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2 Programa Teorias de Curriculo 2024 sem 1_240305_101811

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Rua São Francisco Xavier, 524 - RIO/RJ - CEP 20550 - 013 Tel: (21) 2334-0467 • Fax: (21) 2334-0120 
e-mail coordena@proped.pro.br 
www.proped.pro.br 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 
Teoria de Currículo 
Programa para 2024.1 
 
Professoras: 
 
Alice Casimiro Lopes 
alicecasimirolopes@gmail.com 
Rita de Cássia Prazeres Frangella 
rcfrangella@gmail.com 
 
Site da linha de pesquisa: www.curriculo-uerj.pro.br 
 
Unidade 0 - Apresentação do Programa e dos participantes do curso 
Primeira aula - 05/3 
 
Nesse primeiro dia, explicaremos a proposta do curso, ouviremos sugestões de 
mudanças na proposta, receberemos indicações de textos e/ou temas e nos 
apresentaremos, tanto pessoalmente quanto do ponto de vista dos interesses atuais de 
pesquisa de cada participante do curso. 
 
Unidade 1 – Teoria 
Segunda aula – 12/03 - 
 
Nessa Unidade, pretendemos propor a discussão da ideia de teoria que dá nome à 
disciplina e das ideias centrais sobre teoria de currículo que são elaboradas e 
disseminadas pela linha de pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimento e cultura. As 
críticas que vêm sendo postas em relação à Modernidade desde os anos 1970 são o pano 
de fundo para as discussões propostas. Nossa intenção é pensar sobre o que vem a ser 
teoria num cenário marcado pela erosão da crença em uma verdade universal, aplicável 
a todas as situações e contextos, e por críticas agudas ao realismo. Termos como pós-
estruturalismo, pós-fundacionalismo e pós-colonialismo serão recorrentes, trazendo a 
ideia de que o conhecimento é contextual e situado, assim como produzido 
relacionalmente, eticamente implicado e associado às relações de poder. É possível 
falar em teoria nesse enfoque? Se não há uma teoria aplicável, e menos ainda aplicável 
a todas as situações, é suficiente aceitar a ideia de que há diversas teorias? Se a teoria 
deixa de ter referentes fixos – a razão, a empiria, o projeto de mudança social –, não 
cabendo separar instâncias teóricas normativa e descritiva, em que termos pensar a 
teoria de currículo? 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Butler, Judith. Fundamentos Contingentes: O Feminismo e a Questão Do “Pós-
Modernismo”. cadernos pagu (11) 1998: pp.11-42. Disponível online. 
mailto:coordena@proped.pro.br
http://www.proped.pro.br/
mailto:alicecasimirolopes@gmail.com
mailto:rcfrangella@gmail.com
http://www.curriculo-uerj.pro.br/
 
 
 
 
Rua São Francisco Xavier, 524 - RIO/RJ - CEP 20550 - 013 Tel: (21) 2334-0467 • Fax: (21) 2334-0120 
e-mail coordena@proped.pro.br 
www.proped.pro.br 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 
Harraway, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o 
privilégio da perspectiva parcial. cadernos pagu (5) 1995: pp. 07-41. Disponível online. 
 
Textos propostos como complementares: 
 
Burity, Joanildo A. Interdisciplinaridade, Discurso e Diálogo Científico: Entre-Vistas. 
In: Simposio Interdisciplinaridade Em Questão, 1998, Campina Grande. Anais Do 
Simposio Interdisciplinaridade Em Questão. Campina Grande: Universidade Estadual 
Da Paraiba, 1998. P. 53-81. Disponível online. 
 
Glynos, Jason; Howarth, David. Explicação Crítica Em Ciências Sociais: A Abordagem 
Das Lógicas. In: LOPES, Alice Casimiro ; OLIVEIRA, A. L. A. M. (Org.) ; 
OLIVEIRA, G. G. (Org.) . A Teoria do Discurso na Pesquisa em Educação. Recife: 
Editora da UFPE, 2018. O arquivo será fornecido pelas professoras. 
 
Unidade 2 - Temas Clássicos de um Campo Reconceptualizado – Duas 
aulas 
 
Nesse cenário teórico em que a própria ideia de conceito é desconstruída, é certamente 
impossível responder o que é a teoria de currículo ou mesmo o que é currículo. Para 
ampliar os sentidos que vão sendo construídos para os termos, vamos explorar temas 
clássicos da discussão curricular do campo reconceptualizado. A reconceptualização é 
tomada não como um período temporal, mas como um compromisso com a circulação 
de sentidos para currículo em contraposição a visões sistêmicas do campo. Tais visões 
sistêmicas, mais ou menos estruturadas, podem ser conhecidas por meio dos textos 
sinópticos listados nas referências bibliográficas da ementa deste curso. 
 
Terceira aula - Dia 19/3 
2.1 - Currículo e Teoria Crítica: seleção, organização e distribuição do 
conhecimento 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Young, Michael. Teoria do Currículo: O Que É e Por Que É Importante. Cadernos de 
Pesquisa v.44 n.151 p.190-202 jan./mar. 2014. Disponível online. 
 
Young, Michael. Por que o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? 
Cadernos de Pesquisa v.46 n.159 p.18-37 jan./mar. 2016. Disponível online. 
 
 
 
 
 
mailto:coordena@proped.pro.br
http://www.proped.pro.br/
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Textos complementares: 
 
Balarin, Maria. Post-structuralism, Realism and the Question of Knowledge in 
Educational Sociology: a Derridian critique of social realism in education. Policy 
Futures in Education, Volume 6 Number 4 2008. Disponível online. 
 
Lopes, Alice Casimiro. Normatividade e intervenção política: em defesa de um 
investimento radical. In: Alice Casimiro Lopes; Daniel de Mendonça. (Org.). A Teoria 
do Discurso de Ernesto Laclau: ensaios críticos e entrevistas. São Paulo: Annablume, 
2015, v. 1, p. 117-147. Disponível na biblioteca. 
 
Quarta aula - Dia 26/3 
2.2 – Currículo, estrutura social e poder 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Apple, Michael. Challenging the epistemological fog: The roles of the scholar/activist 
in education. European Educational Research Journal, 2016, Vol. 15(5) 505–515. 
Disponível online. 
 
Paraskeva, João. Michael W. Apple e os estudos [curriculares] críticos. Currículo sem 
Fronteiras, v.2, n.1, pp.106-120, Jan/Jun 2002. Disponível online. 
 
Textos complementares 
 
Gandin, Luís Armando; Lima, Iana. A perspectiva de Michael Apple para os estudos 
das políticas educacionais. Educação e Pesquisa, 2016. 42(3), 651-664. Disponível 
online. 
 
Hypolito, Alvaro; Lima, Iana. A expansão do neoconservadorismo na educação 
brasileira, Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 45, e190901, 2019. Disponível online. 
 
Unidade 3 - Complicações pós-estruturais e pós-fundacionais – Cinco 
Aulas 
 
Nessa unidade, é proposta a discussão sobre como perspectivas pós-estruturais 
desestabilizam essencialismos, verdade, objetivismos, determinismos, binarismos e 
ressignificam significantes como sujeito, cultura, identidade, diferença. Tais 
perspectivas têm produzido problematizações e orientado discussões contemporâneas 
nos estudos curriculares que levam a abordagens incorporam discussões sobre discurso, 
subjetivação e identificação, pós-colonialismo, projetos e propostas curriculares frente 
ao fim das utopias, vozes feministas, negras e LGBTQIA+, pós-humanismo. 
 
 
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Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 
Quinta aula – 02/04 
3.1 – É possível responder o que é pós-estruturalismo? 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Peters, Michael. Education, Post-structuralism and the Politics of Difference, Policy 
Futures in Education, Volume 3, Number 4, 2005. Disponível online. 
 
Pavan, Ruth. A produção do conhecimentoem educação: o Pós-estruturalismo como 
potência epistemológica. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 12, n. 3, p. 772-787, 
set./dez. 2017. Disponível online. 
 
Textos complementares: 
 
Lopes, Alice Casimiro. Teorias pós-críticas, política e currículo. Educação, Sociedade 
& Culturas, v. 39, p. 7-23, 2013. Disponível online. 
 
Seção Temática Perspectivas teóricas das pesquisas em currículo - organizadoras: 
Marlucy Paraíso (UFMG), Sandra Kretli (UFES). Revista Currículo sem Fronteiras, v. 
16, n. 3, set./dez. 2016. Disponível online. 
 
Dossiê: E depois do pós-estruturalismo? Experimentações metodológicas na pesquisa 
em currículo e educação. Organizadores : MACEDO, Elizabeth; RANNIERY, Thiago. 
In: Revista Práxis Educativa, Ponta Grossa, n. 13, n.3, Set./Dez., 2018. Disponível 
online. 
 
Sexta aula – 09/04 
3.2 – Discurso, relações de poder, controle/regulação no currículo 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Peters, Michael A. & Jandrić, Petar (2018) Discourse, genre and curriculum, Open 
Review of Educational Research, 5:1, 164-178. Disponível online. 
 
Veiga-Neto, Alfredo. Crise da modernidade e inovações curriculares: da disciplina para 
o controle Revista Ciências da Educação. n .º 7 · s e t / d e z 0 8. Disponível em: Crise 
da modernidade e inovações curriculares: da disciplina para o controle | Veiga-Neto | 
Sisifo (ulisboa.pt) 
 
Textos complementares 
 
Veiga-Neto, Alfredo. Teoria e Método em Michel Foucault: (im)possibilidades. 
Cadernos de Educação (UFPel) , v. 1, p. 11-23, 2009. Disponível online. 
 
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http://sisifo.ie.ulisboa.pt/index.php/sisifo/article/view/126/209
http://sisifo.ie.ulisboa.pt/index.php/sisifo/article/view/126/209
http://sisifo.ie.ulisboa.pt/index.php/sisifo/article/view/126/209
 
 
 
 
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Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 De Oliveira, Priscila; Lockmann, Kamila. Base Nacional Comum Curricular e inclusão 
escolar: problematizando os discursos acerca da construção de uma sociedade mais 
justa, democrática e inclusiva. Horizontes, v. 40, p. e022004, 2022. Disponível online. 
 
Stephen Ball & Jordi Collet-Sabé (2021): Against school: an epistemological critique, 
Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education, DOI: 
10.1080/01596306.2021.1947780 O texto será fornecido pelas professoras. 
 
Sétima aula – 16/04 
3.3 – Subjetivação e identificação: a educação, via currículo, forma identidades e 
sujeitos? 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Clarke, Matthew (2018). Democracy and education: ‘In spite of it all’, Power and 
Education, Vol. 10(2) 112–124. Disponível online. 
 
Zembylas, Michalinos (2020): Affect, biopower, and ‘the fascist inside you’: the 
(Un)making of microfascism in schools and classrooms, Journal of Curriculum Studies, 
DOI: 10.1080/00220272.2020.1810780 O arquivo será fornecido pelas professoras. 
 
Textos complementares 
 
Biesta, Gert. Risking Ourselves in Education: Qualification, Socialization, and 
Subjectification Revisited, Educational Theory, 2020. Disponível online. DOI: 
https://doi.org/10.1111/edth.12411 
 
Costa, Hugo Heleno e LOPES, Alice Casimiro. School subject community in times of 
death of the subject. Policy Futures in Education (Online), v. 1, p. 1-17, 2018. 
Disponível online. 
 
Peters, Alícia e De Alba, Alícia. Subjects in process – diversity, mobility, and the 
politics of subjectivity in the 21st Century. New York: Routledge, 2016. 
 
Oitava aula – 30/04 
3.4 - Decolonialismo e pós-colonialismo: diferenças e aproximações entre 
decolonial e pós-colonial 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Mignolo, W. (2017) Interview with Walter Mignolo. In Woons, M.; WEIER, S. Critical 
Epistemologies of Global Politics. Bristol: E-International Relations, p.11-25. 
Disponível online. 
 
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https://doi.org/10.1111/edth.12411
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Frangella, R.C.P. (2020). “Muitos como Um”: políticas curriculares, justiça social, 
equidade, democracia e as (im)possibilidades de diferir. Educar em Revista, v. 36, 
e75647, p. 1-20. Disponível online. 
 
Ribeiro, William Goes. Currículo, subjetivação e política da diferença: um diálogo com 
Homi Bhabha. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 22, n. 3, p. 576-597, set./dez. 
2017, Disponível online. 
 
Textos complementares: 
 
Backes, J.L.; Pavan, R. (2011). As Epistemologias dos Estudos Curriculares: diferenças 
e identidades. Educação & Realidade, v. 36, n. 2, p. 465-483. Disponível online. 
 
Bezerra Oliveira, D., & Gomes, R. C. (2021). Epistemologia de fronteiras em Walter 
Mignolo: compreensão, críticas e implicações na pesquisa em educação. Educação e 
Filosofia, v. 35, n. 74, p.643–677. Disponível online. 
 
Macedo, E. (2006). Currículo como espaço-tempo de fronteira cultura. Revista 
Brasileira de Educação, v.11, n.32, p.285-296. Disponível online. 
 
SANTOS, Aline Renata dos; SILVA, Janssen Felipe da. Currículo pós-colonial e 
práticas docentes descoloniais: caminhos possíveis. Debates em Educação, [S. l.], v. 
12, n. Esp, p. 387–407, 2020. DOI: 10.28998/2175-6600.2020v12nEspp387-407. 
Disponível em: 
https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/9630. 
 
Nona aula - 07/5 
3.5 – Identificações: vozes negras 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Regis, K. E.; Gomes, N. L.; Nhalevilo, E. A. (2022). Possibilidades de fundamentos 
epistemológicos para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no 
Brasil. e-Curriculum, v. 20, n. 1, p. 70-99. Disponível online. 
 
Eaton, P. W. (2023). James Baldwin’s curricular voice: Interrogating whiteness as 
curriculum. Curriculum Inquiry, v. 53, n.1, p. 75-98, Disponível online. 
 
Silva, A. H. de J., & Oliveira, I. V. (2023). Currículo-quilombo na escola do fim do 
mundo. Revista Teias, 24(75), 166–175. https://doi.org/10.12957/teias.2023.79085 
 
Textos complementares: 
 
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Zembylas, M. (2022). Sylvia Wynter, racialized affects, and minor feelings: unsettling 
the coloniality of the affects in curriculum and pedagogy. Journal of Curriculum 
Studies, v. 54, n.3, p. 336-350, será disponibilizado para a turma. 
 
Oliveira, Iris Verena (2019) “Isso é batom para vir à escola?” Disputas estético-
metodológicas nos pátios do currículo. Revista e-Curriculum, São Paulo, v.17, n.4, p. 
1523-1544out./dez. Disponível online. 
 
 
Décima aula - 14/5 – Identificações: vozes feministas e LGBTQIA+ 
 
Oliveira, Thiago R. M. de. No meio do mundo, aquendar a metodologia: notas para 
queerizar a pesquisa em currículo. Práxis Educativa, v. 11, n. 2, p. 332–356, 2017. 
Disponível online. 
 
Paraíso, Marlucy Alves. O currículo entre o que fizeram e o que queremos fazer de nós 
mesmos: efeitos das disputas entre conhecimentos e opiniões. e-Curriculum, v. 17, n. 
4, p. 1414-1435, out. 2019. Disponível online. 
 
 
Textos complementares 
 
Wang, Hongyu. “Thinking back through our mothers”: A curriculum of organic 
relationality, Curriculum Inquiry, v.51, n. 3, p. 332-349,2021. Será disponibilizado 
pelas professoras. DOI: 10.1080/03626784.2021.1941796 
 
Rodrigues, Alexsandro et al. Crianças Bichas Demasiadamente Fabulosas. Revista 
Interinstitucional Artes de Educar, v. 3, n. 1, p. 10-25, 2017. Disponível online. 
 
Décima primeira aula - 21/5 - A aula será de apresentação de ideias iniciais de vocês 
sobre teorização curricular. Ninguém precisa assumir uma postura de inflexão pós-
estrutural, mas é importante que o texto dialogue com as discussões que fizemos ao 
longo do curso. A ideia é que as dúvidas sejam trabalhadas. Tentem construir um 
argumento para ser apresentado ao grupo. A perspectiva é de que esse argumento possa 
ser utilizado no texto do trabalho final, considerando o formato de um artigo. 
 
Unidade 4 – Outras teorias, outras formas de pesquisar o currículo 
 
Décima segunda aula - 28/5 
 
4.1 - Currículo e infância 
 
Camões, Maria Clara Santiago; Oliveira, Cristiane Gomes. CURRÍCULO E 
INFÂNCIA: O QUE QUEREM (PARA) AS CRIANÇAS?. Nuances: estudos sobre 
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Rua São Francisco Xavier, 524 - RIO/RJ - CEP 20550 - 013 Tel: (21) 2334-0467 • Fax: (21) 2334-0120 
e-mail coordena@proped.pro.br 
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Educação, Presidente Prudente-SP, v. 27, n. 3, p. 4-20, set./dez. 2016. Disponível 
online. 
 
Paraíso, Marlucy; Caldeira, Maria Carolina. CURRÍCULO E RELAÇÕES DE 
PODER-SABER: conflitos e articulações entre o dispositivo de antecipação da 
alfabetização e o dispositivo da infantilidade. Currículo sem Fronteiras, v. 17, n. 3, p. 
769-794, set./dez. 2017. Disponível online. 
 
GALINDO ALVES DE MELO, Vanessa; SILVA ALMEIDA, Juliana; NÓBREGA 
LIMA DE SALLES, Conceição Gislane. “Porque se sujar faz mais alegria!”: a 
hospitalidade dos dizeres das crianças e da infância para pensar o currículo. Debates 
em Educação, [S. l.], v. 14, n. 34, p. 21–36, 2022. DOI: 10.28998/2175-
6600.2022v14n34p21-36. Disponível online em: 
https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/13406. 
 
Textos complementares: 
Thiesen, J. da S., & Durli, Z. (2022). Currículo para a educação de primeira infância: 
Indicativos de internacionalização. Educação, 45(1), e37021. Disponível online 
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2022.1.37021 
 
Silva, J. P. de L., & Paraíso, M. A. (2019). Para uma cartografia de infâncias queer no 
currículo escolar. Revista Educação Em Questão, 57(54). Disponível online 
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n54ID18585 
 
Ferraço, Carlos Eduardo; Nunes, Kezia. Formação em redes de composições 
curriculares com crianças: encontros filosóficos. Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp., 
Salvador, v. 27, n. 51, p. 145-159, jan./abr. 2018. Disponível online. 
 
Dossiê Abdc 2023 _ Revista Teias - V. 24 N. 75 (2023): “Vocês São Importantes...": 
Questões De Alteridade E Diferença Nas Políticas Curriculares (Nele Há 4 Textos Que 
Articulam A Discussão Currículo E Infância – disponível online) 
 
Décima terceira aula - 04/6 
 
4. 2 - Currículo e política: outras concepções para investigar políticas. 
 
Textos propostos para leitura: 
 
Carusi, F, Tony (2021). The ontological rhetorics of education policy: a non-
instrumental theory, Journal of Education Policy, 36:2, 232-252, DOI: 
10.1080/02680939.2019.1665713. O texto será disponibilizado pelas professoras. 
Carusi, F, Tony; Szkudlarek, Tomasz. Education is society ... and there is no society: 
The ontological turn of education. Policy Futures in Education, 2020, Vol. 18(7) 907–
921. Disponível online. 
mailto:coordena@proped.pro.br
http://www.proped.pro.br/
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2022.1.37021
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n54ID18585
 
 
 
 
Rua São Francisco Xavier, 524 - RIO/RJ - CEP 20550 - 013 Tel: (21) 2334-0467 • Fax: (21) 2334-0120 
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Textos complementares: 
 
Barros, I. A.; Dias, R. E. (2023) Entre a BNCC e o sentido de comum: pensando o 
liberalismo e a democracia. Currículo Sem Fronteiras, v. 23, p. 1-18. Disponível online. 
Clarke, Matthew (2014) The sublime objects of education policy: quality, equity and 
ideology, Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education, 35:4, 584-598, DOI: 
10.1080/01596306.2013.871230 O texto será disponibilizado pelas professoras. 
 
Lingard, Bob and Sellar, Sam. Globalization, edu-business and network governance: 
the policy sociology of Stephen J. Ball and rethinking education policy analysis, 
London Review of Education, 2013, Vol. 11, No. 3, 265–280, 
http://dx.doi.org/10.1080/14748460.2013.840986 Disponível online. 
 
Lopes, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas (UnB), v. 
21, p. 445-466, 2015. Disponível online. 
 
Macedo, Elizabeth (2013) Equity and difference in centralized policy, Journal of 
Curriculum Studies, 45:1, 28-38, DOI: 10.1080/00220272.2012.754947 O texto será 
disponibilizado pelas professoras. 
 
Oliveira, Gustavo Gilson ; Oliveira, Anna Luiza M. ; Mesquita, Rui G. M. A Teoria Do 
Discurso De Laclau E Mouffe E A Pesquisa Em Educação. Educação E Realidade, V. 
38, P. 1327-1349, 2013. Disponível online. 
 
 
Décima quarta aula - 11/6 
4.3 – Currículo e avaliação: deixamos de acreditar nos números e nas medidas das 
avaliações? 
 
Textos propostos para leitura 
 
Pereira, Talita V. (2023) Políticas e Práticas Avaliativas: outras possibilidades de 
interpretar antigos problemas. Currículo Sem Fronteiras, v. 23, p. 1151-12. Disponível 
online. 
Almeida, Lucinalva Andrade Ataide De; Melo, Maria Julia Carvalho De; Gonçalves, 
Crislainy De Lira; Magalhães, Priscila Maria Vieira Dos Santos. Práticas curriculares-
avaliativas: relações de interdependências no processo de significação. Debates em 
Educação, [S. l.], v. 12, n. Esp, p. 431–451, 2020. DOI: 10.28998/2175-
6600.2020v12nEspp431-451. Disponível online em: 
https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/9936 
mailto:coordena@proped.pro.br
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http://dx.doi.org/10.1080/14748460.2013.840986
 
 
 
 
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Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Popkewitz, Thomas S.; Lindblad, Sverker; Pettersson, Daniel. Os poderes comparativos 
dos números e o conhecimento antecipado do número na educação. Currículo sem 
Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 9-22, jan./abr. 2020 Disponível online. 
 
Textos complementares 
 
Ortigão, M. I. R. (2022). Avaliação Externa e Impacto Pedagógico na Escola: O Caso 
PISA. Paradigma (Maracay), v. XLIV, p. 102-124. Disponível online. 
Popkewitz, Thomas S. The paradoxes of practical research: The good intentions of 
inclusion that exclude and abject. European Educational Research Journal, 2020, Vol. 
19(4) 271–288. O texto será disponibilizado pelas professoras. 
 
Miller, Janet. Teorização Do Currículo Como Antídoto Contra/Na Cultura Da 
Testagem, E-curriculum, Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03 p. 2043 - 2063 
out./dez. 2014 Disponível Online. 
 
Frangella, Rita de Cássia Prazeres. Avaliação como signo de qualidade: 
problematizando as (in)definições nas produções curriculares. Debates em 
Educação, [S. l.], v. 12, n. Esp, p. 558–571, 2020. DOI: 10.28998/2175-
6600.2020v12nEspp558-571. Disponível online em: 
https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/10021. 
 
 
Décima quinta aula - 18/6 
 
4.4 – Currículo, disciplina e conhecimento: o que muda na formade lidarmos com 
tais registros? 
 
Textos propostos para leitura 
 
Trifonas, Peter (2009). Prolegomena to a New Academic Responsibility: What It Means 
to Know And The University, Educational Theory, v59 n3 p313-326 Aug. O texto será 
disponibilizado pelas professoras. 
 
Winter, Christine. (2012) Enframing geography: subject, curriculum, knowledge, 
responsibility, Ethics and Education, 7:3, 277-290, DOI: 
10.1080/17449642.2013.767004 O texto será disponibilizado pelas professoras. 
 
Textos complementares: 
 
Costa, H. C. ; Lopes, Alice C. O Conhecimento Como Resposta Curricular. Revista 
Brasileira De Educação, V. 27, P. 1-23, 2022. Disponível online. 
 
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Centro de Educação e Humanidades 
Faculdade de Educação 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
 
 Macedo, Elizabeth. Mas A Escola Não Tem Que Ensinar? Conhecimento, 
reconhecimento e alteridade na teoria do currículo. Currículo Sem Fronteiras, v. 17, p. 
539-554, 2017. Disponível online. 
 
Décima sexta aula - 25/6 
4.5 - Currículo e pós-humanismo: outras formas de pensar o currículo e a 
educação? 
 
Textos propostos para leitura 
 
Bozalek, Vivienne (2022). Uncertainty or Indeterminacy? Reconfiguring Curriculum 
through Agential Realism. Education as Change, 26, O texto será disponibilizado pelas 
professoras. 
 
Snaza, Nathan et al. (2014). Toward a Posthumanist Education. Journal of Curriculum 
Theorizing, 30 (2): 39-55 O texto será disponibilizado pelas professoras. 
 
Textos complementares 
 
Niccolini, Alyssa D.; Dernikos, Bessie; Lesko, Nancy &McCall, Stephanie D. (2019). 
High Passions: Affect and curriculum theorizing in the present. In Cristyne Hébert, 
Nicholas Ng-A-Fook, Awad Ibrahim & Bryan Smith (Orgs). Internationalizing 
curriculum studies (pp.157-175). New York: Palgrave MacMillan. O texto será 
disponibilizado pelas professoras. 
 
Braidotti, Rosi & Regan, Lisa (2017) Our Times Are Always Out of Joint: Feminist 
Relational Ethics in and of the World Today: An Interview with Rosi 
Braidotti, Women: A Cultural Review, 28(3): 171-192, DOI: 
10.1080/09574042.2017.1355683 O texto será disponibilizado pelas professoras. 
 
 
Proposta de trabalho final da disciplina 
 
O trabalho deve ter o formato de um artigo ou de um ensaio que trate de questões 
relacionadas ao curso. É desejável que o trabalho dialogue com a temática de tese, mas 
não deve ser um extrato do projeto ou da tese. Para o caso de escolherem focalizar uma 
das unidades ou subunidades, é altamente desejável que busquem ler e discutir os textos 
apresentados como complementares. 
 
TAMANHO DO TEXTO: APROXIMADAMENTE 5 MIL A 7 MIL PALAVRAS, EM QUALQUER 
FORMATAÇÃO, ENTREGUE POR EMAIL. 
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http://www.proped.pro.br/

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