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Faculdade de Inhumas FacMais
Farmácia
Yan Reis Morais
ESTUDO DE CASO TOXICOLOGIA
INHUMAS - GO
2024
1
Yan Reis Morais
ESTUDO DE CASO TOXICOLOGIA
Trabalho com finalidade de analisar
estudos sobre a área de Toxicologia
,apresentado pela professora Roberta
Albino Gonçalves Ferreira, com a Matéria
de Fundamentos de Toxicologia do Curso
de Farmácia, faculdade de inhumas Fac
Mais, no ano de 2024.
INHUMAS - GO
2024
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO…………………….04
2. Efeitos adversos………………….06
3. FARMACODINÂMICA E FARMACOCINÉTICA………..…08
4. TRATAMENTO E SINTOMAS…………....09
5. Referência…………….…12
3
INTRODUÇÃO
Um dos rappers mais icônicos da história, Coolio morreu aos 59 anos no dia 28 de
setembro de 2022. Pouco mais de seis meses após o falecimento do cantor, ele teve a causa
de morte revelada. As informações são do NME.
Segundo o Departamento de Médico Legista do Condado de Los Angeles, a causa da
morte de Coolio foi overdose acidental de fentanil, heroína e metanfetamina. Como o site
reportou, o relatório também explicou como o cantor sofria de uma condição de
cardiomiopatia (doenças que atingem o músculo cardíaco) e asma - mas não foi divulgado
se essas condições tiveram influência na morte dele.
A morte do rapper Coolio, conhecido pela música "Gangsta's Paradise", foi causada por
uma overdose de fentanil, um opióide anestésico 50 vezes mais potente que a heroína.
Ele morreu em setembro de 2022 aos 59 anos.
O empresário do cantor, Jarel Posey, disse à revista "Hollywood Reporter" que a família foi
informada recentemente pelo legista de que também foram encontrados traços de heroína e
de metanfetamina em seu sistema.
O relatório do legista afirma que o artista sofria de asma e problemas cardíacos, e havia
consumido recentemente fenciclidina, uma droga psicodélica.
Tolerância, dependência física e dependência psicológica podem se desenvolver com a
administração repetida de opióides. Os riscos aumentam em pacientes com histórico
pessoal ou familiar de abuso de substâncias (incluindo abuso ou dependência de drogas ou
4
álcool) ou doença mental (por exemplo, depressão grave). Portanto, é possível que uma
dose maior de Fentanil® seja necessária para produzir o mesmo resultado.
O uso abusivo de fentanila pode ocorrer de forma semelhante a outros agonistas opióides.
O abuso ou uso indevido intencional de Fentanil® pode resultar em superdosagem e/ou
morte. Mesmo pessoas sob risco aumentado de abuso de opiáceos podem ser
adequadamente tratadas com Fentanil®.
A metanfetamina é uma droga que faz parte das anfetaminas. Ela é um estimulante
cerebral e seu uso prolongado pode causar, entre outras complicações, ansiedade excessiva
e transtornos de personalidade.
Ela é uma substância ilícita e faz parte da mesma categoria da cocaína e da heroína, por
exemplo. No Brasil, ela é mais conhecida como speed ou cristal.
O cristal é usado pelos mais jovens em baladas, festas “raves”, encontros universitários e
danceterias. Nesses lugares, a metanfetamina é mais conhecida como ice ou glass.
Essas substâncias são também vendidas pelo nome de “rebite” e são bastante utilizadas por
motoristas de caminhão, que usam a droga para aliviar o grande cansaço ao dirigir por
horas seguidas. Muitos estudantes a conhecem como “bola” e a usam em épocas de exames
difíceis, quando precisam passar a noite toda estudando.
A metanfetamina é uma substância química potente, perigosa e com um forte potencial de
viciar o usuário. Como ocorre com todas as drogas, esse produto age primeiramente como
um estimulante. No entanto, ainda que não seja percebida, a destruição do organismo
ocorre instantaneamente.
Essa droga causa dependência extrema de forma muito rápida e devastadora. O usuário tem
a sensação de que o problema só poderá ser aliviado ao aumentar o consumo — sua ação
no organismo se assemelha à de outras drogas, como a heroína e a cocaína. Quando o uso
de metanfetamina atinge um estado crônico, a dose precisa ser aumentada para evitar crises
de abstinência, que provocam aumento de apetite, sensação de cansaço extremo e
sonolência.
As metanfetaminas também são utilizadas com o intuito de perder peso. Porém, quando
interrompem o seu uso, muitos usuários voltam a engordar novamente. Assim, forma-se
um ciclo vicioso e os pacientes enfrentam o conhecido “efeito-sanfona”.
5
2. Efeitos adversos
O emprego concomitante de Fentanil® com outros depressores do sistema nervoso central
(por exemplo: barbitúricos, benzodiazepínicos ou medicamentos relacionados,
neurolépticos, outros opióides ou agentes anestésicos gerais e bebidas alcoólicas)
proporcionará efeitos aditivos ou potencializadores. Quando os pacientes receberem esses
depressores do SNC, a dose de Fentanil® necessária pode ser menor do que a usual. O uso
concomitante com Fentanil® em pacientes com respiração espontânea pode aumentar o
risco de depressão respiratória, sedação profunda, coma e morte.
A fentanila, um fármaco de alta depuração, é rápida e extensivamente metabolizada
principalmente pelo CYP3A4. Quando Fentanil® é usado, a utilização concomitante de um
inibidor da CYP3A4 pode resultar em uma diminuição da depuração de fentanila. Com a
administração de uma dose única de Fentanil®, pode-se prolongar o período de risco para
depressão respiratória, o que pode exigir cuidados especiais do paciente e observação mais
prolongada. Com a administração de doses múltiplas de Fentanil®, o risco de depressão
respiratória aguda e/ou retardada pode estar aumentado, podendo ser necessária uma
redução da dose de Fentanil® para evitar o acúmulo de fentanila. O ritonavir oral (um
inibidor potente da CYP3A4) reduziu em dois terços a depuração de uma dose única de
Fentanil® por via intravenosa, embora as concentrações plasmáticas máximas de fentanila
não fossem afetadas. Contudo, o itraconazol (outro inibidor potente da CYP3A4) 200
mg/dia, administrado por via oral durante 4 dias, não apresentou efeito significativo na
farmacocinética de dose única de Fentanil® por via intravenosa. A administração
concomitante de outros inibidores potentes ou menos potentes da CYP3A4, tais como
voriconazol ou fluconazol, e Fentanil® pode também resultar em uma exposição
aumentada e/ou prolongada da fentanila.
Os efeitos da metanfetamina no organismo são muito similares aos do crack, da cocaína
ou da heroína. Os principais efeitos são: euforia repentina; sensação de alegria;
hiperatividade; insônia; fala acelerada e excesso de energia.
Outras alterações comportamentais também são perceptíveis: irritabilidade; prejuízo do
julgamento; sudorese intensa; calafrios e extrema sensação de onipotência.
Sobre o efeito físico preocupante que a droga pode atingir é na circulação sanguínea,
promovendo contração das artérias e redução da oxigenação das células. Além disso, é
possível desenvolver arritmias cardíacas ou até enfartes.
A falsa sensação de energia gerada pela metanfetamina durante a sua ação, pode resultar
em graves complicações, porém, quando o efeito da droga termina, o usuário sente a falta
de energia, fica deprimido e volta a usar mais droga. O consumo de metanfetamina a curto
6
prazo traz muitos efeitos colaterais ao usuário, isso inclui algumas reações ilusórias, como
sensação de euforia, maior capacidade de comunicação, extroversão e muita energia.
Outros efeitos também podem ser analisados no funcionamento dos órgãos,
sobretudo no aparelho cardiovascular: frequência cardíaca e pressão arterial
acentuada.
Usuários de metanfetamina a longo prazo podem apresentar sintomas graves,
sendo alguns deles os distúrbios do sono, a aparência envelhecida e os danos
cognitivos. Além disso, quando o indivíduo que usa a droga por um longo
período resolve interromper o consumo, pode apresentar crises de ansiedade e
até depressão.
O consumo elevado de metanfetamina também pode provocar irritabilidade,
inquietação, perda da consciência e ataques de pânico. Em casos mais graves o
usuário pode apresentar convulsões e levar ao óbito.
3.FARMACODINÂMICA E FARMACOCINÉTICA
Propriedades Farmacodinâmicas
Mecanismo de açãoA Fentanila é um opioide analgésico, interagindo predominantemente com o receptor opioide
"µ". Suas ações terapêuticas primárias são analgesia e sedação. As concentrações séricas
analgésicas efetivas mínimas de Fentanila em pacientes virgens de opioides variam de 0,3-1,5
ng/mL; os efeitos colaterais aumentam em frequência com concentrações séricas acima de 2
ng/mL. Tanto a concentração eficaz mínima quanto a concentração tóxica necessária para que
ocorram reações adversas aumentam com o aumento da tolerância. O índice de
desenvolvimento de tolerância é bastante variável entre os indivíduos.
Fentanila é absorvido lentamente através da pele e, portanto, pode demorar cerca de 24 horas
para o seu efeito analgésico inicial ser alcançado.
7
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção
Fentanila proporciona uma liberação sistêmica contínua de Fentanila durante as 72 horas do
período de aplicação. A Fentanila é liberada em uma taxa relativamente constante. O
gradiente de concentração existente entre o sistema e a mais baixa concentração presente na
pele determina a liberação do medicamento. Após a aplicação inicial do Fentanila, as
concentrações séricas de Fentanila aumentam gradativamente, geralmente nivelando-se entre
12 e 24 horas e permanecendo relativamente constantes durante as 72 horas restantes do
período de aplicação. As concentrações séricas de Fentanila alcançadas são proporcionais ao
tamanho do adesivo de Fentanila. Ao término da segunda aplicação, feita a cada 72 horas, a
concentração sérica atinge o estado de equilíbrio e é mantida durante as aplicações
subsequentes do adesivo do mesmo tamanho. Os valores de ASC e Cmáx ao longo de um
intervalo de dosagem no estado estacionário são aproximadamente 40% mais elevados do que
após uma única aplicação.
Um modelo farmacocinético sugeriu que as concentrações séricas de Fentanila podem
aumentar em 14% (variando de 0 - 26%) se um novo adesivo for aplicado após 24 horas, ao
invés das 72 horas recomendadas.
A elevação da temperatura da pele pode aumentar a absorção de Fentanila aplicada
transdermicamente. Um aumento na temperatura da pele através da aplicação de uma
almofada de aquecimento em baixa configuração sobre o sistema Fentanila durante as
primeiras 10 horas de uma única aplicação aumentou o valor médio da ASC da Fentanila em
2,2 vezes e a concentração média no final da aplicação de calor em 61%.
Distribuição
A Fentanila é rapidamente distribuída a vários tecidos e órgãos, conforme indicado pelo
grande volume de distribuição (3 a 10 L/kg após administração intravenosa em pacientes). A
Fentanila se acumula no músculo esquelético e na gordura e é liberada lentamente no sangue.
Em um estudo com pacientes oncológicos tratados com Fentanila transdérmica, a ligação às
proteínas plasmáticas foi, em média, de 95% (intervalo 77-100%). A Fentanila atravessa
8
https://consultaremedios.com.br/constante/p
facilmente a barreira hematoencefálica. Também atravessa a placenta e é excretada no leite
materno.
Metabolismo
A Fentanila é um fármaco altamente depurado e é rápida e extensivamente metabolizada no
fígado, principalmente pela CYP3A4. O principal metabólito, norFentanila, é inativo. A pele
não parece metabolizar a Fentanila administrada por via transdérmica. Isso foi determinado
em um ensaio com queratinócitos humanos e em estudos clínicos em que 92% da dose
liberada através do sistema foi contabilizada como Fentanila inalterada, que apareceu na
circulação sistêmica.
Eliminação
Após a remoção do Fentanila, as concentrações séricas de Fentanila diminuem
gradativamente, reduzindo em torno de 50% em cerca de 17 horas (variando de 13 - 22)
depois de uma aplicação de 24 horas. Depois de 72 horas de aplicação, a meia-vida média
varia de 20 - 27 horas. A absorção contínua da Fentanila a partir da pele contribui para uma
eliminação mais lenta do fármaco do soro do que o observado após infusão intravenosa, em
que a meia-vida aparente é de aproximadamente 7 (variando de 3 - 12) horas.
Dentro de 72 horas após a administração de Fentanila intravenosa, aproximadamente 75% da
dose de Fentanila é excretada na urina, principalmente como metabólitos, com menos de 10%
como fármaco não metabolizado. Em torno de 9% da dose é encontrada nas fezes,
principalmente como metabólitos
4. TRATAMENTO E SINTOMAS
Sintomas
As manifestações da superdose da Fentanila são uma extensão de suas ações farmacológicas,
sendo o efeito mais grave a depressão respiratória.
Tratamento
Para o manejo da depressão respiratória, as medidas imediatas incluem a remoção do adesivo
de Fentanila e o estímulo físico ou verbal do paciente. Estas ações podem ser seguidas pela
administração de um antagonista opióide específico como a naloxona. A depressão
respiratória subsequente a uma superdose pode exceder em duração ao efeito do antagonista
9
opióide. O intervalo entre as doses intravenosas do antagonista deve ser cuidadosamente
selecionado devido à possibilidade de narcotização após a remoção do adesivo; a
administração repetida ou a infusão contínua da naloxona pode ser necessária. A reversão do
efeito narcótico pode desencadear em dor aguda e liberação de catecolaminas.
Se o estado clínico do paciente exigir, deve-se estabelecer e manter a via aérea desobstruída,
possivelmente através de intubação orofaríngea ou endotraqueal, respiração assistida ou
controlada e administração de oxigênio, conforme apropriado. Devem ser mantidas a
temperatura corporal adequada e a ingestão de líquidos.
Se ocorrer hipotensão grave ou prolongada, a possibilidade de hipovolemia deve ser
considerada e tratada adequadamente com reposição de fluidos parenterais.
Geralmente, a melhor solução para pessoas que estão viciadas nessa droga é a internação para
um tratamento de desintoxicação. Essa conduta visa a monitoração constante do paciente por
uma equipe multiprofissional.
A desintoxicação da metanfetamina exige a prescrição de medicamentos antipsicóticos. O
objetivo é provocar um efeito calmante e reduzir a angústia, principalmente na abstinência.
No entanto, as substâncias antipsicóticas podem reduzir drasticamente a pressão arterial.
Além do mais, os pacientes podem ter alucinações, o que aumenta o risco de mutilações e
tendências suicidas. Por isso, fazer esse tratamento em um hospital garante o controle dessas
e de outras situações adversas. Para a completa recuperação do usuário desse tipo de droga, é
essencial que ele esteja em um ambiente adequado e que lhe garanta segurança e
tranquilidade. A internação em um hospital especializado permite o suporte profissional e a
presença dos familiares.
Afastar o indivíduo do contato com drogas também é fundamental nesse processo. Para
conseguir ficar limpo, é necessário que haja integração com novas pessoas e novos
ambientes. Essa socialização é um dos aspectos relevantes e parte integrante do tratamento
em um hospital especializado nesse ramo.
10
5. REFERÊNCIAS
ttps://rollingstone.uol.com.br/noticia/coolio-tem-causa-de-morte-revela
da-apos-seis
https://www.folhape.com.br/cultura/rapper-coolio-morreu-apos-overdo
se-de-fentanil-diz-legista-de-los
https://consultaremedios.com.br/fentanila/bula
https://www.exametoxicologico.com.br/metanfetamina
https://hospitalsantamonica.com.br/metanfetamina
https://farmaindex.com/bulas/fentani
.Green AR, Mechan AO, Elliott JM, O’shea E, Colado MI. The
pharmacology and clinical pharmacology of
3,4-methylenedioxymethamphetamine (MDMA, “ecstasy”). Pharmacol
Rev. 2003;55:463-508.
2. Sardinha LS, Garcia AL. Um estudo sobre a psicodinâmica do
usuário de ecstasy. Psicologia: teoria e prática. 2000;2(2):70-87. 3.
Morton J. Ecstasy: pharmacology and neurotoxicity. Curr Opin
Pharmacol. 2005;5:79-86.
4. Moro ET, Ferraz AAF, Módolo NSP. Anestesia e o usuário de
ecstasy. Rev Bras de Anestesiol. 2006;56(2):183-8. 5. Saunders N.
Ecstasy e a cultura dance. São Paulo: Publisher Brasil; 1996; p. 293.
White B, Day C, Degenhardt L, Kinner S, Fry C, Bruno R, et al.
Prevalence of injecting drug use and associatedrisk behavior among
regular ecstasy users in Australia. Drug Alcohol Depend.
2006;83(3):210-7.
10. Stempliuk VA, Barroso LP, Andrade AG, Nicastri S, Malbergier A.
Comparative study of drug use among undergraduate students at the
University of Sao Paulo – Sao Paulo campus in 1996 and 2001. Rev
Bras Psiquiatr. 2005;27(3):185-93. 11. Silva A. Polícia fecha laborató
11
https://www.folhape.com.br/cultura/rapper-coolio-morreu-apos-overdose-de-fentanil-diz-legista-de-los
https://www.folhape.com.br/cultura/rapper-coolio-morreu-apos-overdose-de-fentanil-diz-legista-de-los

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