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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
COORDENAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA, LITERATURA E CULTURA 
PROFA. MARTA PASSOS 2 ANO - 2023 
Questão 01
Quem não se recorda de Aurélia Camargo, que atravessou o firmamento da
corte como um brilhante meteoro, e apagou-se de repente no meio do
deslumbramento que produzira seu fulgor? Tinha ela dezoito anos quando
apareceu a primeira vez na sociedade. Não a conheciam; e logo buscaram
todos com avidez informações acerca da grande novidade do dia. Dizia-se
muita coisa que não repetirei agora, pois a seu tempo saberemos a verdade,
sem os comentos malévolos de que usam vesti-la os noveleiros. Aurélia era
órfã; tinha em sua companhia uma velha parenta, viúva, D. Firmina
Mascarenhas, que sempre a acompanhava na sociedade. Mas essa parenta não
passava de mãe de encomenda, para condescender com os escrúpulos da
sociedade brasileira, que naquele tempo não tinha admitido ainda certa
emancipação feminina. Guardando com a viúva as deferências devidas à idade,
a moça não declinava um instante do firme propósito de governar sua casa e
dirigir suas ações como entendesse. Constava também que Aurélia tinha um
tutor; mas essa entidade era desconhecida, a julgar pelo caráter da pupila, não
devia exercer maior influência em sua vontade, do que a velha parenta.
(ALENCAR, J. Senhora. São Paulo: Ática, 2006).
O romance Senhora, de José de Alencar, foi publicado em 1875. No fragmento
transcrito, a presença de D. Firmina Mascarenhas como "parenta" de Aurélia
Camargo assimila práticas e convenções sociais inseridas no contexto do
Romantismo, pois
A. O trabalho ficcional do narrador desvaloriza a mulher ao retratar a condição
feminina na sociedade brasileira da época.
B. O trabalho ficcional do narrador mascara os hábitos sociais no enredo de seu
romance.
C. As características da sociedade em que Aurélia vivia são remodeladas na
imaginação do narrador romântico.
D. O narrador evidencia o cerceamento sexista à autoridade da mulher,
financeiramente independente
E. O narrador incorporou em sua ficção hábitos muito avançados para a
sociedade daquele período histórico.
Questão 02 
“Ele era o inimigo do rei” , nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda,
“um romancista que colecionava desafetos azucrinava D. Pedro II e acabou
inventando o Brasil”. Assim era JOSÉ DE Alencar (1829-1877) , o conhecido
autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil. Além de
criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e
históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de
teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na
descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de
seu acervo inédito será digitalizada.
(História Viva, n.99,2011.)
Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura
digitalização de sua obra, depreende-se que:
A. A digitalização dos textos é importante para que os leitores possam
compreender seus romances.
B. O conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou
uma vasta obra literária com temática atemporal.
C. A divulgação das obras de José de Alencar , por meio da digitalização,
demonstra sua importância para a história do Brasil imperial.
D. A digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na
preservação da memória linguística e da identidade nacional.
E. O grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por
sua temática indianista.
Questão 03 Leia o soneto abaixo:
“Já da morte o palor me cobre o rosto,
Nos lábios meus o alento desfalece,
Surda agonia o coração fenece,
E devora meu ser mortal desgosto!
Do leito embalde no macio encosto
Tento o sono reter!… já esmorece
O corpo exausto que o repouso esquece…
Eis o estado em que a mágoa me tem posto!
O adeus, o teu adeus, minha saudade,
Fazem que insano do viver me prive
E tenha os olhos meus na escuridade.
Dá-me a esperança com que o ser mantive!
Volve ao amante os olhos por piedade,
Olhos por quem viveu quem já não vive!”
(AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000)
O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda geração romântica,
porém configura um lirismo que o projeta para além desse momento
específico. O fundamento desse lirismo é:
A. A angústia alimentada pela constatação da irreversibilidade da morte.
B. A melancolia que frustra a possibilidade de reação diante da perda.
C. O descontrole das emoções provocado pela auto piedade.
D. O desejo de morrer como alívio para a desilusão amorosa.
E. O gosto pela escuridão como solução para o sofrimento.
Questão 04 O sertão e o sertanejo
“Ali começa o sertão chamado bruto. Nesses campos, tão diversos pelo matiz
das cores, o capim crescido e ressecado pelo ardor do sol transforma-se em
vicejante tapete de relva, quando lavra o incêndio que algum tropeiro, por
acaso ou mero desenfado, ateia com uma faúlha do seu isqueiro. Minando à
surda na touceira, queda a vívida centelha. Corra daí a instantes qualquer
aragem, por débil que seja, e levanta-se a língua de fogo esguia e trêmula,
como que a contemplar medrosa e vacilante os espaços imensos que se
alongam diante dela. O fogo, detido em pontos, aqui, ali, a consumir com mais
lentidão algum estorvo, vai aos poucos morrendo até se extinguir de todo,
deixando como sinal da avassaladora passagem o alvacento lençol, que lhe foi
seguindo os velozes passos. Por toda a parte melancolia; de todos os lados
tétricas perspectivas. É cair, porém, daí a dias copiosa chuva, e parece que
uma varinha de fada andou por aqueles sombrios recantos a traçar às pressas
jardins encantados e nunca vistos. Entra tudo num trabalho íntimo de
espantosa atividade.”
(TAUNAY, Visconde de. Inocência.)
O romance romântico teve fundamental importância na formação da ideia de
nação. Considerando o trecho acima, é possível reconhecer que uma das
principais e permanentes contribuições do Romantismo para construção da
identidade da nação é a:
A. Possibilidade de apresentar uma dimensão desconhecida da natureza
nacional, marcada pelo subdesenvolvimento e pela falta de perspectiva de
renovação.
B. Consciência da exploração da terra pelos colonizadores e pela classe
dominante local, o que coibiu a exploração desenfreada das riquezas naturais
do país.
C. Construção, em linguagem simples, realista e documental, sem fantasia ou
exaltação, de uma imagem da terra que revelou o quanto é grandiosa a
natureza brasileira.
D. Expansão dos limites geográficos da terra, que promoveu o sentimento de
unidade do território nacional e deu a conhecer os lugares mais distantes do
Brasil aos brasileiros.
E. Valorização da vida urbana e do progresso, em detrimento do interior do
Brasil, formulando um conceito de nação centrado nos modelos da nascente
burguesia brasileira.
Questão 05 Leia o poema abaixo:
MOCIDADE E MORTE
“Oh! eu quero viver, beber perfumes
Na flor silvestre, que embalsama os ares;
Ver minh’alma adejar pelo infinito,
Qual branca vela n’amplidão dos mares.
No seio da mulher há tanto aroma…
Nos seus beijos de fogo há tanta vida…
– Árabe errante, vou dormir à tarde
À sombra fresca da palmeira erguida.”
No trecho acima, de Castro Alves, reúnem-se vários dos temas e aspectos mais
característicos de sua poesia.
São eles:
A. Identificação com a natureza, condoreirismo, erotismo.
B. Aspiração de amor e morte, sensualismo, exotismo.
C. Sensualismo, aspiração de absoluto, nacionalismo, orientalismo.
D. Personificação da natureza, hipérboles, sensualismo velado, exotismo.
E. Aspiração de amor e morte, condoreirismo, hipérboles.
Questão 06 No trecho abaixo, o narrador, ao descrever a personagem, critica sutilmente
um outro estilo de época: o romantismo.“Naquele tempo contava apenas uns quinze ou dezesseis anos; era talvez a mais
atrevida criatura da nossa raça, e, com certeza, a mais voluntariosa. Não digo que já lhe
coubesse a primazia da beleza, entre as mocinhas do tempo, porque isto não é romance,
em que o autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às sardas e espinhas; mas
também não digo que lhe maculasse o rosto nenhuma sarda ou espinha, não. Era bonita,
fresca, saía das mãos da natureza, cheia daquele feitiço, precário e eterno, que o
indivíduo passa a outro indivíduo, para os fins secretos da criação.”
ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Jackson,1957.
A frase do texto em que se percebe a crítica do narrador ao romantismo está transcrita na
alternativa:
A. “… o autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às sardas e espinhas...”
B. “… era talvez a mais atrevida criatura da nossa raça...”
C. Era bonita, fresca, saía das mãos da natureza, cheia daquele feitiço, precário e
eterno...”
D. Naquele tempo contava apenas uns quinze ou dezesseis anos...”
E. “...o indivíduo passa a outro indivíduo, para os fins secretos da criação.”
Questão 07
Leito de folhas verdes
Brilha a lua no céu, brilham estrelas,
Correm perfumes no correr da brisa,
A cujo influxo mágico respira-se
Um quebranto de amor, melhor que a vida!
A flor que desabrocha ao romper d’alva
Um só giro do sol, não mais, vegeta:
Eu sou aquela flor que espero ainda
Doce raio do sol que me dê vida.
DIAS, Gonçalves. Antologia poética. Rio de Janeiro: Agir, 1979 (fragmento).
Na perspectiva do Romantismo, a representação feminina espelha concepções expressas
no poema pela
A. reprodução de estereótipos sociais e de gênero.
B. presença de traços marcadores de nacionalidade.
C. sublimação do desejo por meio da espiritualização.
D. correlação feita entre estados emocionais e natureza.
E. mudança de paradigmas relacionados à sensibilidade.
Questão 08 - Lucíola, de José de Alencar é um romance:
A. Romântico sertanista, com a ação transcorrendo no sertão de Minas Gerais. O 
confronto de culturas e a visão exaltada da vida camponesa são temas importantes da 
obra. Lúcia, a protagonista, com sua pureza, encanta o viajante Paulo. Vindo da cidade, 
ele se hospeda na fazenda onde ela vive com seu pai. A paixão proibida que os dois 
vivem choca os familiares da moça, que está prometida em casamento a outro rapaz. 
B. Romântico nacionalista. A temática da Batalha dos Guararapes, em que os 
portugueses defenderam a terra brasileira da invasão dos holandeses em Pernambuco 
(terra de José de Alencar, homenageada no livro), busca, na verdade, exaltar a maravilha 
da liberdade em um país recém tornado independente. Lucíola é a heroína de um povo na
luta pela liberdade. 
C. Realista. A descrição dos costumes das classes baixas na corte, num tempo de 
aumento da população e maior complexidade nas relações sociais é o centro do enredo 
do romance, que, de modo objetivo e por vezes agressivo, conta a trajetória de Lúcia, 
uma mulher que, vivendo na miséria, se prostitui para sustentar os filhos, sem que eles 
saibam disso. Seu drama é tentar evitar que sua filha, Lucíola, siga o mesmo destino. 
Porém, adepto de uma concepção de mundo determinista, o romance mostra que é 
inevitável que isso aconteça com a menina.
D. Romântico urbano, figurando dentro do segmento de romances alencarianos 
denominado “perfis de mulher”. Ambientado na corte, o romance é ousado por apresentar 
uma prostituta como protagonista. A história de Lúcia é narrada por Paulo, em cartas 
dirigidas à Sra. G.M. Apaixonado por ela, Paulo luta para fazer com que seu amor a 
“salve” da vida que ela leva.
E. Pré-modernista. Ainda apegado a alguns valores estéticos realistas – como a 
descrição da vida nos subúrbios cariocas do começo do século XX –, o texto se abre ao 
experimentalismo formal ao colocar como narradora uma personagem - Lúcia –, que se 
exprime com coloquialismos e regionalismos. Vinda do Nordeste para a capital federal, a 
narradora vai à procura da mãe Lucíola, que, anos antes, deixou o sertão para trabalhar 
na cidade. A descoberta frustrante que a narradora faz é a de que sua mãe tornou-se 
prostituta e vive miseravelmente no Rio.
Questão 09 Quanto ao romance Lucíola, de José de Alencar, é correto afirmar que, nele,
A. o narrador Paulo, que é o próprio autor, conta, num salão, a seus amigos, dentre eles o
Dr. Sá, suas aventuras luxuriosas com a bela e jovem Lúcia; ali ele conta que,
inicialmente, acreditou se tratar a jovem de uma senhora séria da sociedade fluminense,
pela qual se apaixona, e que, ao final da narrativa, descobre ser uma cortesã que se
prostitui cedo para, com seus proventos, cuidar da saúde do pai. 
B. o narrador autobiográfico, Alencar, traça, para uma idosa senhora da sociedade
fluminense, um perfil de mulher, em que o passado parece ser determinante no presente
de Lúcia, a protagonista; assim, a pureza da infância, o sacrifício da honra à saúde do pai,
a brutalidade fria com que é violada, dentre outros aspectos do passado, condicionam
toda a vida de Lúcia, inviabilizando seu relacionamento com o referido narrador, também
protagonista.
C. o narrador, Paulo, dirige-se por escrito a uma idosa senhora da sociedade fluminense, 
contando suas aventuras eróticas com uma prostituta, ao mesmo tempo em que detalha o
passado atribulado desta mulher; ali sobressai um enredo em que dinheiro, de um lado e, 
do outro, honra e amor estão fortemente entrelaçados ao se estruturarem os conflitos; ao 
final, descobre-se que a referida senhora e a prostituta são a mesma pessoa.
D. o narrador propõe a uma senhora da sociedade fluminense um perfil de mulher,
valendo-se da própria experiência de juventude quando se apaixona por uma cortesã;
nesse sentido, a tensão entre a “senhora respeitável”, de um lado, e a prostituta, de outro,
domina o livro desde os capítulos iniciais, quando Paulo, jovem provinciano, ao chegar à
corte, ignorante da condição de prostituta de Lúcia, se encanta por ela.
E. o narrador conta, em terceira pessoa, a história da protagonista Lúcia, desde os
primeiros momentos em que a conhece, ainda uma jovem pobre da sociedade
fluminense, passando pela violência sexual que sofre, por sua transformação em
prostituta requisitada, até sua morte, sempre com um olhar complacente e platonicamente
apaixonado por essa mulher que foi o grande amor da vida desse narrador.
Questão 10 Sobre o romance Lucíola, de José de Alencar, apenas é incorreto afirmar
que
A. destaca-se, na narrativa, a oscilação de Lúcia entre dois polos opostos, a pureza e o
vício.
B. amor de Paulo estimula em Lúcia, que fora prostituída em sua juventude, o desejo de
regenerar-se e de cultivar os germes de virtude que conservara no coração. 
C. a castidade desenvolve-se na busca gradativa da simplicidade, do contato com a
natureza e do afastamento, por parte da heroína, em relação ao luxo e à sofisticação.
D. Lúcia é influenciada pelas normas vigentes, mesmo consciente das causas sociais da
prostituição, assumindo-a como um erro seu e renunciando à paixão sensual.
E. Paulo opõe-se frontalmente às convenções sociais e assume uma relação amorosa
com a heroína, sem preocupar-se com sua própria reputação e com seu futuro
profissional.
Questão 11 Em Lucíola, que faz parte dos romances ________________ de José de
Alencar, a história é relatada por um _____________ e tem como fio condutor a
_______________ do comportamento de Lúcia, que, no decorrer da trama, promove a
____________ entre o amor físico e o amor espiritual. Assinale a alternativa cujas
informações preenchem corretamente as lacunas do enunciado.
A. urbanos / narrador-personagem / dualidade / separação.
B. urbanos / narrador onisciente / dualidade / união.
C. regionalistas / narrador-personagem / dualidade / separação.
D. regionalistas / narrador onisciente / coerência / união.
E. urbanos/narrador onisciente / coerência / união.
Questão 12 Podemos fazer as seguintes afirmações em relação ao nosso Romantismo:
I- O Romantismo em nossa Literatura colaborou para formar e fortalecer a ideia de uma
nação brasileira no século XIX.
II- Encontramos no Romantismo o primado da imaginação e da emoção.
III- Os romances brasileiros do Romantismo apresentam o brasileiro como a mistura do
indígena, do branco e do negro.
IV- A prosa passa a receber novo tratamento estético, sobretudo o romance, cuja
importância enquanto espelho dos interesses da sociedade do século XIX se compararia,
hoje, à do cinema e da televisão.
A. I e II estão corretas
B. I, II e IV estão corretas
C. I e III estão corretas
D. III e IV estão corretas
E. Todas estão corretas
Questão 13 Sobre o romance indianista de José de Alencar, pode-se afirmar que:
A. Analisa as reações psicológicas da personagem como um efeito das influências
sociais.
B. É um conjunto resultante de formas originais do conto.
C. Dá forma ao herói amalgamando-o à vida da natureza.
D. Representa contestação política ao domínio português.
E. Mantém-se preso aos modelos legados pelos clássicos.
	CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
	AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA, LITERATURA E CULTURA
	2ª SÉRIE - MANHÃ PROFª: MARTA PASSOS
	MOCIDADE E MORTE

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