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MÓDULO 5 - CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

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CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
Neste módulo trataremos sobre a relação de consumo em nossa sociedade.
O CPDC é inovador na medida em que se diferencia de outras esferas jurídicas no país. De uma forma geral, no direito, aquele que alega o fato tem o ônus da
prova. Na relação de consumo estabelecida pelo CPDC, há a inversão do ônus da prova. Neste caso, quando um consumidor alega ter um produto ou um serviço
viciado, acaba por transferir ao fornecedor a responsabilidade de provar o contrário e/ou se defender da situação. Popularmente a sociedade diz que o "cliente
sempre tem razão". Será que é verdade que o cliente sempre tem razão? E quando alguém agir de má fé. Também tem razão?
A intenção de propor um estudo sobre a relação de consumo, é importante para criar a cultura na sociedade de que seus direitos devem ser respeitados, e a
situação mais direta, mais próxima desta lógica é o dia-a-dia do consumidor com aqueles que são denominados como fornecedores pelo CPDC. Consumidor é
toda pessoa física ou jurídica que adquire um produto ou um serviço como destinatário final. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
nacional ou estrangeira que desenvolva atividade de montagem, construção, importação, distribuição, comercialização etc, de um produto ou de um serviço.
Produto é todo bem móvel ou imóvel, material ou imaterial. Serviço, são aqueles obtidos mediante remuneração, inclusive os de natureza bancária, securitária,
financeira e de crédito, salvo as decorrentes de caráter trabalhista.
Consumidor - é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Fornecedor - é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
Produto - é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
Serviço - é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária,
salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
Dos Direitos Básicos do Consumidor
 I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou
nocivos;
 II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
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 III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição,
qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;
 IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou
impostas no fornecimento de produtos e serviços;
 V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem
excessivamente onerosas;
 VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
 VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou
difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
 VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for
verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
 X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço
O fabricante, o produtor, o construtor e o importador e o fornecedor de serviços respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos
danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou
acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
O Produto é defeituoso - quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as
quais:
 I - sua apresentação;
 II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
 III - a época em que foi colocado em circulação.
- O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
- O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
- O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar:
 I - que não colocou o produto no mercado;
 II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;
 III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
- O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
 I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
 II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
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- O comerciante é igualmente responsável, quando:
 I - o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados;
 II - o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador;
 III - não conservar adequadamente os produtos perecíveis.
Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço
Responsabilidade solidária:
Havendo mais de um responsável por ter causado o dano, todos responderão solidariamente pela reparação. São responsáveis solidários seu fabricante,
construtor ou importador e o que realizou a incorporação.
Produtores de bens de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios:
- de qualidade ou quantidade
- que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam
- ou lhes diminuam o valor,
- vícios decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem
- ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.
Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: (NECESSÁRIO NOTIFICAÇÃO POR
ESCRITO)
PRODUTOS:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; (restituição de eventual diferença de preço)
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
SERVIÇOS:
I - a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível; poderá ser confiada a terceiros;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
As partes podem convencionar o prazo - não podendo ser inferior a 7 nem superior a 180 dias.
- Produtos in natura - é responsável perante o consumidor o fornecedor imediato - exceto identificado o produtor.
Reparação de qualquer produto - obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição originais adequadose novos, ou que mantenham as
especificações técnicas do fabricante, salvo, quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor.
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Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer
serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. – Serão compelidas a cumpri-las e a reparar os danos causados, na forma prevista
neste código.
A garantia legal - vedada a exoneração contratual do fornecedor.
Cláusula que impossibilitem, exonerem ou atenuem a obrigação de indenizar são nulas.
Da Decadência e da Prescrição
 O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
 I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
 II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
Obstam a decadência:
I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve
ser transmitida de forma inequívoca;
II - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
Vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
5 anos para pleitear reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de
sua autoria.
Fornecedor - recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade: o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
 I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
 II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
 III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.
Práticas abusivas:
I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;
II - recusar atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque.
III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço; (amostras grátis, inexistindo obrigação de
pagamento)
IV - impingir-lhe seus produtos ou serviços aos ignorantes;
V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;
VI - executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor. (orçamento tem prazo de dez dias e se aprovado obriga os
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contraentes - não responde por quaisquer ônus ou acréscimos)
VII - repassar informação depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exercício de seus direitos;
VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas
IX - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de
intermediação regulados em leis especiais;
X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.
XII - deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério.
XIII - aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido.
Crimes contra as relações de consumo: 
- Omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos. nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade.
- Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores -conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado: deixar de retirar do mercado,
imediatamente quando determinado pela autoridade competente.
- Executar serviço de alto grau de periculosidade, contrariando determinação de autoridade competente.
- Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho,
durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços.
- Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva.
- Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa a sua saúde ou
segurança.
- Deixar de entregar ao consumidor o termo de garantia adequadamente preenchido e com especificação clara de seu conteúdo.
- Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor.
- Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas incorretas ou enganosas ou de qualquer outro
procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer.
- Impedir ou dificultar o acesso do consumidor às informações que sobre ele constem em cadastros, banco de dados, fichas e registros.
- Deixar de corrigir imediatamente informação sobre consumidor constante de cadastro, banco de dados, fichas ou registros que sabe ou deveria saber ser
inexata.
Concorrência - Incide as penas na medida da culpabilidade - o diretor, administrador ou gerente da pessoa jurídica que promover o ato criminoso. 
Exercício resolvido:
Escribônio adquiriu, após anos de trabalho, o carro de seus sonhos. Ocorre que o carro não consegue sequer sair do lugar, não tendo tal gravíssimo dano sido sanado em que pese já
transcorridos mais de 60 dias desde a data em que Escribônio notificou, por escrito, o Fornecedor para que ele sanasse o defeito.
Diante de tal fato o Consumidor (Escribônio) pode exigir:
a) a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
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b) a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
c) o abatimento proporcional do preço;
d) Todas as hipóteses anteriores;
e) Nenhuma das hipóteses anteriores.
Resposta correta: D 
Exercício 1:
É correto afirmar:
A)
Propaganda enganosa não constitui crime passível de punição através de pena de detenção
B)
Não constitui crime o emprego de peças usadas para reparação do produto defeituoso
C)
É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, limitar quantidade
D)
 A pretensão à reparação pelos danos causados pelo produto defeituoso, não prescreve
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E)
nenhuma das anteriores
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Exercício 2:
A emissão de cheque sem fundos, ou frustrar o pagamento de cheque, tipifica o crime previsto no Código Penal de:
A)
Fraude à execução
B)
Extorsão
C)
Estelionato
D)
Apropriação indébita
E)
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Roubo
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Exercício 3:
De acordo com o art. 47 do CDC, as cláusulascontratuais em uma relação de consumo deverão ser:
A) Interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor;
B)
Interpretadas de maneira mais favorável ao fornecedor;
C)
Interpretadas de maneira mais favorável ao Fisco;
D)
Interpretadas de maneira mais favorável ao Trabalhador;
E)
Interpretadas de maneira mais favorável ao Governo.
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Exercício 4:
A definição a seguir transcrita refere-se à:
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“Obrigação imposta a uma pessoa de ressarcir os danos sofridos por alguém.”
A)
Responsabilidade Penal;
B)
Responsabilidade Comercial;
C)
Responsabilidade Constitucional;
D)
Responsabilidade Tributária;
E)
Responsabilidade Civil.
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Exercício 5:
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Qual Lei dispõe sobre a proteção do consumidor?
A)
Lei nº 8.245/91;
B)
Lei nº 8.078/90;
C)
Lei nº 8.009/90;
D)
Lei nº 5.194/66;
E)
Não há nenhuma Lei que regulamente as relações de consumo em nosso arcabouço legal.
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Exercício 6:
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de ___ dias a contar de sua assinatura ou do ato de
recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços
ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio:
A)
7 dias;
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B)
30 dias;
C)
40 dias;
D)
60 dias;
E)
70 dias;
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Exercício 7:
Fulano comprou e contratou a instalação de carpetes em uma loja. Quando da entrega do produto, reparou que o carpete estava em perfeitas condições, no entanto
apresentava defeitos na instalação. Cinco dias depois reclamou para o gerente da loja e espertamente exigou um comprovante de sua solicitação de reparo.
Passados 30 dias da reclamação o defeito não foi sanado e o gerente da loja disse que não teve responsabilidade pelo defeito e definitivamente se recusa a
resolver a questão. Suponha que Fulano ficou sabendo que na faculdade de engenharia, durante as aulas de legislação profissional, você aprendeu regras básicas
sobre o Código de Defesa do Consumidor e por este motivo resolveu consulta-lo sobre seus direitos como consumidor. No caso, você pode:
A)
sugerir que fulano procure o fabricante do tapete, pois ele é que é o responsável pela sua instalação.
B)
aconselhá-lo a esperar por mais 60 dias e só então procurar o Juizado Especial para exigir seus direitos, pois trata-se de fornecimento de serviço e de produtos
duráveis.
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C)
por se tratar de produto não durável, nada poderá ser feito, tendo em vista que já se passaram 35 dias desde que o produto foi entregue de tal forma que fulano terá
que ficar com o tapete com defeito.
D)
aconselhá-lo a procurar por seus direitos junto ao Juizado Especial, pois o prazo máximo de 30 para o fornecedor do serviço sanar o vício já se expirou.
E)
dizer para fulano ficar tranqüilo, pois ele tem 5 anos para pleitear reparação dos danos causados no produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir
do conhecimento do defeito e de sua autoria.
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