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- 1 de 8 - PARTE B: SUMÁRIO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE (FOMQ) DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS PRÉ-REQUISITO: Física CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 HORAS-AULA (30 HORAS) SIGLA: MEC-1 JAN/2014 1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para calcular com o uso de ferramentas computacionais os principais esforços que ocorrem nas transmissões de movimento e nos mecanismos elevatórios das máquinas marítimas, conforme estabelecido na Tabela A-III/1 da Seção A-III/1 da Parte A do Código da Convenção STCW-78, como emendado. 2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS C a r g a H o r á r i a E1 P1 T1 1 - Cinemática dos mecanismos articulados - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1 - mecanismos articulados; 1.2 - equações vetoriais das velocidades e aceleração de um mecanismo plano articulado de quatro barras; e 1.3 - velocidade e a aceleração do mecanismo biela manivela. 4 – 4 2 - Resistência passiva nas máquinas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1 - resistências passivas; 2.2 - atritos: de escorregamento, de rolamento, seco, fluido e semifluido; 2.3 - rendimento de uma máquina; 2.4 - força motriz e perdas na resistência ao enrolamento e desenrolamento de cordas e cabos em tambores cilíndricos; 2.5 - potência fornecida pelo motor no enrolamento de um cabo ou uma corda sobre um tambor cilíndrico; e 2.6 - perdas por rigidez no enrolamento e desenrolamento de correntes em polias. 6 – 6 3 - Freios e embreagens - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1 - diferenças entre freios e embreagens; 3.2 - funcionamento de um freio de sapata e cinta; 3.3 - momentos de frenagem e forças atuantes nos freios de cinta e sapatas; 3.4 - o momento, a potência transmitida e força axial de uma embreagem de discos múltiplos e cônica; 3.5 - principais cuidados relacionados à operação das máquinas dotadas de freios e embreagens; e 3.6 - principais defeitos que ocorrem nos freios e embreagens. 4 2 6 4 - Aparelhos de laborar - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1 - aparelhos de laborar a bordo de navios; 4.2 - polia fixa e polia móvel; 4.3 - talha; 3 1 4 E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (Total de aulas) - 2 de 8 - 2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS C a r g a H o r á r i a E1 P1 T1 4.4 - ação da força motriz de acionamento em talhas; 4.5 - termo técnico “auto-retenção“ em uma talha diferencial; 4.6 - principais cuidados a observar no manuseio das talhas; e 4.7 - principais defeitos que ocorrem nas talhas. 5 - Transmissão de movimento - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.1 - principais formas de transmissão de movimento; 5.2 - classificação das engrenagens quanto à posição dos eixos de transmissão, a tarefa ou destino de trabalho e ao perfil do dente; 5.3 - lei fundamental do engrenamento; 5.4 - relação de transmissão de uma engrenagem; 5.5 - principais termos técnicos construtivos utilizados nas engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais de eixos paralelos; 5.6 - módulo de um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais de dentes paralelos em função do momento transmitido, da potência, rotação, do número de dentes e do material de fabricação da engrenagem; 5.7 - módulo de uma transmissão rosca sem fim em função da potência, da rotação e do número de dentes da coroa; 5.8 - forças atuantes nos dentes de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos e helicoidais; 5.9 - correias quanto ao tipo construtivo; 5.10 - relação de transmissão de uma correia incluindo a polia escalonada; 5.11 - forças no ramo de uma correia plana e trapezoidal; 5.12 - quantidade e o comprimento de uma correia trapezoidal em função do serviço selecionado para a utilização da correia; e 5.13 - principais cuidados e as falhas com as engrenagens e correias a bordo. 8 2 10 6 - Volantes e reguladores de velocidade - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6.1 - finalidade do volante como armazenador de energia de rotação; 6.2 - momento de inércia do volante em função do peso e do diâmetro; 6.3 - trabalho armazenado e a potência fornecida pelo volante; 6.4 - regulador de velocidade; e 6.5 - contrapesos e as velocidades angulares de descida e subida das esferas do regulador Porter. 2 – 2 7 - Mecanismos elevatórios de carga - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1 - momentos das forças de inércia das massas em rotação e translação em função da r.p.m. e da velocidade linear da carga do mecanismo elevatório; 7.2 - tempo e força no cabo do aparelho de elevação durante a frenagem da carga em descida; 7.3 - momento e força de frenagem atuantes no eixo da coluna giratória de um guindaste de bordo durante a operação; e 7.4 - potência do motor do mecanismo elevatório em função da força no cabo de elevação e da velocidade de translação da carga. 3 1 4 Avaliação 4 4 CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 34 6 40 - 3 de 8 - PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS RE2 RB2 RI2 1 - Cinemática dos mecanismos articulados (4 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - 1.1 - conceituar mecanismos articulados; 1.2 - analisar equações vetoriais das velocidades e aceleração de um mecanismo plano articulado de quatro barras; e 1.3 - calcular a velocidade e a aceleração do mecanismo biela manivela. RE16 RB1 a RB4 LT1 RI1 a RI4 2 - Resistência passiva nas máquinas (6 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1 - definir: - resistências passivas; - atrito de escorregamento; - atrito de rolamento; - atrito seco; - atrito fluido; e - atrito semifluido; 2.2 - explicar o significado de rendimento de uma máquina; 2.3 - calcular a força motriz e perdas na resistência ao enrolamento e desenrolamento de cordas e cabos em tambores cilíndricos; RE10 a RE12 RE16 RB1 a RB4 LT1 RI1 a RI2 3 - Freios e embreagens (6 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1 - estabelecer as diferenças entre freios e embreagens; 3.2 - explicar o funcionamento de um freio de sapata e cinta; 3.3 - calcular os momentos de frenagem e as forças atuantes nos freios de cinta e sapatas; 3.4 - calcular o momento, a potência transmitida e força axial de uma embreagem de discos múltiplos e cônica; 3.5 - citar os principais cuidados relacionados à operação das máquinas dotadas de freios e embreagens; e 3.6 - citar os principais defeitos que ocorrem nos freios e embreagens. RE10 a RE12 RE16 RB1 a RB4 LT1 RI1 a RI4 4 - Aparelhos para laborar (4 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1 - justificar a necessidade do uso dos aparelhos de laborar a bordo de navios; 4.2 - diferenciar polia fixa e polia móvel; 4.3 - definir talha; 4.4 - classificar as talhas quanto à ação da força motriz de acionamento em talhas; 4.5 - calcular a força motriz atuando em uma talha simples, diferencial exponencial quando a ação se faz nas polias móvel e fixa, considerando o coeficiente de perdas por atrito; 4.6 - explicar o significado termo técnico “auto-retenção“ em uma talha diferencial; 4.7 - citar os principais cuidados a observar no manuseio das talhas; e 4.8 - mencionar os principais defeitos que ocorrem nas talhas. RE11 RE12 RE16 RB1 a RB4 LT1 RI1 a RI4 5 - Transmissão de movimento (10 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.1 - explicar principais formas de transmissão de movimento; RE11 e RB1 LT1 RI12 RE (Referência Especiais); RB ( Referências Bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais) - 4 de 8 - 5.2 - classificar as engrenagens quanto à posição dos eixos de transmissão, a tarefa ou destino de trabalho e ao perfil do dente; 5.3 - explicar a lei fundamental do engrenamento; 5.4 - definir a relação de transmissão de uma engrenagem; 5.5 - explicar os principais termos técnicos construtivos utilizados nas engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais de eixos paralelos; 5.6 - calcular o módulo de um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais de dentes paralelos em função do momento transmitido, da potência, rotação, do número de dentes e do material de fabricação da engrenagem; 5.7 - calcular o módulo de uma transmissão rosca sem fim em função da potência, da rotação e do número de dentes da coroa; 5.8 - calcular as forças atuantes nos dentes de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos e helicoidais; 5.9 - classificar as correias quanto ao tipo construtivo; 5.10 - definir a relação de transmissão de uma correia incluindo a polia escalonada; 5.11 - calcular as forças no ramo de uma correia plana e trapezoidal; 5.12 - calcular, através de tabelas técnicas, a quantidade e o comprimento de uma correia trapezoidal em função do serviço selecionado para a utilização da correia; e 5.13 - citar os principais cuidados e as falhas com as engrenagens e correias a bordo dos navios. RE12 RE16 a RB4 a RI4 6 - Volantes e reguladores de velocidade (2 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - 6.1 - explicar a finalidade do volante como armazenador de energia de rotação; 6.2 - calcular o momento de inércia do volante em função do peso e do diâmetro; 6.3 - calcular o trabalho armazenado e a potência fornecida pelo volante; 6.4 - definir regulador de velocidade; e 6.5 - calcular o contrapeso e as velocidades angulares de descida e subida das esferas do regulador Porter. RE12 e RE16 RB1 a RB4 LT1 RI1 a RI4 7 - Mecanismos elevatórios de carga (4 horas- aulas) - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1 - calcular momento de inércia das massas em rotação e translação em função da r.p.m. e da velocidade linear da carga do mecanismo elevatório; 7.2 - calcular o momento das forças de inércia das massas em rotação; 7.3 - calcular o tempo e força no cabo do aparelho de elevação durante a frenagem da carga em descida; 7.4 - calcular o momento e força de frenagem atuante no eixo da coluna giratória de um guindaste de bordo, quando a carga é arrastada em movimento elevatório de translação e rotação; e 7.5 - calcular a potência do motor do mecanismo elevatório em função da força no cabo de elevação e da velocidade de translação da carga. RE11 e RE12 RE16 RB1 a RB4 LT1 RI1 a RI4 2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS a) Critérios para a aplicação da disciplina: I) os conteúdos das unidades de ensino foram definidos em conformidade com os padrões de competência estabelecidos na Regra III/1, Seção A-III/1, Tabela A-III/1 da Convenção e respectivo Código STCW-78, como emendados; - 5 de 8 - II) o professor deverá elaborar o seu plano de aulas, assim como as folhas tarefas das aulas práticas e estimular a aplicação da língua inglesa na leitura, interpretação e tradução de textos sobre o sistema de máquinas e equipamentos auxiliares; III) no desenvolvimento do conteúdo deve ser empregada linguagem clara e objetiva com a utilização de exemplos simples, aumentando gradativamente sua complexidade até o alcance de objetivos pré-estabelecidos e relacionar, sempre que possível, o conteúdo a outros já assimilados; IV) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os conteúdos abordados; V) as aulas práticas deverão ser ministradas com o foco na operação e identificação, pois a parte de manutenção será ministrada em MAQ-3. VI) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber às diretrizes estabelecidas nas Convenções MARPOL e SOLAS; e VII) deverá ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos conteúdos propostos para estudo. b) Limite máximo de alunos por turma: 30 (trinta) c) Pessoal necessário: além do professor, um docente (auxiliar) para as aulas práticas e um técnico de laboratório. d) Perfil dos docentes: os docentes designados para ministrarem os assuntos propostos devem atender às exigências especificadas no item seis da Parte A e em conformidade aos conteúdos poderão ser: I) Aquaviário: Oficial de Máquinas com curso de aperfeiçoamento; II) Militar da MB: Oficial com especialização em mecânica; e III) Outros profissionais com curso ou especialidade em mecânica: Engenheiro Naval / Engenheiro Mecânico. e) Locais das Aulas: sala de aula e laboratório de mecânica. 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) a avaliação da aprendizagem será realizada por meio de duas provas teóricas, a primeira abrangendo as U.E 1 a 4 e a segunda, com todas as U.E, aplicada ao final do curso; e b) serão destinados quatro horas-aulas para avaliação. 4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) RI1 - quadro branco; RI2 - conjunto multimídia; RI3 - filmes; RI4 - outros a critério do instrutor. 5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) RE1 - BRASIL. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marítimo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. RE2 - ________. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. - 6 de 8 - RE3 - ________. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional. RE4 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em mar Aberto (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011. RE5 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-02). Rio de Janeiro, 2011. RE6 - Normas da Autoridade Marítima para Inspeções Navais (NORMAM-07). Rio de Janeiro, 2011. RE7 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários (NORMAM-13/DPC). Rio de Janeiro, 2011. RE8 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo Vol. 1 – Aquaviários (NORMAM 30/DPC Vol. 1 - Aquaviários). Rio de Janeiro, 2012. RE9 - ________. Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos – STCW-78, como emendada. Edição em Português: Rio de Janeiro: DPC, 2012. RE10 - ________. Convenção Internacional sobre Padrões de Formação, Certificação e Serviço de Quarto para Tripulantes de Embarcações de Pesca 1995 – STCW-F. Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do Brasil – DPC, 1998. RE11 - ________. Convenção Internacional para Prevenção da Poluição por Navios 1973 - (MARPOL, 1973, consolidada 2011). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do Brasil – DPC, 2012. RE12 - International Maritime Organization - FAO/OIT/IMO - Documento Guía para la Formación y Titulación del Personal del Buque Pesquero. London: IMO, 2001. RE13 - ________. Resolución A.484(12): Princípios básicos a observar durante la guardia en la navegación a bordo de embarcaciones pesqueiras. RE14 - ________. Articles,protocol, annexes unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modified by protocol of 1978. Consolidated Edition 2011. MARPOL – 73/78, London: IMO, 2011. RE15 - __________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 (SOLAS 1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. RE16 - __________. Manual on Chemical Pollution - Section 1 – Problem Assessment and Response Arrangements (1999 Edition) STW 43/3/5 Annex, page 146 - IMO Sales No. IA630E ISBN 978-92-801-60963. RE17 - __________. Manual on Chemical Pollution - Section 2 – Search and Recovery of Packaged Goods Lost at Sea (2007 Edition) - IMO Sales No. IA633E ISBN 978-92-801- 42228. RE18 - __________. IMO/UNEP Guidelines on Oil Spill Dispersant Application Including Environmental Considerations (1995 Edition) - IMO Sales No. IA575E ISBN 978-92- 801-13327. - 7 de 8 - RE19 - __________. Manual on Oil Spill Risk Evaluation and Assessment of Response Preparedness (2010 Edition) - IMO Sales No. I579E ISBN 978-92-801-15123. RE20 - __________. Guidelines for the Development of Shipboard Marine Pollution Emergency Plans (2010 Edition) - IMO Sales No. IB586E ISBN 978-92-801-15185. RE21 - __________. International Convention on the Control of Harmful Antifouling Systems (AFS) ON SHIPS, 2001 (2005 Edition) IMO Sales No. IA680E - ISBN 978-92-801- 41955 RE22 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. RE23 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003. RE24 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – Edition 2002, London: IMO, 2002. RE25 - ____________. Model Course 7.04 – Officer in Charge of an Engineering Watch - Edition 2013, London: IMO, STW 44/WP.6/Add.2/Rev.1 16 July 2013. 6. LIVRO TEXTO (LT) LT1 - PROVENZA, Francesco, Mecânica Aplicada, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Pro-tec 1982. 7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) RB1 - HIBBELER, R.C. Mecânica. São Paulo: L.T. C, 1998. RB2 - MERIAM, James L. Dinâmica. São Paulo: L.T. C, 1989. RB3 - BEER, Ferdinand P. e Jr., E. Russel Johnston, Cinemática e Dinâmica, São Paulo: Makron Books do Brasil Ltda. 1994. PARTE D – MANUAL DO DOCENTE 1 - Introdução O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será apresentado durante o curso. Em todos os elementos de transmissão e nos mecanismos elevatórios das máquinas marítimas, os cálculos da força motriz atuante, a variação do torque e potência de um motor com sua rotação e o rendimento fazem parte dos critérios para a seleção de máquinas apropriadas para auxiliarem na execução de determinadas tarefas com eficiência e segurança, assim como identificar as possíveis falhas e os cuidados a observar a bordos dos navios. O material do curso reflete os requisitos mínimos obrigatórios para oficiais de e Máquinas de maneira que, os auxiliem a desenvolver suas tarefas na manutenção preventiva e reparação no setor de máquinas, bem como, àquelas referentes e na tomada de decisões diante de situações que se apresentem. O Docente deverá ter conhecimento de que o curso visa agregar informações importantes para os oficiais da Marinha Mercante, designados para executar os serviços com responsabilidade a bordo de um navio. - 8 de 8 - Resguardadas as competências e habilidades exigidas para o exercício das atribuições contidas nas Normas da Autoridade para o Ensino Profissional Marítimo, conforme estabelecido na Regra III/1, da convenção STCW-78 e na Seção A-III/1, tabela A-III/1 do Código-STCW-78 como emendados. 2 - Orientações Importantes O Docente deve destacar os assuntos de maior importância contidos no Livro Texto e relacioná-los com as referências bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem ser encontrados. Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência, ou seja, ensinar fazer fazendo e discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir: - Cinemática dos mecanismos articulados Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando o cálculo da velocidade e a aceleração de mecanismos articulados, com o uso do conjunto multimídia. - Resistência passiva nas máquinas Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando a definição de Resistência passiva em máquinas e o cálculo da potência e rendimento nas máquinas, com o uso do conjunto multimídia. - Freios e embreagens Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando o funcionamento e as diferenças entre freios e embreagens, com o uso do conjunto multimídia. - Aparelhos para laborar Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando necessidade do uso dos aparelhos de laborar a bordo de navios, com o uso do conjunto multimídia. - Transmissão de movimento Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando as principais formas de transmissão de movimento, com o uso do conjunto multimídia. - Volantes e reguladores de velocidade Reguladores de velocidade Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando explicar a finalidade do volante como armazenador de energia de rotação, com o uso do conjunto multimídia. - Mecanismos elevatórios de carga Serão desenvolvidos os tópicos enfatizando o cálculo da potência do motor, do mecanismo elevatório em função da força no cabo de elevação e da velocidade de translação da carga, com o uso do conjunto multimídia.
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