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Exame Físico - SAE IDOSO

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REVISÃO DE EXAME FISICO
Métodos Propedêuticos Órgãos do sentido
Inspeção 
(Olhar, visualizar)
Visão
Palpação
(Tocar, sentir)
Tato
Percussão
(Golpear e ouvir os sons emitidos)
Tato
e
Audição
Ausculta
(Ouvir)
Audição
NEUROLÓGI
CO
O QUE DEVEMOS AVALIAR?
Nível de 
consciência 
Avaliação 
das pupilas Força motora sensibilidade
NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
PACIENTE CONSCIENTE: acordado, 
alerta, responde adequadamente ao 
estímulo verbal; orientado no tempo e no 
espaço
PACIENTE EM COMA: sono profundo, com 
os olhos fechados, inconsciente, não emite 
som verbal, não interage consigo ou com o 
ambiente
Aplicação do estímulo
Auditivo ( voz / outros sons ) Tátil ( tocar )
Voz
Normal
Voz
Alta
Toque
leve
Estímulo
doloroso
O QUE MUDOU?
Locais para estimulação dolorosa
Avaliação Neurológica – Pupilas
Devemos avaliar:
 Diâmetro;
 Forma;
 Simetria;
 Fotorreação.
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – PUPILAS -
DIÂMETRO
Diâmetro: mantido pelo sistema nervoso autônomo: 
• Simpático → dilatação → midríase; 
• Parassimpático → constrictora → miose.
Avaliação Neurológica 
Pupilas – simetria 
Simetria:

 Isocóricas (iguais) 
 Anisocóricas (diâmetros diferentes)
Avaliação Neurológica Pupilas -
Fotorreação
• O reflexo fotomotor da pupila depende do nervo óptico e do 
nervo oculomotor. 
• A fotorreação é observada com o auxílio do foco de luz ( 
lanterna). 
1. Fechar o olho;
2. Aguardar alguns segundos;
3. Levantar rapidamente a pálpebra dirigindo o foco de luz 
diretamente sobre a área da pupila;
4. Repetir do outro lado.
5. Resultado esperado:
• Incidência da luz: constrição.
• Retirada da luz: retorno a dilatação.
Motricidade
• Força Muscular
• Grau V: força normal
• Grau IV: movimentação normal, mas com
força muscular diminuída
• Grau III: consegue vencer a força da
gravidade
• Grau II: não vence a gravidade, movimentos
de lateralização
• Grau I: esboço de contração muscular
• Grau 0: ausência de força
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
FUNÇÃO MOTORA / TERMINOLOGIAS
Força muscular
 Paresia: diminuição ou fraqueza muscular com comprometimento da força.
 Paralisia ou plegia: ausência de força.
 Hemiparesia: consiste na diminuição da força muscular de uma metade do
corpo,
 Hemiplegia: paralisia de uma metade do corpo.
 Paraplegia: ausência de força muscular dos membros inferiores
 Tetraplegia: paralisia dos quatro membros.
 Analgesia : Ausência de sensação de dor.
 Hipoalgia: Diminuição da sensação de dor.
 Hiperalgia : Aumento da sensação de dor.
 Anestesia: Ausência de sensibilidade.
 Hipoestesia : Diminuição da sensibilidade.
 Hiperestesia: Aumento da sensibilidade.
 Parestesia: Sensação de formigamento, adormecimento.
Avaliação Neurológica 
Sensibilidade / Terminologias
RESPIRATÓRIO
Trajeto do ar: O ar
penetra pelas fossas
nasais, passa pela
faringe, laringe e
traquéias e chegando
aos pulmões, onde
segue pelos brônquios
e bronquíolos até
chegar aos alvéolos,
onde ocorrem as
trocas gasosas
MARCOS ANATÔMICOS DA REGIÃO POSTERIOR DO 
TÓRAX
• LINHAS VERTICAIS NA 
REGIÃO ANTERIOR DO 
TÓRAX
LINHAS VERTICAIS NA REGIÃO POSTERIOR DO 
TÓRAX
Os pulmões são delimitados pelas bordas superior (ápice) e inferior (base)
Ápice: região anterior, cerca de 2 a 4cm acima do terço interno da clavícula
Base: na região anterior cruza a 6ª e a 8ª costela; na região posterior, no nível da
10ª apófise espinhosa torácica
INSPEÇÃ
O
• ABAULAMENTOS: 
aumento do volume; qualquer
região do tórax
• RETRAÇÕES: restrição do 
hemitórax; qualquer região
do tórax
TÓRAX EM TONEL: diâmetro
ântero posterior iguala-se ao
transversal (enfisema ou
idosos)
TÓRAX EM FUNIL (PECTUS
EXCAVATUM):deformidade na
qual o esterno fica deprimido no
nível do terço inferior e os órgãos
situados abaixo dele ficam
comprimidos (causas: raquitismo,
Sd de Marfan, doenças do tec
conjuntivo)
• PEITO DE POMBO (PECTUS CARINATUM): 
o esterno projeta-se para frente aumentando o 
diâmetro ântero-posterior . Causas: Sd Marfan, 
cardiopatias congênitas, asma...
TÓRAX CIFÓTICO: acentuação
anormal da curvatura da coluna
torácica
DINÂMICA: observar a dinâmica respiratória; movimentação da caixa torácica
Frequência respiratória normal: 12 a 20/min
Observar amplitude e mobilidade da expansão torácica
Observar uso de musculatura acessória, simetria, instabilidade torácica
ALTERAÇÕES 
DE PADRÃO 
RESPIRATÓRIO
Platpneia: dificuldade de respirar 
em posição ereta
Ortopneia: dificuldade de respirar 
em decúbito dorsal
Trepopneia: o paciente sente-se 
mais confortável para respirar em 
decúbito lateral
PALPAÇÃO
A, Posição das mãos para a palpação da expansão posterior do tórax. B, Conforme
o paciente inspira, o movimento de expansão torácica separa os polegares do enfermeiro.
PALPAÇÃO
DIMINUIÇÃO DA EXPANSIBILDADE TORÁCICA
Unilateral: derrame pleural, pneumotórax, pneumonia lobar, dor 
pleurítica
Bilateral:
em ápices: processo infeccioso; cicatrizes
em bases: obesidade grave, gravidez, ascite
PALPAÇÃO
FRÊMITO TORACOVOCAL: transmissão da vibração do
movimento do ar através da parede torácica durante a fonação;
-palpar a parede posterior do tórax enquanto o paciente
pronuncia palavras que produzem intensa vibração (“33”)
-utilizar a parte óssea das mãos e dos dedos ou superfície ulnar
Aumentado: áreas de condensação pulmonar; pneumonia
Diminuído: derrame pleural; pneumotórax
FRÊMITO BRÔNQUICO: vibração de secreções nos brônquios de
médio e grosso calibre durante a respiração
LOCAIS PARA 
PALPAÇÃO DE 
FRÊMITO 
TORACOVOCAL
REGIÕES PARA 
REALIZAÇÃO 
DE PERCUSSÃO
PERCUSSÃO DÍGITO-DIGITAL
PERCUSSÃO 
– TIPOS DE 
SONS
Claro pulmonar: som normal; timbre grave e oco
Timpânico: som oco; semelhante ao ruflar de 
um tambor (pneumotórax extenso)
maciço: diminuição ou inexistência de ar no 
interior dos alvéolos; regiões com condensação 
(pneumonia, tumores, derrame pleural)
AUSCULTA
AUSCULTA- SONS ANORMAIS
• RUÍDOS ADVENTÍCIOS
• CREPTAÇÕES GROSSAS E FINAS (estertores):presença de líquido no parênquima
pulmonar ( som de esfregar mecha de cabelo próximo ao ouvido)
• RONCOS: presença de secreções nas vias pulmonares (som grave)
• SIBILOS: vias áreas estreitadas(som musical, agudo)
• ATRITO PLEURAL: decorrente de inflamação pleural ( som de esfregar duas peças de 
couro)
• CORNAGEM: decorrente de inflamação na laringe ou traqueia
SONS VOCAIS
Ausculta de ressonância da fala enquanto o paciente fala; na 
ressonância normal, os sons devem ser incompreensíveis
Broncofonia: ao pronunciar “33” as palavras são claramente ouvidas ( 
condensação pulmonar)
Egofonia: modificação da qualidade da letra “i” , que se torna “a” com 
qualidade anasalada ( pneumonias, atelectasias)
Pectorilóquia áfona: pedir para o paciente sussurrar “1,2,3”; se for 
possível ouvir as palavras nitidamente, há presença de tecido pulmonar 
condensado e sem ar
Exame do 
sistema 
cardiovascular
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO 
AUSCULTA
EXAME FÍSICO
PALPAÇÃO DO ICTUS CORDIS
ICTUS CORDIS PROPULSIVO
• AUSCULTA: bulhas cardíacas; enchimento ventricular, fluxo pelas
valvas cardíacas e ritmo;
• Deve ser realizada com o paciente relaxado e tórax descoberto;
• Realizada nos pontos do tórax onde é captado o ruído das valvas;
• Foco Aórtico:2ºEIC à D, junto ao esterno
• Foco Pulmonar: 2º EIC E junto ao esterno
• Foco Mitral: 5ºEIC E junto à linha hemiclavicular
• Foco Tricúspide: base do apêndice xifoide
EXAME FÍSICO
AUSCULTA
• B1: fechamento das valvas
atrioventriculares (Mitral e tricúspide) –
início da sístole; intensidade variável
• B2: Fechamento das valvas
semilunares (aórtica e pulmonar): final
da sístole; início da diástole
AUSCULTA
• ESTASE JUGULAR: deve ser descrita detalhadamente; a distensão das veias do pescoço 
indicam alterações no volume dentro do átrio D, refletindo a atividade do lado direito do 
coração e sua eficácia como bomba. A estase (ingurgitamento) jugular deve ser avaliada em 
decúbito de 45º.A avaliação é feitapor meio de escala de + ( de + a ++++)
EXAME FÍSICO
ASCITE: acúmulo de líquidos na cavidade abdominal, podendo ser
causado por insuficiência cardíaca direita
EXAME FÍSICO
SISTEMA DIGESTÓRIO
TOPOGRAFIA ABDOMINAL
SEQUÊNCIA DA AVALIAÇÃO 
ABDOMINAL
• INSPEÇÃO
• AUSCULTA
• PERCUSSÃO
• PALPAÇÃO
INSPEÇÃO
Examinador de pé, ao lado do paciente;
Observar: forma, simetria, características da pele, cicatrizes, 
presença de circulação colateral, abaulamentos, retrações, cicatriz 
umbilical
Forma: plano; globoso; escavado
Pulsações da aorta abdominal podem ser visíveis em pessoas 
muito magras
Circulação colateral 
(hipertensão portal)
Cabeça de medusa ( hipertensão 
portal)
PERCUSSÃO
Auxilia na determinação do tamanho e localização das vísceras sólidas e a avaliar a 
presença de gases, líquidos e massas;
Pode-se usar percussão direta, dígito-digital ou percussão por piparote;
Iniciar pelo quadrante inferior direito e seguir em
sentido horário até percorrer todos os quadrantes
Características dos sons: timpânicos e maciços
PERCUSSÃO
Sons timpânicos: estômago vazio e
intestinos (locais com predomínio de
gases)
Sons maciço e sub maciço: fígado,
baço; vísceras preenchidas por
líquidos ou fezes
Abdomem protuberante: presença
de submacicez em ambos os
flancos sugere ascite (realizar
piparote)
PALPAÇÃO
• Superficial ou profunda
• Auxilia na determinação do tamanho, forma, posição e
sensibilidade da maioria dos órgãos;
• Identificação de massas e acúmulo de fluidos
• Mãos aquecidas
• Palpar em sentido horário, iniciando pelo quadrante inferior
direito, deixando por último áreas dolorosas
• Palpação superficial: Palpar levemente sobre cada quadrante
abdominal colocando a palma da mão com os dedos
estendidos e aproximar suavemente no abdome. Mantenha a
palma da mão e o antebraço horizontal. As pontas dos dedos
deprimem a pele não mais que 1 cm em um suave movimento
de imersão
PALPAÇÃO
Palpação profunda: usada para delimitar mais precisamente os órgãos abdominais e detectar
massas menos evidentes. Pedir para o paciente respirar pela boca e então deprimir a parede do
abdomem a cada expiração aproximadamente em 5cm, procurando perceber com maior pressão
dos dedos, tamanho, forma, consistência, localização, sensibilidade, mobilidade e pulsações de
órgãos ou massas
DELIMITAÇÃO E PALPAÇÃO 
HEPÁTICA
PROCEDIMENTO ESPECIAIS
APARELHO URINÁRIO
Aparelho urinário masculino Aparelho urinário feminino

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