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PS015 - Fundamentos da educação especial - Processos de atenção à diversidade - Tarefas de autoavaliação

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PS015 - Fundamentos da educação especial: Processos de atenção à diversidade 
Tarefas de autoavaliação CAP. 01.- Aproximação conceitual, legislativa e histórica: da 
educação especial à educação inclusiva Observe o desenvolvimento legislativo da educação 
especial na Espanha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora, faça uma reflexão, organizando um paralelo cronológico com os 
pontos principais da legislação brasileira voltada à educação especial. 
1854 – Instituto Benjamin Constant (IBC), fundado no Rio de Janeiro, RJ, com o nome de Imperial Instituto dos Meninos 
Cegos. Foi a primeira instituição de educação especial da América Latina. Ainda está em funcionamento. 
- 1857 – Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), fundado no Rio de Janeiro, RJ, por D. Pedro II – ainda em 
funcionamento. - 1988 – a Constituição Federal (Art. 208, III) estabelece o direito das pessoas com necessidades 
especiais de receberem educação, preferencialmente na rede regular de ensino. - 1989 – a Lei N.º 7.853 cria a 
Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), dispõe sobre o apoio às pessoas 
com deficiência, sua integração social, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos das pessoas com 
deficiência, disciplina a ação do Ministério Público, define crimes e dá outras providências. - 1990 – o Estatuto da Criança 
e do Adolescente (ECA, Lei n.º 8.069). No Art. 53, assegura a todos o direito à igualdade de condições para o acesso e 
permanência na escola e atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. - 1996 – 
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N. º9.394/96) assegura aos alunos com necessidades especiais 
currículos, métodos, recursos educacionais e organização específicos para atender às suas necessidades específicas. - 
1998 – os Parâmetros Curriculares Nacionais (adaptações curriculares) do MEC fornecem as estratégias para educação 
de alunos com necessidades educacionais especiais. - 1999 – o Decreto N.º 3.298 regulamenta a Lei n.º 7.853/89 que 
trata da Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e estabelece a matrícula compulsória em 
cursos regulares em escolas públicas e particulares de pessoas com deficiência. - 2000 – a Lei N.º 10.098 estabelece 
normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade 
reduzida através da eliminação de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na 
construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. - 2000 – a Lei N.º 10.048 estabelece a 
prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e determina que os veículos de transporte coletivo a serem 
produzidos devam ser planejados de forma a facilitar o acesso ao seu interior das pessoas com deficiência. - 2001 – o 
Plano nacional de educação explicita a responsabilidade da União, dos Estados e Distrito Federal e Municípios na 
implementação de sistemas educacionais que assegurem o acesso e a aprendizagem significativa a todos os alunos. - 
2001 – as Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica endossam a necessidade de que todos os 
alunos possam aprender juntos em uma escola de qualidade. - 2001 – o Decreto n.º 3.956, da Presidência da República 
do Brasil, reconhece o texto da Convenção Interamericana para a “eliminação de todas as formas de discriminação 
contra a pessoa portadora de deficiência” (convenção da Guatemala), reafirmando o direito de todas as pessoas com 
deficiência à educação inclusiva. - 2001 – o parecer CNE (Conselho Nacional de Educação) /CEB (Câmara de Educação 
Básica) nº 17 aponta os caminhos da mudança para os sistemas de ensino nas creches e nas escolas de educação infantil, 
fundamental, médio e profissional. - 2004 – o Decreto nº 5296 de 02 de dezembro regulamenta as Leis n°s 10.048, de 8 
de novembro de 2000, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a 
promoção da acessibilidade em vários âmbitos. 
CAP. 02. - Currículo e diversidade: a garantia de igualdade de oportunidades 
Quais são as opções que fundamentam o currículo segundo a opinião de Fernández (1996)? 
- Opção sociopolítica: qualidade de ensino, descentralização, democratização e 
prolongamento da escolaridade obrigatória. 
- Opção pedagógica: potencializar aptidões, atividades e procedimentos, socialização e 
individualização do ensino, trabalho cooperativo, o professor como mediador. 
- Opção psicológica: construtivismo, significado do aprendizado. 
- Opção antropológica: provavelmente, vislumbra-se uma visão humanista do homem. 
 
CAP. 03. - Estruturas organizacionais para atender à diversidade 
Reflita sobre a seguinte questão: 
Trata-se de um centro escolar de educação infantil e fundamental I. Está localizado em um 
bairro residencial novo de uma capital, portanto, a escola também é nova. Entre seus alunos, 
estão duas crianças de 9 e 11 anos que apresentam Síndrome de Down. 
Descreva, na posição de professor de apoio à integração, como você organizaria suas 
atividades neste centro. 
Os alunos portadores de Síndrome de Down se caracterizam por um transtorno genético 
causado pela presença de uma cópia extra do cromossomo 21 (ou uma parte dele), em vez 
dos dois habituais (trissomia do cromossomo 21), caracterizado por um grau variável de 
atraso mental e alguns traços físicos peculiares, que particularizam seu aspecto. A 
nomenclatura da síndrome deve-se a John Langdon Haydon Down, que foi o primeiro a 
descrever esta alteração genética, em 1866. Algumas das necessidades educativas, que 
normalmente necessitam essas pessoas, são: estratégias metodológicas específicas para a 
alfabetização, a aquisição dos conceitos matemáticos básicos e o aprendizado da numeração, 
o cálculo e a resolução de problemas através de atividades diretas com os objetos e com o 
espaço, o emprego de materiais didáticos específicos ou de materiais curriculares de uso geral 
adaptados às suas possibilidades perceptivas, manipulativas, cognitivas e verbais, etc. 
Devemos estabelecer, em primeiro lugar, as necessidades educativas que requer cada aluno. 
Para isso, analisaremos o relatório psicopedagógico, avaliaremos inicialmente o aluno, 
teremos um encontro com os pais a fim de conhecê-los melhor e nos coordenaremos com o 
professor polivalente, no que se diz respeito aos caminhos a serem seguidos. 
Posterior a estes passos, avaliaremos o tempo que requer esta intervenção com cada aluno 
individualmente, o que depende das necessidades educativas especiais de cada um, suas 
características individuais, possibilidades de agrupamento, apoio da família, recursos externos, 
etc. Ou seja, a organização da resposta educativa aos alunos propostos passaria por três 
níveis: escola, ciclo/sala de aula e individual. Dessa forma: 
- Nível escola: temos de estabelecer uma metodologia e organização compartilhada pela 
equipe docente, estabelecer objetivos no plano curricular em relação à aceitação das 
diferenças e alguns princípios gerais em suas “notas de identidade de ensino não 
discriminatório”. 
 Nível ciclo/sala de aula: requer recursos pessoais (especialistas e fonoaudiólogos – ou o 
chamado logopeda no sistema espanhol), materiais didáticos e recursos espaciais e temporais, 
como uma organização de grupo flexível. 
 Nível individual: deve ser planejada e organizada uma programação, priorizando objetivos e 
conteúdos de hábitos básicos, socialização e áreas instrumentais, primando por conteúdos 
procedimentais e estabelecendo estratégias metodológicas e critérios de avaliação 
adequados. 
CAP. 04. - A formação dos professores em resposta a processos de atenção à diversidade 
Identifique, segundo Imbernón (1998), os pontos fundamentais que devem dar base à 
formação docente.1. O professor como pesquisador de sua prática profissional. Este deve desenvolver de forma 
muito mais intencional suas habilidades de pesquisa, as quais lhe permitem analisar sua 
realidade e produzir teorias a partir das experiências e necessidades de todos os agentes 
envolvidos no processo educativo, maximizando a qualidade da educação. 
2. O profissional pesquisador como profissional reflexivo e crítico. O professor deve ser capaz 
de refletir a respeito de sua prática, criticando construtivamente, de forma a permitir-se a 
reorientação justificada de suas estratégias, métodos de ensino, etc. 
3. A formação e o desenvolvimento da instituição (o centro educativo como núcleo de 
desenvolvimento profissional), centralizados na integração dos profissionais de uma 
instituição educativa. A formação permanente é conseguida quando todos os professores se 
unem ao processo de transformação educativa, nutrindo diariamente a sua formação 
profissional com o objetivo de crescimento não só pessoal, mas também institucional. É 
indispensável a harmonia entre os professores, pois as reflexões pessoais devem converter-se 
em coletivas, propiciando espaços para compartilhamento de experiências, conquistas e 
limitações, incentivando o intercâmbio profissional, no caminho do desenvolvimento da 
instituição. 
4. A formação para os centros educativos, onde se envolvam todos os professores de maneira 
que se possa satisfazer aos seus interesses e necessidades (individuais e coletivas) e que haja 
uma repercussão positiva dentro de sala, articulando níveis e modalidades dentro da 
instituição em geral. Isso implica que os docentes participem ativamente do planejamento e 
organização de sua formação, bem como do crescimento da instituição. 
 
 
 
CAP. 05. - Educação inclusiva e as tecnologias da informação e comunicação 
Identifique as razões para incluir as TICs no sistema educativo, segundo Aparici (2005). 
Porque nos encontramos em uma sociedade em mudança, versátil, onde as TICs são o eixo 
principal de mobilização e, portanto, de integração. 
- Porque os meios de comunicação constroem a realidade. 
- Pelas implicações comerciais dos meios de comunicação. 
- Pelas mensagens ideológicas contidas nos meios de comunicação. 
- Pelas implicações sociais e políticas que têm os meios de comunicação. 
- Porque ajudam a entender algumas codificações, os detalhes das imagens, a música, o 
verbal e o não verbal, o visual e o escrito. 
- Porque educam para analisar como um todo, de forma completa e complexa, cada realidade. 
 
CAP. 06.- A avaliação na educação inclusiva 
Especifique quais são as funções do processo de avaliação. 
1. Formativa, para o desenvolvimento e melhoria. 
2. Somativa, para a seleção e conhecimento da situação final. 
3. Sociopolítica, como motivação e justificativa do apoio a uma política educacional determinada. 
4. Administrativa, para exercer o controle.

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