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ESCOLA E SOCIEDADE

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ESCOLA E SOCIEDADE
INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE SOCIEDADE E DE VIDA COLETIVA
PARTE 1: ESTABELECIMENTO DA VIDA SOCIAL
Para entendermos como a escola foi forjada, nós temos que voltar nos tempos dos primórdios.
Isto é, conhecer um pouco mais como esse processo que vem sido elaborados ao longo da historia.
Quem trabalha com educação, precisa compreender a dinâmica das interações sociais a todo instante na vida em sociedade.
As dinâmicas das relações\interações sociais ao longo da história. Essa diversidade e complexidade que vivemos hoje, em parte devido a nossa influência histórica.
Os homens passaram a se compreender e a entender o mundo em que viviam. Justamente a partir dessas tramas e desses processos de construção e elaboração da necessidade de viver em coletivo.
O coletivo é fundamental e funcional para a vida dos homens em sociedade.
Esse processo de educação, já começa a compreender a dinâmica necessária, mas nunca suficiente. Por que os homens sempre estão aprendendo.
A escola, antes mesmo de ser um espaço de interação pedagógica, tem a sua base fundada em aspectos sociais e de compreensão das relações que envolvem o próprio homem.
Pedagógico começa da interação social, o conhecimento do próprio homem enquanto o individuo ser social, sujeito da natureza. Ele já é o próprio processo de construção de conhecimento.
O conhecimento é construído a partir do momento que percebemos a nossa volta o que acontece no mundo da natureza e das próprias relações entre os indivíduos da mesma espécie.
Sociedade e Escola e Sociedade sem Escola, não tem como sobreviver, no sentido conceitual e prático do termo.
Elas estão imbricadas, intimamente relacionadas.
Há milhares de anos os homens faziam parte de agrupamentos sociais onda a coleta, caça e pesca pertenciam a sua cultura de sobrevivência e também ao seu modo e estilo de vida sobre a terra.
Os homens passam uma questão de sobrevivência a buscar o alimento, se abrigar, fugir do frio, dos inimigos, dos perigos.
Esse processo foi sendo construído e lapidado ao longo da gerações ao longo do tempo. Assim, como a questão que envolve a sobrevivência da espécie humana.
O humano só resistiu aqui na terra por milhares e milhares de anos, ou até milhões. 
Por que foi capaz de se adaptar as condições e as adversidades da vida, ao longo do tempo,
Esse processo foi o primeiro processo de início da questão que envolve o conhecimento. Por que se não tiverem conhecimento. 
Como os homens lá atrás se não tivessem o conhecimento eles não conseguiriam deixar o seu legado para nós hoje.
Mas, ao longo da sua trajetória, dois grandes acontecimentos modificaram as estruturas sociais desses agrupamentos espalhados pelo mundo e transformaram de forma avassaladora a humanidade.
O primeiro se refere ao paulatino abandono da nossa posição quadrúpede para assumirmos uma posição bípede e ereta.
A partir disso, nos tornamos mais capazes de avistar alimentos, fontes de energia e potenciais inimigos e perigos.
O paulatino significa que a gente, ao longo do tempo, gradualmente, aos poucos. Nós fomos aos modificando, enquanto espécie, e fomos adquirindo a forma abdipe( andar com as duas patas). E depois, com os dois pés e pernas.
No segundo, conseguimos perceber que o aperfeiçoamento da vida em coletividade com divisão de tarefas e trabalho em conjunto nos facilitaria a sobrevivência.
PARTE 2: REDES DE SOCIABILIDADE
Com o avanço da divisão social das tarefas exercidas pelas mulheres e pelos homens inseridos em agrupamentos sociais específicos, a vida em sociedade passou a predominar como forma de sobrevivência e cultura.
Com isso, percebemos que o trabalho nas suas mais variadas dimensões exerce um papel fundamental no desenvolvimento da humanidade ao longo da história.
O fortalecimento das comunidades ao longo do tempo, assim como tribos, associações e ainda civilizações, teve sua gênese no processo de construção social e partir das transformações biológicas e culturais dos seres humanos.
Desde o início até o momento os homens se acostumaram a conviver entre si, seja por necessidade de sobrevivência quanto pelas articulações que envolvem costumes e prazeres.
No atual momento histórico, percebemos que as comunidades espalhadas pelo mundo se reinventam, mesmo que seja a distância, como é o caso das redes sociais.
Regras, normas, condutas e leis foram criadas em sociedade ao longo da história para que a convivência social pudesse obedecer a certos princípios de convivência, mesmo a critérios questionáveis.
Esse modelo que envolver as regras de convivência também previu o banimento de indivíduo, prisões e penas mais severas como a morte. Cada nação construiu suas regras e leis assim elaboraram o viver em sociedade.
A vida em sociedade só poderá acontecer no momento que a maioria respeita os códigos de conduta e éticas sociais.
Neste conteúdo procuramos enfatizar a necessidade de compreensão dos mecanismos que conduzem a convivência em sociedade e como os homens necessitam dos processos de interação para melhor viver e compartilhar.
PARTE 3: TEORIAS SOBRE A SOCIEDADE: BREVE MAPEAMENTO
Thomas Hobbes, um dos maiores pensadores do estado, formula sua teoria que engloba a necessidade dos indivíduos de construírem um contrato social para que se estabeleça uma convivência entre os homens,
A teoria de Hobbes pressupõe que os homens aceitam perante esse contrato as normas, regras e leis a serem cumpridas e executadas pelo estado, que para ele é a sociedade civil organizada.
Ao longo da história muitos governantes usurparam desse poder em nome do povo ou do próprio contrato social e legislaram em causa própria ou até mesmo utilizaram desse poder para construir as bases de interesses diversos.
Em qualquer lugar onde o poder esteja concentrado nas mãos de indivíduos ou grupos específicos isso não corresponde a lógica do contrato social, já que trata-se de estabelecer uma representatividade da vontade social e não pessoal.
Podemos compreender essa dinâmica também no microcosmo social com as relações familiares ou até mesmo em sala de aula quando o professor usa o seu poder para coagir os alunos e agir de forma autoritária.
Alguns tipos de governo são importantes destacas:
Monarquia: o poder está assentado sob a forma de um rei ou rainha que detém o poder soberano inquestionável.
A degeneração desse poder pode se transformar em tirania quando, para fins pessoais, o monarca se contrapõe aos interesses sociais para promover seus interesses próprios.
No caso da aristocracia a característica principal reside na concentração de poderes em uma determinada classe social perante todas as outras e a sua degeneração são as oligarquias que estão restritas a um pequeno grupo de pessoas.
No caso da democracia
percebe-se que a participação da sociedade nas diretrizes da nação se sobrepõe aos interesses de grupos minoritários e a sua degeneração ocorre através da corrupção e da cooptação.
A escola democrática é aquela onde os espaços de interação social são percebidos como legítimos na construção de normas, regras e deliberação com a participação de todos os sujeitos envolvidos respeitando as liberdades com igualdade de direitos.
ESCOLA E PENSAMENTO SOCIAL
PARTE 1: EDUCAÇÃO GREGA: PAIDEA
Com relação aos valores de uma determinada sociedade, assim como seus costumes e hábitos é de notório saber que são normatizados os comportamentos e ações dos indivíduos a partir do processo de socialização.
Os indivíduos passam a desenvolver estruturas psíquicas e sociais cognitivas mais desenvolvidas a partir das interações sociais onde o processo de educação atinge cada vez mais indivíduos de uma determinada sociedade.
Os processos de racionalidade técnica e política e seus desdobramentos socioculturais de desenvolvimento são elaborados sócio e historicamente ao longo de gerações na humanidade.
Na transição para a modernidade na marcha histórica do iluminismo, diversos pensadores da filosofia e das ciências sociais procuraram pensar de que maneiras a civilização atual transformou-se de maneira tão diversa e complexa.
Aeducação como uma condição necessária para a libertação e o conhecimento é pensada com maior profundidade a partir do contexto do iluminismo e também procura explicar como o conjunto de valores é internalizado na sociedade.
PARTE 2: IDADE MÉDIA: EDUCAÇÃO CRISTIANIZADA
Como discutimos anteriormente os ensinamentos da Grécia antiga em termos de educação foi bastante importante para pensarmos a educação do século XXI.
Como discutimos anteriormente os ensinamentos da Grécia antiga em termos de educação do século XXI.
Mas esse legado deixou de ser frutífero por um período denominado de idade média. Nesse período todos os processos da vida social passaram a conter valores cristãos que influenciaram todos os aspectos da vida em sociedade.
O cristianismo na idade média não necessariamente traduz na prática social os comportamentos e ensinamentos pregados por Cristo.
Muitos desses valores serviram a interesses políticos e econômicos desvirtuados.
Desta forma os valores cristãos passaram a fazer parte da formação do cidadão através dos ensinamentos, onde costumes e práticas sociais estavam presentes.
Relembrando
...o legado grego foi modificado, adaptando-se as preocupações vigentes no cristianismo.
Santo Agostinho foi um dos maiores intelectuais do cristianismo e propunha uma educação que preparasse os homens para conviver em sociedade e também para contemplar o reino de Deus,
O pensamento medieval entre os séculos V e XV com a ideologia baseada no cristianismo dominou a cena religiosa, política e econômica durante esse grande período na Europa.
PARTE 3: RENASCIMENTO E EDUCAÇÃO: TODOS SOMOS IGUAIS
O renascimento fez ressurgir ou resgatou valores da cultura grego-romana clássica entre os séculos XV e XVI e com isso introduziu mudanças importantes na relação pensamento social e educação.
A educação teocêntrica na era medieval paulatinamente foi sendo substituída por ideais de cunho mais questionador e científico na entrada do período renascentista.
Investigar e refletir sobre o papel do homem no próprio mundo e na sociedade passa a ser considerado um elemento filosófico presente ao longo desse período, refletido nas artes e na cultura de modo geral.
Considerar os homens como seres biológicos e admitir a existência de um mundo material nas relações econômicas e até filosóficas, era inadmissível no cristianismo medieval.
Um dos principais avanços foram os estudos sobre a anatomia humana; onde se percebeu de fato que os homens eram biologicamente iguais, independente de serem ricos ou pobres, reis ou plebeus.
Essa ruptura com o pensamento medieval não ocorreu de forma rápida, mas sim como um processo ao longo de séculos até a transição das revoluções burguesas. A visão de mundo paulatinamente transita na direção de um conhecimento sobre o homem mais biológico.
E, além disso, o homem passa a compreender também que pertence a espaços territoriais que atendem invariavelmente a leis física imutáveis.
Nicolau Copérnico (1473-1543) E Galileu Galilei (1564-1642) protagonizaram as maiores polêmicas científicas do final da idade média ao confrontarem ideias de cunho central para as explicações religiosas.
A teoria heliocêntrica defendida por ambos entrou em choque com a visão do cristianismo medieval que condenou a morte de Copérnico e prendeu Galileu.
Essas condenações ocorreram devido as disputas entre a ciência e a religião durante o período.
Todas as atrocidades cometidas ao longo da história são em muitos casos o reflexo da ausência ou insuficiência de conhecimento tão necessário as nossas vidas. A educação é a base do conhecimento e assim como as mudanças históricas leva muito tempo para ser compreendida.
O mercantilismo com as grandes navegações e o renascimento cultural fazem parte de um processo de transição do medievo para o estado moderno onde a cultura e o conhecimento científico colidem nas disputas pelos espaços de inserção social e poder político. Essa fase é de vital importância para compreendermos os processos e desdobramentos educativos no atual momento.
PARTE 4: MODERNIDADE E DISCURSO
Relembrando a aula anterior...
O renascimento foi capaz de produzir um ambiente cultural e propício para as transformações da humanidade comandados pelas artes e pelas ciências de diversas áreas do conhecimento.
As explicações científicas começaram a invadir o terreno das religiões enquanto explicação do mundo e da realidade e paulatinamente foram sendo incorporadas a cultura geral da sociedade.
Já no século XIX com o advento do iluminismo das revoluções industrial e politica, o progresso científico avança de forma avassaladora na sociedade urbana industrial e alguns autores passam a pensar o processo educacional de maneira mais sólida e precisa.
Durkheim é considerado o homem que inaugura a sociologia como cátedra acadêmica na França.
No mundo e na visão dele, os seres humanos ao nascerem são vazios de conteúdo.
Segundo Durkheim tudo que o individuo aprende na vida se dá na sociedade já que ele não traz nada de novo. Os valores sociais que lhe são transmitidos são os únicos verdadeiramente válidos. Denominamos esse processo de determinismo social.
Esse tipo de visão pode nos levar ao conformismo social, já que tudo que aprendemos é dado pelo meio social que vivemos. As diferenças sociais e as próprias injustiças poderiam ser internalizadas como meras consequências de um processo social espontâneo.
Esse determinismo social dito a pouco pode levar o indivíduo a aceitar as normas sociais sem questionamentos e manter as estruturas sociais vigentes.
Esse tipo de visão educacional é também conhecido como educação moral.
A visão de Karl Marx é bastante distinta de Durkheim, já que para ele a luta de classes na sociedade capitalista é fruto da desigualdade econômica-social e isso impulsiona a luta politica através da consciência de classe.
Seguindo essa linha interpretativa a educação reflete as ideias e valores da classe dominante (os donos do poder político e econômico) sobre as demais pessoas que pertencem à classe subjugada que é explorada pelo trabalho excessivo e baixa remuneração.
A proposta é de romper esse processo através da reflexão e da crítica com a intenção de promover a conscientização da sociedade, principalmente dos mais explorados social e economicamente. Ao contrário de Durkheim a proposta educativa passa pela crítica social e política do sistema.
Outra abordagem importante vem do filósofo alemão Friedtrich Nietzche que afirma que a educação na modernidade rompe com o legado grego a medida que deixou de valorizar aspectos da vida e da própria existência substituindo-os por ideias racionais e desagregadas do mundo.
Segundo o autor o advento do cristianismo colaborou para esse desapego pois ao promover uma vida eterna, não terrena, acabava por desprezar a existência nessa vida. Essa visão de mundo moralizada ao longo do tempo transportou esses valores para o presente de tal forma que distorcemos os valores.
A fraqueza, o ressentimento e a submissão são valores que pertencem à essa geneologia moral a qual mencionamos. Uma educação libertária deverá promover a cultura de homens forte que consiga remover essa educação moral que conduz apenas a polidez social e pacífica ao enfrentar os designios da vida.
Uma boa educação deverá proporcionar ao aluno uma visão de mundo que contemple a crítica, a reflexão e a busca incessante pelo conhecimento e que ele seja capaz de formular opiniões e ideias sobre como pensar e dirigir o mundo.
E educação abre uma nova perspectiva a partir do renascimento até a transição para o iluminismo onde diversos autores irão apresentar as suas ideias ao mundo.
TEORIAS EDUCACIONAIS, SOCIEDADE E ESCOLA
PARTE 1: TEORIAS SOCIAIS X TEORIAS EDUCACIONAIS
Escola e sociedade influenciam-se mutuamente num processo de imbricações dialéticas profundas a todo momento da sociedade moderna pra cá.
A escola antes mesmo de ser um espaço de interação pedagógica tem a sua base fundada em aspectos sociais e de compreensão das relações que envolvem o próprio homem.
Sendo assim, nenhuma teoria educacionalpoderia explicar a escola e a sala de aula em particular a partir de uma abordagem isolada, sem perceber as imbricações sociais e os diversos entrelaçamentos que ocorrem entre os diversos campos sociais, políticos, econômicos e culturais.
As teorias educacionais procuram explicar esses processos através de diversas interpretações. Enquanto uma teoria crítica traz a luz um saber diferenciado a respeito do convencional a teoria não crítica adora uma interpretação das normativas e convenções sociais já consagradas por certas tradições.
No livro de Dermeval Savini "Escola e Democracia" de 1997 temos um exemplo de teoria crítica da educação já que os problemas e conflitos sociais aparecem entrelaçados nas questões educacionais.
Quando reproduzimos a ideia de que os saberes são universais e que as questões sociais pouco ou nada interferem nesse processo podemos afirmar que essas teorias que caminham nessa direção não são consideradas criticas.
Mesmo em ciências consideradas mais rígidas e inquestionáveis pelo ponto de vista do saber universal estão compreendendo aos poucos que as questões sociais influenciam muito os processos de aprendizado, tanto que hoje existem pesquisas acadêmicas nesse sentido - teoria crítica.
PARTE 2: TEORIAS EDUCACIONAIS CRITICAS
Na pedagogia tradicional os processos de construção educacional seguem uma linha de proposta pedagógica que ressalta o conservadorismo na relação professor-aluno, na centralidade do saber como monopólio do professor e das hierarquias de conhecimento.
Na pedagogia nova onde o construtivismo, a escola nova e o método Montessori são representativos desse modelo, a pedagogia tradicional é questionada, mas dentro ainda de parâmetros não suficientemente críticos.
Essa abordagem da pedagogia nova inverte alguns pressupostos e coloca a liberdade como princípio, já que o aluno agora busca também o conhecimento e o quantitativo é substituído pelo qualitativo como processos válidos de aprendizagem.
Na pedagogia tecnicista o aluno tem autonomia, mas com pouca inserção em relação aos aspectos sociais e muita atenção é dada para a educação do saber fazer e ser prático nas soluções dos problemas com uma visão muito ampliada da racionalidade técnica e instrumental.
Estas desigualdades devem serem consideradas como forma de interpretação dos processos educacionais e levar a cabo na escola o trabalho pedagógico diferenciado e crítico para esses alunos
No caso das teorias crítico-reprodutivistas essa abordagem diz respeito a uma visão de que a escola reproduz valores da desigualdade social nas mais diversas esferas e formas. Existe também uma violência simbólica na sociedade onda a escola se apresenta como um desses locus.

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