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IHC - Simulados

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A interação humano-computador (IHC) também pode ser considerada como um 
processo de comunicação entre dois sistemas cognitivos que fazem tratamento de 
informação simbólica. Nesse processo, alguns fatores são necessários para que a 
mensagem seja transmitida com sucesso: emissor e receptor, mensagem, um 
contexto de referência e um código. Disserte sobre a importância da 
comunicabilidade nas interfaces computadorizadas. 
 
A importância da comunicabilidade nas interfaces computadorizadas é algo que dá pra 
perceber no dia a dia ao usar um aplicativo, sites ou programas. Quando a comunicação entre 
o usuário e o sistema é clara e eficiente, tudo fica mais fácil. O desenvolvimento na qualidade 
da comunicação para esse contexto, influencia diretamente a usabilidade e a experiência do 
usuário. Imagina aí abrir um aplicativo e não entender para que serve cada botão, ou navegar 
em um site e se perder porque as informações não estão organizadas. Isso acontece porque a 
comunicabilidade não é bem pensada. Com uma boa interface produzida, onde as informações 
sejam apresentadas de maneira clara e compreensível, evitando ambiguidades, o usuário 
sente-se mais seguro e confortável durante a navegação adaptando-se às necessidades e ao 
ambiente, gerando uma comunicação mais relevante e significativa. Quando as interfaces são 
bem projetadas, a gente consegue entender rapidinho como usar as coisas, até mesmo se não 
tem muitas experiências com as tecnologias. Os botões têm um visual que indica o que fazer, 
as informações estão organizadas de um jeito que faz sentido, e quando a gente clica em algo, 
recebe um retorno que mostra se deu certo ou não. As vezes parece só uma questão de 
estética, mas na verdade não é, trata-se de tornar a interação entre nós, usuários, e os 
computadores algo suave. É como se a gente falasse a ;mesma língua, onde as informações são 
transmitidas de forma que a gente entende de primeira. E quando a comunicação é boa, a 
experiência de usar um programa ou site fica mais legal, mais rápida, e a gente se sente mais à 
vontade. Resumindo, a comunicabilidade é como ter uma conversa amigável com o 
computador. Quando isso acontece, tudo flui melhor, e a gente consegue aproveitar ao 
máximo as ferramentas digitais, seja estudando, trabalhando ou se divertindo. É como se o 
computador fosse um amigo que fala a nossa língua, e isso faz toda a diferença na hora de usar 
a tecnologia no dia a dia. 
Ao se projetar uma interface, deve-se levar em consideração o modelo mental dos 
usuários reais do sistema. O objetivo é construir uma interface que reflita os 
valores, a cultura e as crenças de quem, de fato, utilizará o sistema, evitando 
possíveis erros, e caso ocorram, como podem ser solucionados. A abordagem 
ergonômica por Scapin e Bastien, trata-se de um conjunto de oito critérios 
principais que se subdividem de modo a minimizar a ambiguidade na identificação 
e classificação das qualidades e problemas ergonômicos do software interativo. 
Disserte sobre a gestão de erros e seus subcritérios (caso haja). 
 
Quando projetamos uma interface, estamos construindo um espaço digital onde os usuários 
podem interagir de maneira eficaz e intuitiva. Para garantir que essa interação seja suave, a 
consideração do modelo mental dos usuários é fundamental. O modelo mental refere-se à 
representação que cada pessoa tem em sua mente sobre como o sistema funciona, suas 
expectativas e crenças. De maneira clara e objetiva, posso dize que gestão de erro é uma 
medida preventiva que funciona como um guarda-costas digital sempre pronta para proteger e 
orientar enquanto interagimos com o computador. Quando a gente usa o computador, às vezes 
acontece algo errado, isso é mais que normal; pois a gestão de erros é como um guia que ajuda 
a evitar esses problemas e, se algo der errado, mostra o caminho para consertar. 
Um uma situação hipotética, onde você está navegando na internet ou fazendo um trabalho. A 
gestão de erros é como um amigo atento que avisa quando algo pode dar errado. Se, por 
acaso, você clicar no lugar errado ou escrever algo que não devia, essa gestão de erros entra 
em ação. Nada de códigos complexos ou termos técnicos; ela fala nossa língua, explicando o 
que realmente aconteceu de maneira bem simples. É como ter um assistente esperto que está 
sempre lá para garantir que tudo funcione direitinho. A gestão de erros oferece feedback 
instantâneo. Assim que cometemos um erro, ela nos avisa e nos orienta sobre como corrigir, 
evitando frustrações. Um ponto interessante para destacar, é que se você se perder no meio 
de algo, ela te ajuda e volta atras para consertar, é como se tivesse um botão de desfazer 
sempre a disposição. A abordagem ergonômica proposta por Scapin e Bastien adiciona uma 
camada de cuidado extra a esse processo, como: prevenção de erros, Mensagem de erros 
claras; diagnósticos de erros; Feedback imediato; Flexibilidade para desfazer; ajuda e 
documentação. No fim das contas, a gestão de erros é como um super-herói invisível, cuidando 
para que nossa jornada pelo mundo digital seja suave e sem muitos percalços. Então, quando 
algo não sai como planejado, a gestão de erros está lá para ajudar a voltar ao normal.

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