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plantas medicinais e a saude da mulher (2)

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(NOME DA INSTITUIÇÃO)
NOME DO CURSO
(AUTOR/ AUTORES DO TRABALHO)
Plantas medicinais e fitoterápicos (programa do sus) com ênfase na saúde da mulher
CIDADE
ANO
 (AUTOR/ AUTORES DO TRABALHO)
Plantas medicinais e fitoterápicos (programa do sus) com ênfase na saúde da mulher
Trabalho realizado como requisito de avaliação da (nome da disciplina, turma, instituição). Orientado por (nome do professor).
	
CIDADE
ANO
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	0
2.DESENVOLVIMENTO	0
3.CONCLUSÃO	0
 REFERÊNCIAS.......................................................................................................0
 ANEXOS (SE HOUVER).........................................................................................0
1.INTRODUÇÃO
A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos tem sido uma prática milenar em diversas culturas ao redor do mundo, sendo reconhecida por sua eficácia no tratamento e prevenção de diversas enfermidades. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem incorporado cada vez mais essa abordagem terapêutica, visando promover o acesso da população a tratamentos alternativos e complementares. 
No contexto da saúde da mulher, o uso de plantas medicinais e fitoterápicos apresenta-se como uma ferramenta promissora, oferecendo opções seguras e naturais para o manejo de condições específicas, como distúrbios hormonais, sintomas relacionados à menopausa, saúde reprodutiva e outras questões pertinentes ao universo feminino. Nesta perspectiva, é fundamental explorar as potencialidades e desafios dessa abordagem no contexto do programa do SUS, buscando ampliar o acesso e promover a integralidade do cuidado à saúde da mulher.
Plantas medicinais e fitoterápicos desempenham um papel significativo na saúde da mulher, sendo utilizados como terapias complementares em diversos contextos. Estudos como o de Mattos et al. (2018) destacam a percepção dos profissionais de saúde em relação ao uso dessas plantas, evidenciando a importância da credibilidade e do perfil de prescrição. Além disso, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, implementada no Sistema Único de Saúde (SUS), tem sido fundamental para garantir o acesso seguro e o uso racional dessas terapias. A segurança no uso de fitoterápicos é uma preocupação crescente, conforme abordado por (Silveira et al., 2008), que ressaltam a importância da farmacovigilância para identificar e quantificar possíveis reações adversas.
A inclusão de plantas medicinais e fitoterápicos no programa do SUS pode oferecer alternativas terapêuticas seguras e acessíveis para o tratamento de condições específicas relacionadas à saúde da mulher, resultando em uma abordagem mais holística e integrativa. 
Nesse contexto, surge a pergunta problema: Como essa incorporação pode contribuir para a promoção da saúde da mulher e a melhoria da qualidade de vida? A hipótese é de que essa inclusão pode impactar positivamente, oferecendo tratamentos naturais alinhados com os princípios da saúde pública. O objetivo geral deste estudo é analisar o impacto dessa inclusão na promoção da saúde e na qualidade de vida das mulheres. Para tanto, os objetivos específicos são: avaliar a eficácia dessas terapias, investigar os mecanismos de ação, e identificar desafios e potencialidades da sua incorporação no sistema de saúde pública brasileiro
A justificativa para este estudo reside na importância de preencher lacunas na literatura e subsidiar políticas públicas voltadas para a saúde da mulher. Quanto à metodologia, será realizada uma revisão bibliográfica sistemática, buscando evidências científicas até a presente data em bases de dados como PubMed, Scopus e BVS, seguida de análise qualitativa dos resultados para identificar padrões e tendências na literatura existente.
2.DESENVOLVIMENTO
Define-se a farmácia como um estabelecimento de manipulação de formulas prescritas e oficinais, de mercado de fármacos, drogas, insumos de socorro e correlatos. Uma distinção excepcional de drogaria para farmácia é o fato de que na drogaria não pode suceder a manipulação de remédios, permitindo somente a venda de drogas, remédios, insumos farmacopolas e correspondentes em seus recipientes originais, ou seja, industrializados (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA, 2018)
Pode-se considerar fórmulas manipuladas aquelas que são desenvolvidas dentro da farmácia de maneira que siga a prescrição de um profissional da saúde habilitado para tal função, de forma que atenda o paciente individualmente e seguindo a sua composição, posologia, forma farmacêutica e modo de usar. Entretanto, as formas oficiais são as descritas no Formulário Nacional da Anvisa ou em outros formulários oficialmente reconhecidos (MOTA, 2017; FORMULÁRIO NACIONAL DA ANVISA, 2020) 
Para diferenciação do exercício da farmácia magistral é conciso situar as contestações entre o procedimento artesanal de manipulação de antálgicos e o método industrial. A manipulação magistral pode ser acentuada como a elaboração, combinação, modificação, recipiente e a rotulação de um fármaco ou produto a partir de uma ordem. Já o processo industrial é qualificadopela fabricação, elaboração, convertimento ou processamento de um remédio ou produto em ampla linha graduada, diferenciandolotes, com forma boticária e dose unificada, definida. 
Assim sendo, a diferença principal em meio aos medicamentos produzidos numa farmácia de manipulação em afinidade as drogas industrializadas é a adaptação da formulação (dose, quantidade ou forma farmacêutica) a cada paciente. Também é aceito ao prescritor situar cooptações dentre os fármacos diferentes numa mesma formulação (DIAS, 2020; FARIAS, 2020; DE FIGUEIREDO, 2021).
São estimados possíveis acrescimentos do medicamento manuseado, a facilidade posológica, a probabilidade de opção da forma farmacêutica, consentindo ao prescritor a alternativa da formula que mais se acomode à via de comando selecionada ou às categorias do paciente, a probabilidade de desempenhe de medicamentos por meio da manipulação de medicamentos que foram cessados pelos ambulatórios, à moderação, à personalização da clínica e à união multiprofissional, qualificadapela trilogia da saúde, o relacionamento entre farmacêutico, médico e paciente (DIAS, 2020).
Existem diversos fatores que influenciam na qualidade dos medicamentos manipulados, nos qual contribuem para a distribuição, produção, uso dos produtos, transporte e desenvolvimento. Por conseguinte, ao debatermos sobre o controle de qualidade dos remédios de manipulação, precisa-se considerar alguns parâmetros, como: a solução dos princípios ativos dentro do permitido, igualdade nos conteúdos de cada dose manipulada, não permitindo a contaminação seja ela cruzada ou microbiológica, aspectos até o momento do uso, eficácia terapêutica e manutenção da potência (BARATA-SILVA, 2017). 
Há muitos anos, o controle de qualidade dos fármacos aferia apenas a qualidade dos produtos das matérias-primas utilizadas no processo de produção e nos produtos finais. Nos dias atuais, diversas funções podem ser conferidas ao controle de qualidade como, por exemplo, preparação, revisões dasmetodologias pré-estabelecidas aos processos, incubação de particularizações dos ingredientes, materiais do recipiente e produtos finais, cumprimento de apreciações, sustentação e guarda dos apontamentos analíticos, laboração de planos de amostragem, instruções de estudos de equilíbrio, envio de pareceres e sobretudo, a verificação de todas as etapas durante a produção (BARATA-SILVA, 2017; LOMBARDE, 2017). 
Na farmácia de manipulação, a produção acontece diante de uma determinação clínica e para um paciente individualizado, não há concepção de lotes e a ampla disparidade de formulações impede a efetivação dos exames de controle de qualidade no produto acabado. Ademais, como são lançadas poucasquantidades por vez, a fabricação extra para a verificação da qualidade com metodologias mais cuidadosas, como os químicos ou biológicos, ou a manutenção de amostras de contraprova, é consideradafinanceira e tecnicamente difícil(ARAÚJO, 2017).
Assim, é essencial que nestes mercados grande parte das etapas aplicadas no método sejam monitoradas e controladas, de maneira que garanta a qualidade do produto final.  Idealmente, a fabricação de um remédio seguro solicita a comprobação, mediante a experimentos de controle de qualidade, da harmoniacom propriedades de conteúdo do princípio ativo por unidade posológica, igualdade, equilíbrio e predicados apropriados, contendo a rotulação (DIAS, 2020; BISOGNIN, 2013).
Existem outros grandes feitios que regulamentam a qualidade do produto acabado. São eles: volume médio, peso, igualdade das porções, onde são analisadas a disseminação ou transformação dos conteúdos por unidade, a solução, equivalem a configuração de liberação do fármaco para ser meditado pelo organismo. Também são acuradas as propriedades físicas e microbiológicas que precisam acatar alcances verificados pelas farmacopeias e bibliografias auxiliares (BISOGNIN, 2013).
O recipiente empregado para armazenar o produto necessitade passar por uma escalação de maneira a garantir amparoversus os fatores ambientais atribulados (umidade, contaminação microbiana, oxigênio, luz solar e outros), imponderações físicas (choque, impacto, perfuração e vibração) durante o armazenamento e transporte, visando principalmenteconservar os modelos de qualidade durante o andamento do uso(SILVA, 2017).
Além disso, falando em proteção a rotulação com articulares adequados consente o usufrutuário a inconfundívelidentificação, rastreabilidade e mantimento do medicamento incluso aos modelos alcançados, além de elementos de direçãocomo ao emprego de produto. O monitoramento da metodologiaprodutiva manipularmente poderia ser concretizado mediante o comando da propriedade de ingredientes e recipientes, de modelos de produtos acabados de diferentes configuraçõesfarmacêuticas, do controle do ambiente de manipulação, entre outros parâmetros que funcionam como indicadores desse processo.
Para implantação do controle de qualidade, a farmácia magistral, além de atender as exigências legais, deve seguir as seguintes etapas: verificação das especificações de qualidade, levantamento dos métodos analíticos validados, elaboração de procedimentos operacionais padronizados (POP’s), levantamento de equipamentos, utensílios e reagentes necessários e planejamento do espaço físico (BISOGNIN, 2013; SILVA, 2017).
A regulamentação e o incentivo governamental, como os Arranjos Produtivos Locais (APLs) de plantas medicinais e fitoterápicos no âmbito do SUS (Ferreira et al., 2017), têm contribuído para o fortalecimento e a integração dessas práticas na atenção primária à saúde. A educação permanente em saúde, conforme discutido por (Barroso et al., 2021), é essencial para capacitar os profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) no conhecimento sobre plantas medicinais e fitoterápicos, destacando o papel do farmacêutico nesse contexto. 
Ademais, a conscientização sobre interações medicamentosas, como as que podem ocorrer entre fitoterápicos e fármacos convencionais (D’Ávila et al., 2021), é crucial para garantir a segurança e a eficácia dessas terapias. Em suma, a integração das plantas medicinais e fitoterápicos no programa do SUS, com foco na saúde da mulher, requer uma abordagem multidisciplinar que envolva profissionais de saúde capacitados, políticas públicas eficazes e a promoção de práticas seguras e baseadas em evidências.
A fitoterapia e o uso de plantas medicinais têm ganhado destaque na atenção primária à saúde, especialmente no contexto da saúde da mulher. Estudos como o de Júnior et al. (2016) evidenciam que, embora haja uma intenção crescente de uso de fitoterápicos, a prescrição por profissionais de saúde ainda é limitada, com poucos médicos indicando essas terapias. Essa realidade ressalta a importância de capacitar os profissionais da saúde, como discutido por (Barreto & Oliveira, 2022), para que possam integrar de forma eficaz as plantas medicinais e fitoterápicos em suas práticas clínicas na atenção básica.
 A aceitação e o conhecimento dos profissionais de saúde em relação aos fitoterápicos são aspectos cruciais a serem considerados, como abordado por (Soares et al., 2018), que destacam as formulações mais prescritas e a necessidade de compreender as preferências e práticas dos prescritores na atenção primária. Além disso, a segurança no uso de plantas medicinais, especialmente durante a gestação, é fundamental, como discutido por (Silva & Guedes, 2022), ressaltando a importância da orientação profissional para evitar potenciais riscos para a mãe e o feto. 
A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, conforme analisado por (Figueredo et al., 2014), enfrenta desafios em sua implementação devido a questões como o desconhecimento dos profissionais de saúde sobre a fitoterapia e a percepção distorcida sobre sua eficácia e segurança. Nesse sentido, a educação permanente em saúde, como destacado por , desempenha um papel crucial na capacitação dos profissionais da Estratégia Saúde da Família para o uso adequado e seguro de plantas medicinais. 
A fitovigilância, conforme abordado por (Moreira et al., 2023), é essencial para monitorar possíveis interações medicamentosas e efeitos adversos relacionados ao uso de plantas medicinais. Essa prática visa garantir a segurança e a eficácia dessas terapias, contribuindo para uma abordagem mais integrativa e baseada em evidências na atenção à saúde da mulher. Em suma, a integração das plantas medicinais e fitoterápicos no programa do SUS, com foco na saúde da mulher, requer uma abordagem abrangente que considere a formação dos profissionais, a segurança do uso e a regulamentação adequada dessas práticas terapêuticas.
A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos na saúde da mulher é um tema relevante e em constante evolução. Estudos como o de Oliveira et al. (2014) destacam a busca por terapêuticas complementares, como o uso de plantas medicinais no contexto do tratamento anticâncer, evidenciando a importância da integração de práticas tradicionais e convencionais para promover o bem-estar das pacientes.
 Além disso, a relação entre a saúde do ambiente e a saúde humana, como discutido por (Zank et al., 2016), pode influenciar a disponibilidade e a qualidade das plantas medicinais utilizadas, especialmente em comunidades específicas, como as quilombolas, ressaltando a importância da sustentabilidade e do conhecimento local na utilização desses recursos.
 A percepção e o conhecimento dos profissionais de saúde sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia são aspectos cruciais a serem considerados, como abordado por (Júnior et al., 2016), que ressaltam a necessidade de capacitação e motivação desses profissionais para garantir a correta e segura utilização dessas terapias. Por outro lado, estudos como o de Rodrigues et al. (2011) alertam para os potenciais riscos associados ao uso de plantas medicinais, destacando a importância de um conhecimento aprofundado sobre as propriedades e possíveis efeitos adversos dessas substâncias, especialmente em gestantes, onde a segurança do uso é fundamental. 
A oferta e a integração das práticas integrativas e complementares, incluindo o uso de plantas medicinais, no Sistema Único de Saúde (SUS) são aspectos relevantes a serem considerados, como discutido por (Teixeira et al., 2023). A implementação de políticas que promovam o acesso e a regulamentação adequada dessas terapias são essenciais para garantir a qualidade e a segurança no uso de plantas medicinais na atenção à saúde da mulher. Em suma, a abordagem integrativa que considera o conhecimento tradicional, a sustentabilidade ambiental e a capacitação dos profissionais de saúde é fundamental para promover uma prática segura e eficaz no uso de plantas medicinais e fitoterápicos na saúde da mulher.
As plantas medicinais desempenham um papel significativo na saúde da mulher, sendo utilizadas em diversas culturas e comunidades. Estudos como o de Vásquez et al. (2014)destacam a importância da etnobotânica na identificação e utilização de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas, evidenciando a riqueza e diversidade desses recursos naturais. 
A valorização do conhecimento tradicional sobre as propriedades medicinais das plantas é fundamental para promover práticas de cuidado e bem-estar, especialmente no contexto da saúde da mulher. A implementação de políticas públicas, como a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, é essencial para regulamentar o uso seguro e eficaz das plantas medicinais na atenção à saúde da mulher.
 Estudos como o de Figueredo et al. (2014) abordam os desafios e perspectivas dessa política, ressaltando a importância de integrar práticas tradicionais com abordagens convencionais para promover a saúde e o cuidado integral. A conscientização sobre a fitovigilância e as reações adversas relacionadas ao uso de plantas medicinais, conforme discutido por (Silveira et al., 2008), é crucial para garantir a segurança e a eficácia dessas terapias, especialmente em contextos de baixa escolaridade e acervo cultural.
 O conhecimento e o uso de plantas medicinais representam uma prática terapêutica importante na promoção da saúde da mulher. Estudos como o de Tomazzoni et al. (2006) destacam a relevância das plantas medicinais na manutenção das condições de saúde em comunidades, ressaltando a importância de preservar e valorizar esse saber local. A integração das plantas medicinais no contexto da atenção primária à saúde, conforme discutido por (Heringer et al., 2021), ainda enfrenta desafios, mas representa uma oportunidade para ampliar as opções terapêuticas e promover práticas de cuidado mais integrativas e baseadas em evidências na saúde da mulher.
3.CONCLUSÃO
Diante da vasta discussão sobre o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, especialmente no contexto da saúde da mulher, é possível concluir que essas práticas terapêuticas apresentam um potencial significativo para promover o bem-estar e a qualidade de vida das pacientes. A integração dessas terapias no programa do SUS, embora ainda enfrente desafios, representa uma oportunidade valiosa para ampliar as opções de tratamento na atenção primária à saúde, oferecendo abordagens mais integrativas e personalizadas.
A educação permanente em saúde, o controle de qualidade rigoroso e a conscientização sobre potenciais interações medicamentosas são aspectos essenciais a serem considerados para garantir a segurança e a eficácia dessas terapias. Além disso, é fundamental valorizar o conhecimento tradicional sobre as propriedades medicinais das plantas e promover políticas públicas que regulamentem seu uso adequado e seguro
Embora haja uma crescente busca por terapêuticas complementares, como o uso de plantas medicinais, é necessário capacitar os profissionais de saúde e conscientizar a população sobre os benefícios e as precauções associadas a essas práticas. A integração de abordagens tradicionais e convencionais na atenção à saúde da mulher pode proporcionar uma assistência mais holística e centrada na paciente, contribuindo para a promoção da saúde e o cuidado integral
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