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Prova AVA

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Disciplina: GESTÃO DAS PRÁTICAS TRABALHISTAS 
	AV
	Aluno: MARIA SANTANA DE SOUZA FREITAS
	202108060917
	Professor: EDUARDO CASTALDELLI JUNIOR
 
	Turma: 9001
	DGT0440_AV_202108060917 (AG) 
	 23/04/2023 12:27:13 (F) 
			Avaliação: 10,00 pts
	Nota SIA: 10,00 pts
	 
		
	EM2120048 - REGISTRO DE COLABORADORES
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5299240
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(FCC, 2018) Eunice trabalha em uma indústria alimentícia que fabrica doces e chocolates. Nos meses de janeiro e fevereiro, em razão da produção de chocolates para a Páscoa, trabalhou de 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h, gozando diariamente de 15 (quinze) minutos para repouso e alimentação. Nesse contexto, Eunice faz jus a:
		
	
	45 (quarenta e cinco) minutos, acrescidos de 50% (cinquenta por cento) sobre a remuneração da hora normal de trabalho, tendo tal pagamento natureza salarial.
	 
	45 (quarenta e cinco) minutos, acrescidos de 50% (cinquenta por cento) sobre a remuneração da hora normal de trabalho, tendo tal pagamento natureza indenizatória.
	
	45 (quarenta e cinco) minutos, sem acréscimo, pois não se trata de hora extra, mas sim de pagamento de natureza meramente indenizatória.
	
	1 (um hora integral, acrescida de 50% (cinquenta por cento) sobre a remuneração da hora normal de trabalho, tendo tal pagamento natureza salarial.
	
	1 (uma) hora integral, acrescida de 50% (cinquenta por cento) sobre a remuneração da hora normal de trabalho, tendo tal pagamento natureza indenizatória.
	
	
	 
		
	EM2120049 - SALÁRIO E ADICIONAIS
	 
	 
	 2.
	Ref.: 5388284
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Lívia trabalha em uma empresa de jornalismo, cumprindo jornada das 23h às 5h e recebendo regularmente o adicional noturno. Após 12 meses nessa jornada, o empregador resolveu transferi-la para o horário das 10h às 16h. Diante do caso e do entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O adicional noturno deve ser pago pela metade segundo determinação do TST.
	
	A supressão do adicional noturno exigiria, no caso, o pagamento de uma indenização de um mês de adicional noturno.
	 
	O adicional noturno poderá ser suprimido, pois Lívia não mais se ativa em horário noturno
	
	O adicional noturno não pode ser extinto, pois existe a previsão de irredutibilidade dos salários dos empregados.
	
	Lívia tem direito adquirido ao adicional noturno porque nele permaneceu por 12 meses, de modo que o seu pagamento não pode ser suprimido.
	
	
	 
		
	EM2120246 - PARCELAS VARIÁVEIS E HORAS EXTRAS
	 
	 
	 3.
	Ref.: 5389368
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	João trabalha na área de vendas em uma empresa de cigarros. Recebe do empregador, em razão do seu cargo, moradia e pagamento da conta de luz do apartamento, além de ter veículo cedido com combustível. Tal se dá em razão da necessidade do trabalho, dado que João trabalha em local distante de grande centro, sendo responsável pela distribuição e venda dos produtos na região. Além disso, João recebe uma quota mensal de 10 pacotes de cigarro por mês, independentemente de sua remuneração, não sendo necessário prestar contas do que faz com os cigarros. A partir do caso narrado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os valores relativos à habitação, à energia elétrica e ao veículo integram a remuneração de João, por serem salário¿utilidade, mas não o cigarro, por ser nocivo à saúde.
	
	Os valores de habitação e veículo integram a remuneração de João. A energia elétrica e o combustível, não, pois já incorporados, respectivamente, na habitação e no veículo. O valor do cigarro não é integrado, face à nocividade à saúde.
	
	Os valores recebidos como cigarros integram o salário mesmo sendo considerados danosos à saúde, por não serem utilizados para a prestação do serviço à empresa.
	 
	Nenhum dos valores da utilidade integram a remuneração de João.
	
	Tratando¿se de salário in natura, todos os valores integram a remuneração de João, pois são dados com a ideia de contraprestação aos serviços.
 
	
	
	 4.
	Ref.: 5389394
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Em determinada localidade, existe a seguinte situação: a convenção coletiva da categoria para o período 2018/2019 prevê o pagamento de adicional de 70% sobre as horas extras realizadas de segunda-feira a sábado. Ocorre que a sociedade empresária Beta havia assinado um acordo coletivo para o mesmo período, porém alguns dias antes, prevendo o pagamento dessas horas extras com adicional de 60%. De acordo com a CLT, assinale a opção que indica o adicional que deverá prevalecer.
		
	 
	Valerá o adicional de 60% previsto em acordo coletivo, que prevalece sobre a convenção.
	
	Deverá ser respeitada a média entre os adicionais previstos em ambas as normas coletivas, ou seja, 65%.
	
	Prevalecerá o adicional de 70%, pois foi instituído pela Convenção coletiva de trabalho.
	
	Diante da controvérsia, valerá o adicional de 50% previsto na Constituição Federal.
	
	Prevalecerá o adicional de 70%, por ser mais benéfico aos empregados.
	
	
	 
		
	EM2120247 - FÉRIAS E 13º SALÁRIO
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5299249
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(TRT 3R, 2012) Enrico, empregado celetista, trabalhou para a empresa Pão de Queijo Minas Gerais Ltda. de 17/02/2011 a 12/12/2011, quando se demitiu do emprego. A empresa não pagou as verbas decorrentes da ruptura e Enrico ajuizou reclamação trabalhista. Na audiência, para a realização da proposta conciliatória, o juiz faz o cálculo dos haveres e confere a petição inicial. Assinale a alternativa correta relativamente às frações de 13º salário e de férias a que Enrico tem direito, sabendo-se que ele teve cinco faltas injustificadas no período:
		
	 
	Enrico tem direito a receber 10/12 de férias proporcionais + 1/3 e 9/12 de 13º salário de 2011.
	
	Enrico tem direito a receber 10/12 de férias proporcionais + 1/3 e 10/12 de 13º salário de 2011.
	
	Enrico tem direito a 10/12 de 13º salário de 2011, mas não tem direito a receber férias, porque se demitiu antes de completar o primeiro ano no emprego.
	
	Enrico tem direito a receber 11/12 de férias proporcionais + 1/3 e 10/12 de 13º salário de 2011.
	
	Enrico tem direito a receber 11/12 de férias proporcionais + 1/3 e 09/12 de 13º salário de 2011.
	
	
	 6.
	Ref.: 5310630
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(FCC, 2018) Carlos, Alessandra e Augusto trabalham na empresa Flor de Lótus Ltda. Luana, por sua vez, acabou de ser dispensada por justa causa. Carlos, trabalhou durante 7 meses e, em seguida, ausentou-se para a apresentação ao serviço militar obrigatório. Já Alessandra, no seu período aquisitivo, ausentou-se injustificadamente por 8 dias. Augusto acabou de receber comunicação de concessão de férias. Nesses casos, de acordo com a legislação vigente e entendimento sumulado do TST, é correto o que se afirma em:
		
	
	Alessandra terá direito às férias, na proporção de 18 dias corridos.
	
	O tempo de trabalho anterior à apresentação de Carlos para o serviço militar obrigatório será computado no período aquisitivo, desde que ele compareça ao estabelecimento dentro de 120 dias da data em que se verificar a respectiva baixa.
	
	Augusto poderá entrar no gozo das férias antes de apresentar ao empregador a sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, para que nela seja anotada a concessão das férias. Nesse caso, deverá apresentá-la para a devida anotação em até 15 dias após o término do período de férias e seu retorno ao trabalho.
	 
	Luana não terá direito ao recebimento da remuneração das férias proporcionais.
	
	Não há proibição legal para que as férias de Augusto se iniciem imediatamente antes de feriados ou dia de descanso semanal remunerado.
	
	
	 
		
	EM2120248 - IMPOSTO DE RENDA, ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS
	 
	 
	 7.
	Ref.: 5322393
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(FEPESE, 2019) Considere a seguinte situação hipotética:
A companhia Vaga Lume contratou a empresa Sintonia Fina para, mediante cessão de mão de obra, realizar o serviço de corte e ligação de energia elétrica.
Nesse caso, de acordo com o DecretoFederal 3.048/99, a empresa contratante deverá:
		
	
	Acrescer 20% ao valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia Fina e recolher a importância retida em nome da empresa contratada à seguridade social.
	
	Compensar o valor retido de 11% do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia Fina e recolher a importância retida em seu nome à seguridade social.
	
	Não efetuar qualquer tipo de retenção à seguridade social no pagamento devido à empresa Sintonia Fina, já que o serviço de corte e ligação de energia elétrica envolve atividade insalubre sujeita à regulamentação específica.
	 
	Reter 11% do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia Fina e recolher a importância retida em nome da empresa contratada à seguridade social.
	
	Reter 20% do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pela Sintonia Fina e recolher a importância retida em nome da empresa contratada à seguridade social.
	
	
	 8.
	Ref.: 5322392
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(FCC, 2015) Marta, Carla e Camila eram empregadas da empresa Y. Marta requereu a rescisão de seu contrato de trabalho, cumprindo o período de aviso prévio. Carla teve seu contrato de trabalho rescindido sem justa causa, sendo que seu aviso prévio foi indenizado. Camila teve também seu contrato de trabalho extinto sem justa causa, mas seu aviso prévio foi trabalhado. Nesses casos, conforme súmula do TST, o pagamento relativo ao período de aviso prévio está sujeito à contribuição para o FGTS na rescisão contratual de:
		
	
	Camila, apenas.
	
	Carla e Camila, apenas.
	 
	Marta, Carla e Camila.
	
	Carla, apenas.
	
	Marta e Camila, apenas.
	
	
	 
		
	EM2120249 - DESLIGAMENTO DE EMPREGADOS
	 
	 
	 9.
	Ref.: 5299421
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sérgio, cadeirante, 25 anos, foi contratado como aprendiz na loja de peças automotivas Ferru Hugem Ltda. Após 3 anos de prestação de serviço, foi dispensado por justa causa por ato de improbidade, por haver furtado R$1.500,00 do caixa da empresa. Antes desse incidente, Sérgio nunca teve uma advertência sequer em seu histórico.
 
Com base no relato acima, responda corretamente.
		
	 
	O contrato de aprendizagem é válido e a dispensa por justa causa também
	
	O contrato de aprendizagem é válido, mas a justa causa aplicada deverá ser anulada, haja vista a ofensa ao princípio da proporcionalidade e razoabilidade, já que o empregado não praticou ato faltoso de tamanha gravidade a ponto de justificar a aplicação de penalidade tão severa. Deve-se considerar, ainda, a não existência de advertências prévias e gradativas
	
	O contrato de aprendizagem é valido e a dispensa está enquadrada no motivo errado da lista de possibilidades de dispensa por justa causa.
 
	
	contrato de aprendizagem é válido, mas a dispensa por justa causa não, pois, por ser o empregado um portador de necessidade especial, a dispensa deverá ocorrer judicialmente, por meio de decisão proferida em inquérito para apuração de falta grave.
	
	O contrato de aprendizagem é nulo por dois motivos: um, porque a idade máxima para se contratar um aprendiz é até 24 anos; dois, porque o prazo máximo do contrato é de dois anos. Dessa feita, sendo nulo o contrato de aprendizagem, deverá ser reconhecido o vínculo de emprego como empregado urbano normal.
	
	
	 10.
	Ref.: 5325365
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Quais aspectos são importantes para a reunião de anúncio da demissão humanizada de um funcionário?
		
	
	Transformar a experiência do funcionário em um processo indiferente a seus sentimentos, para gerar o menor stress possível
	
	Enviar um e-mail avisando que o empregado será demitido e marcando a reunião de anúncio da demissão.
	
	Enviar os funcionários novatos do RH para anunciarem a demissão dos funcionários para evitar que funcionários mais experientes sejam afetados por esse processo
	
	Gerar nesse funcionário um fluxo de sentimentos positivos por meio apenas da empatia
	 
	Transparência, empatia, planejamento e conhecimento
	
	
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