Buscar

Atividade - Sistema Digestório

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1- A motilidade ruminal ocorre em períodos que o animal não está comendo. Esse processo é importante, pois promove a separação das partículas no compartimento do rúmen facilitando a ação dos microrganismos. Dois padrões de motilidade podem ser descritos: contrações primárias que são aquelas que favorecem (homegeneizaççao do conteúdo ruminal) mistura da ingesta e auxilia na separação das partículas grandes e pequenas; contrações secundárias ocorrem logo após as contrações primárias e tem como função expulsar os gases presentes no rúmen.
2- 
3- Uréase, Celulase, hemicelulase, amilase, pectinoliticas. Microbiota ruminal.
4- A idade e a dieta afetam na composição do suco intestinal de filhotes ruminantes, pois estes nascem com o rúmen sem nenhum funcionalidade sendo o suco intestinal influenciado pela mudança da microbiota ruminal conforme ele se desenvolve.
5- Lactose, sacarose, maltose, lipase, amilase e protease. 
6- O ácido clorídrico proporciona o ambiente altamente ácido necessário para a ativação da enzima pepsinogênio na forma inativa para a forma ativa conhecida como pepsina responsável pela digestão das proteínas. A elevada acidez do estômago proporcionada pelo HCL serve também como uma barreira contra infecções por matar a maioria das bactérias.
7- Sim. A digestão é o conjunto de transformações físicas e químicas sofridas pelos alimentos para serem absorvidos pelo organismo. Digestão fermentativa aglandular – rumen, reticulo e omaso; digestão não fermentativa glandular – abomaso. Pg 793
Absorção - Processo de transporte de moléculas simples através do epitélio intestinal. A absorção refere-se ao movimento dos produtos da digestão através da mucosa intestinal e para dentro do sistema vascular para sua distribuição.
8- A microbiota ruminal necessita de um meio anaeróbico para conseguir se desenvolver e realizar as suas atividades gerando produtos no rúmen. Esta microbiota é formada por bactérias, fungos e protozoários. Cada microrganismo presente no compartimento do rúmen através de enzimas é responsável por realizar a digestão fermentativa do alimento ingerido, convertendo produtos de baixo valor biológico em produtos de alto valor biológico. Além disso, eles possuem substrato especifico, como por exemplo, os que degradam celulose mais não degradam proteínas; tem também os que degradam só que proteínas e outras que só amido.
9- O animal ingere o capim caracterizado por ser um carboidrato fibroso (apresenta celulose, hemicelulose, pectina) que ao caírem no rúmen sofrem digestão fermentativa por enzimas microbianas liberando glicose que é incorporada pela bactéria, oxidada a piruvato
10- Não. A suplementação rica em compostos nitrogenados resulta no aumento da proporção de butirato, este ao passar por modificações é transformado em B-hidroxibutirato conhecido como corpos cetônicos. Os copos cetônicos favorecem o aumento da quantidade de gordura presente no leite. O que induz, sobretudo um maior aumento no volume do leite são os percursores de glicose, em especial o propionato. O proprionato absorvido é convertido em lactose que é a junção da glicose com galactose, sendo este o açúcar do leite. A lactose atrai uma boa quantidade de agua fazendo com que a quantidade de leite aumente. Nesse caso o responsável pelo aumento do volume de leite seria a lactose e não os compostos nitrogenados.s
Prova 2
1- Os lipídios na forma esterificada caem no rúmen e passam pelos processos de hidrolise que resulta em MAG e AG livres e a biohidrogenação que rende isômeros de AG através da microbiota ruminal. A gordura chega ao abomaso adsorvido às partículas formando micelas. O material entra no ID, ocorre a secreção da bile e das células acinares. As micelas são banhadas com bile, a co-lipase e lipase entram em ação, gera AG livres e MAG. Os AG passam pela membrana plasmática do enterócito. Dentro da célula do intestino o AG se constitui em triacilglicerol formando os quilomicrons. Estes são transportados pelos capilares linfáticos, corrente sanguínea e são sequestrados fígado, lá é utilizado como fonte de energia ou convertido em corpos cetônicos. O fígado não tem uma boa capacidade de transportar lipoproteínas e então o excesso de triglicerídeos é depositado em células hepáticas.
2- Não. Uma dieta rica em lipídios aumentaria o nível de gordura do leite. A produção de leite em animais ruminantes é influenciada pela alimentação, desta forma a adição de alimento rico em gordura na dieta pode provocar uma diminuição na proteína láctea e aumentar a quantidade de lipídeos pode afetar na digestibilidade do alimento, pois no ambiente ruminal a gordura pode se adsorve as partículas criando uma película chamada de biofilme, na produção de leite alterando a composição de gordura no leite, sem contar que quantidades elevadas de AG insaturados são tóxicos para as bactérias ruminais.
3- A quantidade de gordura na dieta dos ruminantes deve ser limitada a níveis próximos de 4 até 6%, sendo o ideal 5%. O nível mais elevado dessa gordura pode gerar uma série de transtornos no ambiente ruminal ou resultando na redução da degradabilidade da fibra por conta do biofilme, redução na taxa de passagem, redução na digestibilidade da matéria seca da dieta total.
4- A biohidrogenação que é o processo de inserção de hidrogênio na molécula de hidrocarboneto do AG pelas bactérias funciona como um mecanismo de defesa, pois quebra as ligações e torna o AG saturado, com ligações simples. Os ácidos graxos poli -insaturados são tóxicos para as bactérias ruminais. A presença destes ácidos insaturados faz com que o AG entre em contato com a camada lipídica da membrana plasmática das bactérias e essa bicamada lipídica dada a presença do AG insaturado torna-se pouco seletiva ou venha a perder sua habilidade de selecionar íons, fazendo com que a bactéria tenha problemas para manter o seu pH ideal.
5- O equino necessita de um aporte de fibra no trato digestório para manter a fermentação microbiana, dessa forma a fermentação pós-gástrica impacta positivamente na disponibilidade de energia para estes animais. Dietas com baixa quantidade de fibra e elevadas quantidades de amido acabam afetando negativamente o processo fermentativo. Com isso é importante que se tenha a inserção de fonte de fibra de qualidade na dieta proporcionando uma alta disponibilidade de energia para o animal. Uma opção é elevar a energia da dieta utilizando fibra de fermentação rápida e carboidratos solúveis.

Outros materiais