1 - Cálculo De Área E Integral De Riemann 2 28/02 U1T2 - Teorema Fundamental Do Cálculo 3 06/03 U1T3 – Técnicas de Integração 4 13/03 U1T3 – Técnicas de Integração 5 20/03 U1T4 – Aplicações Das Integrais Definidas 6 27/03 U2T2 – Funções com Mais de uma variável 7 03/04 U2T2 – Limites e continuidades de Funções com + de uma variável 8 10/04 AV1 9 17/04 U2T3 – Derivadas Parciais 10 24/04 U2T4 – Integrais Múltiplas 11 01/05 FERIADO 12 08/05 U2T5 – Aplicações de Integrais Múltiplas 13 15/05 U3T1 – Equação diferencial de Primeira Ordem 14 22/05 U3T2 – Equação diferencial de Segunda Ordem 15 29/05 U3T3 – Soluções em Series de Potência 16 05/06 U3T4 – Transformadas Integrais 17 12/06 AV2 18 19/06 Semana TCC 19 26/06 AV3 20 Ementa: Integral indefinida. Técnicas de integração. Integrais múltiplas em coordenadas cartesianas. Integrais múltiplas em outros sistemas de coordenadas. Aplicações das integrais múltiplas. Integrais curvilíneas. Integrais de superfície. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de segunda ordem. Soluções em séries de potências. Transformadas integrais. Referências: ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre : Bookman, 2000. nv, il. Tradução de: Calculus, a new horizon. STEWART, James. Cálculo.4. ed. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2001. 2v, il. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica.2. ed. São Paulo : Makron Books, c1995. 2v, il. THOMAS, George Brinton; FINNEY, Ross L. Cálculo e geometria analítica. Rio de Janeiro : Livros Tecnicos e Cientificos, 1988. 3v, il. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. xii, 372p, il. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo : Harbra, c1990. 2v, il. PISKUNOV, N. S. (Nikolai Semenovich). Cálculo diferencial e integral. 7. ed. Porto : Lopes da Silva, 1984. 2v, il. BRONSON, Richard. Moderna introdução as equações diferenciais. São Paulo : McGraw Hill, 1977. 387p, il. (Coleção Schaum). Tradução de: Schaum´s outline series : theory and problems of modern introductory differencial equations. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.3. ed. [Rio de Janeiro] : Guanabara Dois, [1979]. 587 p. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo : Pearson Education, c2001. x, 101p, il. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo : Edgard Blucher, c1973-1978. 3v, il. Conteúdo: UNIDADE 1 – INTEGRAL DE RIEMANN 1.1 Cálculo De Área E Integral De Riemann 1.2 Teorema Fundamental Do Cálculo 1.3 Técnicas De Integração 1.4 Integrais Impróprias 1.5 Aplicações de Integrais UNIDADE 2 – DIFERENCIABILIDADE E INTEGRAIS MÚLTIPLAS 2.1 Funções com mais de uma variável 2.2 Limite e Continuidade de Funções de várias variáveis 2.3 Derivadas Parciais 2.4 Integrais Múltiplas 2.5 Aplicações das integrais múltiplas UNIDADE 3 – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 3.1 Equações diferenciais de primeira ordem. 3.2 Equações diferenciais de segunda ordem 3.3 Soluções em séries de potências 3.4 Transformadas integrais Avaliações: AV1 – Prova (80%) + Trabalho (20%) AV2 – Prova (80%) + Trabalho (20%) AV3 – Prova Aula 1 – U1T1 – Cálculo de área e integral e Riemnann Pré-aula: https://www.youtube.com/watch?v=5T3XUtRtsX8&t=239s https://www.youtube.com/watch?v=9W49euBM0KE&t=614s Conteúdo da aula: Aula 1.pptx Pós aula: Aula 2 – U1T2 – Teorema Fundamental do Cálculo PRÉ AULA: 1.2.1 Integrais Indefinidas Definição: dada uma função F(x) definida num intervalo I, dizemos que F(x) é uma primitiva de f (x) nesse intervalo se: para todo x ϵ I. Exemplo: Determine a primitiva da função Agora, uma pergunta: Qual função que quando eu derivo tenho o resultado 1. Se derivarmos f(x) temos, 1, portanto encontramos a primitiva da função f. Mas ela será única? Logo, ela não é única. Proposição: seja F(x) uma primitiva da função f(x), então para toda constante c ϵ temos que G(x) = F(x) + c também é primitiva de f(x). Exemplos: Função Primitiva Definição: dada f (x) uma função F (x) e uma primitiva de f (x), a integral indefinida de f (x) é: e para toda constante c ϵ . Exemplo: 1. Calcule a integral indefinida de f (x) = 3x² 2. Calcule a integral indefinida de f (x) = sen (x) 3. Calcule a integral indefinida de 1.2.2 Teorema Fundamental do cálculo Teorema (Fundamental do Cálculo): considere uma função f contínua no intervalo [a,b], então: , com F uma função tal que Exemplo: Exemplo: Vamos gráficar essa função: · Derivando uma vez: x y 0 0 1 0 -1 4 2 32 -2 0 O caso de R2 “descontará” a quantidade de área de R1, caso calculemos a integral como um todo. Veja: Para calcular a área real, devemos dividir o cálculo em dois. A primeira integral R1, contemplando o intervalo de -2 até 0, e a segunda integral R2, contemplando o intervalo de 0 até 1. Calculando R1: Calculando R2: Neste caso, como a parte do gráfico está abaixo do eixo X, devemos inverter o sinal da integral definida: E assim, a área da região completa é dada por: Exemplo: Calcule o saldo de área e a área real, dada pela integral: A primitiva da função f (x) = sen(x) é F(x) = –cos (x). Logo: Perceba que o cálculo do saldo de área foi igual a zero. Analise o gráfico da função f (x) = sen (x): O valor resulta em zero, pois as áreas acima e abaixo do gráfico são iguais. Desta forma, devemos, caso objetivemos calcular a área real, realizar o seguinte procedimento: Pós aula: Aula 3 - U1T3 – Técnicas de Integração 1.5.1 Método da Substituição Algumas integrais são resolvidas aplicando uma das fórmulas básicas (integrais imediatas) depois de ser feita uma mudança de variável (substituição). O método da substituição é motivado pela regra da cadeia do ponto de vista da antidiferenciação. Assim, sejam f(x) e F(x) duas funções tais que F´(x) = f(x) e suponhamos que g seja uma outra função diferenciável. Vamos derivar a função composta F (g (x)). Veja como se dá a substituição na integral em que a função integrante é uma derivada de uma função composta: Ou seja, O objetivo da técnica de integração é tornar a integral tão simples que a integral fique semelhante a uma das integrais da tabela de integrais imediatas. Exemplo 1: Calcule a integral Escolhendo como (possui maior grau), então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 2: Calcule a integral Escolhendo como (possui maior grau), então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 3: Calcule a integral Escolhendo como (possui maior grau), então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 4: Calcule a integral Escolhendo como (possui maior grau), então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 5: Calcule a integral Escolhendo como (possui maior grau), então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 6: Calcule a integral . Escolhendo como , então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 7: Calcule a integral . Escolhendo como , então Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 8: Calcule a integral . Escolhendo como Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 9: Calcule a integral . Escolhendo como Assim, escrevemos a integral como: Exemplo 10: Calcule a integral Escolhendo como Assim, escrevemos a integral como: Pós Aula: Aula 4 - U1T3 – Técnicas de Integração 1.5.2 Integração por partes 2
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