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Relatorio_Das_Praticas_Psicologicas

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Sansão Hilario Maússe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Relatório das Práticas Psicológicas 1 
 
 
 
 
 
 
Licenciatura em Psicologia Educacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade-Save 
Massinga 
2019 
 Sansão Hilario Maússe 
 
 
 
 
 
Relatório das Práticas Psicológicas 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade-Save 
Massinga 
2019 
 
Relatório das Práticas Psicológicas 1 a ser 
entregue ao departamento de Ciências de 
Educação e Psicologia na Universidade-Save 
Delegação de Massinga, para efeitos de 
avaliação. 
Supervisor: MEd. Armando Venâncio Laita 
 
iii 
 
Índice Pag. 
Lista de Abreviaturas .............................................................................................................. v 
Dedicatória............................................................................................................................. vi 
Agradecimentos .................................................................................................................... vii 
Declaração de honra ............................................................................................................ viii 
Resumo .................................................................................................................................. ix 
Abstract ................................................................................................................................... x 
Capitulo I: Introdução ........................................................................................................... 11 
1.2. Objectivos das Praticas Psicológicas 1 (PP1) ................................................................ 12 
1.2.1. Objectivos gerais: .................................................................................................. 12 
1.2.2. Objectivos específicos: .......................................................................................... 12 
1.3. Metodologia do Trabalho .............................................................................................. 12 
1.3.1. Técnicas de recolha de dados ............................................................................... 12 
Capitulo II: Referencial teórico ........................................................................................... 14 
2.4.1. Conceptualização das Práticas Psicológicas ....................................................... 14 
2.4.2. Desenvolvimento ................................................................................................... 14 
2.4.3. Infância .................................................................................................................. 14 
2.4.5. Importância das PP1 ............................................................................................ 15 
Capitulo III: Análise do Trabalho Teórico ........................................................................... 16 
3.1. Conferências .................................................................................................................. 16 
3.1.1. Primeira conferência ............................................................................................ 16 
2.1.1.1. A estrutura das Praticas Psicológicas I ............................................................ 17 
3.2. Segunda Conferencia ..................................................................................................... 17 
3.2.1. Paços das actividades ............................................................................................ 17 
3.2.2. Tipos de observações ............................................................................................ 18 
iv 
 
3.2.3. Vantagens da observação ..................................................................................... 18 
3.2.4. Desvantagens da observação ................................................................................ 18 
3.3. Terceira conferência ...................................................................................................... 19 
Capitulo IV: Análise do trabalho de campo ......................................................................... 20 
4.1. Caracterização da Criança ............................................................................................. 20 
4.1.1.Adaptação à instituição ......................................................................................... 20 
4.1.2. Em caso de a criança se encontrar totalmente adaptada .................................. 20 
4.2. Caracterização do agrego familiar ................................................................................. 21 
4.3. Situação de Saúde .......................................................................................................... 21 
4.4. Caracterização gerais da criança.................................................................................... 21 
4.4.1. Hábitos de Higiene ................................................................................................ 21 
4.4.2. Brincadeiras preferidas ........................................................................................ 21 
4.4.3. Motivo pelo qual o encarregado colocou a criança na instituição .................... 21 
4.4.4. Interage com os colegas e deixa os outros interagirem ...................................... 21 
Capitulo V: Conclusão ......................................................................................................... 22 
5.1. Sugestões ................................................................................................................... 23 
5.2. Bibliografia ............................................................................................................... 24 
ANEXOS .............................................................................................................................. 10 
 
 
 
 
 
 
 
v 
 
Lista de Abreviaturas 
MEd………………………………………Mestre em Ciências de Educação; 
PP1……………………………………….Práticas Psicológicas 1; 
UNISAVE…………………………….Universidade Save; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
vi 
 
Dedicatória 
Dedico este trabalho a toda minha família especialmente aos meus pais Hilário Sansão 
Maússe e a Elvira Celestino Monjane pelo ter concedido e harmonizado as condições para 
eu poder estudar, e aos verdadeiros amigos e colegas em especial aos colegas 
Hermenegildo Guilamba, Flávio Semane Mate, Melita Jaime Novela e Marcos Da Costa, 
pela contribuição no meu percurso académico e pelo apoio moral, nos momentos de alegria 
e de tristeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
vii 
 
Agradecimentos 
Em primeiro lugar agradeço ao meu supervisor MEd. Armando Venâncio Laita, que tem 
associado ao rigor científico, por sempre demostrar total disponibilidade para me ouvir, 
aconselhar e corrigir, e pelo esforço e orientação na minha carreira estudantil. A todos os 
docentes da Faculdade de Ciência de Educação e Psicologia, que me proporcionaram 
inestimáveis espaços de construção de conhecimento e experiências, e terem-me dado mais 
instrumentos de continuar a entender a vida e fazer ciência. Ao encerrar mais uma etapa de 
conhecimentos e experienciais na área da psicologia e da ciência em geral, gostaria de 
agradecer todas as pessoas que de uma forma directa ou indirecta têm vindo a enriquecer a 
minha vida e que por isso contribuíram para este trabalho e aprendizagem. 
Em segundo lugar agradeço a família Comé e a Laranja obrigado pela boa recepção e 
contribuição durante a realização das actividades das PP1. 
 Khanimambo a todos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
viii 
 
Declaração de honra 
Eu, SansãoHilario Maússe declaro que este relatório das Práticas Pedagógicas Gerais é o 
resultado feito pelas investigações no campo. O seu conteúdo e todas as fontes consultadas 
estão devidamente citados na sua respectiva Bibliográfica. 
Declaro ainda que este relatório não foi apresentado na sua essência em nenhuma outra 
instituição do Ensino Superior. 
 
 
 
 
Massinga, Maio de 2019 
Declarante 
____________________________ 
 Sansão Hilário Maússe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ix 
 
Resumo 
O presente Relatório visa apresentar os acontecimentos que decorreram ao longo do período das 
aulas e das actividades das PP1, especialmente, uma conciliação de conteúdos abordados desde no início das 
aulas até nas actividades do campo das PP1, com vista a criar condições psicológicas e técnico profissionais 
do futuro psicólogo educacional. Pois neste contexto foi observado as crianças de 3 a 5 anos que frequentam 
escolinha, observar, como a criança se relaciona com os pais, amigos e com outros, se tem défice de atenção, 
o desenvolvimento da linguagem, podemos pedir a família a ficha de nascimento, com isso todo para 
compreender qual é o comportamento se a criança atingiu algumas fases do desenvolvimento humano. 
Palavras-chave: Práticas Psicológicas 1, criança, família. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
x 
 
Abstract 
This report aims to present the events that took place throughout the class period and the activities of 
PP1, especially a conciliation of content addressed from the beginning of classes to the activities of the PP1 
field, with a view to creating professional psychological and technical conditions of the future educational 
psychologist. For in this context it was observed the children from 3 to 5 years who attend school, observe, as 
the child relates to parents, friends and others, if you have a deficit of attention, language development, we 
can ask the family to write birth, with it all to understand what the behavior is if the child has reached some 
stages of human development. 
Keywords: Psychological practices 1, child, family. 
 
11 
 
Capitulo I: Introdução 
Este relatório surge na cadeira das Práticas Psicológicas 1, e constitui uma discrição 
e compilação de todos os acontecimentos que decorreram ao longo do período das aulas e 
das actividades das PP1, especialmente, uma conciliação de conteúdos abordados desde no 
início das aulas até nas actividades do campo das PP1, com vista a criar condições 
psicológicas e técnico profissionais do futuro psicólogo educacional, o cumprimento de 
nobre missão de observar ou aconselhar, com a qualidade cobiçada pela sociedade na 
perspectiva do melhoramento do processo do desenvolvimento Humano. Para que isso seja 
uma realidade, a UniSave incorpora nos seus currículos uma série de actividades de 
carácter teórico e prático de modo a adoptar o estudante de uma visão crítica e científica 
para que opere mudanças no processo de atendimentos sociais e organizacionais sempre 
que se julgar necessário através de propostas pertinentes e coerentes. É nesta aspiração que 
durante a formação, o futuro psicólogo tem praticas que visa aproximar o estudante a 
realidade concreta do propósito da sua profissão de modo que o graduado no processo da 
aplicabilidade e desempenho das suas funções não constitua surpresa no acto da sua 
colocação e vá efectuando reflexões sobre a melhoria da qualidade de trabalho no país. 
Este relatório apresenta três fases, a pré-observação onde tratamos aspectos que 
antecederam as actividades, constituíram primeira fase das PP1 todas conferenciam 
decorrida desde a apresentação do programa da cadeira seguindo-se a uma visão geral de 
aquilo que seriam as actividades ao longo do semestre esta que foi moderada pelo MEd. 
Armando Venâncio Laita, observação inclui as próprias conferências e o que foi observado 
durante o trabalho de campo, consiste em integrar o estudante na compreensão da criança 
no recinto familiar, e por fim a pós-observação é o momento da execução do relatório, a 
fase da organização dos dados da observação de fazer-se o resumo dos dados obtidos em 
forma de relatório das actividades desenvolvidas em todo o semestre no âmbito de PP1. 
Este relatório encontra-se organizado em quatro capítulos. O primeiro capítulo é 
dedicado à introdução que contextualiza o tema da pesquisa, expondo na sequência o 
problema abordado, objectivo geral e objectivos específicos. No segundo capítulo 
inserimos a análise do trabalho teórico, e no terceiro capítulo inserimos o trabalho do 
campo. No quarto capítulo será exposta a conclusão e as sugestões. 
12 
 
1.2. Objectivos das Praticas Psicológicas 1 (PP1) 
1.2.1. Objectivos gerais: 
 Integrar progressivamente o estudante em contexto real e concreta do propósito 
da sua profissão; 
 Compreender o comportamento e o desenvolvimento da crianca que conferem 
aquela faixa etária. 
1.2.2. Objectivos específicos: 
 Apresetar as características gerais da criança. 
 Caracterizar a criança do agrado familiar sua relacao com os membros da famila; 
 Descrever o comportamento da criança com os colegas; 
1.3. Metodologia do Trabalho 
Barreto (2006: 26) define metodologia como sendo o estudo da organização, dos 
caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer 
ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados 
para fazer uma pesquisa científica. Para o efeito a metodologia seleccionada vai se cingir 
num estudo qualitativo com uma abordagem fenomenológico e vai se guiar pela elaboração 
de instrumentos de colecta de dados que apoiem na consecução do estudo. 
Segundo LAKATOS et all (2005:194), “Observação Directa consiste em recolher e 
resistir dados os factos a realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais 
ou precisa e fizer perguntas”. 
Este relatório académico foi feito graças ao uso de diferentes métodos científicos 
como a observação directa para observar se a criança atingiu algumas fases do 
desenvolvimento humano que conferem aquela faixa etária em que a criança se encontra, 
que baseou- se no uso de uma observação participante, entrevista, questionário, observação 
sistemática pois acompanhamos a grelha de observação. Usou se a entrevista para facilitar a 
recolha de dados sobre o comportamento da criança, e leituras bibliográficas. 
1.3.1. Técnicas de recolha de dados 
De acordo com MUGRABI, E. DOXSEY (2003:107), as técnicas de colecta de 
dados são considerados um conjunto de preconceitos ou processos de que se serve uma 
13 
 
ciência, são também a habilidade para usar estes preconceitos ou normas na obtenção de 
seus propósitos. Neste estudo, será efectuado a partir de uma entrevista estruturada como 
sendo umas das que permite maior aprofundamento e viabilidade de informação, iremos 
entrevistar os pais e a própria criança, a observação directa da criança, e a consulta 
bibliográfica e o registo e analise e dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Capitulo II: Referencial teórico 
Para o sucesso deste relatório foi indispensável o contacto com os fundamentos 
teóricos das áreas das Práticas Psicológicas 1, Metodologia Bibliográfica Científica e 
normas da UniSave. 
2.4.1. Conceptualização das Práticas Psicológicas 
De acordo com LIMA (2007: 96), as práticas psicológicas são uma oportunidade 
das escolas receberem os serviços psicológicos e com isso possibilitar a contribuição dessa 
área do conhecimento e de actuação profissional para alcançarem objectivos educacionais 
propostos. Sendo assim, a actuação do psicólogo no campo escolar tem sido associada para 
os educadores, a possibilidade de realização do diagnóstico e ao atendimento de crianças 
com dificuldades emocionais ou de comportamento, bem como a orientação dos pais e aos 
professoressobre como trabalhar com alunos com esse tipo de situação. 
Analisado o trecho acima as práticas psicológicas adaptam o estudante de uma visão 
crítica e científica para que opere e aproxima da realidade concreta do propósito da sua 
profissão de modo que o graduado no processo da aplicabilidade e desempenho das suas 
funções não constitua surpresa no acto da sua colocação e vá efectuando reflexões sobre a 
melhoria da qualidade de trabalho no país. 
Relatório é uma narração oral ou escrita, organizada e com pormenores, de 
acontecimentos vividos ou de actividades profissionais referentes a uma determinada tarefa 
em determinado período. 
2.4.2. Desenvolvimento 
Segundo dicionário a língua portuguesa (1999:55), É um processo contínuo, que começa 
antes do nascimento de uma pessoa e se estende por todas as fases da vida, até a morte, 
através do desenvolvimento físico, cognitivo, social, afectivo. 
Família - Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco 
entre si e vivem na mesma casa formando um lar. (VALORE, 2010). 
2.4.3. Infância 
A infância é uma fase da vida, marcado pelo lúdico, pela brincadeira, pela 
imaginação, criação, mundo do faz de conta, onde tudo é possível de acontecer. As crianças 
15 
 
o tempo todo querem falar, escutar e descobrir. Por isso, nessa fase a linguagem é o recurso 
que as crianças utilizam para se comunicar com o mundo, mas, elas possuem diversas 
linguagens falam com o corpo, com o desenho, com a arte, com a música, com os gestos, 
pelo choro, pela fala, pela brincadeira entre outras. E nesse processo, iniciam-se as 
relações com as pessoas interagindo com quem está a sua volta. Esse momento de interação 
leva a criança a manifestar seus desejos, afetos e preferências por aquilo que mais lhe atrai 
e isso acontece por meio das brincadeiras (EDWARDS, 1999). 
 
Creche é uma resposta social, que se destina a acolher crianças dos 3 meses aos 3 anos de 
idade, durante o período de trabalho dos pais, como objetivos de proporcionar o bem-estar e 
desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e, durante o 
afastamento parcial do seu meio familiar através de um atendimento individualizado; 
colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em 
todo o processo evolutivo das crianças e colaborar de forma eficaz no despiste precoce de 
qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado (pires, 
2007: 23). 
2.4.5. Importância das PP1 
As PP1 adaptam o estudante de uma visão crítica e científica para que opere e 
aproxima o estudante a realidade concreta do propósito da sua profissão de modo que o 
graduado no processo da aplicabilidade e desempenho das suas funções não constitua 
surpresa no acto da sua colocação e vá efectuando reflexões sobre a melhoria da qualidade 
de trabalho no país. O psicólogo necessita realizar uma aproximação efectiva dos familiares 
com a instituição porque estas são entidades que influenciam no desenvolvimento e 
evolução das pessoas, uma boa prática de integração entre estes dois ambientes proporciona 
para a criança um bom desenvolvimento físico, intelectual e social. (LIMA 2007: 106). 
 
 
16 
 
Capitulo III: Análise do Trabalho Teórico 
O trabalho teórico iniciou no dia 12 de Março do ano em curso com três 
conferências sob orientação do MEd. Armando Venâncio Laita, em que recomendou-se que 
cada estudante devia ter uma pasta de arquivo para organizar o material da cadeira e 
futuramente entregaria com o relatório final. 
3.1. Conferências 
Conferência é o momento do processo de ensino e aprendizagem em que o 
professor orienta a aprendizagem, e há colaboração entre o professor e o aluno, onde 
discutem um determinado conteúdo (NERCI, 2001:99). 
3.1.1. Primeira conferência 
Na Introdução/primeira aula das, ficamos a saber do plano das actividades das 
praticas psicológicas I que iremos trabalhar com crianças que frequenta escolinha 
conversando com os pais da criança. 
Para realização das Praticas Psicológicas I requer um instrumento pode ser adaptado 
com a entrevista, inquérito, e nos iremos usar um instrumento de observação e análise de 
crianças que frequentam escolinha, nas comunidades, para este caso vamos trabalhar com 
as crianças de 3 anos até 5 anos de idade apenas. Iremos fazer esta actividade em grupos de 
três elementos, depois iremos começar a observar e analisar crianças que frequentam 
escolinha conversando com os pais para ter autorização. Os trabalhos que iremos fazer não 
são para o nosso benefício apenas, mas ajuda os pais e a própria criança. 
Aplicação da grelha de observação será no dia 30 de Abril do ano corrente, e só 
levara quatro semanas de aplicação. A identificação da criança no máximo é de 5 anos. 
Depois de tudo teremos que fazer a leitura horizontal e vertical da grelha para 
transformar em um texto para a elaboração do relatório junto com os diários e as sínteses, 
onde teremos: a introdução, análise teórica, diários, sínteses, seminários, e as sínteses dos 
textos de apoio, análise prática, o relatório da grelha de observação, condolências, 
sugestões e por fim o portfólio de devolução da informação a família, onde iremos colocar 
os aspectos negativos e positivos da criança e responder a pergunta “o que fazer” com os 
17 
 
aspectos negativos a apoiarem a criança a superar, e a entrega do relatório será no intervalo 
de 27 a 31 de Maio. 
O relatório vai no portefólio onde teremos, os diários, sínteses, o plano analítico e 
todos documentos que achamos útil para o nosso relatório de uma forma solta podem trazer 
a localização, foto, o relatório e o portfólio e é individual. 
2.1.1.1. A estrutura das Praticas Psicológicas I 
A estrutura das práticas pedagógicas está formada em elementos pré-textuais, 
textuais e pós-textuais. Para elaboração do relatório nos requisitos pré-textuais teremos: 
Capa, capa rosto, índice, listas de tabelas, declaração de honra, agradecimentos e o resumo. 
Textuais têm: Introdução, desenvolvimento, e a conclusão. Pós-textuais terão: anexos, 
apêndices, referências bibliográficas. 
3.2. Segunda Conferencia 
3.2.1. Paços das actividades 
Primeiro paço é indefinição da criança com quem você vai trabalhar, e em seguida 
aproximar aos pais da criança, caso não aprovarem informar o docente se é preciso 
credencial da universidade pedagógica, no caso de um estudante ter um filho, primo, ou 
irmão não é permitido a trabalhar com ele. 
A observação como fundamento básico para o processo de investigação científica, 
estudos e pesquisas educacionais. 
A observação é uma forma que se usa para colher informações em todos os campos. 
A observação no campo educacional observa-se como o aluno se comporta fora de sala de 
aulas, isso e no campo de educação geral. No campo específico na psicologia nas práticas 
psicológicas podemos observar, como o aluno se relaciona com os pais, amigos e com 
outros, se tem défice de atenção, o desenvolvimento da linguagem, podemos pedir a família 
a ficha de nascimento, com isso todo para compreender qual é o comportamento da criança. 
Nas práticas psicológicas iremos observar se a criança atingiu algumas fases do 
desenvolvimento humano. 
18 
 
Observação é um conjunto de actividades destinada a obter dados ou informações 
sobre o que se passa no PEA com a finalidade de compreender proceder com a análise de 
processo numa ou noutra das variares em foco. 
3.2.2. Tipos de observações 
A observação pode ser directa e indirecta, quando entramos em contacto com o 
objecto da nossa observação é observação directa, e é indirecta quando o fazemos sem ter 
contacto com objecto da nossa observação, em relação aos tipos de observação vimos a 
observação ocasionada é aquele que não obedece nenhum critério nem regra, que é a fonte 
de aquisição de conhecimentos do homem no seu diário, por outro lado a observação 
sistemático é formulada,não só descreve mas também interpreta os fenómenos observados 
e compreende a observação vulgar mas duma maneira eficaz e ela por sua vez pode ser 
sistematizada e assistemática. Nas famílias iremos usar a observação directa e sistemática. 
3.2.3. Vantagens da observação 
A observação nos permite entrar em contacto com objecto e fazer uma recolha 
directa dos dados, colher informações em primeira mão, a observação pode se aplicar em 
varias situações, espaciais e temporais e é pouco oneroso, e nos permite conhecer reacções 
do sujeito. 
3.2.4. Desvantagens da observação 
O observador pode influenciar o comportamento do observando, e a concretização 
dos objectos requer tempo. 
3.2.5. Particularidade biopsicossociocultural do aluno na perspectiva didáctico 
pedagógico 
A criança que iremos trabalhar é formando por um organismo complexo, como 
psicológico é constituindo por fenómenos psíquicos e pode ser avaliando o seu 
comportamento, como social rege por normas da conduta social, como cultural porque cria 
e aprende a cultura para poder viver. Com isso tudo queremos compreender a criança não 
em partes mas em uno “todo”. 
19 
 
3.3. Terceira conferência 
Decorreu no dia 23 de Abril do ano corrente, vivemos como tema: Apresentação 
da grelha das práticas psicológicas 1 
Grelha é um instrumento de recolha de dados na investigação sobre as crianças que 
frequenta o Centro Infantil. Neste caso, possibilitara que os estudantes/praticantes do Curso 
de Psicologia Educacional possam se informar sobre as crianças e promover actividades 
com vista a intervir em casos que se configurarem como problemáticos. 
Falamos da grelha de Observação onde consta o questionário de identificação da 
criança, a caracterização do agrego familiar, situação de saúde, características gerais da 
criança, na aula foi abordado o assunto relacionado com a ética que devemos mostrar la nas 
famílias onde estaremos a realizar nossas actividades, no caso da caracterização da criança, 
não podemos divulgar o nome da criança nem da família no relatório e não devemos 
descobrir problemas e divulgar, temos que manter em sigilo as informações relevantes da 
criança. Temos que conversar com a criança e com os pais e entrar em um acordo, se 
encontrar criança com certos problemas não vamos divulgar o problema, temos que manter 
o sigilo de identificação da criança usando código que a família e acriança estarão de 
acordo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
Capitulo IV: Análise do trabalho de campo 
O trabalho de campo iniciou com a divisão da turma em grupos de 3 elementos para 
trabalhar com uma e única criança que frequenta escolinha, onde tivemos que ir nas 
famílias para observar e interagir com a criança e com os pais, obedecendo a grelha de 
perguntas, no primeiro dia no campo fizemos uma apresentação com a criança e com os 
encarregados da criança, onde elas ficaram a saber do nosso objectivo, mas que no próprio 
dia não mostrou ser capaz de satisfazer tendo pedido a o inquérito que trazíamos para ver o 
que é que poderia fazer para disponibilizar os dados que necessitávamos. Estas análises 
foram feitas durante três semanas nas quintas-feiras. 
4.1. Caracterização da Criança 
Adequamos Laranja como condigo da criança que trabalhamos, ela é do género 
Feminino, residente na área municipal de Massinga, nascido no dia 13 de Dezembro de 
2015, e admito no Centro infantil no dia 18 de Fevereiro do ano corrente, ela entra as 07:30 
e sai as 11:45 horas. 
4.1.1.Adaptação à instituição 
Neste momento a Laranja encontra-se totalmente adaptada. Ela reage a agrado em 
relação a presença de outras crianças, o educador de infância, a auxiliar de acção educativa, 
a presença de outros de outros adultos, ao espaço as refeições, aos momentos de higiene 
pessoal, a chegada à instituição e na saída da instituição e as actividades e experiencias 
proporcionadas e rejeita o momento de repouso. 
4.1.2. Em caso de a criança se encontrar totalmente adaptada 
O período de adaptação decorreu em uma semana, pós a Laranja não teve nenhum 
problema no primeiro dia na escolinha porque frequenta a mesma escolinha com as duas 
primas que já frequentavam, e não chora para sair para casa porque dentro e fora do Centro 
brica com outras crianças junto com as primas. 
No início a chegada da creche ela apresentou agrado a outras crianças pós ela é uma 
criança extrovertida, ela nem teve problemas para conversar. 
21 
 
4.2. Caracterização do agrego familiar 
Os pais biológicos da Laranja estão unidos maritalmente e esta a cargo do avo, 
porque os pais trabalham na África do Sul a trabalho. 
4.3. Situação de Saúde 
No que respeita a situação de saúde do Laranja, dentre as doenças destacados ele 
nunca teve nenhuma, mas as doenças que normalmente tem atacado é o caso da malária e 
gripe e a medicação continua que ela tem é medicamento tradicional da lua. Destacar 
também que a Laranja não sofre de alguma doença, não tem nenhum tipo de alergia, não 
necessita de uma educação especial, não tem dificuldades auditiva, visual, motora e nem 
intelectual. 
4.4. Caracterização gerais da criança 
A Laranja é sociável e feliz, ela dorme durante o dia com facilidade as 13h depois 
de comer, a respeito aos hábitos alimentares a criança come com facilidade sonzinho a 
colher as vezes come a colher e faca, não consegue comer a colher. Ela come sozinha com 
facilidades com colher. 
4.4.1. Hábitos de Higiene 
Ela controla as micções e dejeções e dejecções durante o dia, não usa fraldas deixou 
de usar fraldas com seus dois anos. 
4.4.2. Brincadeiras preferidas 
A Laranja brica com todos quando esta em casa brica com outras crianças e também 
com a tia. 
4.4.3. Motivo pelo qual o encarregado colocou a criança na instituição 
O motivo pelo qual o encarregado de educação colocou a criança na instituição é 
para evitar que a criança fique só com outras crianças assim que o avo vai ao sevicio. 
4.4.4. Interage com os colegas e deixa os outros interagirem 
A Laranja interage com os colegas e deixa outras interagir, ela se interessa pelo que 
os colegas fazem, auxilia e respeita opiniões e o trabalho dos colegas, e mostra interesse 
por participar no grupo. 
22 
 
Capitulo V: Conclusão 
 De uma forma sintética, o proponente chega a conclusão que o trabalho das praticas 
psicológicas 1 levado a cabo serviu de experiência e projecção da expectativa do 
proponente para a próxima temporada que lhe espera, mais já alcançada pelos 
conhecimentos teóricos e práticos que tenho. Visto que, o futuro psicólogo educacional 
aproximou-se da realidade e ficou a par das situações em que enfrentou ao decorrer das 
actividades. 
Durante o período do trabalho do campo foi possível perceber que as aulas tidas 
facultaram na compreensão ou interpretação de alguns situações que regem o 
desenvolvimento da criança e as conferências apresentados estão concretamente ligados aos 
aspectos que observei na criança, ajudam duma certa forma a melhor selecionar os 
melhores caminhos para a recolha de dados ou informações no que diz respeito ao 
desenvolvimento da criança. 
Conclui-se também que apesar de a creche ser um local em que a criança pode, 
desde cedo, estar exposta a uma maior interacção e socialização com outras é um período 
delicado por separar o bebé do contacto frequente com a sua mãe. Durante a educação 
infantil, as crianças e as famílias enfrentam vários períodos críticos, ou de transição, em 
que as tarefas exigidas das famílias se modificam. Esses momentos, no qual podemos 
chamar de crises, são esperadas e fazem parte do processo de desenvolvimento, contudo 
mobilizam as famílias e são considerados eventos stressantes. A adaptação pode ser 
facilitada a partir de algumas acções, realizadas tanto pelos familiares como pela própria 
instituição educacional. Inicialmente, podem-se destacar os sentimentos dos pais sobre o 
ingresso do filho na creche. Crianças muitonovas exigem cuidados dos mais velhos com 
alimentação específica, horários de descanso mais frequentes, presença de menos crianças, 
espaço físico adequado para o desenvolvimento, rotina diária e constância do cuidador. 
A interacção da criança com a família e com o ambiente da pré-escola demonstra, 
em vários aspectos, que as crianças que apresentam uma boa relação no ambiente familiar 
transferem isto também para demais interacções. Neste caso, a Laranja com a companhia 
das primas e com boa relação do ambiente familiar não teve problemas para se adaptar e 
interagir com outras pessoas. 
23 
 
5.1. Sugestões 
No caso da criança que se sente segura quando a mãe está por perto e normalmente 
se sente mais relaxada e tranquila para interagir no ambiente com uma presença conhecida. 
É necessário a presença da mãe no local nos primeiros dias proporcionará melhor 
adaptação, pós ela têm conhecimento das preferências da criança. Com apreensa das primas 
a Laranja se adaptou em muito pouco tempo. Com isso sugiro a presença de um conhecido 
da criança nos primeiros dias na instituição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
5.2. Bibliografia 
1. ANDRADA, E.G.C. Focos de Intervenção em Psicologia Escolar. Psicologia Escolar e 
Educacional, 2005. 
2. BARRETO, et al. Metodologia Cientifica [ doc online] disponível na internet via www. 
Simpósio. Ufsc. br 2006. ׀ Arquivo capturado em 20 de Maio de 2013. 
3. EDWARDS, C. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na 
Educação da Primeira infância. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, 1999. 
4. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Metodologia cientifica 2a ed. 
Ver ampliada. São Paulo. Editora Atlas. 2005. 
5. LIMA, M.O.F.F. Pesquisando as práticas da psicologia no ambiente escolar. Barbarói, 
2007. 
6. MUGRABI, E. DOXSEY, R.D, Introdução a Pesquisa Educacional, Vitória, UFES 
2003. 
7. NERCI, Emídio G. Introdução á didáctica geral. Edição, São Paulo, 2001. 
8. PIRES. C. Educador de Infância – Teorias e práticas. Maia: Prof edições, Lda. 2007 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO ANALÍTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONFERENCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRELHA DE OBSERVAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIÁRIOS

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