Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sansão Hilario Maússe Relatório das Práticas Psicológicas 1 Licenciatura em Psicologia Educacional Universidade-Save Massinga 2019 Sansão Hilario Maússe Relatório das Práticas Psicológicas 1 Universidade-Save Massinga 2019 Relatório das Práticas Psicológicas 1 a ser entregue ao departamento de Ciências de Educação e Psicologia na Universidade-Save Delegação de Massinga, para efeitos de avaliação. Supervisor: MEd. Armando Venâncio Laita iii Índice Pag. Lista de Abreviaturas .............................................................................................................. v Dedicatória............................................................................................................................. vi Agradecimentos .................................................................................................................... vii Declaração de honra ............................................................................................................ viii Resumo .................................................................................................................................. ix Abstract ................................................................................................................................... x Capitulo I: Introdução ........................................................................................................... 11 1.2. Objectivos das Praticas Psicológicas 1 (PP1) ................................................................ 12 1.2.1. Objectivos gerais: .................................................................................................. 12 1.2.2. Objectivos específicos: .......................................................................................... 12 1.3. Metodologia do Trabalho .............................................................................................. 12 1.3.1. Técnicas de recolha de dados ............................................................................... 12 Capitulo II: Referencial teórico ........................................................................................... 14 2.4.1. Conceptualização das Práticas Psicológicas ....................................................... 14 2.4.2. Desenvolvimento ................................................................................................... 14 2.4.3. Infância .................................................................................................................. 14 2.4.5. Importância das PP1 ............................................................................................ 15 Capitulo III: Análise do Trabalho Teórico ........................................................................... 16 3.1. Conferências .................................................................................................................. 16 3.1.1. Primeira conferência ............................................................................................ 16 2.1.1.1. A estrutura das Praticas Psicológicas I ............................................................ 17 3.2. Segunda Conferencia ..................................................................................................... 17 3.2.1. Paços das actividades ............................................................................................ 17 3.2.2. Tipos de observações ............................................................................................ 18 iv 3.2.3. Vantagens da observação ..................................................................................... 18 3.2.4. Desvantagens da observação ................................................................................ 18 3.3. Terceira conferência ...................................................................................................... 19 Capitulo IV: Análise do trabalho de campo ......................................................................... 20 4.1. Caracterização da Criança ............................................................................................. 20 4.1.1.Adaptação à instituição ......................................................................................... 20 4.1.2. Em caso de a criança se encontrar totalmente adaptada .................................. 20 4.2. Caracterização do agrego familiar ................................................................................. 21 4.3. Situação de Saúde .......................................................................................................... 21 4.4. Caracterização gerais da criança.................................................................................... 21 4.4.1. Hábitos de Higiene ................................................................................................ 21 4.4.2. Brincadeiras preferidas ........................................................................................ 21 4.4.3. Motivo pelo qual o encarregado colocou a criança na instituição .................... 21 4.4.4. Interage com os colegas e deixa os outros interagirem ...................................... 21 Capitulo V: Conclusão ......................................................................................................... 22 5.1. Sugestões ................................................................................................................... 23 5.2. Bibliografia ............................................................................................................... 24 ANEXOS .............................................................................................................................. 10 v Lista de Abreviaturas MEd………………………………………Mestre em Ciências de Educação; PP1……………………………………….Práticas Psicológicas 1; UNISAVE…………………………….Universidade Save; vi Dedicatória Dedico este trabalho a toda minha família especialmente aos meus pais Hilário Sansão Maússe e a Elvira Celestino Monjane pelo ter concedido e harmonizado as condições para eu poder estudar, e aos verdadeiros amigos e colegas em especial aos colegas Hermenegildo Guilamba, Flávio Semane Mate, Melita Jaime Novela e Marcos Da Costa, pela contribuição no meu percurso académico e pelo apoio moral, nos momentos de alegria e de tristeza. vii Agradecimentos Em primeiro lugar agradeço ao meu supervisor MEd. Armando Venâncio Laita, que tem associado ao rigor científico, por sempre demostrar total disponibilidade para me ouvir, aconselhar e corrigir, e pelo esforço e orientação na minha carreira estudantil. A todos os docentes da Faculdade de Ciência de Educação e Psicologia, que me proporcionaram inestimáveis espaços de construção de conhecimento e experiências, e terem-me dado mais instrumentos de continuar a entender a vida e fazer ciência. Ao encerrar mais uma etapa de conhecimentos e experienciais na área da psicologia e da ciência em geral, gostaria de agradecer todas as pessoas que de uma forma directa ou indirecta têm vindo a enriquecer a minha vida e que por isso contribuíram para este trabalho e aprendizagem. Em segundo lugar agradeço a família Comé e a Laranja obrigado pela boa recepção e contribuição durante a realização das actividades das PP1. Khanimambo a todos! viii Declaração de honra Eu, SansãoHilario Maússe declaro que este relatório das Práticas Pedagógicas Gerais é o resultado feito pelas investigações no campo. O seu conteúdo e todas as fontes consultadas estão devidamente citados na sua respectiva Bibliográfica. Declaro ainda que este relatório não foi apresentado na sua essência em nenhuma outra instituição do Ensino Superior. Massinga, Maio de 2019 Declarante ____________________________ Sansão Hilário Maússe ix Resumo O presente Relatório visa apresentar os acontecimentos que decorreram ao longo do período das aulas e das actividades das PP1, especialmente, uma conciliação de conteúdos abordados desde no início das aulas até nas actividades do campo das PP1, com vista a criar condições psicológicas e técnico profissionais do futuro psicólogo educacional. Pois neste contexto foi observado as crianças de 3 a 5 anos que frequentam escolinha, observar, como a criança se relaciona com os pais, amigos e com outros, se tem défice de atenção, o desenvolvimento da linguagem, podemos pedir a família a ficha de nascimento, com isso todo para compreender qual é o comportamento se a criança atingiu algumas fases do desenvolvimento humano. Palavras-chave: Práticas Psicológicas 1, criança, família. x Abstract This report aims to present the events that took place throughout the class period and the activities of PP1, especially a conciliation of content addressed from the beginning of classes to the activities of the PP1 field, with a view to creating professional psychological and technical conditions of the future educational psychologist. For in this context it was observed the children from 3 to 5 years who attend school, observe, as the child relates to parents, friends and others, if you have a deficit of attention, language development, we can ask the family to write birth, with it all to understand what the behavior is if the child has reached some stages of human development. Keywords: Psychological practices 1, child, family. 11 Capitulo I: Introdução Este relatório surge na cadeira das Práticas Psicológicas 1, e constitui uma discrição e compilação de todos os acontecimentos que decorreram ao longo do período das aulas e das actividades das PP1, especialmente, uma conciliação de conteúdos abordados desde no início das aulas até nas actividades do campo das PP1, com vista a criar condições psicológicas e técnico profissionais do futuro psicólogo educacional, o cumprimento de nobre missão de observar ou aconselhar, com a qualidade cobiçada pela sociedade na perspectiva do melhoramento do processo do desenvolvimento Humano. Para que isso seja uma realidade, a UniSave incorpora nos seus currículos uma série de actividades de carácter teórico e prático de modo a adoptar o estudante de uma visão crítica e científica para que opere mudanças no processo de atendimentos sociais e organizacionais sempre que se julgar necessário através de propostas pertinentes e coerentes. É nesta aspiração que durante a formação, o futuro psicólogo tem praticas que visa aproximar o estudante a realidade concreta do propósito da sua profissão de modo que o graduado no processo da aplicabilidade e desempenho das suas funções não constitua surpresa no acto da sua colocação e vá efectuando reflexões sobre a melhoria da qualidade de trabalho no país. Este relatório apresenta três fases, a pré-observação onde tratamos aspectos que antecederam as actividades, constituíram primeira fase das PP1 todas conferenciam decorrida desde a apresentação do programa da cadeira seguindo-se a uma visão geral de aquilo que seriam as actividades ao longo do semestre esta que foi moderada pelo MEd. Armando Venâncio Laita, observação inclui as próprias conferências e o que foi observado durante o trabalho de campo, consiste em integrar o estudante na compreensão da criança no recinto familiar, e por fim a pós-observação é o momento da execução do relatório, a fase da organização dos dados da observação de fazer-se o resumo dos dados obtidos em forma de relatório das actividades desenvolvidas em todo o semestre no âmbito de PP1. Este relatório encontra-se organizado em quatro capítulos. O primeiro capítulo é dedicado à introdução que contextualiza o tema da pesquisa, expondo na sequência o problema abordado, objectivo geral e objectivos específicos. No segundo capítulo inserimos a análise do trabalho teórico, e no terceiro capítulo inserimos o trabalho do campo. No quarto capítulo será exposta a conclusão e as sugestões. 12 1.2. Objectivos das Praticas Psicológicas 1 (PP1) 1.2.1. Objectivos gerais: Integrar progressivamente o estudante em contexto real e concreta do propósito da sua profissão; Compreender o comportamento e o desenvolvimento da crianca que conferem aquela faixa etária. 1.2.2. Objectivos específicos: Apresetar as características gerais da criança. Caracterizar a criança do agrado familiar sua relacao com os membros da famila; Descrever o comportamento da criança com os colegas; 1.3. Metodologia do Trabalho Barreto (2006: 26) define metodologia como sendo o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica. Para o efeito a metodologia seleccionada vai se cingir num estudo qualitativo com uma abordagem fenomenológico e vai se guiar pela elaboração de instrumentos de colecta de dados que apoiem na consecução do estudo. Segundo LAKATOS et all (2005:194), “Observação Directa consiste em recolher e resistir dados os factos a realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precisa e fizer perguntas”. Este relatório académico foi feito graças ao uso de diferentes métodos científicos como a observação directa para observar se a criança atingiu algumas fases do desenvolvimento humano que conferem aquela faixa etária em que a criança se encontra, que baseou- se no uso de uma observação participante, entrevista, questionário, observação sistemática pois acompanhamos a grelha de observação. Usou se a entrevista para facilitar a recolha de dados sobre o comportamento da criança, e leituras bibliográficas. 1.3.1. Técnicas de recolha de dados De acordo com MUGRABI, E. DOXSEY (2003:107), as técnicas de colecta de dados são considerados um conjunto de preconceitos ou processos de que se serve uma 13 ciência, são também a habilidade para usar estes preconceitos ou normas na obtenção de seus propósitos. Neste estudo, será efectuado a partir de uma entrevista estruturada como sendo umas das que permite maior aprofundamento e viabilidade de informação, iremos entrevistar os pais e a própria criança, a observação directa da criança, e a consulta bibliográfica e o registo e analise e dados. 14 Capitulo II: Referencial teórico Para o sucesso deste relatório foi indispensável o contacto com os fundamentos teóricos das áreas das Práticas Psicológicas 1, Metodologia Bibliográfica Científica e normas da UniSave. 2.4.1. Conceptualização das Práticas Psicológicas De acordo com LIMA (2007: 96), as práticas psicológicas são uma oportunidade das escolas receberem os serviços psicológicos e com isso possibilitar a contribuição dessa área do conhecimento e de actuação profissional para alcançarem objectivos educacionais propostos. Sendo assim, a actuação do psicólogo no campo escolar tem sido associada para os educadores, a possibilidade de realização do diagnóstico e ao atendimento de crianças com dificuldades emocionais ou de comportamento, bem como a orientação dos pais e aos professoressobre como trabalhar com alunos com esse tipo de situação. Analisado o trecho acima as práticas psicológicas adaptam o estudante de uma visão crítica e científica para que opere e aproxima da realidade concreta do propósito da sua profissão de modo que o graduado no processo da aplicabilidade e desempenho das suas funções não constitua surpresa no acto da sua colocação e vá efectuando reflexões sobre a melhoria da qualidade de trabalho no país. Relatório é uma narração oral ou escrita, organizada e com pormenores, de acontecimentos vividos ou de actividades profissionais referentes a uma determinada tarefa em determinado período. 2.4.2. Desenvolvimento Segundo dicionário a língua portuguesa (1999:55), É um processo contínuo, que começa antes do nascimento de uma pessoa e se estende por todas as fases da vida, até a morte, através do desenvolvimento físico, cognitivo, social, afectivo. Família - Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. (VALORE, 2010). 2.4.3. Infância A infância é uma fase da vida, marcado pelo lúdico, pela brincadeira, pela imaginação, criação, mundo do faz de conta, onde tudo é possível de acontecer. As crianças 15 o tempo todo querem falar, escutar e descobrir. Por isso, nessa fase a linguagem é o recurso que as crianças utilizam para se comunicar com o mundo, mas, elas possuem diversas linguagens falam com o corpo, com o desenho, com a arte, com a música, com os gestos, pelo choro, pela fala, pela brincadeira entre outras. E nesse processo, iniciam-se as relações com as pessoas interagindo com quem está a sua volta. Esse momento de interação leva a criança a manifestar seus desejos, afetos e preferências por aquilo que mais lhe atrai e isso acontece por meio das brincadeiras (EDWARDS, 1999). Creche é uma resposta social, que se destina a acolher crianças dos 3 meses aos 3 anos de idade, durante o período de trabalho dos pais, como objetivos de proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e, durante o afastamento parcial do seu meio familiar através de um atendimento individualizado; colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças e colaborar de forma eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado (pires, 2007: 23). 2.4.5. Importância das PP1 As PP1 adaptam o estudante de uma visão crítica e científica para que opere e aproxima o estudante a realidade concreta do propósito da sua profissão de modo que o graduado no processo da aplicabilidade e desempenho das suas funções não constitua surpresa no acto da sua colocação e vá efectuando reflexões sobre a melhoria da qualidade de trabalho no país. O psicólogo necessita realizar uma aproximação efectiva dos familiares com a instituição porque estas são entidades que influenciam no desenvolvimento e evolução das pessoas, uma boa prática de integração entre estes dois ambientes proporciona para a criança um bom desenvolvimento físico, intelectual e social. (LIMA 2007: 106). 16 Capitulo III: Análise do Trabalho Teórico O trabalho teórico iniciou no dia 12 de Março do ano em curso com três conferências sob orientação do MEd. Armando Venâncio Laita, em que recomendou-se que cada estudante devia ter uma pasta de arquivo para organizar o material da cadeira e futuramente entregaria com o relatório final. 3.1. Conferências Conferência é o momento do processo de ensino e aprendizagem em que o professor orienta a aprendizagem, e há colaboração entre o professor e o aluno, onde discutem um determinado conteúdo (NERCI, 2001:99). 3.1.1. Primeira conferência Na Introdução/primeira aula das, ficamos a saber do plano das actividades das praticas psicológicas I que iremos trabalhar com crianças que frequenta escolinha conversando com os pais da criança. Para realização das Praticas Psicológicas I requer um instrumento pode ser adaptado com a entrevista, inquérito, e nos iremos usar um instrumento de observação e análise de crianças que frequentam escolinha, nas comunidades, para este caso vamos trabalhar com as crianças de 3 anos até 5 anos de idade apenas. Iremos fazer esta actividade em grupos de três elementos, depois iremos começar a observar e analisar crianças que frequentam escolinha conversando com os pais para ter autorização. Os trabalhos que iremos fazer não são para o nosso benefício apenas, mas ajuda os pais e a própria criança. Aplicação da grelha de observação será no dia 30 de Abril do ano corrente, e só levara quatro semanas de aplicação. A identificação da criança no máximo é de 5 anos. Depois de tudo teremos que fazer a leitura horizontal e vertical da grelha para transformar em um texto para a elaboração do relatório junto com os diários e as sínteses, onde teremos: a introdução, análise teórica, diários, sínteses, seminários, e as sínteses dos textos de apoio, análise prática, o relatório da grelha de observação, condolências, sugestões e por fim o portfólio de devolução da informação a família, onde iremos colocar os aspectos negativos e positivos da criança e responder a pergunta “o que fazer” com os 17 aspectos negativos a apoiarem a criança a superar, e a entrega do relatório será no intervalo de 27 a 31 de Maio. O relatório vai no portefólio onde teremos, os diários, sínteses, o plano analítico e todos documentos que achamos útil para o nosso relatório de uma forma solta podem trazer a localização, foto, o relatório e o portfólio e é individual. 2.1.1.1. A estrutura das Praticas Psicológicas I A estrutura das práticas pedagógicas está formada em elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Para elaboração do relatório nos requisitos pré-textuais teremos: Capa, capa rosto, índice, listas de tabelas, declaração de honra, agradecimentos e o resumo. Textuais têm: Introdução, desenvolvimento, e a conclusão. Pós-textuais terão: anexos, apêndices, referências bibliográficas. 3.2. Segunda Conferencia 3.2.1. Paços das actividades Primeiro paço é indefinição da criança com quem você vai trabalhar, e em seguida aproximar aos pais da criança, caso não aprovarem informar o docente se é preciso credencial da universidade pedagógica, no caso de um estudante ter um filho, primo, ou irmão não é permitido a trabalhar com ele. A observação como fundamento básico para o processo de investigação científica, estudos e pesquisas educacionais. A observação é uma forma que se usa para colher informações em todos os campos. A observação no campo educacional observa-se como o aluno se comporta fora de sala de aulas, isso e no campo de educação geral. No campo específico na psicologia nas práticas psicológicas podemos observar, como o aluno se relaciona com os pais, amigos e com outros, se tem défice de atenção, o desenvolvimento da linguagem, podemos pedir a família a ficha de nascimento, com isso todo para compreender qual é o comportamento da criança. Nas práticas psicológicas iremos observar se a criança atingiu algumas fases do desenvolvimento humano. 18 Observação é um conjunto de actividades destinada a obter dados ou informações sobre o que se passa no PEA com a finalidade de compreender proceder com a análise de processo numa ou noutra das variares em foco. 3.2.2. Tipos de observações A observação pode ser directa e indirecta, quando entramos em contacto com o objecto da nossa observação é observação directa, e é indirecta quando o fazemos sem ter contacto com objecto da nossa observação, em relação aos tipos de observação vimos a observação ocasionada é aquele que não obedece nenhum critério nem regra, que é a fonte de aquisição de conhecimentos do homem no seu diário, por outro lado a observação sistemático é formulada,não só descreve mas também interpreta os fenómenos observados e compreende a observação vulgar mas duma maneira eficaz e ela por sua vez pode ser sistematizada e assistemática. Nas famílias iremos usar a observação directa e sistemática. 3.2.3. Vantagens da observação A observação nos permite entrar em contacto com objecto e fazer uma recolha directa dos dados, colher informações em primeira mão, a observação pode se aplicar em varias situações, espaciais e temporais e é pouco oneroso, e nos permite conhecer reacções do sujeito. 3.2.4. Desvantagens da observação O observador pode influenciar o comportamento do observando, e a concretização dos objectos requer tempo. 3.2.5. Particularidade biopsicossociocultural do aluno na perspectiva didáctico pedagógico A criança que iremos trabalhar é formando por um organismo complexo, como psicológico é constituindo por fenómenos psíquicos e pode ser avaliando o seu comportamento, como social rege por normas da conduta social, como cultural porque cria e aprende a cultura para poder viver. Com isso tudo queremos compreender a criança não em partes mas em uno “todo”. 19 3.3. Terceira conferência Decorreu no dia 23 de Abril do ano corrente, vivemos como tema: Apresentação da grelha das práticas psicológicas 1 Grelha é um instrumento de recolha de dados na investigação sobre as crianças que frequenta o Centro Infantil. Neste caso, possibilitara que os estudantes/praticantes do Curso de Psicologia Educacional possam se informar sobre as crianças e promover actividades com vista a intervir em casos que se configurarem como problemáticos. Falamos da grelha de Observação onde consta o questionário de identificação da criança, a caracterização do agrego familiar, situação de saúde, características gerais da criança, na aula foi abordado o assunto relacionado com a ética que devemos mostrar la nas famílias onde estaremos a realizar nossas actividades, no caso da caracterização da criança, não podemos divulgar o nome da criança nem da família no relatório e não devemos descobrir problemas e divulgar, temos que manter em sigilo as informações relevantes da criança. Temos que conversar com a criança e com os pais e entrar em um acordo, se encontrar criança com certos problemas não vamos divulgar o problema, temos que manter o sigilo de identificação da criança usando código que a família e acriança estarão de acordo. 20 Capitulo IV: Análise do trabalho de campo O trabalho de campo iniciou com a divisão da turma em grupos de 3 elementos para trabalhar com uma e única criança que frequenta escolinha, onde tivemos que ir nas famílias para observar e interagir com a criança e com os pais, obedecendo a grelha de perguntas, no primeiro dia no campo fizemos uma apresentação com a criança e com os encarregados da criança, onde elas ficaram a saber do nosso objectivo, mas que no próprio dia não mostrou ser capaz de satisfazer tendo pedido a o inquérito que trazíamos para ver o que é que poderia fazer para disponibilizar os dados que necessitávamos. Estas análises foram feitas durante três semanas nas quintas-feiras. 4.1. Caracterização da Criança Adequamos Laranja como condigo da criança que trabalhamos, ela é do género Feminino, residente na área municipal de Massinga, nascido no dia 13 de Dezembro de 2015, e admito no Centro infantil no dia 18 de Fevereiro do ano corrente, ela entra as 07:30 e sai as 11:45 horas. 4.1.1.Adaptação à instituição Neste momento a Laranja encontra-se totalmente adaptada. Ela reage a agrado em relação a presença de outras crianças, o educador de infância, a auxiliar de acção educativa, a presença de outros de outros adultos, ao espaço as refeições, aos momentos de higiene pessoal, a chegada à instituição e na saída da instituição e as actividades e experiencias proporcionadas e rejeita o momento de repouso. 4.1.2. Em caso de a criança se encontrar totalmente adaptada O período de adaptação decorreu em uma semana, pós a Laranja não teve nenhum problema no primeiro dia na escolinha porque frequenta a mesma escolinha com as duas primas que já frequentavam, e não chora para sair para casa porque dentro e fora do Centro brica com outras crianças junto com as primas. No início a chegada da creche ela apresentou agrado a outras crianças pós ela é uma criança extrovertida, ela nem teve problemas para conversar. 21 4.2. Caracterização do agrego familiar Os pais biológicos da Laranja estão unidos maritalmente e esta a cargo do avo, porque os pais trabalham na África do Sul a trabalho. 4.3. Situação de Saúde No que respeita a situação de saúde do Laranja, dentre as doenças destacados ele nunca teve nenhuma, mas as doenças que normalmente tem atacado é o caso da malária e gripe e a medicação continua que ela tem é medicamento tradicional da lua. Destacar também que a Laranja não sofre de alguma doença, não tem nenhum tipo de alergia, não necessita de uma educação especial, não tem dificuldades auditiva, visual, motora e nem intelectual. 4.4. Caracterização gerais da criança A Laranja é sociável e feliz, ela dorme durante o dia com facilidade as 13h depois de comer, a respeito aos hábitos alimentares a criança come com facilidade sonzinho a colher as vezes come a colher e faca, não consegue comer a colher. Ela come sozinha com facilidades com colher. 4.4.1. Hábitos de Higiene Ela controla as micções e dejeções e dejecções durante o dia, não usa fraldas deixou de usar fraldas com seus dois anos. 4.4.2. Brincadeiras preferidas A Laranja brica com todos quando esta em casa brica com outras crianças e também com a tia. 4.4.3. Motivo pelo qual o encarregado colocou a criança na instituição O motivo pelo qual o encarregado de educação colocou a criança na instituição é para evitar que a criança fique só com outras crianças assim que o avo vai ao sevicio. 4.4.4. Interage com os colegas e deixa os outros interagirem A Laranja interage com os colegas e deixa outras interagir, ela se interessa pelo que os colegas fazem, auxilia e respeita opiniões e o trabalho dos colegas, e mostra interesse por participar no grupo. 22 Capitulo V: Conclusão De uma forma sintética, o proponente chega a conclusão que o trabalho das praticas psicológicas 1 levado a cabo serviu de experiência e projecção da expectativa do proponente para a próxima temporada que lhe espera, mais já alcançada pelos conhecimentos teóricos e práticos que tenho. Visto que, o futuro psicólogo educacional aproximou-se da realidade e ficou a par das situações em que enfrentou ao decorrer das actividades. Durante o período do trabalho do campo foi possível perceber que as aulas tidas facultaram na compreensão ou interpretação de alguns situações que regem o desenvolvimento da criança e as conferências apresentados estão concretamente ligados aos aspectos que observei na criança, ajudam duma certa forma a melhor selecionar os melhores caminhos para a recolha de dados ou informações no que diz respeito ao desenvolvimento da criança. Conclui-se também que apesar de a creche ser um local em que a criança pode, desde cedo, estar exposta a uma maior interacção e socialização com outras é um período delicado por separar o bebé do contacto frequente com a sua mãe. Durante a educação infantil, as crianças e as famílias enfrentam vários períodos críticos, ou de transição, em que as tarefas exigidas das famílias se modificam. Esses momentos, no qual podemos chamar de crises, são esperadas e fazem parte do processo de desenvolvimento, contudo mobilizam as famílias e são considerados eventos stressantes. A adaptação pode ser facilitada a partir de algumas acções, realizadas tanto pelos familiares como pela própria instituição educacional. Inicialmente, podem-se destacar os sentimentos dos pais sobre o ingresso do filho na creche. Crianças muitonovas exigem cuidados dos mais velhos com alimentação específica, horários de descanso mais frequentes, presença de menos crianças, espaço físico adequado para o desenvolvimento, rotina diária e constância do cuidador. A interacção da criança com a família e com o ambiente da pré-escola demonstra, em vários aspectos, que as crianças que apresentam uma boa relação no ambiente familiar transferem isto também para demais interacções. Neste caso, a Laranja com a companhia das primas e com boa relação do ambiente familiar não teve problemas para se adaptar e interagir com outras pessoas. 23 5.1. Sugestões No caso da criança que se sente segura quando a mãe está por perto e normalmente se sente mais relaxada e tranquila para interagir no ambiente com uma presença conhecida. É necessário a presença da mãe no local nos primeiros dias proporcionará melhor adaptação, pós ela têm conhecimento das preferências da criança. Com apreensa das primas a Laranja se adaptou em muito pouco tempo. Com isso sugiro a presença de um conhecido da criança nos primeiros dias na instituição. 24 5.2. Bibliografia 1. ANDRADA, E.G.C. Focos de Intervenção em Psicologia Escolar. Psicologia Escolar e Educacional, 2005. 2. BARRETO, et al. Metodologia Cientifica [ doc online] disponível na internet via www. Simpósio. Ufsc. br 2006. ׀ Arquivo capturado em 20 de Maio de 2013. 3. EDWARDS, C. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na Educação da Primeira infância. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, 1999. 4. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Metodologia cientifica 2a ed. Ver ampliada. São Paulo. Editora Atlas. 2005. 5. LIMA, M.O.F.F. Pesquisando as práticas da psicologia no ambiente escolar. Barbarói, 2007. 6. MUGRABI, E. DOXSEY, R.D, Introdução a Pesquisa Educacional, Vitória, UFES 2003. 7. NERCI, Emídio G. Introdução á didáctica geral. Edição, São Paulo, 2001. 8. PIRES. C. Educador de Infância – Teorias e práticas. Maia: Prof edições, Lda. 2007 10 ANEXOS 11 PLANO ANALÍTICO 12 CONFERENCIAS 13 GRELHA DE OBSERVAÇÃO 14 DIÁRIOS
Compartilhar