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2.3 Traumatismos do Membro 
Superior
Profa. MSc. Patrícia H. Silva
Unidade 2: Fundamentos da 
Fisioterapia em Traumatologia I
Iniciando...
• Primeiro passo ⇢ Avaliação Fisioterapêutica
• Segundo passo ⇢ Objetivos e Condutas Terapêuticas
• Terceiro passo⇢ Recursos
– Dor
– Reeducação funcional
• Força
• Endurance
• Mobilidade
• Flexibilidade
• Controle neuromuscular
– Alterações neurológicas
Contextualizando a aula...
• Paciente, mulher, 23 anos, que sofreu acidente de moto e
apresentou queixa de dor e edema na região do cotovelo
direito.
• No hospital, o médico notou no exame físico que ela não
conseguia fazer os movimentos de pronação e supinação do
cotovelo. Realizou radiografia do cotovelo afetado e foi
diagnosticado fratura da cabeça do rádio Mason III. A paciente
foi imobilizada com tala gessado axilopalmar e internada para
tratamento cirúrgico.
• Após alta médica, foi encaminhada para o tratamento
fisioterapêutico e traçar os objetivos e o plano de tratamento.
• Importante: Quais são os traumas mais comuns no membro
superior e seus mecanismos de lesão?
CASO II
Membros Superiores
• Função:
– Fornecer estabilidade
– Movimentos corporais ⇢ amplos e
complexos
– Movimentos de preensão e pinça
– Coordenação motora fina
Membros Superiores
• Articulações
Membros Superiores
• Músculos
Fraturas da Clavícula
• Mecanismo: Trauma indireto + Flx e Abd braço + Ext cotovelo.
Classificação de Craig
Grupo I Fraturas do 1/3 médio da clavícula
Grupo II
Fraturas do 1/3 distal da clavícula.
Tipo I: mínimo desvio + traço entre os ligg. coracoclaviculares.
Tipo II: desvio medial + ligg. conoide e trapezoide íntegros.
Tipo III: fratura na superfície articular.
Tipo IV: periósteo + comum crianças.
Tipo V: fratura cominutiva + ligg. no fragmento inferior
Grupo III
Fraturas do 1/3 proximal da clavícula.
Tipo I: deslocamento mínimo
Tipo II: desvio dos fragmentos e ligamentos rompidos.
Tipo III: fratura intra-articular
Tipo IV: separação epifisária + crianças e jovens
Tipo V: fratura cominutiva
Fraturas da Clavícula
Fraturas da Escápula
• Mecanismo:
– Trauma indireto ⇢ Carga axial com braço em extensão.
– Trauma direto ⇢ Acidentes automobilísticos.
Classificação de Ideberg
Fraturas da Escápula
Fraturas do Acrômio
Tipo I Mínimo desvio.
Tipo II Deslocamento sem redução do espaço subacromial.
Tipo III Deslocamento com redução do espaço subacromial
Fraturas da Escápula
Fraturas do Processo Coracoide
Tipo I Proximal à inserção dos ligamentos coracoclaviculares.
Tipo II Distal à inserção dos ligamentos coracoclaviculares.
Fraturas da Escápula
Fraturas Articulares da Glenoide
Tipo I
Borda da glenoide.
IA: anterior.
IB: posterior.
Tipo II
Transversas ou oblíquas na fossa da glenóide + fragmento
triangular inferior desviado + cabeça umeral subluxada inferior.
Tipo III
Oblíquas na glenoide + região superior da escápula + luxação
AC.
Tipo IV Horizontal + borda medial do corpo da escápula.
Tipo V Combinação da IV + separação da parte inferior da glenoide
Tipo VI Fragmentação da cavidade glenoide.
Fraturas da Escápula
Fraturas do Colo da Glenoide
Tipo I Extra-articular da glenoide.
Tipo II
Extra-articular da glenoide associada a fraturas da clavícula ou 
luxação AC.
Fraturas da Escápula
Fraturas do Corpo da Escápula
Tipo I Simples.
Tipo II Cominutiva.
Fraturas da Escápula
Luxações Esternoclaviculares
• Mecanismo: Trauma direto ou indireto.
– Acidentes automobilísticos ou Práticas de Atividades
Esportivas
• Trauma Direto
–Deslocamento posterior da clavícula
• Trauma Indireto
–Mais comum
–Deslocamento anterior ou posterior
Luxações Acromioclaviculares
• Mecanismo: Trauma direto ⇢ Região posterossuperior da
escápula
– Quedas e Acidentes Gerais
Classificação de Rockowood
Tipo I Ausência de desvio + Distensão dos ligg. acromioclaviculares.
Tipo II
Desvio superior (25%) + Rotura completa dos ligg.
Acromioclaviculares e parcial dos coraclaviculares.
Tipo III
Desvio superior (25-110%) + Rotura dos ligg.
acromioclaviculares e coracoclaviculares.
Tipo IV
Idem Tipo III + Desvio posterior + Perfuração da fáscia
trapeziodeltoidea.
Tipo V
Desvio superior (↑100%) + Rotura completa dos ligg.
acromioclaviculares e coracoclaviculares + Lesão da fáscia
trapeziodeltoidea.
Luxações Acromioclaviculares
Luxações Acromioclaviculares
Ombro Flutuante***
• Fratura + Lesão ligamentar do Complexo Suspensor Superior do
ombro
– Ósseos:
• Glenoide
• Acrômio
• Coracoide
• Clavícula
– Ligamentar:
• Coracoclaviculares
– Complicações:
• Artrite pós-traumática e ↓ ADM
Fraturas da Extremidade Proximal do Úmero
• Mecanismo: Trauma indireto.
– Queda no chão com apoio sobre o MS em extensão
Classificação de Neer
Fraturas com desvios maiores do que 1 cm ou 45º de qualquer fragmento ⇢
Fratura em Duas Partes
Fraturas da tubérculo maior, com desvio maior do que 0,5 cm
Fraturas em três ou quatro partes
Fraturas do tubérculo menor associadas à luxação posteior
Epífise Tubérculo Maior Tubérculo Menor Diáfise
Fraturas da Extremidade Proximal do Úmero
Luxações Glenoumerais Traumáticas
• Mecanismo: Traumas Esportivos.
– Luxação Anterior ⇢ Trauma Indireto ⇢ Abdução e RE de
ombro + Flexão de cotovelo + Força sobre antebraço ou mão
– Luxação Posterior ⇢ Flexão, Adução e RI de ombro + Carga
axial posterior
Fratura da Diáfise do Úmero
• Classificação:
– Localização
• Proximal (inserção do músculos peitoral maior)
• Distal (inserção do músculo deltoide)
Classificação Orthopaedc Trauma Association ⇢ AO3
A Traço simples.
B Multifragmentada em cunha.
C Multifragmentada complexa.
Fratura da Diáfise do Úmero
• Classificação:
– Lesão de tecidos moles
– Fraturas expostas ⇢ lesão nervosa
– Fraturas fechadas
Classificação Orthopaedc Trauma Association ⇢ AO3
0 (Zero) Mínima lesão de tecidos moles + Fraturas de baixa energia.
1 (Um) Abrasão superficial e contusão + Fraturas de moderada energia.
2 (Dois)
Contusão + Sinais de síndrome compartimental + Fraturas de
alta energia.
3 (Três)
Lesão cutânea extensa + Esmagamento + Síndrome
compartimental ou Lesão vascular
Lesões Fechadas
Fratura da Diáfise do Úmero
Fratura do Cotovelo
• Mecanismo: Impacto direto sobre cotovelo à 90º de flexão ou
mais.
C1 Fratura articular simples e metafisária simples
C1.1: sem desvio;
C1.2: com desvio;
C1.3: com formato em “T” epifisário.
C2
Fratura articular simples e metafisária cominutiva
C2.1: uma coluna na região supracondilar com pouca comunicação;
C2.2: uma coluna na região supracondilar com bastante comunicação;
C2.3: complexa, duas colunas supracondilar com muita comunicação.
C3
Fratura com cominuição articular e metafisária
C3.1: pouca cominuição articular e metafisária;
C3.2: bastante cominuição articular e metafisária;
C3.3: fratura complexa.
AO ⇢ Fraturas intercondilares
Fratura do Cotovelo
Fraturas dos Côndilos Umerais
• Mais frequentes ⇢ côndilo lateral ⇢ força em valgo.
• Menos frequentes ⇢ côndilo medial ⇢ força em varo.
– Exames Radiológicos ⇢ AP e Perfil
Tipo I Parte lateral da tróclea permanece no úmero.
Tipo II Parte lateral da tróclea fica no fragmento fraturado.
Classificação de Milch
Fratura dos Côndilos Umerais
Fratura dos Côndilos Umerais
Fratura dos Côndilos Umerais
Fraturas dos Epicôndilos
• Mecanismo: Trauma direto ⇢ epicôndilo medial
– Pode afetar o nervo ulnar.
Quais são as características clínicas de um paciente com lesão do 
nervo ulnar?
Fraturas do Capítulo do Úmero
• Associadas luxação do cotovelo e fratura da cabeça do rádio
– Exames Radiológicos ⇢ AP e Perfil
Tipo I ou de Hahn-Steinthal Capítulo + Parede lateral da tróclea.
Tipo II ou de Kocher-Lorenz
Capítulo + Pouco osso subcondral no
fragmento.
Tipo III Fratura cominutiva do capítulo.
Fraturas do Capítulo do Úmero
Fraturas do Capítulo do Úmero
• Mecanismo:
– Trauma direto ⇢ Fraturas cominutivas
– Trauma inditero ⇢ Fratura transversa ou oblíqua ⇢ Queda
da própria altura com o MS estendido
• Exames radiológicos ⇢ AP e Perfil
Tipo I Semdesvio.
Tipo II A Com desvio + Sem cominuição.
Tipo II B Com desvio e cominuição.
Tipo III A Com desvio + Instabilidade + Sem cominuição.
Tipo III B Com desvio, instabilidade e cominuição.
Classificação de Morrey
Fratura do Cotovelo
Fraturas da Cabeça do Rádio
• Mecanismo: Queda da própria altura com a mão espalmada e
antebraço em pronação.
• Lesões associdas:
– Lesão do ligamento colateral medial
– Luxação posterior do cotovelo
– Lesão de Essex-Lopresti (fratura-luxação da cabeça do rádio +
lesão do ligamento interósseo e articulação radioulnar distal)
– Fratura do capítulo
– Tríade terrível (luxação da cabeça do rádio + fratura do processo
conoide)
– Fratura de Monteggia posterior
– Fratura-luxação posterior do olecrano
Fraturas da Cabeça do Rádio
Tipo I Sem desvio.
Tipo II
Com desvio + Sem cominuição (Geralmente, um único
fragmento).
Tipo III Cominutiva.
Tipo IV Associada às lesões ligamentares (fratura-luxação)
Classificação de Mason Modificada por Morrey
Fraturas do Processo Coronoide
Tipo I Fragmento < que a ½ do processo coronoide.
Tipo II Fragmento do tamanho da ½ do processo coronoide.
Tipo III Fragmento > que a ½ do processo coronoide.
Classificação de Morrey
• Associada Luxação posterior do cotovelo ⇢ Choque coronoide -
tróclea
A – Simples
B - < 50%
C - > 50%
D - Fragmentada
Fratura-luxação de Monteggia
Tipo I Diáfise da ulna com â anterior + luxação anterior da cabeça do
rádio.
Tipo II
Diáfise da ulna com â posterior + luxação posterior/
posterolateral da cabeça do rádio.
Tipo III
Metáfise da ulna + luxação anterior ou anterolateral da cabeça
do rádio.
Tipo IV
Fratura da ulna e rádio no mesmo nível + luxação anterior da
cabeça do rádio.
Classificação de Bado
• Fratura da ulna associada à luxação anterior da cabeça do rádio.
Fratura-luxação de Monteggia
Luxação Traumática Aguda do Cotovelo
Simples ⇢ Sem acompanhamento de fraturas.
Complexas ⇢ Associadas a fraturas.
• Mecanismo: Queda com a mão em extensão + Força axial em
valgo e supinação.
• Associado à lesão ligamento colateral lateral e medial, cápsula e
instabilidade articular.
Ou
Deslocamento da ulna em relação ao úmero
Posterior
Posterolateral
Posteromedial
Anterior
Luxação Traumática Aguda do Cotovelo
Fratura de 
Galeazzi
• Fratura diafisária do
rádio (terço médio)
associada luxação ou
subluxação da
articulação distal.
• Mecanismo: Traumas
diretos e indiretos.
Fraturas da Extremidade Distal do Rádio
A Fratura Extra-articular
A1: terço distal da ulna;
A2: terço distal do rádio sem cominuição;
A3: terço distal do rádio com cominuição ou
impactão.
B
Fratura Intra-articular 
marginal
B1: processo estiloide do rádio, da ulna ou
ambos;
B2: fragmento marginal dorsal;
B3: fragmento marginal volar.
C
Fratura Intra-articular 
cominutiva
C1: congruência articular intacta e fratura
metafisária sem cominuição;
C2: perda da congruência articular e fratura
metafisária sem cominuição;
C3: cominuição articular e metafisária.
Classificação do Grupo AO/ASIF
• Mecanismo: Queda sobre a mão com o punho em hiperextensão.
Fraturas da Extremidade Distal do Rádio
Lesões Traumáticas do Carpo
• Mais complexas.
– Radiocárpica
– Mediocárpica
– Carpometacárpica
– Radioulnar distal
Lesões Traumáticas do Carpo
Fratura Aguda
a – fratura com envolvimento do compartimento
medial do rádio;
b – fratura da cabeça da ulna com lesões condrais;
c – fraturas do processo estiloide da ulna.
Lesão Articular Aguda
a – lesão CFCT + luxação ou instabilidade c/s
fratura;
b – lesão isolada CFCT com instabilidade;
c – lesão isolada sem instabilidade.
Lesão Crônica
a – lesão isolada FCT sem instabilidade;
b – instabilidade ou luxação recidivante associada à
lesão do CFCT.
Alterações Articulares
a – impacto ulno-carpal
b – artrose pós-traumática
Classificação de Bowers
Lesões Traumáticas do Carpo
Fratura do Escafoide
• Mecanismo: Queda com a mão espalmada.
• Mais comum.
– Pouca vascularização ⇢ necrose avascular.
– Difícil processo de cicatrização ⇢ pseudoartrose.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=vziqwlJ37ho&feature=emb_logo
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Agora Sua Vez...
• Faça um quadro ou tabela apresentando os tipos de fraturas dos
membros superiores e tempo, aproximado, de consolidação de
cada uma delas.
• Você pode consultar o livro “Tratamento e Reabilitação de
Fraturas de Stanley Hoppenfed e Vasantha L. Murthy”
• Bons estudos!
Obrigada!
pattihenrique@uniderp.edu.br
pattihenrique@anhanguera.com

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