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Mapa conceitual: Oncologia O que é? R: Câncer (ou tumor maligno) é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células. Dividindo-se rapidamente, estas células agrupam-se formando tumores, que invadem tecidos e podem invadir órgãos vizinhos e até distantes da origem do tumor (metástases). Estágios R: Iniciação: Ocorre modificações nos genes da célula, as quais se tornam geneticamente alteradas por agentes cancerígenos. Promoção: Observa-se a ação de agentes chamados oncopromotores que levam à “iniciação” dessas células, as quais se tornam malignas. Progressão: A célula inicia sua multiplicação de maneira descontrolada. Nessa última etapa, o câncer está instalado. Diagnóstico: A única maneira conclusiva de diagnosticar o câncer é a partir da biópsia de tecido da área questionável. Ele é obtido usando uma agulha ou um bisturi. Um médico especialista, chamado patologista, estuda a amostra sob o microscópio, olhando para os sinais de câncer. Epidemiologia: São esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. As informações são da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Tratamento: O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea. Em muitos casos, é necessário combinar mais de uma modalidade. Tipos de câncer: · pulmão (2,09 milhões de casos) · mama (2,09 milhões de casos) · colorretal (1,8 milhão de casos) · próstata (1,28 milhão de casos) · câncer de pele não-melanoma (1,04 milhão de casos) · estômago (1,03 milhão de casos) Epidemiologia por sexo e faixa etária: Estudos epidemiológicos têm confirmado a diferença da ocorrência de câncer entre homens e mulheres e também têm demonstrado que homens, em geral, são mais propensos a desenvolver essa doença. Cuidados paliativos: · Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispneia e outras emergências oncológicas. · Reafirmar vida e a morte como processos naturais. · Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico de cuidado do paciente. · Não apressar ou adiar a morte. · Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente. · Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até sua morte. · Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto.
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