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AULA_1_ENTIDADES REPLICADORAS

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BIOLOGIA MOLECULAR
ACH5564-2023
AULA_1- ENTIDADES REPLICADORAS
Prof. Luiz Paulo Andrioli
Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP
Lab. Genética do Desenvolvimento
lpma@usp.br
ENTIDADES REPLICADORAS
• EUCARIOTOS
• PROCARIOTOS
• PLASMÍDEOS
• VÍRUS
• TRANSPOSONS
2
= ENTIDADES PORTADORAS DE POLINUCLEOTÍDEOS
( DNA ou RNA como fonte de material genético) 
Entidades capazes de autorreplicação ou dependentes de outras entidades para 
sua replicação 
= RECURSOS PARA BIOTECNOLOGIA
AUTÔNOMAS OU NÃO
EUCARIOTOS
RECURSOS PARA BIOTECNOLOGIA
3
• Mytilus edulis , mexilhão, tem inspirado a 
produção de adesivos biocompatíveis, géis 
auto selantes, para fechamento de feridas 
cirúrgicas, rompimento das bolsas amnióticas.
• Saccharomyces cerevisiae
- Pão; cerveja; álcool combustível e sistema de 
expressão transgênico
EUCARIOTOS 
• Mesmo entre eucariotos ainda devem existir espécies desconhecidas e muitas 
outras pouco estudadas, oferecendo oportunidades de exploração ainda 
desconhecidas!
• O potencial de novos conhecimentos e de recursos a serem explorados em 
biotecnologia é imensurável:
PROCARIOTOS
4
ARQUEOBACTÉRIAS
• Arqueobactérias tipicamente extremófilas;
• Extremófila: espécies que vivem em condições ambientais extremas 
(temperatura, salinidade, pressão, pH, metais); 
• Espécies extremófilas proporcionam a oportunidade única de explorar 
moléculas responsáveis pela vida nessas condições, e utilizar em processos 
industriais onde essas condições sejam necessárias; 
5
Maior homologia de 
genes envolvidos em 
divisão, crescimento, 
arquitetura celular, 
transcrição, tradução 
com eucariotos do 
que com bactérias. 
ARQUEOBACTÉRIAS
• Se a manutenção de 
culturas é um obstáculo 
para a utilização desses 
organismos; 
• O sequenciamento de 
genomas e metagenomas 
tem aumento muito a 
possibilidade de explorar 
arqueobactérias. 
6
METAGENOMAS: sequenciamento 
simultâneo de genomas microbianos 
presentes em uma amostra
EUBACTÉRIAS
• Mais conhecidas, mais familiares;
• Causadoras de doenças...
• Muitos conceitos de genética molecular 
surgiram a partir de estudos com E coli 
seus plasmídeos e vírus (bacteriófagos);
• Continuam sendo investigadas em 
pesquisa básica;
• Mas apresentam características 
“pragmáticas” de interesse;
• E tb são recursos para o trabalho 
laboratorial, ferramental do biotecnólogo;
7
Escherichia coli
Escherichia coli
•Bactéria Gram-negativa, aeróbia facultativa, formato de 
bastonete; 
 
• Fácil de manter no laboratório, crescimento rápido;
•Genética e bioquímica bem conhecida.
8
1 μm x 0.35 μm
• Bactéria do microbioma (intestino) de vertebrados, comensal (ou 
mutualista);
• No intestino humano, é a espécie mais abundante de bactéria 
aeróbia (90%);
• Embora, esteja na proporção de 1 para cada 1.000 (10.000) bactérias 
anaeróbias;
• Forma um biofilme no epitélio da mucosa do intestino. 
9
Escherichia coli
• Muito versátil também existem as formas de vida livre encontradas no solo, 
água e associadas a plantas;
• Algumas linhagens são patógenas oportunistas do intestino ou de outros 
órgãos;
• Uma linhagem associada a casos fatais com hemorragias internas é a E coli 
(O157:H7).
10
Escherichia coli
11
Espécies de bactéria
Parasitas Obrigatórias
Espécies de bactéria
de Vida Livre
0.5 Mb 10 Mb
500 genes 10.000 genes
Linhagens 
Escherichia coli
4.2 Mb 6.0 Mb
3.900 
genes
5.800 
genes
≤ 1 gene/ kb
Compartilham 
≈ 2000 genes
PLASTICIDADE
5.5 Mb E coli (O157:H7)+ PLASMÍDEO
Escherichia coli
• Molécula de DNA extracromossomal dupla-
fita;
• Em geral circular (fechada nas 
extremidades);
• O tamanho de poucos kbs (até algumas 
centenas de kbs);
• Frequentemente encontrados em
bactérias, mas também ocorrem em
arqueobactérias e eucariotos. 12
PLASMÍDEOS
13
PLASMÍDEOS
• Enquanto cromossomo contém genes essenciais para a 
proliferação;
• Plasmídeos contêm genes que conferem vantagens adaptativas 
em determinadas condições;
• Entre essas características: resistência a antibióticos, 
degradação de compostos orgânicos, toxinas, enzimas de 
restrição e modificação.
• Usualmente encontrados com 
superenrolamento negativo;
• E para relaxar a tensão, a molécula 
torce sobre si mesma;
• Existem plasmídeos ou com 
pequeno ou com grande espectro de 
células hospedeiras;
14
PLASMÍDEOS
15
PLASMÍDEOS
• Alguns tipos de plasmídeos presentes em uma ou poucas cópias 
enquanto outros tipos presentes em centenas de cópias/ célula;
• Isso reflete um controle mais estrito ou mais relaxado do processo de 
replicação;
• Mecanismos para regulação do número de cópias e da sua distribuição 
(partição) durante a divisão celular. 
• Existem tipos de plasmídeos que podem coabitar a mesma célula e 
outros não;
• Formando grupos de incompatibilidade;
• Competem por recursos da bactéria ou interferem na replicação um 
do outro.
16
PLASMÍDEOS
• O plasmídeo possui uma origem de replicação, diferente do cromossomo das 
bactérias;
• Mas é um replicon não autônomo;
• O mecanismo de replicação mais comum é o theta (θ);
• Com replicação bidirecional como no cromossomo, ou unidirecional.
PLASMÍDEOS
• Alguns plasmídeos geram o sistema de partição;
• Que garante a distribuição equitativa de
plasmídeos entre as células filhas;
• Existem diferentes mecanismos, mas o princípio é
a polimerização de uma proteína com função de
microtúbulos mas relacionada com actina;
• Que afasta as cópias em direções opostas a partir
do centro do plano de divisão das células.
17
18
PLASMÍDEOS
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UM PLASMÍDEO
COMO FERRAMENTA DE CLONAGEM
• O plasmídeo O157 é o principal 
responsável pela patogenicidade da 
cepa E coli O157:H7A;
• Carrega gene responsável pela 
produção de toxina Shiga (Stx);
• Que se acredita ser 
responsável ​​pelos sintomas 
sistêmicos de diarreia 
sanguinolenta e SHU; 
19
PLASMÍDEOS
E coli (O157:H7)
• O fator de fertilidade (Fator F);
• É um plasmídeo de 100kb de E coli;
• Que está presente em uma cópia na célula;
• E que realiza a replicação θ pela oriV;
• Mas é capaz da conjugação mediada pelos
cerca de 30 genes do operon tra e da
sequência oriT;
20
PLASMÍDEOS
•Alguns aspectos...
•Genoma haplóide;
•Reprodução assexuada por divisão 
binária (fissão); 
21
GENÉTICA BACTERIANA
• Transferência material genético vertical; 
22
•Mas as bactérias também podem apresentar 
transferência de material genética horizontal;
•Por meio de 3 processos;
• Tb verificados para Escherichia coli:
GENÉTICA BACTERIANA
•Que podem gerar situações de diploidia parcial
TRANSFERÊNCIA
 HORIZONTAL
23
CONJUGAÇÃO
TRANSFORMAÇÃO
TRANSDUÇÃO
• Esses processos criam situação de 
diploidia parcial; 
• E as regiões homólogas são passíveis 
de recombinação;
•Gerando novas combinações de DNA 
(formas recombinantes). 
24
GENÉTICA BACTERIANA
25
• A conjugação é um processo unidirecional;
• Necessariamente entre uma célula com a capacidade de transferir 
material genético e a outra de receber;
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
DOADORA RECEPTORA
26
• A conjugação necessita de um contato físico entre as células;
• Que é conseguido pela formação de um pilus (pili) sexual pela 
célula doadora; 
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
27
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
• Promovendo o contato 
físico e aproximação entre 
as duas células; 
• Para a transferência do 
material genético por poros 
da membrana. 
28
• O processo é possível porque a célula doadora possui 
um plasmídeo capaz da conjugação, o fator de 
fertilidade F (fator F);
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
29
• Que pode estar no citoplasma da bactéria doadora, (F+); 
• Ou integrado no cromossomo bacteriano, (Hfr) (high frequence recombination); 
• Enquanto a célula receptora é sempre denominada (F-).
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
EPISSOMA = termo atribuído ao 
plasmídeo integrado no cromossomo
DOADORA
F+
RECEPTORA
F-
F’
DOADORA
Hfr
RECEPTORA
F-
F’
• O fator F é capaz de se 
integrarespecificamente no 
genoma;
• A integração é mediada por 
recombinação homóloga sítio 
específica;
• Entre sequências do DNA 
cromossômico e do fator F. 
30
O que são os ISs?
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
31
• Existem 4 regiões com sequências homólogas entre o plasmídeo F’ e o 
cromossomo de E coli;
• Que possibilitam a integração do cromossomo e a geração de uma célula Hfr;
• Em um evento de recombinação homóloga simples. 
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
32
• Existe uma direcionalidade na conjugação da célula Hfr;
• A partir da origem oriT;
• Que é o local onde o DNA será clivado (e linearizado)...
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
GENÉTICA BACTERIANA
33
• A transferência do DNA começa pela oriT;
• Regiões do cromossomo bacteriano, 
contíguas, de um dos lados da oriT são 
transferidas na sequência;
• E por último, a região tra do plasmídeo. 
CONJUGAÇÃO
34
• Por isso, uma linhagem Hfr promove uma alta taxa de 
recombinação para regiões do cromossomo mais próximas a 
um dos lados da integração. 
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
35
• Eventualmente, ocorre excisão do epissoma 
por recombinação homóloga;
• Mas nesse caso, pode haver recombinação 
entre diferentes ISs, e regiões adjacentes do 
cromossomo são excisadas com o plasmídeo;
• Gerando células que contém o fator F 
carregando regiões particulares do genoma 
bacteriano;
• Agora denominado fator F’.
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
36
• Porque em geral não há tempo suficiente para 
a excisão integral da porção final do fator F;
• A mobilização do fator F’ só vai ser possível 
com a coinfecção de um plasmídeo não 
defectivo. 
GENÉTICA BACTERIANA CONJUGAÇÃO
• A geração de F’ é um evento raro e por isso, 
muito diluído numa população Hfr;
• Além disso, diferente da população original Hfr, 
só é capaz de gerar recombinantes para os 
genes bacterianos que foram removidos na 
excisão de F’. 
37
• Processo de captura de fragmentos de DNA direto do ambiente; 
• Que não depende do contato físico de duas células, ou mesmo de 
duas células vivas; 
• Naturalmente realizado e conhecido apenas para alguns tipos de 
bactérias;
GENÉTICA BACTERIANA TRANSFORMAÇÃO
38
• A competência é um processo ativo, de acordo 
com o estado da célula;
• Programável ao longo do ciclo de vida;
• E em função das condições ambientais 
(densidade populacional), por exemplo, são 
percebidas e podem desencadear o programa 
para competência.
GENÉTICA BACTERIANA TRANSFORMAÇÃO
• A situação de diploidia parcial e possibilidade de 
recombinação;
• Pode ser utilizada como fonte de nutrição, reparo 
de DNA e aumento da diversidade por 
recombinação.
39
• É um processo ativo que depende de proteínas estruturais e reguladoras;
• Bactérias Gram positivas como Streptococcus pneumoniae e Bacillus subtilis são 
capazes de ligar e capturar qualquer tipo de DNA exógeno;
• No caso das bactérias Gram negativas, DNA é capturado por receptores 
específicos;
• São bem mais restritivas quanto ao tipo de DNA transformante.
GENÉTICA BACTERIANA
TRANSFORMAÇÃO
TRANSFORMAÇÃO
40
• O destino do DNA ingressante pode ser 
diverso; 
• No caso de recombinação do DNA 
transformante no genoma hospedeiro;
• Atua um mecanismo de inserção de 
DNA fita simples fita no genoma;
• Similar a um mecanismo de reparo. 
GENÉTICA BACTERIANA
TRANSFORMAÇÃO
41
• Esse processo tornou-se protocolo fundamental (transformação bacteriana);
• Mesmo bactérias que são minimamente competentes como a E coli podem ser 
submetidas a diferentes protocolos para adquirirem competência em 
laboratório;
• Nesse caso é induzida uma instabilidade provisória na membrana e poros são 
formados permitindo a entrada de DNA;
• Para moléculas dupla ou simples fita, circular ou linear;
• E podem ser criadas situações de diploidia parcial e recombinação. 
GENÉTICA BACTERIANA
42
• Por razões históricas, os vírus que 
parasitam bactérias foram 
denominados bacteriófagos;
• Em particular os bacteriófagos de E coli, 
foram igualmente muito estudados e 
igualmente contribuíram com muitas 
áreas das ciências biológicas; 
• E também se tornaram ferramentas da 
biologia molecular.
BACTERIÓFAGOS
43
• São acelulares, parasitas obrigatórios; 
• Carregam DNA ou RNA, apresentam 
genes, mutantes... 
• Portanto, sujeitos a análise genética.
BACTERIÓFAGOS
44
• A infecção simultânea 
de bacteriófagos em 
uma célula;
• Também possibilita 
situações de diploidia 
parcial;
• E a realização de 
experimentos 
genéticos com fagos.
BACTERIÓFAGOS
• Plaqueamento de 
bactéria e bacteriófagos 
gerando placas de lise.
45
BACTERIÓFAGOS
CICLO LÍTICO
CICLO LISOGÊNICO
FAGO VIRULENTO
FAGO TEMPERADO
(PROFAGO)
46
• Processo depende da proteína integrasse 
do fago;
• Capaz de reconhecer sequências e 
recombinar as regiões attB (da bactéria) e 
attP (do fago); 
• Essas regiões são formadas por pequenas 
sequências internas homólogas ladeadas 
por sequências divergentes entre attP e 
attB;
• O sítio attB encontra-se em região não 
essencial para a bactéria, entre os genes 
gal e bio. 
BACTERIÓFAGOS
47
BACTERIÓFAGOS
• Eventualmente também podem transportar DNA bacteriano de uma 
célula para outra;
• Fonte para recombinação homóloga;
• Pelo mecanismo de TRANSDUÇÃO;
• Podendo ser de duas formas: transdução generalizada ou transdução 
restrita. 
TRANSDUÇÃO
48
• No caso da TRANSDUÇÃO GENERALIZADA; 
 
• No momento em que as partículas virais 
estão sendo montadas dentro da célula, ou 
seja, DNA viral está sendo inserido no 
capsídeo; 
• Casualmente DNA hospedeiro, que foi 
clivado na infecção viral, pode ser inserido 
no capsídeo ao invés do genoma viral.
GENÉTICA BACTERIANA
49
• Nem todos fagos são capazes da transdução; 
• Algumas condições são necessárias:
• O DNA hospedeiro não pode ser completamente 
degradado no processo de lise; 
• O fago não pode ser muito restritivo quanto ao 
tamanho de DNA a ser inserido no capsídeo;
• Assim como a sequência que possibilita 
introduzir o DNA no capsídeo não seja tão 
específica. 
TRANSDUÇÃO
GENÉTICA BACTERIANA
50
• No caso da TRANSDUÇÃO 
ESPECIALIZADA; 
• A transdução depende da 
excisão de um profago, ou seja,
• De um fago integrado no 
genoma da bactéria que ao se 
excisar para entrar no ciclo 
lítico;
• Eventualmente carrega uma 
região do DNA hospedeiro 
adjacente à região onde estava 
integrado. 
TRANSDUÇÃOGENÉTICA BACTERIANA
51
• A formação de uma partícula viral 
recombinante;
• Deve-se a um erro na excisão do 
profago;
• Ao invés de recombinação entre os 
sítio attPB e attBP;
• Ocorre um erro na recombinação;
• Gerando partículas de transdução 
contendo sequências da bactéria. 
TRANSDUÇÃOGENÉTICA BACTERIANA
52
• Portanto, a infecção de um fago carregando DNA bacteriano;
• Pode gerar diploidia parcial e recombinação homóloga;
• Ou seja, genética bacteriana!
TRANSDUÇÃOGENÉTICA BACTERIANA
	Slide 1
	Slide 2: ENTIDADES REPLICADORAS
	Slide 3: EUCARIOTOS
	Slide 4: EUCARIOTOS 
	Slide 5: ARQUEOBACTÉRIAS
	Slide 6: ARQUEOBACTÉRIAS
	Slide 7: EUBACTÉRIAS
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12: PLASMÍDEOS
	Slide 13: PLASMÍDEOS
	Slide 14: PLASMÍDEOS
	Slide 15: PLASMÍDEOS
	Slide 16: PLASMÍDEOS
	Slide 17: PLASMÍDEOS
	Slide 18: PLASMÍDEOS
	Slide 19: PLASMÍDEOS
	Slide 20
	Slide 21: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 22: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 23
	Slide 24: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 25: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 26: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 27: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 28: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 29: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 30
	Slide 31: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 32: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 33: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 34: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 35: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 36: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 37: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 38: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 39: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 40: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 41: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 42: BACTERIÓFAGOS
	Slide 43: BACTERIÓFAGOS
	Slide 44: BACTERIÓFAGOS
	Slide 45: BACTERIÓFAGOS
	Slide 46: BACTERIÓFAGOSSlide 47: BACTERIÓFAGOS
	Slide 48: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 49: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 50: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 51: GENÉTICA BACTERIANA
	Slide 52: GENÉTICA BACTERIANA

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