Buscar

Condutas Cirúrgicas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

1- descreva a conduta cirúrgica de uma remoção do freio
labial:
“As inserções dos freios labiais consistem em faixas finas de tecido fibroso
coberto por mucosa, estendendo-se de lábio e bochechas até o periósteo
alveolar.” 
Preparação do Paciente:1.
Explique o procedimento ao paciente, incluindo os potenciais riscos e
benefícios.
Verifique a história médica e alergias do paciente.
Administre anestesia local para garantir que o paciente não sinta dor
durante o procedimento.
Preparação do Campo Cirúrgico:2.
Limpe e desinfecte a área ao redor do freio labial.
Cubra o paciente com campos cirúrgicos estéreis, deixando exposta
apenas a área a ser operada.
Técnica Cirúrgica:3.
Escolha a técnica adequada com base na extensão da inserção do
freio e nas necessidades do paciente.
Realize a incisão de acordo com a técnica selecionada, seja ela excisão
simples, zetaplastia, vestibuloplastia com epitelização secundária ou
excisão com laser.
Disseque o tecido fibroso do freio dos tecidos moles adjacentes,
assegurando-se de não causar danos ao periósteo subjacente.
Realize suturas, se necessário, para fechar a incisão e promover a
cicatrização adequada. O tipo de sutura pode variar dependendo da
técnica utilizada.
Cirúrgicas
A
na
 L
uí
za
 V
ie
ir
a 
- 
Es
tu
da
nt
e 
de
 O
do
nt
ol
og
ia
 
2- descreva a conduta cirúrgica de uma remoção do freio
lingual
5. “Pós-operatório:
Instrua o paciente sobre os cuidados pós-operatórios, incluindo
higienização da área operada e o uso de analgésicos conforme
necessário para controle da dor.
Agende um acompanhamento para remover as suturas, se aplicável, e
avaliar a cicatrização.
Forneça informações de contato para emergências ou dúvidas pós-
operatórias.
6. Acompanhamento:
Realize um acompanhamento adequado para monitorar a cicatrização
e garantir que não ocorram complicações.
Discuta quaisquer preocupações ou sintomas incomuns que o paciente
possa experimentar durante o processo de cicatrização.
“Inserção anormal do freio lingual consiste em mucosa e tecido conjuntivo
fibroso denso e, ocasionalmente, fibras superiores do músculo genioglosso. Essa
inserção liga a ponta da língua à superfície posterior do rebordo alveolar
mandibular.”
Preparação do Paciente:1.
Explique o procedimento ao paciente, incluindo os objetivos, possíveis
complicações e cuidados pós-operatórios.
Obtenha o consentimento informado do paciente.
Verifique a história médica do paciente, incluindo alergias e
medicamentos em uso.
Administre anestesia local para garantir o conforto durante o
procedimento.
Preparação do Campo Cirúrgico:2.
Limpe e desinfete a área ao redor do freio lingual.
Cubra o paciente com campos cirúrgicos estéreis, deixando exposta
apenas a área a ser operada.
A
na
 L
uí
za
 V
ie
ir
a 
- 
Es
tu
da
nt
e 
de
 O
do
nt
ol
og
ia
 
 3.Técnica Cirúrgica:
Realize o bloqueio anestésico bilateral do nervo lingual e uma
infiltração na área anterior para garantir a anestesia adequada.
Controle a ponta da língua preferencialmente tracionando-a com uma
sutura.
Faça uma incisão na base da língua de forma transversal para evitar
danos às estruturas adjacentes, como vasos sanguíneos, nervos e ductos
submandibulares.
Coloque uma pinça hemostática através da inserção do freio na base
da língua por aproximadamente 3 minutos para promover
vasoconstrição e minimizar o sangramento durante o procedimento.
Após a remoção da pinça hemostática, faça uma incisão na área
previamente pinçada.
Retraia a língua superiormente e dissecar as margens da ferida
delicadamente.
Feche a incisão paralelamente à linha média da língua,
cuidadosamente evitando danos aos vasos sanguíneos e ductos
submandibulares.
Se necessário, realize a liberação de uma pequena porção de tecido
mole entre a abertura do ducto submandibular e a face lingual da
mandíbula, seguindo os mesmos princípios de dissecção e fechamento.
 4.Pós-operatório:
Instrua o paciente sobre os cuidados pós-operatórios, incluindo
higienização da área operada e a ingestão de alimentos macios e frios
nos primeiros dias.
Prescreva analgésicos, se necessário, para controle da dor pós-
operatória.
Agende um acompanhamento para remover as suturas, se aplicável, e
avaliar a cicatrização.
 5.Acompanhamento:
Realize um acompanhamento adequado para monitorar a cicatrização
e garantir que não ocorram complicações, como sangramento excessivo
ou infecção.
Discuta quaisquer preocupações ou sintomas incomuns que o paciente
possa experimentar durante o processo de cicatrização.
A
na
 L
uí
za
 V
ie
ir
a 
- 
Es
tu
da
nt
e 
de
 O
do
nt
ol
og
ia
 
3- O que causa a hiperplasia fibrosa inflamatória? Qual a
conduta clínica cirúrgica nesses casos?
A hiperplasia fibrosa inflamatória, também chamada de epúlide fissurada ou
fibrose por prótese, é um aumento hiperplásico generalizado da mucosa e do
tecido conjuntivo fibroso no rebordo alveolar e na região vestibular que muito
comumente resulta de próteses mal-adaptadas. 
Avaliação Pré-operatória:1.
Realize uma avaliação clínica detalhada da lesão, incluindo tamanho,
localização e extensão do tecido hiperplásico.
Considere a necessidade de exames complementares, como biópsia,
para confirmar o diagnóstico e excluir outras condições patológicas.
Preparação do Paciente:2.
Explique o procedimento ao paciente, incluindo os objetivos, possíveis
complicações e cuidados pós-operatórios.
Obtenha o consentimento informado do paciente.
Anestesia:3.
Realize a infiltração de anestésico local na área do excesso de tecido
para garantir anestesia adequada durante o procedimento.
Escolha da Técnica Cirúrgica:4.
Se a área a ser excisada apresentar pequeno aumento, considere o uso
de técnicas eletrocirúrgicas ou a laser para a excisão do tecido.
Para áreas extensas, evite grandes áreas de excisão utilizando técnicas
eletrocirúrgicas para evitar cicatrizes vestibulares excessivas. Prefira
uma excisão simples e reaproximação do tecido remanescente.
Procedimento Cirúrgico:5.
Apreenda as áreas de tecido em excesso com pinças para tecido.
Faça uma incisão cortante na base do tecido fibroso em excesso até o
periósteo.
Remova o tecido hiperplásico.
Disseque delicadamente o tecido adjacente e reaproxime-o utilizando
suturas contínuas ou interrompidas.
A
na
 L
uí
za
 V
ie
ir
a 
- 
Es
tu
da
nt
e 
de
 O
do
nt
ol
og
ia
 
4- Descreva a conduta cirúrgica de uma alveoplastia
simples em extrações seriadas.
 6.Cuidados Pós-operatórios:
Instrua o paciente sobre os cuidados pós-operatórios, incluindo
higienização da área operada e a ingestão de alimentos macios e frios
nos primeiros dias.
Prescreva analgésicos, se necessário, para controle da dor pós-
operatória.
Agende um acompanhamento para remover as suturas e avaliar a
cicatrização.
 7.Exame AnatomoPatológico:
Após a remoção do tecido hiperplásico, envie amostras representativas
para exame anatomopatológico para confirmar o diagnóstico e excluir
outras condições patológicas.
 Avaliação Pré-operatória:1.
Avaliar a extensão das irregularidades do rebordo alveolar e a
necessidade de recontorno ósseo.
Preparação do Paciente:2.
Informar o paciente sobre o procedimento e obter o consentimento
informado.
Administrar anestesia local para garantir conforto durante o
procedimento.
Incisão e Rebatimento do Retalho:3.
Realizar uma incisão mucoperiosteal ao longo da crista do rebordo
alveolar.
Rebater o retalho mucoperiosteal para expor as áreas do rebordo
alveolar que requerem recontorno.
Recontorno Ósseo:4.
Usar pinça-goiva, lima para osso ou broca para osso para realizar o
recontorno das áreas irregulares do rebordo alveolar.
Utilizar irrigação abundante com soro fisiológico para evitar
sobreaquecimento e necrose óssea durante o procedimento.
Reaproximação e Sutura:5.
Após o recontorno, reaproximar o retalho mucoperiosteal e palpar o
rebordo alveolar para assegurar que todas as irregularidades tenham
sido removidas.
A
na
 L
uí
za
 V
ie
ir
a 
- 
Es
tu
da
nt
e 
de
 O
do
nt
ol
og
ia
 
Realizar irrigação abundante para remover detritose aproximar as
margens do tecido com suturas interrompidas ou contínuas
 6.Cuidados Pós-operatórios:
Instruir o paciente sobre os cuidados pós-operatórios, incluindo
higienização da área operada e a ingestão de alimentos macios.
Prescrever analgésicos, se necessário, para controle da dor pós-
operatória.
 7.Acompanhamento:
Agendar consultas de acompanhamento para avaliar a cicatrização e a
adaptação do tecido mole sobre o alvéolo.
A
na
 L
uí
za
 V
ie
ir
a 
- 
Es
tu
da
nt
e 
de
 O
do
nt
ol
og
ia

Outros materiais