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APOSTILA DE ARTE EDUCAÇÃO 2 EE

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CURSO AÇÃO PREPARATÓRIOS
OBJETIVO DO ENSINO: Linguagens Arte: Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
ARTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A arte como instrumento de inclusão social pode e deve ser vista como fator de complemento nas diversas formas de desenvolver aprendizagens ligadas a diferentes áreas do conhecimento. Essa questão é abordada claramente pela interdisciplinaridade, ou seja, o diálogo entre uma ou mais disciplinas com o intuito de solidificar a aprendizagem através de oportunidades e de diferentes maneiras de entender e contextualizar os conteúdos escolares. Nesse sentido, pretende-se aqui tentar elevar a manifestação artística dos educandos para bem aprimorar seus conceitos quanto às faces da aprendizagem.
Antes de se adentrar aos estudos e benefícios da arte para educação de pessoas com necessidades especiais, é de grande importância conhecer e interpretar a legislação no que tange este assunto, muitas vezes tão distante da realidade e tão carente de atenção e aplicabilidades.
A educação especial deve, de acordo com a LDB, nº 9.394/96, art. 58, da educação nacional, ser entendida como “modalidade da educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais” e, com intuito de complementar o que já foi promovido na Lei, vê-se instituído as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a promoção de uma “proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica”. 
Consonante, desenvolver potencialidades em alunos com necessidades especiais requer, além de esforço e talento por parte do educador, compromisso político e ético, para bem educar é preciso compreender as necessidades específicas de cada aluno, e quando se trata de alunos especiais, é necessário que o educador se supere, buscando meios e mecanismos que atenda o perfil de cada necessidade. 
Para o cientista das inteligências múltiplas, Haward Gardner, “a educação precisa justificar-se realçando o entendimento humano”, para o autor, a escola não pode sufocar as aptidões dos alunos, pelo contrário, ela precisa canalizar as potencialidades de cada um e adequá-las ao processo de ensino, “todos os indivíduos tem potencial para ser criativos, mas só serão se quiserem”, e aqui entra o papel da Arte na Educação Inclusiva, propiciar um ambiente multiplicador de aprendizagens, aguçando a vontade de aprender através daquilo que gera prazer.
A música, a pintura, a dança, a poesia, o artesanato, a culinária; inúmeras extensões da arte podem contribuir para aquisição de aprendizagens ligadas às normas de conteúdo, bem como elevar os conhecimentos acerca de cultura, valores e especificidades da vida cotidiana. 
A amplitude do ensino de artes na educação de pessoas com necessidades especiais, no sentido de ver, fazer e contextualizar pode referenciar-se por ser uma linguagem universal, não precisa ser traduzida. Basta sua aplicação no sentido de evoluir o homem que deseja espaço na sociedade para poder contribuir com seu talento e com seu potencial.
As Artes e o Ensino
As artes, em suas manifestações musical, visual, artesanal, teatral e, em especial, redacional, se mostram de extrema importância para a consolidação da inclusão social e educacional de crianças portadoras de deficiências. O contato dos infantes com diferentes instrumentos musicais estimula o desenvolvimento das habilidades motoras, contribuindo para aprimoramento das habilidades rítmicas e noção de espaço. Ademais, a música também tem o potencial de estimular a interação social entre os alunos, através de atividades coletivas, tais como cantigas de roda e corais. 
 	As artes visuais também auxiliam no desenvolvimento das habilidades motoras, porém, seu maior mérito é a capacidade de estimular a criatividade e estabelecer uma linguagem que permita a comunicação das crianças, especialmente aquelas deficientes. Crianças portadoras de deficiência comumente apresentam dificuldades de se comunicarem através da linguagem oral. Dessa forma, a atividade artística se mostra como alternativa para que essas crianças interajam com os outros alunos, com os professores e mesmo com os pais, permitindo transferir para o papel, através de desenhos ou mesmo pelas cores utilizadas, os pensamentos e sentimentos do infante.
 O teatro também apresenta poderoso potencial inclusivo, por ser uma arte que exige “a mobilização da atenção, memória, percepção espacial e corporal, expressividade, criatividade e imaginação”. Vale dizer, a arte teatral, ao estimular áreas cognitivas e motoras, amplia o horizonte das crianças com deficiência, tornando-as mais aptas a interagir com as pessoas e com o ambiente ao seu redor, auxiliando, assim, na sua formação enquanto seres humanos.
O ENSINO DA ARTE COMO PROPOSTA DE INCLUSÃO 
 	
O ensino da arte contribui no desenvolvimento geral do aluno, pois, além de estimular o desenvolvimento da linguagem como uma linguagem que quer dizer algo. E o papel do professor de arte deve ser o de encorajar, desafiar, confrontar e dar suporte ao aluno na execução das tarefas propostas com o intuito de enriquecer nas suas próprias experiências, oportunizando a maior diversificação possível de materiais, suportes, técnicas e situações-desafio, objetivando o seu crescimento. Quando é oferecido ao aluno sempre os mesmos materiais, as mesmas manipulações, não gerar um ambiente estimulante que permita a exploração de novas soluções, dificulta o desenvolvimento da criatividade, não revelando o verdadeiro potencial do educando. Ao criar situações desafiadoras, principalmente, quanto ao uso de materiais e suportes novos que propiciem não só um maior conhecimento prático, mas que permita a utilização e manipulação de várias linguagens artísticas o professor de artes contribui para a descoberta de novas possibilidades de expressão. 
O professor é propiciador de um clima de trabalho em que a curiosidade, o constante desafio perceptivo, a qualidade lúdica e alegria estejam presentes junto com a paciência, a atenção e o esforço necessários para a continuidade do processo de criação artística. Um dos objetivos do ensino de arte é levar o aluno a interessar-se pela sua própria produção, pela de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento de mundo e da cultura. Fazer com que o aluno produza trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação. A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e de percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido a experiência, humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas deferentes culturas.
 O desenvolvimento desses objetivos, permite-se uma ação pedagógica eficiente para o ensino da arte que deve constar de um fazer artístico que permita: a criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir do próprio repertório do aluno e da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, texturas etc.; exploraçãoe utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar etc.; exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos; valorização de suas próprias produções e da produção de arte em geral. 
Para tanto, torna-se necessário, oportunizar ao educando a exploração e manipulação de materiais, como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carimbos etc.; de meios, como tintas diversificadas, água, areia, terra, argila etc; e de variados suportes gráficos, como jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas, madeiras, telas próprias para pintura, compradas prontas ou fabricadas artesanalmente pelos próprios alunos sobre orientação do professor. Todas as áreas do conhecimento são importantes na formação humana e a arte. Um rio cujas águas profundas irrigam a humanidade com m saber outro que não estritamente o intelectual e que diz respeito à autoridade de cada ser. 
Uma sociedade só é desenvolvida quando ao lado de uma produção artística de qualidade há uma alta capacidade de entendimento desta produção pelo público. Muitas são as criações artísticas construídas ao longo dos anos e essas criações revelam a história sócio-cultural da humanidade, além de expressar, refletir e interpretar a realidade através do trabalho criativo do homem, que expõe diversas visões do mundo. Conhecendo a arte de outras culturas, o aluno poderá compreender a relatividade dos valores que estão enraizados nos seus modos de pensar e agir, que pode criar um campo de sentido para a valorização do que lhe é próprio e favorecer abertura a riqueza e a diversidade da imaginação humana. 
Ao longo do tempo, foram construídas diversas interpretações sobre a função social da arte, dentre elas, a arte como mercadoria, a arte como forma de conhecimento e a arte como criação. Na arte como mercadoria há certo vínculo de interesse específico de diferentes grupos sociais; na arte como conhecimento, percebe-se a apropriação da realidade propriamente dita representando a interpretação da realidade; a arte como criação busca resgatar a relação entre o artista e o criador e sua obra de arte. 
A criação artística é uma exigência da necessidade humana de perceber e entender a representação da realidade humano-social, de expressar os objetivos significativos e valores coletivos. Neste sentido, entende-se a arte como um dos meios de o indivíduo retomar ao coletivo, onde o homem exprime experiências daquilo que seu tempo histórico e suas condições sociais permitem, é fundamental. 
É através da arte que o sujeito torna-se consciente da sua existência social e, nesta direção, justifica-se o ensino da arte nas escolas. Mas, ela não pode ser vista como uma disciplina isolada das demais atividades, uma vez que é fundamental para a constituição plena do sujeito sócio-histórico.
 A partir desta visão se percebe que a disciplina de arte passa a ser entendida como uma área de conhecimento que forma a criação e humanização do sujeito. O ensino de arte é área de conhecimento com conteúdos específicos s deve ser consolidada como parte constitutiva dos currículos escolares, requerendo, portanto, capacitação dos professores para orientar a formação do aluno. Nessa perspectiva, a função da arte como forma de conhecimento e criação artística torna-se determinante na construção e formação do sujeito na sociedade, tornando-o capaz de desenvolver toda a plenitude do seu ser.
A ARTE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
 	Com a Lei n. 9.394/96, sob (art. 26, 2), (Brasil, 1996), revogam-se as disposições anteriores e Arte é considerada obrigatória na educação básica: O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
A arte na escola vem remover barreiras à aprendizagem junto aos indivíduos com necessidade especiais, pois a arte funciona como forma de redescoberta, pelo professore e pelo aluno, onde deve observar e registrar dados para, depois de avaliados, servirem para a formulação de teorias oriundas da prática.
O comentário acontecido na Declaração Mundial, sobre educação para todos, aprovada na Conferência Mundial sobre Educação para todos, satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, ocorrida de 5 a 9 de março de 1990, em Jomtien, Tailândia.
É animador constatar que houve a preocupação com as necessidades básicas de aprendizagem de todas as crianças.  Porém, o que consta da Declaração como satisfação das necessidades básicas de aprendizagem traduz-se tanto pelos instrumentos essenciais para a aprendizagem (como a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a solução de problemas), quanto pelo conteúdo básicos da aprendizagem, isto é: conhecimentos, habilidades, valores e atitudes e o trabalho em arte.
 	Esses princípios referem-se ao quando ensinar ou ao melhor momento e adequadas condições em que assuntos novos devem ser apresentados.  Entretanto independentemente da sequência e complexidade dos assuntos independentemente dos pré-requisitos cognitivos do aluno, suas motivações e interesses fazem parte (a mais significativa) da aprendizagem com sucesso.
A arte deve ser abordada na aprendizagem das diferenças culturais a partir da perspectiva de que toda pessoa tem uma cultura, todas as culturas são importantes e merecem respeito, e a diversidade enriquece a sala de aula e  explicaram que a educação multicultural desde o inicio não é um currículo; é uma perspectiva e um compromisso com a equidade, com a sensibilidade e com a capacitação da inclusão.
A partir das primícias sobre a existência de uma essência humana, constitui-se a crença de que o ensino da Arte deveria ser igual para todos, obedecendo a alógica e preestabelecida. O compromisso da escola deve ser como a democratização do saber entendendo que o conhecimento é herança da humanidade e, portanto, direito de todos.
Atualmente a inserção de alunos com necessidades especiais no ensino regular seja denominada, genericamente, de Educação Inclusiva, há de se destacar tecnicamente, dois modelos distintos na inserção seja efetiva, junto as aulas de artes.
O conceito de Escola Inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, para a Educação Especial, implica uma postura da escola  comum que propõe, no projeto político-pedagógico,  no currículo na metodologia  de ensino, na avaliação e na atitude dos educadores, ações  que favoreçam a integração social e a  sua opção por práticas heterogêneas.
O direcionamento dos conteúdos em Artes, de variar a disposição dos grupos, adotar o ensino coletivo, adotar o ensino em grupos pequenos, adotar o ensino individual, usar apoio e orientação dos colegas, propor atividades independentes, propor grupos de aprendizagem, variar os métodos de ensino, ensino dirigido pelo professor, pelo aluno, proporcionar motivação e reforço, proporcionar reforço verbal e não-verbal, ser positivo.
            Elogiar realizações concretas, tangíveis, planejar sequências de atividades motivadas, reforçar a iniciação, oferecer opções, usar frequentemente as potencialidades e os interesses dos alunos, enviar bilhetes para casa, usar cédulas de dinheiro, motivar com tempo livre, motivar com atividades especiais, exibir mapas de progresso.
Variar as regras, diferenciar as regras para alguns alunos, usar regras explicitas, implícitas. Ensinar auto manejo e acompanhamento de atividades, usar horários e calendários diários visuais e pictóricos, verificar frequentemente a compreensão, revisão, solicitar reforço dos pais, fazer com que o aluno repita as instruções, ensinar técnicas de estudo, usar as folhas de estudo para organizar o material, planejar, escrever indicações, prazos mais longos, rever e vivenciar situações reais, propor generalizações, ensinar em vários locais, ambientes.
      Mudar os métodos de apresentação, variar as estratégias curriculares, ensinar segundo o estilo de aprendizagem do aluno (linguístico, espacial, lógico-matemático, corporal-cinestésico, musical, interpessoal,intrapessoal), assim a abordagem comportamentalista da Arte enfatiza a possibilidade da mudança do comportamento a partir de princípios condicionantes por acreditar que estes proporcionam uma melhor adaptação aos portadores de deficiência ao meio-social.
Dessa forma a arte é básica e compreender as experiências vivenciadas em sala de aula contribui:
- Reconhecimento e integração com os colegas na elaboração de cenas e na improvisação teatral;
- Reconhecimentos e exploração do espaço de encenação com os outros participantes do jogo teatral;
- Interação ator-espectador na criação dramatizada.
- Observação, apreciação e análise dos trabalhos em teatro realizados pelos outros grupos. 
- Compreensão dos significados expressivos corporais, textuais, visuais, sonoros da criação teatral;
- Criação de textos e encenação com o grupo em teatro como expressão e comunicação;
- Participação e desenvolvimento nos jogos de atenção, observação, improvisação, etc.
- Reconhecimentos e utilização dos elementos da linguagem dramática: espaço cênico, personagem e ação dramática.         
- experimentação e articulação entre as expressões corporal, plástica e sonora.
- Experimentação na improvisação a partir de estímulos diversos.
- Experimentação na improvisação a partir do estabelecimento de regras para os jogos.
- Pesquisa, elaboração e utilização de cenário, figurino, maquiagem, adereços, objetos de cena, iluminação e som.
- Pesquisa, elaboração e utilização de máscaras, bonecos e de outros modos de apresentação teatral.
- Seleção e organização dos objetos a serem usados no teatro e da participação de cada um na atividade.
- Exploração das competências corporais e de criação dramática.
- Reconhece a utilização da expressão e comunicação na criação teatral.
 	A disciplina desenhos, apresentada sob forma de desenhos Geométricos, desenhos do natural e desenhos pedagógicos, proporciona no seu aspecto funcional para a experiência em arte, ou seja, todas as orientações e conhecimentos visam uma aplicação imediata e a qualificação para o trabalho.
 	As atividades de artes de teatro e danças fazem parte das festividades escolares na celebração de datas como Natal, Páscoa ou Independência, ou ainda nas festas de finais de ano no período escolar.
 REFERÊNCIAS
APPLE, Michael W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas. 1989.
BRASIL, Ministério da Educação, Cultura e do Desporto. Secretaria do Ensino Fundamental. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Artes. 1993.
BRASIL, Ministério da educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
CARDOSO, Maria Cecília de Freitas. Adaptando o conteúdo utilizando grandes áreas curriculares. Brasília: Corde, 1997.
CARVALHO, Rosita Edler; Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva; Editora Mediação, 4 ed. Porto Alegre, 2004.
FUSARI, Maria f. de Rezende E. A arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, Paulo. FAUNDEZ, Antônio. Por Uma Pedagogia da Pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FRANCISQUETI, A.A. Arte Reabilitação São Paulo; 2011.
FERREIRA, A. Arte, Escola e Inclusão: s RJ; 2010.
FERREIRA, S. O ensino da arte: Construindo Caminhos. Campinas SP 2003.
TÉCNICO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL – ARTE E EDUCAÇÃO II	Página 1

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