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FP181- O uso das TICs na sala de ala universitária
Fórum de discussão
Requisitos formais:
· Extensão: 3-4 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a bibliografia ou os anexos, se houver).
· Tipo de fonte: Arial. 
· Tamanho: 11 pontos. 
· Espaçamento entre linhas: 1,5. 
· Alinhamento: Justificado. 
O trabalho deve ser realizado neste documento Word seguindo as regras de apresentação e edição no que diz respeito a citações e referências bibliográficas. 
A entrega deve ser feita seguindo os procedimentos descritos no Guia de Estudo. Em hipótese alguma, o trabalho deve ser enviado ao e-mail do(a) professor(a) correspondente. 
Por outro lado, lembre-se de que existem critérios de avaliação cujo conhecimento por parte do aluno é extremamente importante.
Trabalho
O trabalho consiste em desenvolver as seguintes atividades em grupos de 3 a 4 membros:
Atualmente, as TICs tiveram uma influência considerável na educação, produzindo uma série de transformações que têm alcance sobre os diferentes atores, professores e estudantes, o que levou à necessidade de reajuste e modificação nas instituições educacionais. Como consequência dessas transformações, as escolas estão naturalmente reagindo a esse processo de adaptação às novas mudanças. Nesse sentido, Majó e Marqués (2002, p. 5) identificam três possíveis reações dos centros para se adaptarem às TICs e ao novo cenário cultural:
Cenário tecnocrático. As escolas adaptam-se realizando pequenas mudanças: primeiro, introduzindo a “alfabetização digital” dos estudantes no currículo para usar as TICs como uma ferramenta a fim de melhorar a produtividade no processo de informação (aprendendo SOBRE as TICs) e depois, progressivamente, usando as TICs como fontes de informação e fornecedoras de materiais didáticos (aprendendo DAS TICs).
Cenário reformista. Ocorrem os três níveis de integração das TICs: os dois anteriores (aprender SOBRE as TICs e aprender DAS TICs) e, além disso, são introduzidos novos métodos de ensino/aprendizagem que contemplam o uso das TICs como ferramenta cognitiva (aprender COM as TICs).
Cenário holístico: os centros realizam uma profunda reestruturação de todos os seus elementos, com base nas TICs.
Com base nessas questões, desenvolva as seguintes atividades: 
Selecione qual dessas reações ainda está presente no centro em que você trabalha. Se não estiver vinculado a uma instituição de ensino, escolha a que estiver mais próxima de onde você mora e descreva como foi essa reação.
Com base em suas considerações, enumere as medidas que você considera necessárias para permitir que esse centro se adapte às mudanças.
Explique as vantagens e desvantagens desse processo de mudança para uma instituição de ensino. 
Observação: a fim de desenvolver as atividades, você pode apoiar-se nos conteúdos da disciplina, na consulta a bibliografias referentes ao tema e em sua experiência no uso das TICs.
Muito importante: na página de rosto que aparece a seguir, você deve indicar seus dados pessoais e o título do trabalho (trabalhos que não atenderem aos requisitos de identificação não serão corrigidos). O índice do trabalho deve ser incluído após a página de rosto.
Nome completo: Mateus Henrique Bernabe
Código: BRFPMDU5313262
Disciplina: FP181 - O uso das TIC na sala de aula universitária.
Data: 23/03/2024
TÍTULO:
Análise da Integração das TICs no Centro Paula Souza - Curso Técnico de Análise de Sistemas
INDICE 
Fórum de discussão	1
Disciplina: FP181 - O uso das TIC na sala de aula universitária.	3
Integração das TICs no Centro Paula Souza: Uma Análise Crítica com Ênfase no Curso Técnico de Análise de Sistemas Introdução:	6
Níveis de Integração das TICs:	6
Análise do Cenário Atual no Curso de Análise de Sistemas:	8
Nível Tecnocrático:	8
Exemplos:	8
Uso das TICs para atividades de aprendizagem:	9
Medidas para Evolução para um Cenário Holístico:	9
Vantagens e Desvantagens da Mudança para um Cenário Holístico:	10
Vantagens:	10
Desvantagens:	10
Conclusão:	12
Referências:	13
Integração das TICs no Centro Paula Souza: Uma Análise Crítica com Ênfase no Curso Técnico de Análise de Sistemas
Introdução:
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercem uma influência considerável na educação, impulsionando transformações que impactam professores, alunos e instituições de ensino como um todo (Area, 2008). Diante desse cenário dinâmico, o Centro Paula Souza, com destaque para o curso técnico de Análise de Sistemas, busca acompanhar as mudanças e integrar as TICs de forma eficaz, venho através deste paper discutir e debater argumentos favoráveis de como a Inteligência Artificial se dispõe a preencher este papel atual dentro das TICs e como isso envolve ela em um assunto desta importância e a transforma em um objeto de estudo muito influente no tema.
Níveis de Integração das TICs:
Majó e Marqués (2002) identificam três cenários distintos no que tange à integração das TICs em centros educacionais:
Cenário Tecnocrático: As escolas adaptam-se gradualmente, introduzindo a “alfabetização digital” no currículo e utilizando as TICs como ferramentas para otimizar a produtividade e o acesso à informação (Area, 2008). Temos como exemplo o uso atual das inteligências artificiais que resultam em resistência a tecnologia e obsolescência do pensamento, de forma que metodologias antigas e estruturalmente hierárquicas em que discrimina a capacidade do aluno em produzir/ensinar/aprender em conjunto aos outros alunos seja censurada beirando níveis medievais de apontamento ao ignorantismo da época de Galileu Galilei.
Cenário Reformista: Além dos aspectos presentes no cenário tecnocrático, este nível incorpora novas metodologias de ensino-aprendizagem que reconhecem as TICs como ferramentas cognitivas, promovendo a aprendizagem com as TICs (Area, 2008). Vemos dessa maneira que eficientemente, enquanto treinamos as inteligências artificiais com nossa sabedoria momentânea do acaso ocorrido, aprendemos ensinando e deixamos um legado de valor inestimável para as gerações futuras, não usar as inteligências artificiais dentro de todo o meio acadêmico acaba por ser visto no tema reformista como punitivo para a geração atual e para toda uma geração futura, que ainda terá que lutar pelo uso evoluído dela caso não aconteça agora e pela construção do saber através do reinforcement learning. Não existe real motivo para que isso seja postergado ou deixe de existir, desculpas antirreformistas como “emburrece”, “empobrece argumentos” ou “impede raciocínio próprio” causa um sofismo, sem estrutura lógica que não precisa ser debatido, visto que, claro ao utilizar uma ferramenta, você precisa estar habilitado.
Cenário Holístico: As instituições reestruturam-se profundamente, baseando-se nas TICs para repensar o processo educativo como um todo (Area, 2008). Como já supracitado o deep learning e o reinformcement learning do uso da geração atual das I.A.s serve como aprendizado para essa geração que ao aprender ensinando e reestruturando o saber com o conhecimento de que ela existe e vai ser usada, esteja no mesmo marco holístico do “jump” dado pela sociedade que saltou dos livros para a internet, demos agora o “jump” para a inteligência artificial, dentro de todo um âmbito acadêmico a evolução estruturada do incremento de conteúdo criado por nos no deep learning atual, gera com clara evidencia um conhecimento de uso holístico para toda a multidisciplinaridade atual, tanto dentro das áreas de humanas, quanto biológicas quanto exatas, onde elas se multifacetam e concatenam seus argumentos para que se validem e se tornem usuais, não existe motivo de resistência para o que condiz com a validação da realidade antisofismos, que claramente pretende gerar conteúdo de informação válido com agilidade de conhecimento, condiz em total integração holística com a transformação digital da existência da EAD e da nova geração adaptada a internet dentre aos meios de comunicação ágeis como celulares e aplicativos de comunicação, tudo se conecta permitindo ao professor,aprender, ensinar, criar conteúdo e evoluir de forma didática seu conteúdo com o uso da inteligência artificial, enquanto o aluno, aprende, ensina, cria conteúdo e evolui com o aprendizado, deixando isso de legado para a próxima geração poupando assim métodos antisocráticos de ensino e que beiram a tortura medieval. 
Análise do Cenário Atual no Curso de Análise de Sistemas:
O curso de Análise de Sistemas do Centro Paula Souza apresenta características dos cenários tecnocrático e reformista:
Nível Tecnocrático:
Alfabetização digital: Disciplinas introdutórias à informática, como "Fundamentos de TI" e "Redes de Computadores", familiarizam os alunos com ferramentas digitais básicas.
Uso das TICs como ferramentas: As TICs são utilizadas para pesquisa, comunicação e produção de trabalhos, como apresentações e relatórios.
Matérias sobre uso moral e ético da inteligência artificial para conteúdo deveriam ser introduzidas no primeiro ano ou semestre.
Material didático sobre responsabilidade ao gerar o conteúdo e alimentação do “reinforcement learning” pessoal de cada um, deveria ser implementado.
Discussões sobre as plataformas de inteligência artificial modernas disponíveis no mercado e sobre plágio ao gerar todos o mesmo conteúdo na mesma plataforma e isso gerar trabalhos idênticos e sobre como isso favorece o conceito de resistência sendo prejudicial a todos, devem ser introduzidos pelos próprios professores. 
Exemplos:
Plataforma Moodle para disponibilizar materiais didáticos e atividades.
Laboratórios de informática para aulas práticas.
Uso de softwares específicos para análise de dados e desenvolvimento de sistemas.
Uso de ChatGPT , SIRI e ALEXA.
Nível Reformista:
Uso das TICs como fontes de informação: Os alunos são incentivados a buscar informações em sites, blogs e portais especializados em tecnologia.
Uso das TICs para atividades de aprendizagem:
Simuladores e jogos educativos para aprofundar o aprendizado de conceitos técnicos.
Plataformas online para exercícios e avaliações.
Ferramentas colaborativas para trabalhos em grupo.
Estímulos para produção de inteligência artificial generativa própria para facilitar desenvolvimento pessoal.
Medidas para Evolução para um Cenário Holístico:
Para progredir para um cenário mais holístico, o curso de Análise de Sistemas pode considerar as seguintes medidas:
Formação continuada de professores: Capacitação dos docentes para o uso inovador das TICs em sala de aula, focando em metodologias ativas e ensino híbrido (Pereira, 2019).
Atualização da infraestrutura tecnológica: Investimento em equipamentos modernos, softwares atualizados e acesso à internet de alta velocidade (Silva, 2017).
Desenvolvimento de materiais didáticos digitais: Criação de conteúdos interativos e personalizados para atender às necessidades individuais dos alunos (Moraes, 2018).
Implementação de projetos inovadores: Incentivar o uso das TICs para pesquisa, desenvolvimento de projetos e resolução de problemas reais (Sanches, 2020).
Cultura de inovação: Estimular a criatividade e o uso das TICs para a criação de soluções tecnológicas inovadoras (Faria, 2021).
Vantagens e Desvantagens da Mudança para um Cenário Holístico:
Vantagens:
Aprendizagem mais significativa e personalizada: Os alunos se tornam protagonistas do processo de aprendizagem, com maior autonomia e engajamento (Area, 2008).
Melhor desenvolvimento de habilidades: As TICs permitem o desenvolvimento de habilidades essenciais para o mercado de trabalho, como pesquisa, comunicação, trabalho em equipe e resolução de problemas (Pereira, 2019).
Preparação para o futuro: As TICs são ferramentas essenciais para o futuro da profissão de Analista de Sistemas (Silva, 2017).
Acesso à informação: Maior acesso a fontes de informação e conhecimento atualizado (Moraes, 2018).
Flexibilidade: Possibilidade de estudar em qualquer lugar e a qualquer hora (Sanches, 2020).
Desvantagens:
Custos: Investimento em infraestrutura, softwares e formação de professores pode ser elevado (Faria, 2021).
Desigualdade digital: Nem todos os alunos têm acesso à internet e equipamentos adequados (Area, 2008).
Necessidade de suporte técnico: Aumento da demanda por suporte técnico para alunos e professores (Pereira, 2019).
Risco de distração: As TICs podem ser uma distração se não forem utilizadas de forma adequada (Silva, 2017).
Demanda por mudança de cultura: Mudanças na cultura da instituição e na forma de pensar o ensino e a aprendizagem (Moraes, 2018).
Conclusão:
A integração das TICs no curso de Análise de Sistemas do Centro Paula Souza apresenta um panorama promissor, com potencial para aprimorar consideravelmente a qualidade da educação. No entanto, é crucial ponderar os desafios e investir em medidas que possibilitem a adaptação às mudanças de forma eficaz. Através de um planejamento estratégico e da colaboração entre todos os envolvidos, o curso poderá alcançar um cenário holístico na integração das TICs, preparando os alunos para o futuro da profissão e para os desafios do mercado de trabalho.
Referências:
Area, M. (2008). A integração das tecnologias de informação e comunicação na educação. Revista Brasileira de Educação, 13(38), 50-64.
Faria, J. A. (2021). A cultura de inovação e as tecnologias digitais na educação. Revista Educação e Tecnologia, 10(2), 241-254.
Moraes, M. C. (2018). Materiais didáticos digitais e aprendizagem: um estudo de caso com alunos do ensino fundamental. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Pereira, A. S. (2019). Formação continuada de professores para o uso das tecnologias digitais na educação. Revista Brasileira de Educação e Tecnologia, 9(1), 107-126.
Sanches, I. (2020). O uso das tecnologias digitais na educação: uma análise crítica. Revista Educação e Sociedade, 41(143), 1-18.
Silva, M. A. (2017). A infraestrutura tecnológica e a qualidade da educação: um estudo comparativo entre escolas públicas e privadas. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, SP, Brasil.
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