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resumo biotecnicas da reproduçao

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Tecnologia do sêmen:
Avaliação do comportamento reprodutivo. 
Libido: Desejo e habilidade em procurar a fêmea. 
Como o touro identifica a presença da vaca no cio? Através
do reflexo de flehmen, identifica o feromônio relacionado ao
cio 
-Métodos de seleção espermática
-Criopreservaçao de sêmen
-Sexagem de espermatozoides
Andrologia veterinária 
Consiste na avaliação da saúde
reprodutiva dos machos para
diagnóstico de aptidão para a
utilização dos mesmos na
reprodução. Com esse exame se
chega a conclusão se o animal é
apto , inapto ou questionável a
reprodução, questionável
significa que o 
animal pode ser reavaliado em
outro momento o animal não está
descartado, mas no momento
não entra para condição de
monta. O tempo ideal para
realizar o exame andrológico
segundo a literatura é a cada 90
dias.
Como fazer a seleção de um
reprodutor ?
Avalia-se as questões
fenotípicas, ancestrais e
progênie do touro também se
avalia a inserção do prepúcio,
o ângulo do prepúcio, se é
longo, pendular, se o animal
tem problema de aprumo,
avaliar testículo se esta tudo
apresentável, o exame 
andrológico
se observa a saúde em geral
do touro, saúde sexual,
biometria testicular. 
Quanto melhor o animal tiver
circunferência escrotal, melhor
é a quantidade de célula
germinativa.
O processo de
espermatogênese em touro
dura mais ou menos 60 a 67
dias
O potencial reprodutivo
depende das glândulas
testicular acessória, vesícula
seminal, e preciso realizar
ultrassom testicular pra ver se
não tem trauma, pontos de
fibrose, doença contagiosa,
líquido no testículo e edema.
Critérios a se avaliar 
I - SAÚDE HEREDITÁRIA
II - SAÚDE GERAL
III - SAÚDE SEXUAL
IV - CAPACIDADE DE COPULA 
V - CAPACIDADE
FECUNDANTE 
Avaliação da capacidade reprodutiva do touro 
Padrão racial: Padrões de raça uniformidade fenotípica. 
Temperamento: Intranquilidade e temperamento bravio, fatores
negativos podem comprometer a monta. 
Masculinidade: Depende da testosterona, desenvolvimento testicular dos
órgãos reprodutivos, comportamento sexual e libido. 
Estado corporal: O animal não deve ser muito gordo. 
Conformação aprumos: Tem que verificar porque ele vai sustentar o
animal. 
Avaliação da libido 
Escala de 0 a 10 
Dominância social. 
Principalmente envolvendo de corte em criação extensiva. 
A idade é fator de dominação no grupo tempo no
rebanho. 
Se o dominador é infértil ou sub infértil, a taxa de bens
pode cair até 50%. (Pode interferir no resultado final da
monta, porque se o búfalo/touro dominante for infértil,
ele não deixa os demais chegarem perto para montar) 
Exame clínico 
Anamnese. 
Dados relacionados ao indivíduo e outros
contemporâneos do rebanho. 
Maneiro sanitário e nutricional. 
Montar Natural ou doador de sêmen 
Frequência de Ejaculação. 
Número de fêmeas cobertas. 
Índice de retorno ao cio do lote de fêmeas. 
Tempo de evolução das Alterações. 
Tratamentos utilizados 
Índices, zootécnicos do rebanho. 
Exame do sistema genital. 
Inspecção. 
Escroto. (Testículos? tem
que avaliar a
circunferência escrotal) 
Avaliado com o animal em
estação. 
Mobilidade. 
Sensibilidade. 
Espessura. 
Temperatura. 
Aderência. 
Exame clínico geral. 
Inspeção (Sistema nervoso
respiratório, circulatório,
digestivo e locomotor) 
Locomotor-aprumos
(Casco.) 
Condição corporal. 
THALITA P.B.
RESUMO 1° SEMESTRE DE BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇAO 
✓ Fases:
 1 - Espermatocitogênese
Espermatogônia até Espermátide
 • Multiplicação
 • Crescimento
 • Maturação
 2 - Espermiogênese (Diferenciação)
Espermátide até Espermatozoide (SPTZ) 
Estrutura Espermática e Sêmen
Espermatogênese
Espermatocitogênese
✓ Processo Contínuo nos Túbulos Seminíferos
Os espermatozoides se formam a partir da
espermatogêneses que e um processo continuo que
se inicia na puberdade, a espermatogênese só
cessa quando o macho morre, a fase chamada de
espermatogênese e dividida em 2 fases.
Espermatocitogênese: se tem o desenvolvimento
das espermatogonia ate elas se transformarem em
espermatides
Espermiogênese (Diferenciação): consiste na
transformação das espermátides em
espermatozoides e o processo de formação do
espermatozoide 
E avaliado na lamina para
averiguar os efeitos
primários e secundários, o
animal tem que ter o
máximo 30% de alteração 
Espermiogênese ou Fase de Diferenciação
Espermátide arredondada em SPTZ
PROVA
Espermatogênese
" As espermatogônias
multiplicam-se através de
mitoses até a adolescência,
período no qual passam a se
multiplicar com maior
intensidade. Depois da
multiplicação, ocorre a fase
de crescimento, em que
algumas espermatogônias
crescem e duplicam seus
cromossomos, transformando-
se em espermatócitos I. Os
espermatócitos primários
sofrerão meiose, dando
origem a duas células
haploides chamadas de
espermatócitos secundários
(n) ou espermatócitos II, que
sofrerão outra meiose,
originando quatro células
haploides, chamadas de
espermátides. As duas
meioses que os
espermatócitos sofrem
representam a fase de
maturação." 
As espermátides começam a
se transformar em
espermatozoides. Nessa fase,
as espermátides perdem
praticamente todo o
citoplasma e começam um
processo em que
desenvolverão, a partir do
centríolo, um flagelo.
No início do flagelo dos
espermatozoides podemos
encontrar mitocôndrias que
têm a função de fornecer
energia"
Espermiaçao 
Quando a espermiogênese completa-se, os espermatozoides
são liberados na luz dos túbulos seminíferos. 
Espermatozoide
1. *Cabeça:* Contém o núcleo celular, que
carrega o material genético do
espermatozoide (cromossomos). É
fundamental para a fertilização do óvulo.
2. *Acrossoma:* Localizado na parte
anterior da cabeça, é uma estrutura
membranosa que contém enzimas digestivas.
Essas enzimas ajudam o espermatozoide a
penetrar na camada externa do óvulo
durante a fertilização.
3. *Colo (Pescoço):* Conecta a cabeça à
peça intermediária. Ele fornece suporte
estrutural ao espermatozoide e permite a
passagem de nutrientes e outras substâncias
necessárias para sua função.
4. *Peça Principal:* Consiste na porção
intermediária e na principal do flagelo
(cauda) do espermatozoide. A peça principal
contém mitocôndrias, que fornecem energia
para o movimento do espermatozoide
d d l
Plasma seminal 
• Transporte Espermático 
• Proteção Espermática (Tampão - Neutraliza
pH ácido vaginal)
 • Nutrição Espermática
Água, Substâncias Inorgânicas e Orgânicas 
Atividade
Sêmen
E a junção do espermatozoide e do plasma seminal
conduzido pelas glândulas sexuais acessórias
(Testículo e Epidídimo)
-as glândulas sexuais acessórias tem função
importante que e a formação do plasma sexual, elas
nutrem e conduzem eles, nos suínos ele funciona
como um tampão cervical, ele fecha a cerviz para
que não tenha refluxo do sêmen do suíno que e bem
volumoso, dependendo do animal pode ejacular
500ml
Cães, suínos e touros 
Masturbação e a mais utilizada em cães e suínos, não
utilizado em touros, fêmea em cio - melhora a qualidade do
sêmen, pois o animal tem estimulo sensorial 
Pode utilizar funil de vidro ou plástico, Becker ou tubo
graduado para coleta 
Tecnologia do Sêmen I
✓ Obtenção ✓ Avaliação ✓ Diluição ✓ Conservação✓ Obtenção ✓ Avaliação ✓ Diluição ✓ Conservação
Obtenção do Sêmen
OBTENÇAO DO SEMEN 
-ELETROEJACULADOR 
-AUXILIO DE FEMEA 
-MASSAGEM 
E precisa ser aplicado de forma correta para evitar perda, tem que higienizar
retirara as impurezas porque isso pode comprometer a viabilidade do
espermatozoide, e preciso um método de coleta que mantenha a saúde dos
doadores, estressar menos o animal para ele não ter uma memoria negativa de
dor ou desconforto para ele não perder a sua libido, evitar memoria negativa de
certa situação que gerou estresse para ele 
✓ Métodos de Colheita de Sêmen
 • Ejaculado sem Perdas ou Impurezas
 • Viabilidade dos SPTZs não alterada
 • Manutenção da Saúde e Libido dos Doadores 
Colheita de Sêmen no Macho
❖ Excitação Mecânica do Pênis ou Masturbação ou Manipulação Digital
CÃES
✓ Massagear
prepúcio na altura
do bulbo cavernoso
✓ Prepúcio retraído
e pênis exposto por
trás do bulbo
✓ Pênis apertado
commoderada
pressão entre dedo
indicador e
polegar,
posteriormente ao
bulbo 
✓ Ejaculação intra-vaginal em gotas
-FRAÇOES
1º: Pré-espermática
- 0,25-2,0 mL
Fluído Prostático -
Transparente
“Lavagem” do
canal uretral
Movimentos
pélvicos - 1 a 2 min.
2º: Espermática -
0,5-5,0 mL Origem
testicular - 30 a 60
seg. Branca e
Viscosa = Rica em
SPTZs 
3º: Pós-
espermática - 3,0-
30,0 mL Fluído
Prostático - Aquosa
- 10 a 45 min.
Transporte
espermático
Neutraliza acidez
vaginal 
❖ Massagem das Ampolas dos Ductos Deferentes
Precisa de fêmea ou manequim Becker com Gaze 
✓ Ejaculação Intra-cervical 5 a 10 minutos 
Ejaculação 
Bovinos / Bubalinos / Eqüinos
Eletroejaculaçao
Um eletroejaculador é um dispositivo usado na medicina veterinária para facilitar
a ejaculação em animais, com o objetivo de coletar sêmen ou para inseminação
artificial. Ele utiliza estimulação elétrica para induzir a ejaculação em animais
machos. É comumente usado em programas de reprodução de gado, ovelhas e
cabras.
1º fração: Translúcida
Líquido Seminal e Poucos
SPTZs - “Limpa” o canal
uretral 
✓Principal método utilizado em búfalos 
Em búfalos não se usa
eletroestimulador 
Em equino o melhor método e a vagina
artificial 
Início - Estímulos rápidos 200 mA ou
4 volts / 2-3 seg
Intensidade e Tempo - Gradativo
300 mA ou 6 volts / 3-10 seg
Ejaculação = Variação Individual 
SUINOS
2º fração:
Esbranquiçada e Opaca
Rica em SPTZs
3º fração: Líquido
Gelatinoso (Glândulas
Bulbouretrais) Impede
refluxo de sêmen após
cópula 
Bovinos / Ovinos / Caprinos / Felinos
Animais Selvagens e de Laboratório 
Suínos - Pouco utilizado (Gordura) 
Bubalinos e Equinos - Não indicado
✓ Exige condicionamento 
✓ Risco de traumatismo
 ✓ Não utilizado
✓ Contenção do animal
✓ Limpeza do reto 
✓ Massagem Via retal (Segundos a 10 minutos )
 1º Fração: Secreção das Glândulas Sexuais
Acessórias 
2º Fração: Rica em SPTZs
✓ Indução por corrente elétrica 
Medula Espinhal 
4º Vértebra Lombar 
Aplicação de corrente elétrica na
região da medula espinhal,
especificamente na quarta vértebra.
Essa estimulação elétrica ativa os
nervos responsáveis pela
ejaculação, permitindo a coleta de
sêmen para fins de reprodução ou
inseminação artificial.
gerador elétrico 
Eletroejaculaçao em felinos
( Gatos: e necessário
anestesia e sedação )
TOUROS
Coleta farmacologica de sêmen 
felinos
A coleta farmacológica de sêmen envolve o
uso de medicamentos para estimular a
produção de sêmen e facilitar sua coleta
quando não e possível obter a ejaculação
de forma natural em animais, em felinos o
processo e com:
Medetomidina (anestésico)
ação nos ductos deferentes, auxiliando a
ejaculação e chegada do sêmen na uretra 
Sondagem ( cateterização) 
sondagem uretral apos o anestésico , apos
isso coleta o sêmen no lúmen do cateter
por forças capilares 
Dose- 130 ug/kg IM
(SÊMEN DE QUALIDADE)
Camisa Peniana 
equino 
A camisa peniana equina e um
dispositivo utilizado em cavalos para
coletar sêmen durante a monta
controlada 
Não recomendado 
Desvantagem 
difícil execução, acidentes por queda ou
ruptura alem de sêmen contaminado 
Vagina artificial 
Composta por um tubo rígido
com válvula, mucosa de
borracha e tubo de colheita,
recoberto por capa térmica 
através da válvula do tubo
coloca-se água a T de 39 a 45
graus C e regula-se a pressão,
já a temperatura interna deve
estar entre 39 e 42 graus C 
Equino
Bovino
Vantagens 
Melhor higiene
Avalia libido, monta
e volume do
ejaculado, sempre
avaliar a monta a
ejaculação pois e o
volume que produz 
Desvantagens
Utiliza fêmea ou
manequim 
Risco de acidentes 
Difícil em animal com
baixo libido e não
condicionado 
- Apos a coleta
levar a amostra
imediatamente
para avaliação
macro ou química
etc 
Esponja na cavidade vaginal 
equinos/bovinos
 ovinos/caprinos
Apos a monta fazer a retirada da
esponja e a lavagem em diluidores 
Desvantagem 
SPTZs retidos na esponja, lesões 
espermáticas ao espremer a esponja 
Coletor vaginal
Reveste a parede
vaginal antes da copula 
Desvantagens 
demora na adaptação
da fêmea 
possibilidade de queda 
Coleta de sêmen na fêmea 
Avaliação do sêmen 
Macroscópica
Volume : E avaliada em relação a
concentração espermática para determinar a
fertilidade 
Cor : Alterações significativas na cor podem
indicar problemas de saúde ou contaminação
bacteriana 
Aspecto : Deve ser homogenia e sem
coágulos ou outras anormalidades 
Odor : Deve ter odor característico 
Microscópica
Turbilhonamento : Refere-se a capacidade
dos espermatozoides de se moverem em um
padrão rotativo ou circular quando
observado no microscópio
 Motilidade : Refere-se a capacidade dos
espermatozoides de se moverem de forma
coordenada e linear 
Vigor : Refere-se a força e vitalidade do
espermatozoide 
Vivos e mortos : vivos tem capacidade de
fertilizar o ovulo, mortos não tem essa
capacidade
Concentração : Refere-se ao numero de
espermatozoides presentes por unidade de
volume de sêmen 
Morfologia : Avaliação da forma e estrutura
dos espermatozoides 
COR
Branco ou Amarelo-marfim: Bovino, Caprino e Ovino 
Branco ou Marfim: Bubalino 
Branco Acizentado: Equino, Suíno, Cão e Gato 
Vermelho-vivo = Sangue, ferimento ou Inflamação 
Marrom/Vermelho-tijolo = Lesão crônica
Esverdeada = Pus/Infecção 
Amarelada = Pus/Urina
Sui generis = Fosfato de Espermina 
Urinoso ou Cítrico = Urina 
Pútrido = Bactérias
Avaliação macroscópica 
Volume 
o volume e variável entre especies e
indivíduos e sem valor biológico na
eletroejaculaçao 
Aspermia 
ausência de ejaculação/ esperma,
obstrução da vias ejaculatórias 
Avaliação quimica 
ODOR
ASPECTO OU APARÊNCIA 
Cremoso (leite condensado): Caprino e Ovino 
Leitoso: Bovino e Bubalino 
Aquoso: Carnívoro, Equino e Suíno 
Aparência coagulada = Infecção 
Exceto Suíno e Equino = Tampão
Realiza analises para determinar a
composição química do fluido seminal 
Medidor elétrico: avalia pH, acidez 
Bovino e Bubalino: 6,4 - 7,8 
Caprino e Ovino: 5,9 - 7,3 
Suíno: 6,8 - 7,9 - Equino: 6,2 - 7,8 
Cão: 6,3 - 6,8 - Gato: 6,0 - 8,0
Avaliação microscópica 
Turbilhonamento 
Bovino, Bubalino e Ovino: 3 
Caprino: 4 
Equino, Suíno e Carnívoro: Ausente PROVA
Bovino, Bubalino e Ovino: 3 
Caprino: 4 
Equino, Suíno e Carnívoro: Ausente PROVA
Motilidade (%)
Mov. Circular e Retrógrado: Choque Térmico 
Mov. Oscilatório: SPTZs velhos
Análise Computadorizada de Sêmen (CASA)
visualiza, Digitaliza e analisa: 
• Motilidade Progressiva (%)
• Velocidade de Trajeto (VAP)
• Velocidade Progressiva (VSL) 
• Velocidade Curvilínea (VCL) 
• Amplitude de Deslocamento Lateral da Cabeça (ALH) 
• Frequência de Batimentos (BCF)
Vigor 
Intensidade do mov. espermático associado a
motilidade
Ruminante, Suíno, Equino, Carnívoro: 3 
Espermatozoides vivos e mortos (%)
 Coloração Supra-Vital 
 Corado Sêmen + Corante (1:1) = Esfregaço 
Corantes: Eosina + Nigrosina
 Vermelho Congo, Azul de Bromofenol 
Morfologia espermática 
 SPTZ Vivo 
-Membrana Íntegra 
-Corante Não Penetra 
-Incolor ou
Parcialmente Corado
 SPTZ Morto 
-Membrana Não Seletiva 
-Corante Penetra =Corado
Concentração 
Nº SPTZs em milhões / mL (cm3 ) de sêmen (x 106 / mL)
Associada: Vol., Turbilhonamento, Motilidade e Vigor
Bovino e Bubalino: 350-2000 x 106 
Equino: 100-300 x 106 
Suíno: 180-300 x 106 
Caprino: 200-500 x 106 
Ovino: 100-300 x 106 
Carnívoro: 20-300 x 106
Câmara de Neubauer: E uma
câmara de contagem de células
que possui uma grade conhecida
como grade de neubauer 
Esta grade permite
contar o numero de
espermatozoides em
uma pequena área e
estimar a
concentração
espermática no sêmen
como um todo 
Esfregaço corado 
O leitor da maquina dará todas as patologias
encontradas na amostra, para ver no
microscópio basta corar com panotico 
m )
% SPTZs Normais
Ovino e Caprino: 80%
Bovino, Bubalino, Equino, Suíno e Cão: 70%
Gato: 60%
Se for contado 100 espermatozoides 70% tem que estar
saudável, porem pode variar entre especies como o gato
e aceitável ate 40% de patologia, bubalinos e bovinos e
aceitável ate 30%
Alteraçõesacrossômicas 
A alteração acrossômica interferem diretamente na
fertilidade pois e ele quem faz a digestão das células
que envolvem o oócito, também pode estar relacionada
com o choque térmico então e importante avaliar a
temperatura em banho maria T 33 graus ou 32 graus 
-Interferem diretamente na fertilidade
-Envelhecimento 
-Choque térmico 
-Abstinência Hereditário
Enrugado, contorno defeituoso, destacado
Alterações acrossômicas 
Knobbed sperm
 Grânulo persistente na porção anterior
 Deficiência nutricional
 Degeneração testicular
 Hereditário
Inserção abaixal
Alterações do colo 
E necessário um
microscópio muito
eficiente para averiguar
esse tipo de alteração 
Formação de glândulas na cabeça do
espermatozoide, e uma alteração adquirida
relacionado a traumas ou processo infeccioso 
Alterações da cabeça 
Interferem diretamente na fertilidade 
-Formação de vesículas 
-Aspecto de diadema 
-Invaginações na membrana nuclear,
provavelmente por alteração da
cromatina 
-Degeneração testicular 
-Hereditário 
Gota citoplasmatica
proximal ( GCP )
-Degeneração ou Hipoplasia testicular 
-Disfunção epididimária 
-Imaturidade sexual
Defeitos primários
ex: Calda dobrada
ou enrolada 
Alterações da PI e cauda
“Cokscrew Defect” = Saca-rolhas
-Distribuição irregular das
mitocôndrias 
-Degeneração testicular 
-Hereditário
( condição que afeta a estrutura da
cauda apresentando uma forma
curvada ou torcida semelhante a um
saca rolha )
“Dag Defect” 
-Disfunção Epididimária 
-Aumento de Zinco
(DAG significa defeito de ativação
acrossoma, nesse defeito a
acrossoma uma estrutura da cabeça
não e ativada corretamente 
Gota citoplasmática distal
(GCD)
-Cauda dobrada 
-Cauda fortemente dobrada
A gota citoplasmática distal
é uma pequena gota de
citoplasma na extremidade
da cauda dos
espermatozoides durante
sua maturação.
Testes funcionais 
Prova 
Os diluentes podem ser feitos de líquidos orgânicos
ou naturais eles servem para aumentar o volume do
ejaculado. Temperatura ambiente (25 a 32ºC)
-Avaliam Características Funcionais dos SPTZs 
-Integridade da Membrana Plasmática e
Acrossomal =Fertilização 
-Alto Potencial Mitocondrial =Produção de ATP
✓ Teste Hiposmótico (HOST)
Avalia a integridade funcional dos
espermatozoides 
✓ Teste de Termoresistência (TTR) 
Avaliar a capacidade dos espermatozoides
de resistir a variação de temperatura 
✓ Sondas Fluorescentes 
Avalia a viabilidade, integridade do DNA,
motilidade e interações espermatozoide-
ovulo
Diluição do sêmen 
Líquidos Orgânicos ou Naturais 
➢ Plasma Seminal 
➢ Soro Sanguíneo (Inativado 60ºC/30 min) 
➢ Leite Esterilizado (Aquecido a 80ºC) Fator Espermicida: Lactenina 
➢ Água de Coco in natura 
A proteína do leite e importante para a concentração
espermática já a agua de coco ajuda na diluição de
sêmen de cachorro, pode diluir com soro fisiológico
também 
Andromed, Bioxcell são os mais
conhecidos no mercado, também
há substancias que já vem pronta
para facilitar o processo 
Constituintes Básicos do Diluidor 
❖ Água 
❖ Tampão - Evita variação de pH Ex: Citrato de
Sódio, TES, TRIS 
(Mantem o equilíbrio do ph)
❖ Regulador do Equilíbrio Osmótico Ex: Citrato,
Sacarose, Lactose 
❖ Antibiótico Ex: Estreptomicina, Penicilina,
Espectinomicina, Lincomicina 
(Todo diluidor precisa de um antibiótico para
evitar o crescimento bacteriano)
❖ Fonte Energética Ex: Frutose, Glicose 
( Espermatozoide necessita de mais açúcar já
que ele vai ser diluído)
❖ Desidratante Ex: Glicerol, DMSO, Etilenoglicol,
Sacarose 
❖ Crioprotetor Ex: Leite (Caseína), Gema
(Lecitina) Glicerol, DMSO, Etilenoglicol
(Crioprotetor para ecristalizar o
espermatozoide )
Prova 
Sêmen Criopreservado
Sêmen Refrigerado 
Tem 3 formas de utilizar o sêmen 
in natura: coleta e insemina na femea, muito usada
em carnívoros 
Refrigerado 
Crio refrigerado 
-Carnívoros :37ºC / até 60 min 23ºC / até 140 min 
-Ovinos, Caprinos, Equinos e Suínos :Utilização Imediata
-Bovinos e Bubalinos Não Utilizado
Sêmen Puro (in natura)
Etapas da Criopreservação 
A diluição e de 1 para 1, 
Ex: 5ml de diluente para 5ml de ejaculado. 
Vantagens 
Viabilidade por mais tempo que o sêmen in natura
Desvantagem 
 Aproveitamento tempo limitado ( quanto mais tempo
passa mais se perde a qualidade/viabilidade 
-Bovinos e bubalinos Não refrigerar
-Suínos: Muito Utilizada 15 a 18ºC / 72 h ACP®
-Ovinos e Caprinos: 15ºC / 12 h ou 5ºC / 24 h Água de
Coco, ACP®, PBS, TRIS, TES, Citrato, Leite
-Carnívoros 4-5ºC/2-5 dias TRIS, TES Água de Coco
ACP® Leite
-Equinos 5ºC / 36 h ou 4ºC / 72 h Água de Coco,
ACP® PBS, Citrato TRIS, TES
1) Diluição (25-32ºC) 
2) Identificação e Envase 
3) Refrigeração (4 a 5ºC / 3 a 4 h) 
4) Congelação Vapor de N2 (-120 a 150ºC / 20 min) Imersão em N2
(-196ºC) 
5) Armazenamento 
6) Descongelação
Identificação 
Nome/Nº/Raça do Animal, Central (Laboratório) N° ou
Data da Partida (Colheita)
Envase 
Refrigeração (4 a 5ºC / 3 a 4 h) 
Tempo de equilíbrio 
período necessário p/
redução gradativa de
temperatura (1,0 a 1,2ºC /
min) ± 90 min p/ atingir de 4
a 5ºC
Congelação 
Inicialmente no Vapor de nitrogênio (-120 a -150ºC/15
a 20 min) Depois Imersão no nitrogênio (-196ºC)
Pequena Retenção de Água
Intracelular vai evitar Desidratação
Excessiva ( o espermatozoide morre
se retirada toda agua dele )
Velocidade de Descongelação do Sêmen
Convencional = “Manual”
Automatizada = Equipamento
Métodos de Congelação 
Armazenamento do Sêmen 
✓ Depende da Velocidade de Congelação e da Quantidade
de Água Intracelular
Imersão em
Nitrogenio
liquido -196ºC 
✓ Doses em Raques Identificadas 
✓ Botijões de Nitrogênio (-196ºC) Nível Nitrogênio liquido
= 15 cm Tempo Indeterminado 
Descongelação do Sêmen 
Água: 37 a 40ºC / 25 a 30 seg

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