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Aula de bioquímica – 8 de setembro de 20 20 Diabetes mellitus Insulina produzida pelo pâncreas ● Hiperglicemia ● Defeitos na produção de secreção e/ou na ação da insulina Insulina ● Insulina estimula a célula a abrover glicose ● Produzida e produzida e secretada pelas células beta das ilhotas pancreáticas ● Necessária para quese todas as células do corpo ● Principais alvos são células do fígafo, células adiposas e células musculares ● Subiu glicose, aumenta insulina ● Desceu glicose, diminui insulina ● A glicose no sangue ela estimula a célula beta ● Célula beta é quem irá fazer produção de insulina ● Fígado e musculo = armazenamento de glicogênio ● Insulina e glucagon = são antagonistas um ao outro (movimentam-se opostamente) ● Vai fracionando a ração do animal = aumentando o número de restrições do cachorro. Estimulando menos os riscos de hipoglicemia Insulina ● Estimula a construção do glicogênio ● Estimula as células para a síntese de proteína a partir de aminiácidos ● Impede as células do fígado e dos rins de fazer glicose a partir de compostos intermediários das vias metabólicas ( gliconeogênese ) Glucagon ● Hormônio perptídio ● Produzido e secretado pelas células alfa das ilhotas pancreáticas ● Age nas mesmas células que a insulina, mas tem efeitos opostos ● Estimula o fígado e os músculos a quebraram o glicogênio armazenado e liberar glicose ● Estimula a gliconeogênese no fígado e rins Adoçante ● Ele adoça e não muda os níveis de glicose na corrente sanguínea, apenas o que existe sacarose. Diretamente ele não mexe na corrente sanguínea. ● Ato de sentir fome é falta de glicose circulante em quantidade suficiente. ● Exame de sangue no jejum, melhor para detectar anormalidades, 8hrs é para os níveis estarem no normal. Níveis altos (dosagem de insulina, curva glicêmica ● Sempre estar curioso com relação a anamnese do cachorro para que haja uma historia pregressa relatada do dono SGLT 1 dependente de cálcio Formas clínicas = Diabetes tipo 1 ● Diabetes juvenil ● Insulino dependente ● Destruição das células beta do pâncreas ● Decorrência de doença auto-imune ● Deficiência absoluta de insulina ● Não pode-se afirmar que todo diabético tipo 1 possue deficiências de insulina ● Teste de insulina indica apenas quanto de glicose existe na corrente sanguínea Diabetes tipo 2 ● Forma tardia ● Hábitos não saudáveis ● Estado de resistência á ação da insulina ● Deficiência de sua secreção Quandos de hipoglicemia = produção excessiva de insulina Resistência de insulina = placas de ateromas, excesso de lipídios Colesterol alto é fator de risco para diabetes, excesso de lipídios pode estar levando excesso de lipídeos na corrente Diabetes gestacional ● Diagnosticada durante a gestação ● Sem aumento prévio da glicose Complicações agudas Coma hiper ou hipoglicêmico Hipoglicemias Insulina de boi e porcos são pouco parecidos com aminoácidos diferentes Medicações para diabetes Meftformina ● Biodisponibilidade de 50-60% ● Absorção é retardada na presença de alimentos no estômago ● Meia-vida = 6 hrs ● Efeito máximo= 2 semanas ● Eliminação = 90% em forma ativa pelo rim ● A taxa de neoglicogênese de uma pessoa média com diabetes pode ser três vezes maior que a de uma pessoa sem doença e metformina é capaz de cortá-la em mais de 30% Glibenclamida ● Diabetes tipo 2 ● Absorção rápida e sua união ás proteínas é muito mais elevada (90%) ● Metabolizada no figado Glicazida ● Início de 2-3 hrs ● Pico de ação 4-6hrs ● Meia vida de 10-12hrs ● Metabolismo é preponderantemente hepático ● Eliminação renala 80% e fecal 20% Controle de diabetes do animal com medicações Ringer normalmente vem com glicoses e lactato Soro fisiológico para animais com correções de diabetes Insulina NPH ● Início de ação 1-30 ● Pico de ação de 4-12hr ● Tempo de ação de 20 hrs (aplica-se 1x ao dia ) Insulina regular ● Início de ação 30 min ● Dura 8hrs ● Pico de ação de 2 hors Liraglutida Victoza ● Hormônio – animais quando comem carboidratos eles liberam esse hormônio (glt1) ● Tratamento de diabetes tipo 2 ● Ajuda o emagrecimento ● Aumenta a secreção de insulina no organismo ● Diminui o apetite ● Vc não é diabetes, ele diminui a fome, causando pancreatite (usado em humanos) ● Pode-se tornar uma pessoa diabética Diagnósticos ● Manutentção de equilíbrio hidoeletrolíticos ● Reversao da perda de peso ● Bom controle do nível dos niveis sanguíneos de glicose ● Manutenção da integridade cutânea ● Avaliação dos membros inferiores quanto aos riscos de lesao ● Orientação a atividade física e dieta balanceada Caracteristicas ● Catarata ● Sede aumentada ● Letargia ● Perda de peso ● Vômitos ● Aumento do volume urinário Estímulos da secreção de insulina ● Glucose – xilitol – sorbitol – arginina – leucina – lisina – corpos cetônicos – acetilcolina – sulfonilureias – gastrina – secretina – incretinas – ácidos gordos Inibidores ● Somatostatina – catecolaminas – cortisol – exercício físico – hipocaliémia – hipóxia 1. Comuns- menos comuns, depende da raça = Catarara – uveite – infecções bacterianas – pancreatites – cetoacidose – lipidiose hepatica – neuropatia periférica 2. Frequentes = neuropatia periférica – nefropatia diabética – retinopatia diabética Diabetes mellitus ● É uma doença que ocorre tipicamente em canídeos e felídeos adultos ● Meia idade a geriátricos ● Afeta sobretudo os canídeos fêmeas inteiras e felídeos machos castrados Diabetes mellitus de transição Praticamente, exclusiva em espécies felinas ● Gatos diabéticos em tratamento com insulina ou hipoglicemiantes orais podem, de forma gradual ou súbita, entrar em remissão diabética, ocorrendo uma resolução espontânea da diabetes. Mecanismo ainda não é bem conhecido; animal pode ter tido alguma alteração; ● Fase subclínica da doença ● Pode se tornar clínica quando o pâncreas é exposto a fármacos ou doenças antagonistas a insulina, principalmente a glicocorticóides, antiinflamatórios, a acetato de megestrol e a pandreatite crônica ● Nãos existe nenhum limiar específico para a concentração de glucose sérica, acima do qual se possa considerar o animal diabético ● A maioria dos felinos só apresenta diabetes quando as concentrações de glicose excedem a capadidade de reabsorção renal (15mmol/l 270 mg/dl) Diabetes melitus canina Associada com diabetes tipo 1 – autoimune de humanos Estudos recentes falharam em demonstrar evidências Associações genéticas por análises de pedigrees, documentação de polimorfismos no gene do antígeno leucocitário canino já foram demonstrados em cães suportando a associação de DM tipo 1 de forma similar á observada em humanos Diabetes mellitus caninca Brasil Pacientes diabéticos é composta de fêmeas não castradas apresentando diagnostico inicial ao diestro Evidencia um forte papel do escesso de secreção de hormonios GH ● Antagônico ás ações da insulina ● Necessidade de maior secreção do hôrmonio produzido pelas células beta pancreáticas para vender a resistência insulínica, podendo acarretar exaustao da capacidade secretória das células beta pancreáticas especialmente nos casos em que outros mecanismos predisponentes ● Considera-se controle glicêmico satisfatório ● Quando os sintomas de diabetes se revertem ● As concentrações de glicose se encontram entre 80 e 250mg/dl ao longo do dia Diabetes mellitus felina Diversos fatores genéticos, inflamatórios, nutricionais
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